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MICROBIOLOGIA LABORATORIAL Profa. Thaisy Pacheco thaisy.santos@usf.edu.br Meio de Cultura: Tipos e Preparo Profa. Thaisy Pacheco thaisy.santos@usf.edu.br • Cultivar: Promover o crescimento controlado para facilitar o estudo Fornecer condições favoráveis: • Temperatura • Ph • Umidade • Oxigênio (presença ou ausência) • Nutrientes Estudar um micro-organismo • Cultivar: Promover o crescimento controlado para facilitar o estudo Fornecer condições favoráveis: • Temperatura • Ph • Umidade • Oxigênio (presença ou ausência) • Nutrientes MEIO DE CULTURA Estudar um micro-organismo Composições de substâncias que fornecem nutrientes necessários para o desenvolvimento de microrganismos fora do seu ambiente natural. São utilizados em diversas áreas: • Microbiologia de alimentos, • Análises microbiológica da água, • Microbiologia de cosméticos • Microbiologia laboratorial. Meio de Cultura Devido à diversidade dos microrganismos, existem vários meios de cultura específicos que atendem às exigências para o desenvolvimento de cada um. ✓ Quimicamente definidos ✓ Complexos ✓ Sólidos ✓ Semi-sólidos ✓ Líquidos ✓ Enriquecidos ✓ Seletivos ✓ Diferenciais Meio de Cultura Quimicamente definido ❖ Aquele no qual todos os constituintes são conhecidos, pois são preparados no laboratório pela adição de determinada quantidade de cada um dos componentes (carboidratos, aminoácidos, sais...) Meio de Cultura Complexo ❖ Aquele no qual a exata constituição não é conhecida. Os meios complexos contêm extratos moídos ou digeridos de órgãos animais (corações, fígados, cérebros), peixes, leveduras, e vegetais. Fornecem os nutrientes, as vitaminas e os minerais necessários. Sólidos ❖ Os meios sólidos são preparados adicionando-se ágar ao meio líquido e posterior colocação em tubos de ensaio ou placas de Petri, onde o meio se solidifica. As bactérias crescem na superfície do meio sólido. ❖ O ágar é um polissacarídeo complexo obtido de alga marinha vermelha. Meio de Cultura Semi-sólido ❖ Quando a consistência de ágar é intermediária. ❖ Muito utilizado para testes de motilidade - Meio de Cultura Se a bactéria possuir flagelos o meio ficará turvo A B A B + - + - ❖ Líquidos Os meios de cultura líquidos, ou caldos, sem agentes solidificantes, são também conhecidos como caldos e seu acondicionamento é feito em tubos de ensaio. São utilizados para ativação das culturas, repiques de microrganismos, provas bioquímicas, dentre outros. Meio de Cultura Meios Enriquecidos ❖ Contém um grande suprimento de nutrientes que promove o crescimento dos microrganismos fastidiosos. É geralmente preparado pela adição de nutrientes extras a um meio denominado ágar nutriente. Exigências nutritivas específicas Meio de Cultura Meios Seletivos ❖ Contém inibidores adicionados que tornam inviável o crescimento de certos microrganismos, sem inibir o crescimento do microrganismo que está sendo pesquisado. Meio de Cultura Meios Diferenciais ❖ Permite a distinção dos microrganismos que crescem no referido meio. Meio de Cultura ➢ Ágar sangue - É um meio de uso geral – Bacilos Gram-negativos, Gram-positivos e Leveduras ➢ Indicado para micro-organismos fastidiosos tais como: Estreptococos, Pneumococos e Meningococos. ➢ Enriquecido - Não seletivo - Diferencial Meio de Cultura - Principais ➢ O ágar-chocolate - ágar nutriente adicionado de hemoglobina em pó. ➢ Permite o crescimento de (Gram (+); (-) e levedura). ➢ Recomendado para isolar e cultivar meningococos e Haemophilus spp. ➢ Meio enriquecido e Meio de Cultura - Principais ➢ O ágar-Thayer Martin - destinados ao isolamento de Neisseria gonorrhoeae e Neisseria meningitidis. Inibem o crescimento (antibióticos) de bactérias do gênero Neisseria saprófitas e outras bactérias, quando em amostras colhidas de sítios contaminados. https://www.laborclin.com.br/wp-content/uploads/2019/05/BULA_THAYER_MARTIN_AGAR_11022019-1.pdf Meio de Cultura - Principais ➢ Meio de Lowenstein-Jensen ➢ A base do meio é constituída por ovos integrais, o que permite amplo crescimento das micobactérias e o crescimento é satisfatório para o teste de niacina (que é positivo para Mycobacterium tuberculosis). ➢ O isolamento de micobactérias na prática é um processo demorado – Até 8 dias. Meio de Cultura - Principais https://www.laborclin.com.br/wp-content/uploads/2019/05/meio_de_lowenstein_jensen_bula_25012019.pdf Cor original do meio: verde claro. Cultura negativa: ausência de crescimento de colônias. Cultura positiva para BAAR: Crescimento de colônias amarelas, quando for confirmado BAAR no esfregaço em lâmina. Cultura contaminada: crescimento de outras bactérias que não micobactérias. ➢ O ágar CLED é utilizado na urocultura para isolamento e quantificação de bactérias na urina. (Gram (+); (-) e levedura). Não seletivo e diferencial. https://www.laborclin.com.br/wp-content/uploads/2019/06/BIPLACA-CLED.pdf Meio de Cultura - Principais ➢ Ágar MacConkey - Bacilos Gram negativos; ➢ Permite visualizar se a bactéria é lactose positiva ou lactose negativa (lac+/lac-); ➢ Inibe o crescimento da bactérias Gram positivas. ➢ Meio Seletivo e diferencial; Meio de Cultura - Principais A cor vermelha é devida à produção de ácido pela degradação da lactose, absorção do vermelho neutro e uma subsequente mudança na coloração quando o pH do meio cai abaixo de 6,8. ➢ O Ágar manitol salgado é utilizado para caracterizar o Staphylococcus aureus. O S. aureus não apenas cresce neste meio, mas também converte a cor do meio em amarelo, em razão da sua capacidade de fermentar o manitol. Ágar seletivo e Diferencial. Meio de Cultura - Principais ➢ Ágar SS ➢ Utilizado para o crescimento de Salmonella e Shigella ➢ Utilizado para o exame de coprocultura, exame cultural de fezes Meio de Cultura - Principais Meio de Cultura - Principais ➢ Ágar Cromogênico (Cromo) ➢ Princípio está relacionado à utilização de substratos cromogênicos (reação de cor) característicos para cada patógeno, que são liberados após a hidrólise. ➢ Bacilos Gram-negativos e Cocos Gram-positivos. ➢ Facilita a identificação – cor da bactéria (Bula do Fabricante). Os vários tipos de meios (enriquecido, seletivo, diferencial) não são mutuamente exclusivos. Meio de Cultura - Principais Meio de Cultura - Principais ➢ Ágar Mueller Hinton ➢ Utilizado para a realização de antibiogramas. ➢ Bacilos Gram-negativos e Cocos Gram-positivos. ➢ Não é ideal para micro-organismos fastidiosos – (Ágar-sangue) ➢ MEIOS DE IDENTIFICAÇÃO ➢ São meios utilizados para auxiliar no processo de identificação das bactérias Gram- positivas e Gram- negativas. ➢ Ex: Citrato, Rugai, Sorbitol (Enterobactérias) e Manitol, DNAase, Bile esculina (para Gram-positivos) Meio de Cultura - Principais Vamos falar de forma mais detalhada na aula de provas bioquímicas. ➢ MEIOS DE TRANSPORTE ➢ São meios utilizados para o transporte e manutenção de amostras biológicas como fezes e secreções. ➢ São meios inertes, pois, permitem a viabilidade da maioria dos patógenos sem alterar a sua concentração. Meio de Cultura - Principais ➢ MEIOS DE TRANSPORTE ➢ Meio de Stuart ou Amies: Usado para coleta de secreções em geral (vaginal, ferida, anal, orofaringe...) e o transporte com swabs. Cary-Blair Stuart Meio de Cultura - Principais ➢ Meio Cary-Blair e salina glicerinada tamponada útil no transporte de fezes para o isolamento de Shigella e Salmonella. MEIOS DE MANUTENÇÃO ❖ São meios utilizados para a preservação das bactérias para a realização de exames complementares para estudos futuros como pesquisa clínica, epidemiológica ou educacional. ➢ Ex: Caldo TSB, TSB+Glicerol e caldo nutriente Cary-Blair Stuart Conservação: • Temperaturas de 2 a 8 ºC ou de 4 à 10ºC (refrigerador): duração por semanas. • Temperaturas de -70 à -196ºC: Longo período de tempo: Duração por anos (1 até 10 anos). Meio de Cultura - Principais Necessário para preparo:• Meio de Cultura • Espátula • Medidor de pH • Erlenmeyer • Balança Semi-analítica • Autoclave / Filtro • Água Destilada Meios de cultura são: • Altamente higroscópicos • Fotossensíveis • Tóxicos Meio de Cultura - Preparo Como devo prepara o meio de cultura? Seguir as instruções do fabricante, a bula do meio de cultura deve vir junto com o produto, caso não venha, no site do fabricante deve estar disponível para consulta. AGAR MUELLER HINTON. FRASCO 100 G Aplicação: É utilizado em testes de suscetibilidade antimicrobiana de microrganismos aeróbicos de rápido crescimento pela técnica de difusão em disco. O teste de suscetibilidade é um método que se baseia na difusão através do ágar com substâncias antimicrobianas que saturam os discos de papel: o crescimento de microrganismos é demonstrado por um halo de inibição ao redor do disco e o diâmetro do halo é correlacionado com a Concentração Inibitória Mínima (MIC). Preparação: Suspender 36.0g de pó em 1 litro de água destilada ou deionizada. Aquecer até ferver e misture até dissolver completamente. Esterilizar em autoclave a 121°C por 15 minutos. Distribuir em placas de Petri. Fonte: https://kasvi.com.br/produtos/?ref=K25-620033 Meio de Cultura - Preparo about:blank Você precisa preparar 200 mL de meio de cultura. Modelo de Instruções de Uso de um fabricante de meio de cultura Exemplo: 36 g -------------------- 1000 mL X -------------------- 200 mL 36 g 1000 mL X 200 mL 7200 . 1000 x X = 7200/1000 X = 7,2 g 7,2 g + 200 mL água destilada Meio de Cultura - Preparo • Água destilada para dissolver • Meios com ágar devem ser hidratados • Não pode encher o frasco de meio de cultura • Esterilizar na Autoclave? (ler rótulo) • Quando não esterilizar (espátula estéril, frasco estéril, água destilada, banho maria) • Os suplementos não são autoclavados, devem ser filtrados • Estufa (com ou sem jarra de anaerobiose) Meio de Cultura - Preparo • 3 meses na geladeira, fechar bem para não perder umidade (ágar resseca, desidrata) • Meio suplementado (no máximo 1 semana) • Controle de eficiência de esterilização - bioindicador • Incubar um lote novo de meio de cultura para confirmar se realmente está estéril Jarra de anaerobiose Técnicas de Isolamento de microrganismos • As técnicas de semeadura são o método pelo qual se transfere inóculos bacterianos de um meio de cultura ou material a ser analisado (secreções, alimentos) para um outro meio de cultura. Deve ser realizada de forma asséptica para não contaminar o material. Isolamento de micro-organismos em cultura FONTE: Detecção e Identificação dos Fungos de Importância Médica, ANVISA Isolamento de micro-organismos em cultura Dentre as técnicas conhecidas para o isolamento de microrganismos em cultura pura, as mais comumente utilizadas são: ➢ Técnica Quantitativa. ➢ Técnica do Esgotamento (qualitativa); ➢ Técnica de semeadura em Estriar; ➢ Técnica de Semeadura em Picada; FONTE: Detecção e Identificação dos Fungos de Importância Médica, ANVISA TÉCNICA QUANTITATIVA ❖ Consiste em distribuir o material coletado por toda placa, estriando continuamente até o final da placa a fim de realizar a contagem das colônias; ❖ A alça utilizada deve ser calibrada (mais comum utilizar de 1uL), ou seja, o volume da alça deve ser conhecido, assim será possível quantificar a cultura. ❖ Cultura que devem ser quantificadas: Urina, Secreção Traqueal. FONTE: Detecção e Identificação dos Fungos de Importância Médica, ANVISA Isolamento de micro-organismos em cultura TÉCNICA QUANTITATIVA Alça calibrada de 1 uL COMO LIBERAR O RESULTADO QUANTITATIVO? FONTE: Detecção e Identificação dos Fungos de Importância Médica, ANVISA Isolamento de micro-organismos em cultura Alça calibrada de 1 uL Após semear essa amostra deve ser incubada a 37º por 18 a 24 horas CONTAGEM 6 UFL por 1 µL É protocolo liberar UFC/mL, então temos que fazer o cálculo para transformar: LEMBRANDO QUE: 1 mL = 1000 µL X= 6000 UFC/mL FONTE: Detecção e Identificação dos Fungos de Importância Médica, ANVISA 1 µL -------------------- 6 UFC 1000 µL -------------------- x 1x . 6000 X = 6000/1 X = 6000 1 µL 6 UFC 1000 µL x Isolamento de micro-organismos em cultura TÉCNICA QUANTITATIVA FONTE: Detecção e Identificação dos Fungos de Importância Médica, ANVISA É PARA ESSA PLACA, É POSSÍVEL CONTAR? Acima de 100 UFC, pode liberar no laudo: > 100.000 UFC/mL Isolamento de micro-organismos em cultura TÉCNICA QUANTITATIVA FONTE: Detecção e Identificação dos Fungos de Importância Médica, ANVISA Mas o que é UFC? ❖ Em microbiologia, a Unidade Formadora de Colónias (UFC; em inglês, colony forming unit, CFU) é uma unidade de medida usada para estimar o número de bactérias ou fungos viáveis - isto é, capazes de se multiplicar mediante fissão binária sob condições controladas - de uma amostra. Portanto, na contagem UFC de uma cultura de micróbios somente as células viáveis são consideradas, enquanto que, no exame microscópico só são contadas células vivas e mortas. Isolamento de micro-organismos em cultura TÉCNICA QUANTITATIVA TÉCNICA DO ESGOTAMENTO (QUALITATIVA) ❖ A técnica de esgotamento em placa consiste em depositar o material coletado sobre uma parte da placa e depois espalhá-lo com a alça em campos diferentes de modo a obter colônias isoladas. FONTE: VERMELHO,2019 Urina deve ser semeada, quali e quanti Colônias mais isoladas IMPORTANTE: TRABALHAR SEMPRE COM COLÔNIAS ISOLADAS Isolamento de micro-organismos em cultura TÉCNICA DO ESGOTAMENTO (QUALITATIVA) ❖ A técnica de esgotamento em placa consiste em depositar o material coletado sobre uma parte da placa e depois espalhá-lo com a alça em campos diferentes de modo a obter colônias isoladas. FONTE: VERMELHO,2019 Urina deve ser semeada, quali e quanti Colônias mais isoladas IMPORTANTE: TRABALHAR SEMPRE COM COLÔNIAS ISOLADAS Isolamento de micro-organismos em cultura TÉCNICA DO ESGOTAMENTO (QUALITATIVA) ❖ Outra forma de esgotamento: FONTE: VERMELHO,2019 3ª IMPORTANTE: TRABALHAR SEMPRE COM COLÔNIAS ISOLADAS COLÔNIAS ISOLADAS Isolamento de micro-organismos em cultura TÉCNICA DE SEMEADURA EM ESTRIAS ❖ Estocar a bactéria – provas bioquímicas. ❖ Semeia o micro-organismo com auxílio de alça (meio inclinado), fazendo estrias na superfície (ápice). FONTE: VERMELHO,2019 Isolamento de micro-organismos em cultura TÉCNICA DE SEMEADURA EM PICADA ❖ Verificar motilidade em ágar semi-sólido. ❖ Semeia o micro-organismo com auxílio de uma agulha de níquel cromo, fazendo uma picada no centro do meio de cultura penetrando até a metade da sua altura, do meio FONTE: VERMELHO,2019 Isolamento de micro-organismos em cultura URINA: CLED-MacConkey CLED: SEMEAR QUANTITATIVO MacConkey: SEMEAR POR ESGOTAMENTO No meio Cled é possível o crescimento de: Gram positivos, Gram negativos e leveduras. No meio MacConkey Gram negativos Em qual meio devo semear as amostras? ➢ Supondo que semeou uma amostra de urina em CLED-MacConkey, após 24 horas incubado a 37º C, analisou o resultado ➢ NÃO FOI OBSERVADO NENHUMA COLÔNIA TANTO NO MEIO CLED, QUANTO EM MacConkey. LIBERAR O RESUTALDO: NÃO HOUVE CRESCIMENTO DE MICRORGANISMO Em qual meio devo semear as amostras? ➢ Supondo que semeou uma amostra de urina em CLED-MacConkey, após 24 horas incubado a 37º C, analisou o resultado ❖ CLED: POSITIVO ❖ MACCONKEY: POSITIVO ➢ Isso significa que houve crescimento de Bacilo Gram negativo, fazer o Gram para confirmar e dar andamento para de identificação (próximas aulas) Em qual meio devo semear as amostras? ➢ Suponde que semeou uma amostra de urina em CLED-MacConkey, após 24 horas incubado a 37º C, analisou o resultado ❖ CLED: POSITIVO ❖ MACCONKEY: Negativo? QUAL É POSSIBILIDADE DE MICRORGANISMO? Em qual meio devo semear as amostras? ➢ Suponde quesemeou uma amostra de urina em CLED-MacConkey, após 24 horas incubado a 37º C, analisou o resultado ❖ CLED: POSITIVO ❖ MACCONKEY: Negativo? QUAL É POSSIBILIDADE DE MICRORGANISMO? ➢ COCOS GRAM POSITIVOS/ LEVEDURA: fazer o Gram para confirmar e dar andamento para de identificação (próximas aulas) Em qual meio devo semear as amostras? Secreções (vaginal, traqueal, escarro, ferida.....): Ágar Sangue, Chocolate e MAcConkey Ágar Sangue: SEMEAR QUANTITATIVO (isso se for necessário, caso seja de secreção traqueal) MacConkey: SEMEAR POR ESGOTAMENTO Chocolate: SEMEAR POR ESGOTAMENTO Em qual meio devo semear as amostras? https://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/microbiologia/mod_4_2004.pdf REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. MURRAY, Patrick R.; ROSENTHAL, Ken S.; PFALLER, Michael A. Microbiologia médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. Acervo Virtual. 2. KONEMAN, Elmer W.; ALLEN, Stephen D.; CURY, Arlete Emily; JANDA, William M. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 5. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2001. 3. PROCOP, Gary .W. et al.. Diagnóstico Microbiológico - Texto e Atlas, 7ª edição. Rio de janeiro; Grupo GEN. Acervo Virtual. 4. VERMELHO, Alane Beatriz, et al. Práticas de Microbiologia. 2ª ed. Editora Guanabara Koogan, 2019. Acervo digital 5- ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE ESTUDOS E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (APECIH). Esterilização de Artigos em Unidades de Saúde. São Paulo, 1998. 6- COSTA, A.O.; CRUZ, M.S.S.; MASSA, N.G. Esterilização e desinfecção: Fundamentos básicos, processos e controles. São Paulo. Cortez, 1990. 7-Rochon-Edouard S, Pons JL, Veber B, Larkin M, Vassal S, Lemeland JF. Comparative in vitro and in vivo study of nine alcohol-based handrubs. Am J Infect Control 2004; 32: 200-4.
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