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95Estudo do Ser Humano Contemporâneo
UNIDADE DE ESTUDO 9
ECOLOGIA: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
INTRODUÇÃO
Há uma ameaça significativa na degradação ambiental devido ao avanço da tecnologia e de outras 
atividades humanas. Esta destruição é evitável por meio de metas ambientalmente amigáveis, como 
a manutenção de excelente qualidade da água, ar saudável e preservação da biodiversidade. Cada 
indivíduo tem um papel na realização desses objetivos e, portanto, a proteção do meio ambiente.
Veremos nesta Unidade os estudos e as ações em andamento para preservar o meio ambiente 
e as gerações futuras.
1 O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Em meados da década de 1970, um relatório científico 
encomendado pelo Clube de Roma, intitulado Os Limites 
do Crescimento (MEADOWS, 1972), despertou o interesse 
público em relação aos problemas ambientais.
Os pesquisadores reunidos para este estudo apontaram que se os índices de crescimento 
econômico e populacional continuassem a crescer como no período entre 1900 e 1970, em 2100 
teríamos certamente uma crise ambiental muito grave. 
A conclusão do relatório encomendado pelo Clube de Roma, é que os índices de crescimento 
industrial não são compatíveis com a natureza finita dos recursos da Terra e que o planeta não é 
capaz de suportar o crescimento populacional e se recuperar da poluição ambiental. A ideia que 
se lançou para o mundo na década de 1970 é de que os níveis de crescimento na população, 
industrialização, poluição, produção de alimentos e esgotamento dos recursos é insustentável.
Embora amplamente criticados, os resultados do relatório do Clube de Roma foram utilizados 
por muitos grupos para impulsionar a ideia de que o desenvolvimento econômico deveria ser não 
apenas limitado, mas drasticamente reduzido a fim de conservar o meio ambiente. 
Grupo que se formou na capital 
italiana e reunia industrialistas, 
consultores empresariais e 
servidores públicos.
96 Douglas Ochiai Padilha
A ideia de reduzir severamente o crescimento econômico foi logo criticada por aqueles que 
a julgavam desnecessária; estes críticos afirmavam que o desenvolvimento econômico poderia 
e deveria ser incentivado, pois este seria o único meio de ampliar a riqueza mundial. E, se o 
desenvolvimento econômico fosse reduzido, os países menos desenvolvidos nunca poderiam se 
industrializar como os países mais ricos.
É preciso lembrar que as questões ambientais ocorrem em um mundo fortemente desigual e com 
interesses conflituosos. Os diferentes graus de desenvolvimento econômico possibilitavam a suposição 
de que o crescimento econômico é possível a todos os países, bastaria trilhar o caminho certo. 
O BRASIL SEM RESTRIÇÕES À POLUIÇÃO
Na Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento e Meio Ambiente Humano, 
organizada em 1972 na capital da Suécia, Estocolmo, o governo brasileiro liderou um bloco de 77 
países em desenvolvimento resistentes ao reconhecimento da importância da problemática ambiental e 
que se negavam a reconhecer o problema da explosão demográfica. Foi na Conferência de Estocolmo 
que o governo brasileiro estendeu uma faixa com o seguinte dizer: 
Bem-vindos à poluição, estamos abertos a ela. O Brasil é um país que não tem restrições, 
temos várias cidades que receberiam de braços abertos a sua poluição, porque nós queremos 
empregos, dólares para o nosso desenvolvimento. 
A faixa ficou famosa e resumia a posição do Brasil (sob ditadura militar) de que o principal 
problema era a miséria e que era preciso desenvolver a economia primeiro e pagar os custos da 
poluição ambiental mais tarde. Acreditava-se que o desenvolvimento econômico dos países mais 
pobres não poderia ser sacrificado por considerações ambientais.
FONTE: Dias (1991)
Em meio ao acirrado debate sobre o meio ambiente, 
criou-se o conceito de “desenvolvimento sustentável” como 
uma forma de aliar ideias até então opostas:
Conservação ambiental e desenvolvimento econômico. 
O termo foi utilizado pela primeira vez no relatório 
Nosso Futuro Comum (World Commission on Environment 
and Development, 1987), também conhecido como Relatório 
Brundtland, de 1987, encomendado pelas Nações Unidas. 
Neste relatório, o desenvolvimento sustentável foi definido 
como o uso dos recursos renováveis para promover o 
crescimento econômico, a proteção da biodiversidade e o 
compromisso com a manutenção da pureza do ar, da água e 
da terra. O desenvolvimento sustentável é, então, aquele 
que atende às necessidades de hoje, sem comprometer 
a capacidade de as próximas gerações atenderem às suas próprias necessidades.
Com a difusão da noção de desenvolvimento sustentável, o chamado tripé da sustentabilidade 
se tornou amplamente conhecido no mundo empresarial e no mundo acadêmico como uma 
ferramenta útil para constituir uma visão de mundo (e da economia) mais ampla, que vai além do foco 
no desempenho financeiro e no lucro pelo lucro (ainda predominantes nas sociedades modernas). A 
noção de desenvolvimento sustentável convoca governos, empresas e cidadãos a rever suas ações 
considerando no mínimo as três dimensões a seguir.
97Estudo do Ser Humano Contemporâneo
SU
ST
EN
TA
BI
LI
DA
DE
1. Sustentabilidade Social 
 Compreende o respeito à diversidade, empoderamento de grupos excluídos socialmente, 
incentivo à resolução pacífica de conflitos e convivência saudável.
2. Sustentabilidade Econômica 
 Diz respeito à inserção dos limites ecológicos na produção de bens e serviços, visando 
a sustentabilidade econômica, a justiça no acesso ao sustento familiar e pessoal e 
economia solidária e responsável. 
3. Sustentabilidade Ecológica 
 Analisa a relação do homem com a natureza, buscando formas de reduzir ou acabar com 
o impacto das ações humanas sobre a natureza e vice-versa e de repensar as estruturas 
e iniciativas que reforçam e representam a mútua dependência. 
FONTE: Pereira (2008)
98 Douglas Ochiai Padilha
Após a publicação do relatório Nosso Futuro Comum, a expressão desenvolvimento sustentável 
passou a ser amplamente utilizada tanto pelos ambientalistas quanto pelos governos. Apesar de 
muito utilizada, a noção de desenvolvimento sustentável (e o Relatório Brundtland) não permaneceu 
sem críticas. Os críticos, tais como Sachs (2000), consideram a noção de desenvolvimento sustentável 
muito vaga, dando margem para muitas distorções, e omissa em relação às necessidades específicas 
dos países mais pobres. Para eles, a ideia de desenvolvimento sustentável concentra atenção sobre 
as necessidades dos países mais ricos e ignora o fato de que os altos níveis de consumo nestes 
países se dão à custa de outros povos. 
Além disso, o termo sustentabilidade é ambíguo, ele integra ao menos dois significados: 
um que implica a internalização das condições ecológicas pelo processo econômico;
outro que aponta a durabilidade do próprio processo econômico.
O sociólogo ambientalista Enrique Leff (2006) aponta que tem ocorrido uma adoção oportunista, 
por parte dos estados e das empresas, de novos valores trazidos pelo ambientalismo. Para esse 
tipo de soluções falsamente sustentáveis, bastaria agregar como valor a esses “produtos” o que, 
até então, era ignorado ou não contabilizado como custos de produção, ou seja, a noção de 
desenvolvimento sustentável algumas vezes tem sido utilizada para dar aparência ecológica a 
produtos e sistemas de produção que são poluidores ou geradores de resíduos.
Consideradas as críticas à noção de sustentabilidade, cabe considerarmos que uma empresa ou 
governo está agindo com responsabilidade socioambiental quando de fato incorpora os princípios 
e práticas relacionados às três dimensões de sustentabilidade. Para saber se o modelo de negócio 
de uma organização não é sustentável, basta notar se ele contribui direta ou indiretamente para: 
 ▪ o aumento sistemático nas concentrações de desperdícios de recursos naturais; 
 ▪ o aumento sistemático nas concentrações de substâncias perigosas produzidas pela sociedade; 
 ▪ a exploração sistemática e indiscriminadados recursos naturais; 
 ▪ o abuso de poder político e/ou econômico na sociedade, prejudicando a qualidade de vida 
dos seres humanos (PEREIRA, 2008).
2 CONSUMO, POBREZA E MEIO AMBIENTE
Grande parte do debate sobre o meio ambiente e o desenvolvimento econômico está diretamente 
relacionado com o padrão de consumo. Ele possui dimensões positivas e negativas, detalhadas no QUADRO 1:
QUADRO 1 – Aspectos positivos e negativos do aumento do consumo
POSITIVO NEGATIVO
Um consumo maior, proporcionado pelo 
desenvolvimento econômico, significa que as 
pessoas vivem em melhores condições do que 
no passado. Ele significa o aumento do padrão 
de vida, ou seja, maior acesso à comida, roupas, 
itens pessoais, tempo de lazer, carros etc.
Os padrões de consumo podem causar impactos 
negativos aos recursos naturais e aumentar a 
desigualdade.
Como por exemplo, a maior extração de 
minérios e queima de combustíveis fósseis. 
FONTE: O autor (2017)
99Estudo do Ser Humano Contemporâneo
Ao longo do século XX, o aumento do consumo mundial se tornou alarmante. Se no início do 
século XX os níveis de consumo mundial estavam próximos de 1,5 trilhão de dólares, no ano de 
1998, os gastos com o consumo público e privado chegaram a 24 trilhões de dólares. Nos países 
industrializados, o consumo tem aumentado aproximadamente 2,3% ao ano, já nos países africanos, 
o consumo é 20% menor do que há 25 anos. 
As desigualdades de consumo entre ricos e pobres são alarmantes. Apesar de os mais ricos 
serem os maiores consumidores mundiais e responsáveis pelos maiores impactos sobre o meio 
ambiente, os impactos mais violentos dos danos ambientais recaem sobre os pobres. Os mais ricos 
estão em melhores condições para desfrutar do consumo sem sofrerem seus efeitos negativos, as 
pessoas com mais dinheiro podem abandonar ambientes degradados ou afetados por desastres 
naturais. Os países mais ricos podem enviar seus resíduos para países mais pobres.
Segundo dados das Nações Unidas (UNEP, 2015) até 90% do lixo 
eletrônico do mundo é despejado sem obedecer a nenhum critério ou 
respeito pelos humanos ou pela natureza. Para Gana, por exemplo, são 
enviados contêineres cheios de equipamentos eletrônicos obsoletos 
ou quebrados com a desculpa de que os países ricos estão doando 
equipamentos para diminuir o abismo digital entre ricos e pobres.
Por outro lado, a pobreza também intensifica as ameaças ambientais. A degradação do solo, 
o desmatamento, a falta de água, as emissões de chumbo e a poluição do ar são problemas que 
estão concentrados nos países e regiões mais pobres. As pessoas que possuem poucos recursos 
têm poucas escolhas senão maximizar os recursos disponíveis a elas. 
Podemos perceber, no exposto acima, 
que, ao falarmos de meio ambiente, 
estamos também falando da relação entre 
a natureza e a sociedade que a habita. Não 
podemos considerar a natureza como algo 
separado de nós, estamos incluídos nela, 
somos parte dela. Quando analisamos as 
razões pelas quais um ambiente se degrada 
ou se contamina, precisamos considerar o funcionamento da sociedade, da sua economia, das 
políticas públicas e das suas maneiras de entender a realidade. Tendo em vista a amplitude das 
mudanças, já não é possível encontrar uma resposta independente para cada parte do problema.
IM
PO
RT
A
N
TE
É preciso buscar soluções integrais que considerem as interações dos sistemas naturais 
entre si e com os sistemas sociais. Não podemos considerar as crises ambiental e 
social separadamente, mas uma única e complexa crise socioambiental. A solução 
para tal crise requer uma abordagem integral que acabe com a pobreza, devolvendo 
dignidade aos excluídos e, simultaneamente, cuide da natureza (FRANCISCO, 2015).
Os países industrializados e a ONU exigem 
que a Indonésia preserve suas florestas 
tropicais, porém a Indonésia precisa muito 
mais da receita proveniente das florestas do 
que os países industrializados. 
100 Douglas Ochiai Padilha
CONCLUSÃO
Diante dos desafios ambientais que enfrentamos, seja na vida cotidiana ou 
globalmente, é fundamental aprimorarmos nossos conhecimentos e dialogarmos 
entre diversos saberes ambientais. A qualidade da vida humana na Terra depende do 
esforço conjunto de todos – empresas, escolas, igrejas, Estados e cada cidadão – no 
sentido criarmos solução para a atual crise socioambiental. A educação ambiental 
é uma das principais ferramentas nesse processo de desenvolvimento ecológico 
sustentável, por isso ela deve ser incentivada e praticada.
101Estudo do Ser Humano Contemporâneo
REFERÊNCIAS
BECK, Ulrich; GIDDENS Anthony; LASH Scott. Modernização reflexiva: política, tradição e estética na 
ordem social moderna. 2. ed. São Paulo: Editora UNESP, 2012.
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999, regulamenta a Lei 
n. 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras 
providências. Portal da Legislação, Brasília, jun. 2002. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/decreto/2002/D4281.htm>. Acesso em: 07 nov. 2016.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente e Ministério da Educação. Educação Ambiental: Por um Brasil 
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INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Pesquisa de Orçamentos Familiares 
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LEFF, E. Racionalidade ambiental: a reapropriação social da natureza. Rio de Janeiro: Civilização 
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MEADOWS, D. L. et al. Limites do crescimento: um relatório para o Projeto do Clube de Roma sobre o 
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