Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
PANDARESUMOS O sistema hematopoético está dentro dosistema cardiovascular Hematopoese: faz a renovação das células do sangue e se adapta permanentemente as necessidades Auto manutenção das células tronco hematopoiéticas Geração e manutenção das células comprometidas Proliferação e diferenciação das células precursoras em células diferenciadas que migram para a corrente sanguínea Quando a hematopoese é ineficaz ocorre a anemia Eritropoetina: atua no estímulo da eritropoese, quando há baixa concentração de oxigênio, sendo produzida nso rins Vitamina B12/folato: atuam na síntese de DNA para a reprodução de proeritoblastos e eitoblástos basófilos Ferro: atua na síntese de hemoglobina e maturação de eritrócitos São as células-mãe, células-tronco Elementos figurados (37-54%) Plaquetas (0,1% junto com leucócito) Muitas plaquetas: risco elevado de formação de trombos Poucas plaquetas: pacientes sujeitos a processos hemorrágicos Leucócitos (neutrófilos, esosinófilos, basófilos, linfócitos, monócitos) Muitos leucócitos: leucocitose (resposta a uma infecção ou processo relacionado a leucemias) Poucos leucócitos: paciente imunodeprimido Hemácias (99,9%) Muitas hemácias: policetemia Poucas hemácias: anemia Fisiopatologia- sistema hematopoietico Proteínas plasmáticas (principamente albumina, globulinas fibrogênio e proteínas regulatórias) Estão relacionadas a questão de transporte e regulação de hormônios Água (92% da composição, que será responsável por transportar moléculas orgânicas e inorgânicas, elementos figurados e calor) Albuminas: transportador de moléculas e regulador de pressões osmóticas. Perda de albumina, amior chance de edema Globulinas: transporte de íons, hormônios e lipídeos (função imunológica) Fibrinogênio: essencial no sistema de coagulação Proteínas regulatórias: enzimas e hormônios BY LARYSSA ANNY Introdução Eritrócitos: 90- 120 dias Plaquetas: 5-10 dias Granulócitos: 8-10h Monócitos: 8h Linfócitos: semanas, meses ou anos Vida média das células sanguíneas Células pluripotentes Apresentam linhagem, mas sem morfologia definida Células progenitoras Células imaturas com morfologia definida (miloblastos, monblastos, proeritroblastos, linfoblastos e magacarioblastos) Células precursoras Tem duas linhagens (mieloide e linfoide) que sofrem influencia dos fatores de crescimento e adesão Plasma (46-63% do sangue) Amostra de sangue } } Série branca Série vermelha Proteínas plasmáticas Sua coloração avermelhada se dá pela hemoglobina (proteína) @PANDARESUMOS @PANDARESUMOS Anemias Número baixo de eritrócitos circulantes ou de hemoglobinas Diminuição da capacidade de transporte de 02 Não é uma doença, é uma indicação de altercação corporal Anemia por perda excessiva: Perda de eritrócitos que contém ferro Causada por processos hemorrágicos (menstruação desregulada e lesões ) Anemia por hemólise: pode ser imunoemolíticas ou hemolíticas Causadas por mal formações ou reações autoimunes Há retenção de ferro Anemia por produção diminuída Relacionada a estados nutricionais ou pacientes com insuficiência renal Ferropriva, magaloblástica e aplásica Eritropoese: produção das células sangüíneas (principalmente série vermelha) Manifestações mais comuns Palidez ( diminuição da hemoglobina e redistribuição do sangue a partir dos tecidos cutâneos) Fraqueza e fadiga (hipóxia tecidual por transporte ineficiente de 02) Mecanismos compensatórios (taquicardia e palpitações) Pacientes com histórico de doença cardíacas e anemia grave pode ocorrer sopro sistólico do tipos em fluxo Eritropoese acelerada (se identifica quando o paciente apresenta dor óssea difusa e hipersensibilidade esternal) @PANDARESUMOS Anemias hemolíticas (icterícia) e anemia aplásica (patéquias e púrpuras), por causa da queda de função plaquetária Anemia por perda de sangue Perda do volume intravascular Movimentos de líquido para o interior vascular, causando hemodiluição Inicialmente a cor e o tamanho dos eritrócitos são normais. A hipóxia estimula a proliferação de células-tronco eritroides Perda rápida: choque e colapsocirculatório Sanagremento no TGI ou distúrbios menstruais Não há alterações no volume sanguíneo Pode resultar em anemia ferropriva por acabar o estoque de ferro Possuem pouca hemoglobina e se tornam hipocrômicos e microcíticos Perda lenta: a massa eritrocitária pode chegar a 50% sem aparecimento de sintomas ou sinais Anemias hemolíticas Encurtamento do ciclo de vida das hemácia (normalmente é de 90- 120 dias) Elevação dos níveis de eritropoietina (produção de mais hemácias) Aumento compensatório da eritropoiese Acúmulo de produtos (como bilirrubina) de degradação da hemoglobina Causando icterícia Destruição prematura de eritrócitos Retenção de ferro Eritrócitos normocíticos e normocrômicos Hemólise: Extravascular: anemia e icterícia Intravascular: hemossiderinúria, hemoglobinúria, icterícia e hemoglobinemia Esferocitose hereditária: as células terão o aspecto mais arredondado, serão mais globulares (opacas) e rígidos, com a presença de corpos de Howell-Jolly. Possui um caráter autossômico, com icterícia, anemia hemolítica leve, esplenomegalia e cálculos de bilirrubina Deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenasse: não ocorre a formação de G6Pd, fazendo com que a hemácia tenha um formato de "mordida" , ele se torna incapaz de levar 02 e tem a passagem dos eritrócitos prejudicada pelos sinusóides, levando a hemólise que gera icterícia, hemoglobinemia e hemoglobinúria. Prevalente em negros. Anemia falciforme: ocorre uma mutação da hemoglobina GbA em HbS (característica de afoiçamento dos eritrócitos), podendo causar oclusão microvascular, hemólise e suscetível isquemia e infartos teciduais . É hereditária e prevalente em negros. Anemias imunoemolíticas Teste de Combs: buscar a existência de algum tipo de anticorpo ou antígeno presente que possa causar algum tipo de reação (aglutinação ou hemólise) Anemias por deficiência na eritropoiese Pode ocorrer por falta de nutrientes necessários ou por falha na própria medula Perda crônica de sangue (sangramento no TGI ou alterações menstruais) Redução dos hematócritos e da hemoglobina, eritrócitos hipocrômicos e microcíticos, com poiquilocitose (forma irregular) e anisocitose (tamanho irregular) VCM e CHCM estão reduzidos no hemograma Anemia ferropriva: é a diminuição da síntese de hemoglobina pela perda de ferro Deficiência por Vitamina D: os eritrócitos são grandes e com núcleos imaturos, possui VCM elevado e CHCM normal, acometimento neurológico (desmielinização das cedeias laterais e dorsais da medula espinhal). Ocorre a perda do mecanismo de absorção e é incomum deficiência dietética. Deficiência por ácido fólico: mesmas características, sem as manifestações neurológicas. É comu deficiência dietética (alcoólatras e idosos) . Anemias megaloblásticas: ocorrem pela síntese anormal de DNA Ocorre por exposição a altas dose de irradiação, substâncias químicas e toxinas. Pode ocorrer infecções (hepatite viral, AIDS, mononuclease) Anemias aplásica: é um distúrbio das células-tronco pluripotentes da medula, reduzindo o tempo de vida dos eritrócitos, leucócitos e plaquetas (pancitopenia). Pode ter um inicio insidioso ou súbito e afetar qualquer idade. Exame utilizado para avaliar as principais linhagens do sangue (hemácias, leucócitos e plaquetas) É utilizado para diagnosticar diversas doenças, como anemia, infecções e leucemias. Hemograma Eritograma É a primeira parte do hemograma, onde avalia as hemácias É a partir dele que sabemos se o paciente tem anemia Eritrograma: Hemácias em milhões (4,5 a 6,0 milhões/mm3) Hemoglobina (13 a 16 g/dL) Hematócrito (38 a 50%) VCM (80 a 100 fl) HGM (26 a 34 pg) CHCM (31 a 36 g/dL) RDW (11,5 a 15%) Leucograma: Leucócitos (4.000 a 11.000 cel/mm3 Plaquetas 150.000 a 450.000 Valores de referência Diagnóstico diferencial de anemia ferropriva Deficiênciana síntese das cadeias de globina Tipos: Alfatalassemia, Betalassemia Talassemia: anormalidade quantitativa da Hb Volume globular/ corpuscular médio (VGM/VCM): mede o tamanho das células Quando elevado indica níveis de hemácias macrocíticas (grandes) e quando reduzido microcíticas (pequenas), ajudando a diferencias os tipos de anemia Hemácias macrocíticas: anemias megaloblásticas Hemácias microcíticas: anemia ferropriva Concentração de hemoglobina corpuscular média (CHCM): avalia a concentração de hemoglobina dentro da hemácia Hemoglobina corpuscular média (HCM): peso da hemoglobina dentro das hemácias Ambos indicam a quantidade de hemoglobina nas hemácias: Hipercrômicas: muitas hemoglobinas Hipocrômicas: poucas hemoglobinas RDW: avalia a diferença de tamanho entre as hemácias. Quando está elevado significa que existem muitas hemácias de tamanhos diferentes circulando (pode indicar problemas na morfologia da hemácia), sendo muito comum na carência de ferro, onde a falta do elemento impede a formação de uma hemácia de tamanho reduzido. Obs.: o alcoolismo é um causa de VCM aumentado (macrocitose) sem anemia HEMATÓCRITO E HEMOGLOBINA Quando as hemácias, hemoglobina e hematócrito são analisados juntos se estiverem baixos é indicativo de anemia (baixo número de glóbulos vermelhos) o que prejudica o transporte de oxigênio, quando estão elevados indicam policitemia (excesso de hemácias circulantes) deixando o sangue espesso e favorecendo a formação de coágulos. Hematócrito: percentual de snague ocupado pelas hemácias (a porcentagem demonstrada significa o total de hemácias que compõem o sangue) Hemoglobina: molécula que fica dentro da hemácia e é responsável pelo transporte de oxigênio (é a mais precisa pra avaliar a anemia) @PANDARESUMOS VCM, HCM, CHCM, RDM Leucograma É a parte do hemograma que avalia os leucócitos (glóbulos brancos) São as células de defesa Leucocitose: leucócitos aumentados Pode ocorrer por processos infecciosos (20.000-30.000 cel/mm3) ou por leucemias (50.000cel/mm3) Leucopenia: leucócitos diminuídos Geralmente ocorre por lesões da medula ósseas Composto por neutrófilos, basófilos, eosinófilos, mielócitos, metamielócitos, bastões, linfócitos e monócitos NEUTRÓFILOS Tipo mais comum de leucócito 45-75% dos leucócitos circulantes São especializados em bactérias, ou seja, quando tem alguma infecção bacteriana, a medula óssea aumenta sua produção, fazendo com que sua concentração sanguínea se eleve. Tempo de vida: 24-48horas Neutrofilia: aumento do número de neutrófilos Neutropenia: redução do número de neutrófilos BASTÕES E SEGMENTADOS Bastões: são neutrófilos jovens (são lançados na corrente sanguínea pela medula óssea quando o paciente está infectado) 4-5% dos neutrófilos circulantes Desvio a esquerda @PANDARESUMOS Segmentados: são os neutrófilos maduros Os pacientes não estão doentes ou estão na fase final da doença LINFÓCITOS Segundo tipo mais comum de glóbulos brancos 15-45% dos leucócitos Principal linha de defesa contra infecções por vírus e surgimento de tumores Processo viral aumenta o número de linfócitos, ultrapassando o de neutrófilos na circulação- Linfocitose Linfopenia- redução do número de linfócitos MONÓCITOS 3-10% dos leucócitos circulantes São elevados por processos infeciosos mais crônicos (tuberculose) EOSINÓFILOS Combate de parasitas e alergias 1-5% dos leucócitos circulantes Eosinofilia: aumento no número de eosinófilos (pessoas alérgicas, asmáticas e infeções intestinais por parasitas) BASÓFILOS 0-2% Aumenta por processos alérgicos ou inflamações crônicas Plaquetas Responsáveis pelo início do processo de coagulação Dar tempo para o organismo reparar os tecidos lesados sem que haja muita perda de sangue Trombocitopenia: redução do número de plaquetas Abaixo de 10.000 plaquetas/uL, possui risco de morte por sangramentos espontâneos Trombocitose: aumento do número de plaquetas A contagem de plaquetas é importantes para avaliar pacientes com quadros de hemorragias ou frequentes equimoses (manchas roxas na pele) Bicitopenia: redução de duas das três linhagens (anemia e leucopenia) Pancitopenia: redução das três linhagens Infiltração da medula óssea: neoplasias hematológicas, que podem invadir a medula e ocupar o local de produção de células Aplasia da medula óssea: carências nutricionais, doenças infeciosas, doenças autoimunes e certos tipos de medicamentos Destruição das células sanguíneas circulantes: coagulação intravascular disseminada, púrpura trombocitopênica trombótico, síndromes mielodisplásicas, distúrbios megaloblásticos e hiperplenismo. Geralmente surgem em pacientes com algum problema na medula óssea: Observações Distúrbios hemorrágicos @PANDARESUMOS Sangramentos excessivos podem resultar em: Fragilidade aumentada de vasos Deficiência ou disfunção de plaquetas Transtorno da coagulação Todos combinados TEMPO DE SANGRAMENTO Vai variar de 2 a 9 minutos Seu prolongamento indica geralmente um defeito no número de plaquetas ou em sua função Variabilidade fraca reprodutiva CONTAGEM DE PLAQUETAS Usa anti-coagulante e contador eletrônico de partículas 150-300mil/microlitro Altas contagens pode ser indicativas de distúrbio mieloproliferativas TEMPO DE PROTOMBINA Testa as vias extrínsecas e comuum da coagulação Adição de uma fonte exógena de tromboplastina tecidual TP prolongado pode resultar de deficiência ou disfunção do fator V, fator VII, fator X, protrombina ou fibrinogênio TEMPO PARCIAL DE TROMBOPLASTINA Testa as vias extrínsecas e comuum da coagulação Adição de caolho, cafalina e íons TRT prolongado pode ser devido à deficiência ou disfunção nos fatores V, VIII, IX,X, XI, ou XII, protrombina ou fibrinogênio Distúrbios adquiridos Fatores que levam ao aumento das coagulação e à trombose: ESTASE VENOSA Devido a um repouso prolongado e imobilidade Provoca acúmulo de fatores de coagulação ativados e de plaquetas e impede a interação com inibidores Fluxo lento e alterado INFARTO DO MIOCÁRDIO DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL Mais suscetíveis ao tromboembolismo venoso e arterial Em caso de exposição a anticoagulação pode sofrer efeitos adversos Mais comum em mulheres que fazem uso de contraceptivos Trombocitopenia Redução no número de plaquetas circulantes em um nível inferior a 150.000/ml Maior redução = maior risco de hemorragia @PANDARESUMOS Redução no número de plaquetas circulantes em um nível inferior a 150.000/ml Maior redução = maior risco de hemorragia Anemia aplásica: redução de plaquetas devido a perda de função da medula óssea Leucemia: substituição da medula por células malignas, levando a diminuição de plaquetas Pode ser causado por mecanismos imunes e não imunes TROMBOCITOPENIA INDUZIDA POR FÁRMACOS Medicamentos (quinina,quinidina e alguns antibióticos com sulfa) podem levar ao desenvolvimento de trombocitopenia Esses fármacos induzem uma resposta antígeno-anticorpo e a formação de complexos que destroem as plaquetas Quando a pessoa inicia o tratamento com algum desses fármacos ocorre uma queda rápida na contagem de plaquetas no intervalo de 2 a 3 dias que é aumentada rapidamente com a descontinuação da terapia. PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA IMUNOLÓGICA É uma doença autoimune que forma anticorpos plaquetários e é capaz de destruir excessivamente as plaquetas Primária: sem fatores de risco conhecidos Forma aguda: geralmente em crianças pequenas (5 anos) acompanhada de infecção viral. Ocorre aparecimento repentino de petéquias e púrpura Forma crônica: em adultos, de forma insidiosa, raramente acompanhada de infecção Formas secundárias: estão atreladas a AIDS, lúpus eritematoso sistêmico, síndrome antifosfolipídica, leucemia linfocítica crônica, linfoma, hepatite C PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA TROMBÓTICA Combinação de: Trombocitopenia + anemia hemolítica + insuficiência renal + febre + anormalidades neurológicas Deficiência enzimática (ADAMTS 13) que pode ser hereditária ou adquirida como um resultadode anticorpo dirigido contra ela Hemofilia a Doença recessiva Cromossomo X Sexo masculino 30% dos novos casos nao possuem histórico familiar, surgindo possivelmente de uma nova mutação no gene do fator VIII Formas leves e moderadas: geralmente não ocorre sangramento a menos que haja uma lesão ou traumatismo local (cirurgia) Casos graves: geralmente na infância com episódios de sangramentos espontâneos e graves, com grande frequência Distúrbios leucocitários Leucocitose: leucócitos aumentados Processos infecciosos elevam os leucócitos Leucopenia: leucócitos diminuídos Fármcos (corticoides, antiinflamatórios esteroidais) são capazes de diminuir os leucócitos HIV faz essa alteração também Os corticoides são utilizados em doenças autoimunes (lúpus eritematoso sistêmico) para diminuir os leucócitos e consequentemente os efeitos da patologia LEUCEMIA E LINFOMAS Leucemia: são neoplasias que apresentam amplo acometimento da medula Linfoma: se proliferam como massas teciduais distintas Linfomas de Hodgkin e não Hodgkin: possuem questões estruturais da células diferentes @PANDARESUMOS Leucemias binefotípicas: possuem características linfoides e mieloides Leucemias são neoplasias que apresentam amplo acometimento da medula Envolvem linfócitos imaturos e seus progenitores @PANDARESUMOS Linfoide Mieloides São capazes de se infiltrar no baço, linfonodos, sistema nervoso central e outros tecidos Leucemia Linfoide Aguda Leucemia Linfoide Crônica Acomete mais frequentemente crianças e quando acometem adultos tem maiores chances de morte Apresentam alterações numéricas e estruturais nos cromossomos de células leucêmicas São capazes de se infiltrar no baço, linfonodos, sistema nervoso central e outros tecidos Envolvem células estaminais mieloides pluripotentes São capazes de interferir na maturação de todas as células sanguíneas Leucemia Mieloide Aguda Leucemia Mieloide Crônica Acomete principalmente idosos Está associada a alterações genéticas adquiridas que inibem a diferenciação mieloide terminal Doença dascélulas progenitoras hematopoiéticas pluripotentes, com a proliferação excessiva de granulócitos, precursores hematoides e megacariócitos da medula óssea Manifestações clínicas } Apesar da leucemia linfoide aguda e mieloide aguda serem diferentes, ela spossuem características clínicas semelhantes, manifestação abrupta de sintomas, incluindo fadiga resultante de anemia, febre baixa, suores noturnos e perda de peso pela rápida proliferação e hipermetabolismo das células leucêmicas, sangramento devido à redução na contagem de plaquetas e dor e sensibilidade óssea causadas pela expansão da medula. Mais comum em idosos (acima de 40 anos) e raro em crianças Magnalidade clonal dos linfócitos B É uma doença bastante heterogênea que pode ser por causa de mutações do gene V de imunoglobulina, a expressão de marcadores de superfície celular CD e a proteína associada a zeta Fase crônica de duração variável: ocorre fraqueza e perda de peso, pode ter o desenvolvimento de anemia e até trombocitopenia, é comum observer esplenomegalia no diagnóstico. Fase acelerada curta: ocorre a dilatacao do baço e sintomas progressivos é confirmado pelo aumento de basófilos e células imaturas no sangue ou na medula. É comum febre baixa, suores noturnos, dor óssea e perda de peso. Fase terminal de crise blástica: evolução para a fase aguda. A doença é dividida em 3 fases: 1. 2. 3. Os sinais e sintomas estão relacionados com a infiltração progressiva da medula óssea e dos tecidos linfoides por linfócitos neoclássicos e com defeitos imunológicos secundários Com a progressão da doença os linfonodos aumentam gradualmente de tamanho e novos linfonodos são envolvidos, por vezes, em áreas pouco usuais (couro cabeludo, órbitas, faringe, pleura, sistema digestório, fígado, próstata e gônodas Casos graves tem um sequência mais rápida de deteriorização clínica, com o aumento da linfadenopatia, hepatoesplenomegalia, febre, dor abdominal, perda de peso, anemia progressiva e trombicitopenia, com rápido aumento na contagem de linfócitos Casos assintomáticos: alguns casos as pessoas vivem por anos, sem tratamento e até sucumbem por doenças não relacionadas
Compartilhar