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pé torto congenito

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pé torto congênito
alterações morfofuncionais:
- amelia: ausência de membro
- meromelia:
causas de anomalias congênitas:
- herança multifatoriais (fatores ambientais + mutações em multiplos genes),
aberrações cromossomicas (50-60% dos abortos espontaneos), fatores
ambientais (nutrição, teratogenicos - talidomida -, radiação, drogas…), genes
muantes (heranças autossomicas, recessivas, ligads ao X, trissomias).
propriedades dos biomateriais:
- ossos e anisotropia
principais deformidades do pé e tornozelo:
- pe torto congenito
- pé equinovaro
- incidência: 1:1000 nascidos vivos, gênero masculo; bilateral em
50% dos casos
- etiologia: desconhecida;
- causas intrínsecas ou extrínsecas: posição intrauterina do feto,
compressão mecânica ou aumento da pressão hidráulica
intrauterinas, parada no desenvolvimento fetal, infecções virais,
deficiências vasculares, alterações musculares, alterações
neurológicas, defeito no desenvolvimento das estruturas
ósseas, defeitos genéticos.
- pé equino com antepé e calcanhar em varo e antepé aduzido
- atrofia do tríceps sural, perna aparência de bastão;
- vascularização anormal do pé
- tratamento: precocidade
- tratamento conservadora na fase neonatal, com trocas
de gesso semanal;
- método ponseti: tenotomia percutânea do tendão
calcâneo + gesso + órtese até 4 anos;
- método francês: fisioterapia funcional;
- redução
- manutenção
- verticalização e marcha
- alongamentos (retração do tibial anterior),
mobilizações + massagem, estímulos cutâneos,
decoaptação das articulações do tornozelo;
- taping e órteses.
- reeducação da marcha, equilíbrio e AVDs.
- tratamento cirúrgico quando a correção com gesso não é
efetiva;
- fisioterapia convencional
- pé talo-vertical
- equinovalgo do retropé;
- inversão do arco plantar;
- abdução e valgo do antepé;
- subluxação do navicular;
- exame físico-convexidade plantar
- pode ter outras doenças associadas;
- mau prognóstico/cirurgias;
- interferência na postura em pé, marcha e outras atividades na
postura ortostática;
- estética;
- dor;
- dificuldade de calçar sapatos;
- interferências em brincadeiras;
- tratamento: precocidade; tratamento conservador com gesso
sem muitos resultados satisfatórios;
- tratamento cirúrgico no 3ºmes (antes da marcha)
- pode resultar em rigidez importante no pé.
- pé calcâneo-valgo: dorsiflexão máxima;
- eversão da subtalar
- problema de posicionamento intra uterino
- não há deformidade estruturada
- tecidos moles do dorso e face lateral do pé estão contraturados,
limitam plantiflexão e inversão.
- deformidades brandas: se o pé puder ser fletido plantarmente e
invertido, não precisa de tratamento
- deformidades moderadas: orientação para a família, exercícios
diários;
- deformidades graves: gesso seriado ou órtese de
Dennis-Browne.
- dor se deformidade grave.
- pé metatarso-varo: adução congênita do antepé;
- arco plantar acentuado;
- separação entre o 1º e o 2º dedos;
- proeminência lateral (base do 5º metatarso);
- dificuldade de calçar sapatos;
- assintomático, a queixa é sempre o aspecto do pé;
- tratamento conservador com manipulação em valgo seguido de bota
gessada
- tratamento cirúrgico nos casos que não respondem ao conservador
- coalizão tarsal: função anormal congênita de dois ossos do tarso;
- as coalizões podem ser ósseas, cartilaginosas ou fibrosas;
- conhecido como barra tarsica;
- sintomas após os 10 anos;
- dor progressiva e incapacitante
- fadiga ao pé;
- claudicação dolorosa;
- tratamento cirúrgico e depois fisioterapia - tratar as aderências
cicatriciais, devolver mobilidade.
- pé plano flácido postural da infância
- pé cavo
considerações finais:
- as deformidades de tornozelo e pé podem ser incapacitantes e limitar os
potenciais da criança nas AVDs;
- com tratamento, busca-se um pé flexível e funcional
- O pé infantil não pode ser considerado um pé adulto em miniatura.

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