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Exercício 1: Pacientes com cirrose hepática apresentam um equilí�io de nitrogênio negativo, mas o f�necimento de proteínas deve ser cuidadoso para não precipitar a encefalopatia hepática, sendo recomendado: A) 0,3 g proteína/Kg peso; B) 0,5 g proteína/Kg peso; C) 0,75 g proteína/Kg peso; D) 2,0 g proteína/Kg peso; E) 2,5 g proteína/Kg peso. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C) Comentários: C) Exercício 2: Um homem de 45 anos de idade, com cirrose hepática, ascite moderada, H – 1,70 m, PA – 70 kg, teve uma perda de peso não intencional de 5% no último mês. Assinale a alternativa que apresenta, c�retamente, o seu estado nutricional. A) Desnutrição grave. B) Eutrofia. C) Obesidade. D) Risco nutricional. E) So�epeso. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D) Comentários: D) Exercício 3: O Transplante Hepático é um procedimento cirúrgico que consiste na substituição de um fígado doente - de paciente com doença hepática irreversível e terminal - p� um fígado sadio (enxerto hepático) extraído de um doad�. Este enxerto hepático pode ser obtido de doad� falecido ou p� meio de parte do fígado extraída de um doad� vivo (Transplante Intervivos). O Transplante de Fígado tem sido realizado há aproximadamente 40 anos. Durante estas 4 décadas, a melh�a progressiva dos resultados de so�evida dos pacientes transplantados, motivou o aumento do número de transplantes realizados em todo o mundo. Muitas pessoas que realizaram Transplante de Fígado têm ag�a uma vida n�mal (Extraído de: www.transplantedefigado.com.�). P�tanto a �ientação nutricional ao paciente, cuidad� e à família deve contemplar uma dieta adequada a cada fase. Assinale a alternativa FALSA: A) A dieta deve ser hiperprotéica e hipercalórica se o paciente estiver desnutrido no pós-transplante imediato. B) A nutrição enteral e parenteral estão contra-indicadas se o paciente estiver bem nutrido, preferindo a via �al. C) No pós-transplante tardio há risco de complicações como diabetes, obesidade, hipertensão e dislipidemia devido à recuperação do apetite. D) A dieta deve ser hiperprotéica e n�moglicídica no pós-transplante tardio. javascript:void(0); E) A reintrodução da alimentação pós transplante deve ser feita 24 h após a cirurgia com dieta líquida teste para verificar aceitação e sintomas relacionados. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D) Comentários: D) Exercício 4: Paciente CTM, sexo feminino, 49 anos, chegou ao pronto soc�ro com mal estar generalizado, d�es no c�po, falta de apetite e fe�e. A paciente relatou uso de água não potável para preparação dos alimentos, devido à ausência de saneamento básico no local onde m�a com a família. Após atendimento médico e realização de diversos exames clínicos e lab�at�iais, diagnosticou-se hepatite A. A paciente relatou ser diabética em uso de hipoglicemiante �al há alguns anos. Na fase aguda (1° semana), a dieta dessa paciente em relação às recomendações de cal�ias, proteína e consistência, é CORRETA a indicação de: A) dieta n�mocalórica, n�moprotéica e consistência líquida. B) dieta hipocalórica, n�mo a hiperprotéica e consistência geral. C) dieta n�mocalórica, n�mo a hiperprotéica e consistência líquida. D) dieta hipercalórica, n�moprotéica e consistência pastosa. E) dieta hipercalórica, n�mo a hiperprotéica e consistência geral. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C) Comentários: C) Exercício 5: O paciente JAG, 56 anos, sexo masculino, internado no Hospital Espanhol há 5 dias, é avaliado nutricionalmente p� você, devido à solicitação médica. Na avaliação nutricional apresentou ascite, hipoalbuminemia, e relatou fraqueza. Seu diagnóstico é cirrose descompensada com ascite. Qual a consistência mais adequada e a característica protéica a ser prescrita a esse paciente? A) �anda e hipoprotéica B) geral e n�moprotéica C) �anda e hiperprotéica D) líquida e hiperprotéica E) líquida e n�moprotéica O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C) Comentários: C) Exercício 6: Um paciente com insuficiência hepática, já apresentando ascite e encefalopatia, pode apresentar quais distúrbios adicionais? A) Desnutrição protéico-calórica, hipertrigliceridemia e hiparmonemia; B) Desnutrição protéico-calórica e às vezes obesidade mórbida; C) Desnutrição protéico-calórica e anemia megaloblástica; D) Desnutrição protéico-calórica, glossite e hiperglicemia; E) Anemia falcif�me e anemia ferropriva. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A) Comentários: A) Exercício 7: A doença hepática g�durosa não-alcoólica (DHGNA) encontra-se cada vez mais diagnosticada no mundo e considerada a doença do fígado mais comum nos países ocidentais. Contempla um espectro de doenças que inclui variáveis graus de esteatose (fígado g�do), esteatohepatite não-alcoólica (NASH) e cirrose. A esteatose simples é benigna, enquanto a NASH é caracterizada pela lesão do hepatócito, inflamação e fi�ose o que pode levar à cirrose, insuficiência hepática e carcinoma hepatocelular (CHC). A DHGNA está f�temente associada com a obesidade, resistência à insulina, hipertensão arterial e dislipidemia e é ag�a considerada uma manifestação hepática da síndrome metabólica (Extraído de Alwis & Day, 2008). A dietoterapia a ser empregada na esteatose hepática deve ser: A) hipercalórica e hiperprotéica. B) n�moglicídica e hipoprotéica. C) n�molipídica e hiperglicídica. D) hipoglicídica e n�moprotéica. E) hiperlipídica e n�moprotéica. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D) Comentários: D) Exercício 8: Segundo a Sociedade BRasielira de Hepatologia (2001): "O fígado tem papel central na regulação do estado nutricional. Muitos fat�es podem alterar o equilí�io metabólico nas doenças hepáticas, com a redução dos estoques de glicogênio e consequente gliconeogênese, e o metabolismo energético está reduzido para oxidação de g�duras e também oc�re resistência periférica à insulina. Em consequência, a doença hepática avançada resulta, frequentemente, em hipercatabolismo protéico. Estimase que 25% dos pacientes cirróticos apresentam algum grau de encefalopatia hepática. A deficiência de zinco é comum no cirrótico devido à baixa ingestão, abs�ção reduzida, diminuição da extração hepatointestinal, shunt p�tossistêmico e alteração do metabolismo de aminoácidos. Esta deficiência causa alteração da atividade de enzimas do ciclo da ureia, com aumento da amônia cere�al e pi�a da encefalopatia, além de determinar diminuição do apetite, imunodepressão, alterações do sab� e an�exia. Considerando a nutrição na encefalopatia hepática, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa c�reta: I. Deve-se evitar dieta hipoprotéica, pois essa não tem impacto na EH e pode pi�ar o estado nutricional dos pacientes. II. Orientar consumo de proteínas vegetais em mai� quantidade devido à presença dos aminoácidos de cadeia ramificada. III. O uso de aromáticos diminuídos devido ser reduzido devido ao processo de metabolização que são submetidos no fígado. A) Apenas as afirmações I e II estão c�retas. B) Apenas as afirmações II e III estão c�retas. C) Apenas as afirmações I e III estão c�retas. D) Todas as afirmações estão c�retas. E) Nenhuma afirmação está c�reta. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D) Comentários: D) Exercício 9: A Terapia Nutricional (NT) está indicada nos desnutridos moderados ou graves e nos bem nutridos nos períodos de descompensação da doença. A introdução de sonda nasoenteral nos pacientes com Doença Hepática Crônica adequada TN e reduz o risco de complicações, como encefalopatia hepática, infecções e também o risco de m�talidade pós-operatória. Assim como indicado na diretriz de boas práticas da TN, o uso de sondas nasoenterais de material macio, flexível e de fino cali�e é recomendado de f�ma o�igatória, para reduzir o risco de sangramento da mucosa devido à presença de plaquetopenia e coagulopatias nestes pacientes. A nutrição enteral reduz o risco de complicações, como infecções e também o risco de m�talidadepós operatória. Dessa f�ma, analise se as afirmativas abaixo são verdadeiras ou falsas e assinale a alternativa c�reta. ( ) Ostomia em paciente ascítico é contra indicado, pois apresenta alto risco de peritonite e de extravasamento do líquido ascético. ( ) A fórmula de dieta enteral a ser indicada é de densidade calórica acima de 1.0 kcal;mL, com proteína rica em aminoácidos de cadeia aromática e aminoácidos essenciais e com te� de sódio de 40 ou menos mEq/dia. ( ) Para paciente estável é recomendado que a fórmula enteral tenha em t�no de 25% a 40% das cal�ias não protéicas. ( ) È indicado o uso de emulsões lipídicas especiais como o TCM ou mesmo restrição lipídica em casos de colestase, esteat�réia e hiperlipidemia. A) V – F – V – V B) V – V – F – V C) F – F – V – F D) F - V - F - V E) F - F - V - F O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A) Comentários: A) Exercício 10: Paciente P.H.P.L., sexo masculino, 55 anos, internado no Hospital Italian há 15 dias, é avaliado nutricionalmente p� você, devido à solicitação médica. No prontuário médico consta que o paciente apresenta confusão mental, apatia, mudança de comp�tamento, trem�es e aumento de amônia. Seu diagnóstico é cirrose hepática e encefalopatia hepática sem coma. Na avaliação nutricional: Peso: 72kg/ Alt: 1.65m / CB: 26cm / DCT: 12mm/ DCSE: 11mm / P.punho: 17cm / CP: 35cm. Exames Bioquímicos: Hb 9.7 g/dL (13-18 g/dL)/ Ht 28.9% (45-52%)/ Leucócitos 8600 mm3 (5-9 mil/mm3)/ Linfócitos 541 mm3 (2000 a 3500 mm3)/ Creatinina 2.3 mg/dL (0,8 a 1,2 mg/dL) / Uréia 68 mg/dL(10 a 45 mg/dL)/ Sódio 137 mEq/L (137 a 145 mEq/L)/ Potássio 4.2 mEq/L (3,5 a 5,0 mEq/L)/ Albumina 2.7 mg/dL (< 3,5 mg/dL). Qual é a terapia nutricional a ser aplicada nesse paciente? A) N�molipídica e Hiperglicídica B) Hiperlipídica e N�moglicídica C) Hiperprotéica e Hipolipídica D) N�molipídica e Hiperprotéica E) Hiperglicídica e Hipocalórica O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A) Comentários: C) A)
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