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8
CONTABILIDADE NOS NEGÓCIOS EMPRESARIAIS
Renata de Borba
RESUMO 
A contabilidade é uma ferramenta de grande relevância no desenvolvimento da gestão de quaisquer que seja a empresa, devido ao fato de possui dados que são fornecidos pela empresa, corroborando com a gestão e servindo como sendo a base para as decisões. A Contabilidade tende a estar inseridos no cotidiano empresarial, podendo a mesma ser interna ou terceirizada, como apresentado na maioria das empresas. Desta maneira o presente trabalho possui o objetivo de relatar sobre a contabilidade nos negócios empresariais. O controle financeiro em uma empresa consiste em uma das ferramentas mais relevantes perante a gestão financeira, devido ao fato que a partir disto pode-se observar especificadamente acerca dos valores referentes a desembolsos e recebimentos, com o intuito de que assim possa realizar um plano adequado e realizar transações econômico-financeira. O tipo de trabalho realizado consiste em uma revisão de literatura no qual foi realizada uma consulta a livros, dissertações e por artigos científicos selecionados através de busca nas seguintes bases de dados (livros, sites de banco de dados etc.) como google acadêmico, revistas online. Esta demonstração consiste como sendo um reflexo do balanço patrimonial, devido ao fato que é por meio deste que se observa as variações que modificam o patrimônio líquido da empresa no decorrer de dois balanços patrimoniais. A DRE possui o intuito de realizar o fornecimento de uma forma esquematizada, os resultados (lucro ou prejuízo) obtidos pela empresa em determinado exercício social, os quais são transferidos para conta do Patrimônio Líquido. Com a elaboração deste trabalho observa-se que a profissão de contador possui grandes obstáculos e que esta é repleta de altos e baixos, além disto cabe a este buscar meios para manter os alunos instigados e interessados perante o conteúdo.
Palavras-chave: Empresa. Contabilidade. Empresa.
1 INTRODUÇÃO
Os dados contábeis possuem grande relevância para aqueles que estão na administração da empresa, observando que com o uso destes os mesmos podem realizar o planejamento de forma correta e suas atividades e realizar o acomapanhamento dos resultados da empresa (ARAÚJO, 2009). Para Gonçalves e Batista (2011), os dados contábeis são necessários para todos que estão inseridos na sociedade, considerando que uma pessoa consegue realizar análise de um demonstrativo de um órgão público com o intuito de observar os recursos públicos foram bem aplicados, uma pessoa que realiza investimentos para conquistar conclusões sobre a rentabilidade e solidez por meio do Balanço Patrimonial da empresa que é acionista, e os administradores, através da Contabilidade têm informações preciosas e indispensáveis que os auxiliam na tomada de decisões.
 Entretanto, a contabilidade é uma ferramenta de grande relevância no desenvolvimento da gestão de quaisquer que seja a empresa, devido ao fato de possui dados que são fornecidos pela empresa, corroborando com a gestão e servindo como sendo a base para as decisões. A Contabilidade tende a estar inseridos no cotidiano empresarial, podendo a mesma ser interna ou terceirizada, como apresentado na maioria das empresas.
O âmbito empresarial vem transformando-se no decorrer dos anos e resutando na demanda de dados encontra-se em uma evolução no cotidiano e as tomadas de decisões necessitam possuir maior velocidade e eficiência. “O futuro de uma empresa está́ fundamentado na capacidade e na habilidade dos seus gerentes, no tempo que eles dedicam ao negócio e na demanda do mercado” (BIAGIO E BATOCCHIO, 2012 p. 23). 
Desta maneira o presente trabalho possui o objetivo de relatar sobre a contabilidade nos negócios empresariais.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A Contabilidade existe a vários anos, considerando que a mesma pode ser tão antiga quanto o hábito de contar (IUDÍCIBUS, 2015). Szuster et al. (2013) relatam que a contabilidade atua como sendo uma ferramenta que encontra-se voltada para a gestão e controle das entidades com o intuito de realizar a produção de dados acerca das características tanto quantitativas como também qualitativas do patrimônio das entidades (RIBEIRO, 2009). 
Para Gonçalves e Baptista (2011): 
 A finalidade da Contabilidade é de registrar os fatos ocorridos e produzir informações afim de planejar e controlar as ações da empresa. A Contabilidade é uma ciência social que possui duas funções básicas: administrativa e econômica. Analisar todos os fenômenos que ocorrem no patrimônio da entidade, bem como registrar, classificar, demonstrar os fatos ocorridos, é função da Contabilidade. Através dela podemos entender a situação do patrimônio em determinado momento, bem como as suas variações e os efeitos da administração sobre este patrimônio (GONÇALVES e BAPTISTA, 2011, p. 86).
O controle financeiro em uma empresa consiste em uma das ferramentas mais relevantes perante a gestão financeira, devido ao fato que a partir disto pode-se observar especificadamente acerca dos valores referentes a desembolsos e recebimentos, com o intuito de que assim possa realizar um plano adequado e realizar transações econômico-financeira (RIBEIRO, 2013).
O SEBRAE MG (2013) demonstra as maneiras de realizar o controle financeiro básico para a empresa se organizar e possibilitar informações úteis, que são de suma relevância para decisões financeiras, sendo que estes relacionam-se de forma direta com: diário de caixa, controle bancário, controle de contas a pagar, controle de contas a receber, controle de vendas e controle de estoques. A seguir, apresenta-se os 6 relatórios conforme exposto pelo SEBRAE MG (2013): Diário de Caixa, Controle Bancário/ Conciliação Bancária, Controle de vendas, Controle de Contas a Recebe, Controle de Contas a Pagar, Controle de Estoques.
O fluxo de caixa é uma ferramenta de origem matemática que não se refere ao lucro e sim à quantidade de dinheiro que circula pela empresa em um determinado período, de maneira a possibilitar que consiga saldar os compromissos assumidos nos prazos determinados. Ou seja, nestes observam-se quanto pode ser destinado a investimentos e realizar de saldos futuros. Para Zdanowicz (1998, p.33):
o fluxo de caixa é o instrumento que permite demonstrar as operações financeiras que serão realizadas pela empresas, facilitando a análise e a decisão de comprometer os recursos financeiros, de relacionar o uso das linhas de créditos menos onerosas, de determinar o quanto a organização dispõe de capital próprio, bem como utilizar as disponibilidades da melhor forma possível (Zdanowicz (1998, p.33).
A contribuição do fluxo de caixa, para compreensão das decisões, é essencial do ponto de vista que em empresas de pequeno porte as decisões frequentemente possuem o foco pelo próprio empreendedor. Outra motivação para realizar o controle dos fluxos de pequena empresa é a ausência de caixa, aspecto que pode fazer com que a empresa seja um fracasso independentemente de estar obtendo lucro (MATARAZZO, 2010).
Para conseguir um bom fluxo de caixa precisa-se possuir em mente, que não é interessante possuir um bom fluxo de caixa quando não são tomadas as decisões que são precisas para compreender a problemática ou otimizar as instâncias lucrativas. Ao fazer uso deste auxílio com o intuito de diagnosticar o fluxo de caixa, não se observam soluções que atuam isoladamente, devido ao fato de que tudo está relacionado. Tanto grandes como pequenas empresas e até mesmo para o orçamento familiar, o fluxo de caixa tende a ser realizado primeiramente com o intuito de projetar (MATARAZZO, 2010).
3. METODOLOGIA
O tipo de trabalho realizado consiste em uma revisão de literatura no qual foi realizada uma consulta a livros, dissertações e por artigos científicos selecionados através de busca nas seguintes bases de dados (livros, sites de banco de dados etc.) como google acadêmico, revistas online. Utilizando trabalhos pesquisados com busca sendo feita em livros, artigos, revistas e sites de instituições na internet,entre as bibliografias consultadas cita-se autores renomados na área de pesquisas de campo. 
Um dos primeiros passos em um trabalho científico, é buscar e estabelecer metodologias capazes de garantir a eficiência dos objetivos propostos. De acordo com Gerhadt et al. (2009), trata-se de estudos a fim de estabelecer caminhos de forma organizada para se fazer uma pesquisa, estudo ou ciência. Ou seja, são os meios tomados para se pesquisar algo com proposito de chegar a um resultado. Em se tratando de um trabalho científico, a metodologia tem como consequência o método científico. 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Nesta demonstração contábil consiste nas quais fica evidente as contas de resultado que se referem às receitas e despesas de um período específico de maneira a interferir diretamente sobre este. Segundo Iudícibus (2010), com o intuito de demonstrar a situação patrimonial e econômica financeira é realizada por meio de dois relatórios sendo estes o balanço patrimonial e a DRE, de maneira que um atua complementando o outro. Esta demonstração consiste como sendo um reflexo do balanço patrimonial, devido ao fato que é por meio deste que se observa as variações que modificam o patrimônio líquido da empresa no decorrer de dois balanços patrimoniais. Segundo Assaf Neto (2012) a DRE possui o intuito de realizar o fornecimento de uma forma esquematizada, os resultados (lucro ou prejuízo) obtidos pela empresa em determinado exercício social, os quais são transferidos para conta do Patrimônio Líquido.
Crepaldi (2013, p.265) relata que faz parte da DRE:
• Receitas;
• Custo dos produtos, das mercadorias ou dos serviços vendidos;
• Lucro bruto;
• Despesas com vendas, gerais, administrativas e outras despesas e
receitas operacionais;
• Parcelas dos resultados de empresas investidas reconhecida por
meio do método de equivalência patrimonial;
• Resultado antes das receitas e despesas financeiras;
• Despesas e receitas financeiras;
• Resultado antes dos tributos sobre o lucro;
• Despesa com tributos sobre o lucro;
• Resultado líquido das operações continuadas;
• Resultado Líquido do Período. (CREPALDI, 2013 p. 265).
Segundo Souza e Clemente (2011) os custos variáveis são aqueles que possuem variação de maneira proporcional a relação ao volume produzido, de maneira que estes podem ser classificados como sendo variáveis. Incluindo nesta categoria, os materiais diretos, materiais auxiliares e insumos do processo produtivo.
Rocha e Martins (2015) complementam que esta variabilidade dos custos é referente a sua dimensão física, quantitativa, e a variabilidade de dinheiro é consequência. Sendo assim, não necessariamente a variação monetária é afetada pela variação de consumo.
Já os custos fixos segundo Souza e Clemente (2011) estes são todos os custos que faz com que a empresa possua gastos independendo do volume produzido. Tais custos são necessários para manter o nível de atividade da empresa.
Rocha e Martins (2015) complementam que o fato de determinado custo ser fixo não quer dizer que sempre se demonstraram como sendo os valores, de maneira que estes valores podem ser variáveis, mas não relacionando-se com o volume de produção. Ainda se observa que alguns trabalhos demonstram custos fixos como telefone, aluguel, depreciação, seguro, salários que não sejam da produção, entre outros. 
Já quando se refere a despesas estas englobam todos os gastos relativos que se referem a administração da empresa, como setor comercial, marketing, desenvolvimento de produtos e financeira. Desta forma os desembolsos necessários para garantir a estrutura funcionando, contudo, não contribuem diretamente para a geração de novos itens que serão comercializados.
5. CONCLUSÃO
Com a elaboração deste trabalho observa-se que a profissão de contador possui grandes obstáculos e que esta é repleta de altos e baixos, além disto cabe a este buscar meios para manter os alunos instigados e interessados perante o conteúdo.
A contabilidade possui grande relevância frente as ferramentas utilizadas no decorrer do desenvolvimento de uma empresa, consistindo em uma forma de observação dos resultados, gastos e outras demandas relacionadas ao dinheiro.
Além disto é perceptível que o trabalho é algo de suma importância por acarretar uma vivência do graduando com as situações que ocorrem no cotidiano de um profissional da área, e possibilita uma base de como saber lidar com os alunos, e uma percepção acerca das metodologias a serem utilizadas. Além disto a ambientação com estes aspcetos atuam como uma fonte de apresentação do aluno a sua futura profissão e como ocorre o desenvolvimento desta.
REFERÊNCIAS
ASSAF NETO, A. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro. 9. Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
AMARAL, C. A História da Comunicação empresarial. São Paulo, 1999.
ARAÚJO, I. P. S. Introdução à Contabilidade. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
BIAGIO, L. A.; BATOCCHIO, Antonio. Plano de Negócios: Estratégia para Micro e Pequenas Empresas. 2. ed. São Paulo: Manole, 2012.
CREPALDI, S. A. Curso básico de contabilidade: resumo da teoria, atendendo as novas demandas da gestão empresarial, exercícios e questões com respostas. 7. Ed. São Paulo, Atlas, 2013.
FORTES, W. G. Relações Públicas: processo, funções, tecnologias e estratégias.2.ed. São Paulo: Summus, 2003, página 72.
GENELOT, D. Manager dans la complexité - reflexions à l’usage des dirigents. 3.ed. Paris: Insep Consulting, 2001.
GONÇALVES, E. C.; BAPTISTA, E.. Contabilidade geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
IUDÍCIBUS, S.; MARTINS, E.; GELBCKE, E. R.; SANTOS, A. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades. 1. Ed. São Paulo, Atlas, 2010.
LOOMIS; BEAGLE. Além dos meios e mensagens. São Paulo, 1983.
MATARAZZO, D. C. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial. 7. Ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 
PIMENTA, M.A. Comunicação empresarial. 4. ed. Campinas: Alínea, 2004.
RABELO, A. Estratégia empresarial: uma análise baseada no modelo de porter. Universidade Federal de Santa Catarina, 2002.
RESTREPO, J. M.; ANGULO, J. R. Intervenir en la organizacion. Santafé de Bogotá: Significantes de Papel Ediciones, Serie: Comunicacion Organizacional, 1995.
RIBEIRO, O. M. Contabilidade Geral Fácil. 9. ed. – São Paulo: Saraiva 2013.
ROCHA, W.; MARTINS, E. Métodos de Custeio Comparados: Custos E Margens Analisados sob Diferentes Perspectivas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2015.
SEBRAE MG (2013). Como elaborar controles financeiros. Disponível em: < http://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/UFs/MG/Sebrae%20de%20A%20a%20Z/Mnaual%20Participante%202015%20%20COMO%20ELABORAR%20CONTROLES%20F INANCEIROS.pdf> Acesso em: 10 de jun. de 2020.
SOUZA, A.; CLEMENTE, A. Gestão de custos: aplicações operacionais e estratégicas: exercícios resolvidos e propostos com utilização do Excel. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
SOUZA NETO, M. P. de; DE MORAIS, A. P. A. B.; CAFFE FILHO, H. P. A Importância da Comunicação Interna nos Resultados: Um estudo de caso no Departamento de Administração do Insituto Federal da Paraíba-IFPB. Id on Line REVISTA DE PSICOLOGIA, v. 10, n. 30, p. 211-228, 2016.
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ZDANOWICZ, J. E. Fluxo de caixa. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998.
	
1 Nome dos acadêmicos
2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I - 15/06/2021

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