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24
UNIVERSIDADE PAULISTA
ALEXANDRE RIBEIRO DE SOUZA
RA: 2093887
CRISTIANE MORALES 
RA: 0555679
RONALDO RODRIGUES SILVANO
RA: 2095955
TIAGO DA SILVA
RA: 0560769
THIAGO RODRIGUES DE LIMA 
RA: 0549434
MAGAZINE LUIZA:
PIM III
Osasco - SP
2020
ALEXANDRE RIBEIRO DE SOUZA
RA: 2093887
CRISTIANE MORALES 
RA: 0555679
RONALDO RODRIGUES SILVANO
RA: 2095955
TIAGO DA SILVA
RA: 0560769
THIAGO RODRIGUES DE LIMA 
RA: 0549434
MAGAZINE LUIZA:
PIM III
Projeto Integrado Multidisciplinar IV para obtenção do título de Tecnólogo em Gestão de Segurança Privada apresentado à Universidade Paulista – UNIP.
Orientador: Profº Ricardo Martins
Osasco – SP
2020
RESUMO 
A Magazine Luiza é uma das maiores empresas “familiares” no ramo de móveis e eletrodomésticos do Brasil. Encontra-se no ranking como a 4ª melhor empresa brasileira para se trabalhar. Dentre as várias atividades que exerce, a Magazine Luiza é um dos mais conceituados estabelecimentos no ramo da industrialização de móveis e ainda disponibiliza aos seus funcionários uma série de treinamentos qualificados dentro da própria empresa e, externamente, contribui em até 50% do valor da faculdade de alguns funcionários, por exemplo. O sistema de comunicação interna é extremamente importante para o sucesso dos negócios e as principais ferramentas de comunicação que a Magazine Luiza utiliza são: e-mail, grupos no “whatsapp”, redes sociais e ainda mensagens motivacionais expostas em quadros murais. Tratando-se do público externo, a comunicação é feita através de propagandas em mídias como: Tv, Rádio, outdoor e a Revista Magazine Luiza. As demonstrações contábeis são feitas por DRE, periódicas e controladas por profissional de contabilidade, que gerencia todo o patrimônio da empresa. Dados estatísticos atualizados comprovam a importância da empresa no mercado mobiliário. A metodologia aplicada neste estudo foi uma pesquisa bibliográfica por meio de dados que a empresa disponibilizou. Portanto verificamos que o crescimento e o sucesso desta empresa são resultantes da forma como ela é administrada, onde seu trabalho é desenvolvido com presteza e seriedade em todas as suas atividades. O crescimento é visível através dos números mostrados no Balanço Patrimonial, bem como em sua análise vertical e horizontal, que demonstram claramente o resultado da empresa.
Palavras chave: Administração de Recursos Humanos
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................ 5
2 CONTABILIDADE........................................................................................... 6
	2.1 Aplicação em ativo imobilizado ......................................................... 7
	2.2 Balanço patrimonial ........................................................................... 7
	2.3 Análise da liquidez............................................................................. 7
		2.3.1 Liquidez geral ...................................................................... 7 
		2.3.2 Liquidez Imediata ................................................................. 8
		2.3.3 Liquidez seca ....................................................................... 8
		2.3.4 Liquidez corrente ................................................................. 9
		2.3.5 Grau de Endividamento ....................................................... 9
3 GERENCIAMENTO DE CRISE E CONTROLE DE RISCOS ....................... 13
	3.1 Descrição de fatores de riscos ........................................................ 16
4 ESTATÍSTICA APLICADA ........................................................................... 17 
CONCLUSÃO .................................................................................................. 22
REFERÊNCIAS................................................................................................ 23
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho refere-se ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM VI), na qual constará como uma análise da empresa Magazine Luiza, do seu Contabilidade, Gerenciamento de Crises e Controle de Riscos e Estatística Aplicada. 
Um caixeiro-viajante chamado Pelegrino José Donato passou pela cidade de Franca, no interior de São Paulo, em meados de 1956, por força de seu ofício. Lá conheceu uma balconista que viria a se tornar sua mulher. Seu nome: Luiza Trajano. No ano seguinte, já casados, compraram uma loja chamada A Cristaleira, que vendia móveis e eletrodomésticos em Franca, SP. Após a aquisição, uma jogada de mestre foi bolada para sedimentar o novo ponto comercial entre a população da cidade: Luiza e Pelegrino promoveram um concurso em uma rádio local para a escolha do novo nome da loja. Após escrutínio popular, o nome escolhido foi Magazine Luiza. O nome pegou. 
Em Franca a loja se notabilizou pelo atendimento, gerido pelos próprios donos, especialmente dona Luiza, que também supervisionava a expedição e fazia pesquisa de mercado. Em 1966, fortalecendo a imagem de empresa familiar, foram admitidos como sócios a irmã de Luiza, Maria Trajano Garcia e seu esposo, Wagner Garcia.
O Magazine Luiza crescia sólida e lentamente. Já na década de 1970, mais precisamente em 1976, foi inaugurada a loja que os fundadores chamam de “número um” em Franca. Com 500 m², foi a primeira loja de departamentos da rede. Os filhos dos sócios começaram a atuar mais ativamente na direção, em especial Luiza Helena Trajano, a sobrinha de Luiza Trajano.
Essa pesquisa será qualitativa com levantamento bibliográfico, por meio de artigos e livros, além de pesquisas no site da empresa. Os resultados indicam que a organização, apesar de sua natureza burocrática, vem buscando atingir seus objetivos e metas, procurando adotar uma postura mais flexível, típica da estrutura orgânica e compatível com o referencial do modelo de gestão gerencial das modernas práticas da administração.
2. CONTABILIDADE
2.1. Aplicação em ativo imobilizado
Segundo IUDÍCIBUS (2011), a Contabilidade é o grande instrumento que auxilia a administração a tomar decisões. Na verdade, ela coleta todos os dados econômicos, mensurando-os monetariamente, registrando-os e sumarizando-os em forma de relatórios ou de comunicados, que contribuem sobremaneira para a tomada de decisões. 
A Contabilidade é uma ciência que permite, através de suas técnicas, manter um controle permanente do patrimônio da empresa. A contabilidade tem um campo de atuação muito extenso, que atingem as situações patrimoniais, econômicas e financeiras de qualquer público, seja pessoa física, pessoa jurídica ou entidades não lucrativas e pessoas de direito público como municípios, estados, etc. 
Sendo a ciência que tem como objetivo observar, registrar e informar os fatos econômico-financeiros acontecidos dentro de um patrimônio pertencente a uma entidade; mediante a aplicação do seu conjunto de princípios, normas, técnicas e procedimentos próprios. 
Esta ciência surgiu em decorrência de necessidade, quando a sociedade produzia excedentes que necessitavam ser contabilizados. 
A principal finalidade da contabilidade é de fornecer informações esclarecedoras e corretas, que possam facilitar o entendimento para os seus usuários, referente ao patrimônio de uma empresa ou entidade, apurando o resultado das entidades, auxiliando também no processo de tomada de decisões dentro das formalidades legais. 
Na empresa Magazine Luiza, as contas aplicadas são consideradas permanentes, já que enquanto houver saldo as mesmas existirão, a cada exercício social que se encerra, o próximo já se inicia com os mesmos saldos que cada conta patrimonial se encerrou. A empresa aplica em ativo imobilizado, tais como:
• Conta ativa (A)
• Contas do passivo exigível (PE)
• Contas do patrimônio (PL).
2.2. Balanço patrimonial 
Uma das partes mais fundamentais das demonstrações contábeis, é por meio do balanço patrimonial que podemos apurar (atestar) a situação patrimonial e financeira de uma entidade em certo momento. Nessa demonstração, estão nitidamente demonstradoso ativo, o passivo e o patrimônio líquido da entidade. 
2.3. Análise da liquidez 
Os três canais fundamentais de análise são: rentabilidade que é a parte da situação econômica, endividamento que é a parte da estrutura do capital e a liquidez que trata da situação financeira da empresa. 
Os índices de liquidez são usados para determinar a aptidão de pagamento da empresa, estabelecendo uma visão de como a empresa irá quitar seus compromissos. Os cálculos dos índices de liquidez iniciam com a comparação entre os direitos e as obrigações da empresa, com objetivo de identificar o grau de liquidez empresarial a partir da sua administração. 
Para Matarazzo (2003, p. 163 - 164) “este índice não pode ser confundido com índice de capacidade de pagamento, pois os índices de liquidez não são extraídos do fluxo de caixa que comparam as entradas com as saídas de dinheiro”. 
Com a análise do Balanço Patrimonial da empresa foram feitos os cálculos dos Índices de Liquidez: Geral, Imediata, Seca, Corrente. 
2.3.1. Liquidez Geral 
De acordo com Silva (2008), o índice de liquidez geral indica quanto a empresa possui em dinheiro, bens e direitos realizáveis a curto e longo prazos, para fazer face as suas dívidas totais. 
Podemos calcular da seguinte forma: 
Liquidez Geral = Ativo Circulante + Realizável a LP Passivo Circulante + Exigível a LP 
2014 = 3395.92 + 5.020 = 3.400,94 = 0,74 2831.45+2704.12 4.535,57 
2015 = 3360.51 + 2.595 = 5.955,51 = 0,76 2874.78+2051.54 7.801,1 
Podemos perceber que em 2014 a Magazine Luiza teve 0,74% de disponível para quitar suas dívidas no longo prazo. Em 2015 ocorreu um pequeno aumento desse valor para 0,76%. 
A empresa continua com a mesma precisão para pagar suas dívidas de longo prazo. 
2.3.2. Liquidez Imediata 
O índice de liquidez imediata mede o volume de valores disponíveis (caixas, bancos, aplicações de curto prazo) mantido pela empresa para atender as suas exigibilidades mais imediatas (SANTOS, 2006, p.180): 
Liquidez Imediata = (Disponibilidades) 
Passivo Circulante 
2014: 
Liquidez Imediata = 863.15 / 2831.45 
Liquidez Imediata = 0,3048 
2015: 
Liquidez Imediata = 1115.09 / 2874.78 
Liquidez Imediata = 0,3878 
Como podemos verificar ouve um pequeno aumento em 2015 comparado a 2014. Tendo em vista que a liquidez imediata se apresenta com um bom índice, a empresa está apta a quitar suas dívidas em imediato, caso seja a decisão dos administradores. 
2.3.3. Liquidez Seca 
Indica a capacidade que a empresa possui de liquidar seus compromissos no curto prazo, considerando no Ativo Circulante as contas caixa, não levando em consideração a conta estoque. 
Esse índice e obtido da seguinte forma: 
ILS = Ativo Circulante – Estoques 
Passivo Circulante 
2014: 
ILS = 3.395.922 – 1.353.092 = 2.042.830 
ILS = 2.042.830 / 2.831.448 
ILS = 0,7214 
2015: 
ILS = 2.874.784 – 1.353.092 = 1.521.692 
ILS = 1.521.692 / 2.874.782 
ILS = 0,5293 
Ouve uma queda de liquidez de 2014, sendo assim a situação da empresa está considerada em atenção, para cada R$ 1,00 (um real) de dívida a Magazine Luiza tem 0,52% sobre as dívidas de curto prazo. 
2.3.4. Liquidez Corrente 
É um dos índices mais utilizados na análise do balanço patrimonial, O ILC é calculado a partir da razão entre os direitos de curto prazo e a as dívidas de curto prazo. 
No Balanço estas informações são evidenciadas como Ativo Circulante e Passivo Circulante. Sendo assim, esse índice e obtido da seguinte forma: 
ILC = Ativo Circulante Passivo Circulante 
2014: 
Ativo Circulante = R$ 3.395.922 
Passivo Circulante = R$ 2.831.448 
ILC = 3.395.922 / 2.831.448 = 1,1993 
2015: 
Ativo Circulante = R$ 3.360.515 
Passivo Circulante = R$ 2.874.782 
ILC = 3.360.515 / 2.874.782 = 1,1689 
Ocorreu uma queda no ano de 2015, mas a empresa segue com boa liquidez considerando o fato de para cada R$ 1,00 (um real) de dívida no curto prazo a Magazine Luiza obtém 1,16% de ativo circulante. 
2.3.5. Grau de Endividamento 
Esse índice, quando analisado por diversos e consecutivos períodos, demonstra a política de obtenção de recurso da empresa. Se a empresa recorre de dívidas como complemento de capitais próprios para aplicá-los no processo produtivo podemos dizer que esse tipo de endividamento é sadio. Se a empresa recorre a contrair sucessivas dívidas através de empréstimos para pagar outras dívidas, esse é um tipo de endividamento ruim, há grande risco de falência. 
Portanto, operar capitais de terceiros pode resultar num grande problema quanto maior for a dependência da empresa por esses recursos. Por outro lado, pode ser vantajoso para a empresa trabalhar com capitais de terceiros desde que a remuneração a ser paga pela obtenção for menor que o lucro a ser obtido no seu negócio. 
Grau de endividamento = Passivo x 100 
Ativo 
2014: 
Grau de endividamento = 4.535.570 / 5.290.037 x 100. 
Grau de endividamento = 0,8573 x 100. 
Grau de endividamento = 85,73 % 2015: 
Grau de endividamento = 4.926.325 / 5.588.537 x 100. 
Grau de endividamento = 0,8815 x 100. 
Grau de endividamento = 88,15 % 
Na empresa Magazine Luiza, o grau de endividamento nos anos de 2015/2014 são de 88,15 % e 85,73% quanto maior for o índice encontrado, pior será a situação, uma vez que maior será o risco da atividade. Como parâmetro geral, um índice superior a 70% denota de dependência de recursos de terceiros o que pode significar gastos em excesso e margens insuficientes de comercialização.
O gerente geral da filiada de Cruzeiro do Sul – AC, após interpelado, no que diz respeito a dados estatísticos de lucro / prejuízo, afirmou não estar autorizado a fornecer esses tipos de informações, visando certamente à segurança orgânica da empresa. Tomando como exemplo dados referentes à satisfação dos clientes nos quesitos: qualidade dos produtos, preço, variedade e atendimento, respectivamente, tem-se: Total = 100. Médias de aprovação: 90% / 87,25% / 86% / 62%.
Em regra, as empresas prestadoras de serviços estão sujeitas ao recolhimento dos seguintes tributos: (I) PIS, (II) COFINS, (III) IRPJ, (IV) CSLL, (V) contribuições previdenciárias, (VI) ICMS (sobre atividade de transporte intermunicipal e telecomunicações) e, obviamente, (VII) ISS. 
O ISS é o imposto típico das empresas prestadoras de serviços. Ele incide sobre os serviços listados na Lei Complementar nº 116, de 2003. Suas alíquotas podem variar entre 2% e 5%, a depender do tipo de serviço e do município em que a empresa estiver estabelecida ou prestar o serviço. 
Alguns municípios cobram o ISS com base no regime de caixa (à medida do recebimento da receita); outros, sob o regime de competência (à medida da realização do faturamento).
Segundo a própria Magazine Luiza, a companhia viveu 4 grandes ciclos estratégicos desde sua fundação até os dias atuais. Estes ciclos estratégicos foram:
1) Fundação (1957 a 1991): período marcado por expansões territoriais e aquisições de outras redes, conforme visto anteriormente; 
2) Crescimento (1991 a 2009): que deu os primeiros passos e movimentos pioneiros no mundo digital; 
3) Consolidação (2009 a 2016): com foco em governança, profissionalização dos processos organizacionais, sucessão de liderança e abertura de capital; 
4) Transformação Digital (2016 até os dias atuais): período sob o comando de Frederico Trajano e que é o foco do presente estudo. Abaixo, a Figura 1 mostra com algum detalhe as principais mudanças envolvidas em cada ciclo estratégico do Magazine Luiza: 
Figura 1 - Ciclos Estratégicos do Magazine Luiza desde sua fundação
Fonte: Magazine Luiza, 2020.
Em 2017, Frederico Trajano apresenta a visão do futuro do Magazine Luiza: Ser uma empresa digital com pontos físicos de “calor humano”. Nas palavras do próprio CEO: 
“O modelo em que acredito, desde que instalei aqui o site em 2000, é multicanal, baseado em uma plataforma operacional única, uma única cadeia de abastecimento, uma marca única e todas as áreas de apoio servindo vários canais de venda: lojas físicas, e-commerce, venda direta pelas redes sociais, televendas e lojas virtuais. (...) “A gente entende que o cliente não é offlineou online, ele está em contato com todo tipo de mídia. E a gente tenta entender o papel de cada veículo, de cada tipo de mídia disponível durante esse relacionamento”.
Os elementos mais relevantes do modelo de negócio do Magazine Luiza foram: modelo de inovação, modelo de operação e modelo de relacionamento com clientes. 
A cultura digital sempre foi algo muito presente no Magazine Luiza e os últimos avanços e decisões da empresa fizeram com que ela se descolasse do mercado. A análise de que as decisões foram corretas fica clara quando se analisam os números de receita bruta, EBITDA, lucro líquido, preço das ações e valorização, todos citados no estudo de caso.
O Plano de Carreira no Magazine Luiza é totalmente flexível, sendo as carreiras estruturadas em rede. Nele, todos os colaboradores podem manifestar seu desejo de crescer na organização em qualquer direção, independentemente de sua posição atual. Em 2.003, o Programa movimentou um total de 856 colaboradores. O Plano de Carreira que tem como slogan " O Céu é o Limite”.
3. GERENCIAMENTO DE CRISE E CONTROLE DE RISCOS
Ressalta-se que hoje, a comunicação nas organizações, deve assumir um papel estratégico. Para isso, deve estar integrada ao planejamento estratégico da empresa e fazer parte da agenda da alta direção e do chão de fábrica, e também dos stakeholders (públicos de interesse) da organização. O planejamento é fundamental para que as ações não venham ao acaso, como soluções de última hora, sendo a principal arma de uma organização, especialmente em situações de crise. Gritzapis (2003, p. 33) cita Oliveira para reforçar a importância do planejamento nas empresas:
O propósito do planejamento pode ser definido como o desenvolvimento de processos, técnicas e atitudes administrativas, as quais proporcionam uma situação viável de avaliar as implicações futuras e decisões que facilitarão a tomada de decisão no futuro, de modo mais rápido, coerente, eficiente e eficaz. Dentro desse raciocínio, pode-se afirmar que o exercício sistemático do planejamento tende a reduzir a incerteza envolvida no processo decisório e conseqüentemente, provocar o aumento da probabilidade de alcance dos objetivos e desafios estabelecidos para a empresa.
Oliveira (1999, p.5) destaca que o papel da comunicação no gerenciamento da crise é estabelecer o relacionamento com os públicos estratégicos como, por exemplo, funcionários, clientes, acionistas e imprensa, além de fazer o mapeamento dos riscos e de identificar situações de emergência, conflitos ou crises, bem como o monitoramento da percepção e das atitudes do público, sem se esquecer da avaliação dos resultados e elaboração de campanhas para fortalecimento da imagem da empresa. Assim, a análise dos procedimentos da organização é feita através da auditoria interna que vai indicar os pontos onde há a possibilidade de falhas. A partir desse levantamento, a empresa começa a traçar metas para evitar os possíveis problemas. Com isso, ameniza-se a possibilidade da crise e identificam-se oportunidades de melhoria. 
É importante lembrar, como faz Oliveira (1999, p.5), que os problemas que uma empresa enfrenta podem ser das mais variadas ordens. 
Ele apresenta sete classificações: crises naturais, que independem da ação humana (desastres naturais); crises tecnológicas, que são causadas pelo homem, através dos recursos disponíveis no ambiente de trabalho; crises de confronto, que envolvem a defesa de direitos de consumidores e interesses de grupos organizados (sindicatos, ONGs) que vigiam as atitudes da empresa; crises de malevolência, quando a imagem da empresa é atingida por ações ilícitas de organizações concorrentes, grupos organizados, indivíduos, através de boatos, terrorismo e atentados, por exemplo; crises de distorção de valores administrativos, que ocorre quando a empresa se preocupa com o interesse de um de seus públicos em detrimento dos demais; crises de decepção, que ocorre quando há diferença no produto ou serviço oferecido pela empresa e o que ele realmente é, criando-se assim uma falsa expectativa no público; crises de má administração, caracterizadas por atos ilegais ou imorais feitos por pessoas envolvidas na Administração. Essa classificação facilita o entendimento e a apresentação dos problemas porque mostra a crise de maneira específica.
Para um melhor entendimento dos processos envolvidos em uma crise é importante definirmos as diferenças entre gestão e gerenciamento de crise. Alguns autores ainda usam também o termo gestão de risco. Como explica Eliseu Diogenes, em seu estudo epistemológico sobre a administração, o termo gestão tem origem do latim, gestio, que significa gerência, administração, execução e direção (2007: 80). Ele afirma que “a administração é uma metodologia para governar e dirigir as organizações mediante sistemas de planejamento, execução e controle” (2007, p. 84).
De acordo com Mitroff (2001), a gestão de crise contempla as seguintes ações: levantar os sinais que apontam para problemas, realizar um estudo efetivo de prevenção e realizar um plano de contenção. Segundo o autor, não existe uma regra certa de como montar este plano, porém, ele vai evoluindo à medida que os fatos vão acontecendo, se analisados os erros e os acertos. 
A medida principal a ser tomada em uma gestão de crise é assumir que o negócio possui vulnerabilidades. Somente desse modo pode-se “reconhecer o problema, lidar com ele e seguir adiante” (MARCONI, 2009, p. 197).
As empresas de um modo geral, não têm planos de prevenção para enfrentar problemas graves. A maioria das crises não surge repentinamente, exceto em alguns casos de tragédia, pelo contrário, iniciam-se com pequenos sinais, como sintomas de uma doença, que se não forem detectados imediatamente, a situação só tende a piorar. 
Segundo Teixeira (2013), ninguém consegue pensar em detalhes no momento em que uma crise eclode, e por isso é necessário ter um prévio plano para não ser surpreendido. A autora justifica seu ponto de vista com uma analogia, dizendo que entrar em uma crise sem saber o que fazer é como um piloto entrar em um avião sem conhecer a rota a ser tomada. Seu sucesso dependerá somente da sorte. Neste sentido, será demonstrado a seguir, exemplos de algumas organizações que, ao enfrentarem um período conturbado, não souberam agir corretamente, deixando que pequenos fatos se transformassem em grandes consequências. 
A empresa estudada adicionalmente, foi possível analisar regularmente oportunidades de fusões e aquisições que julgamos interessantes para as atividades, relacionadas ao mercado de atuação ou a novos mercados relacionados a nossos produtos. 
Realizar aquisições com sucesso envolve uma série de riscos e desafios que podem causar efeitos adversos sobre nossos objetivos de crescimento, como riscos relacionados à integração das estratégias de negócios, aproveitamento de sinergias, às operações, aos sistemas de informação, ao pessoal, aos produtos; à base de clientes; às autorizações governamentais; à geração dos retornos esperados; e à exposição de obrigações e contingências referentes às empresas adquiridas. 
O processo de diligência e auditoria financeira, operacional e legal que conduzimos para avaliar a situação jurídico-patrimonial da empresa a ser adquirida e quaisquer garantias contratuais ou indenizações que recebemos de vendedores das empresas ou negócios prospectados poderão ser insuficientes para nos proteger ou indenizar em função de eventuais contingências. 
A concretização de qualquer um desses riscos poderá afetar de maneira adversa a aquisição em questão, bem como os nossos negócios e o resultado das operações.
3.1. Descrição dos fatores de riscos
A empresa estudada apresenta fatores de riscos como: 
· Interrupções ou falhas dos sistemas informatizados podem afetar as vendas. 
O desempenho de vendas pode ser impactado em caso de interrupções ou falhas de sistema que venham a tornar os canais do e-commerce e sistemas de lojas indisponíveis ou que impeçam o atendimento dos pedidos e a expedição das vendas de forma eficiente.Adicionalmente, falhas nos controles de segurança de rede podem também afetar o desempenho, uma vez que os servidores estão vulneráveis a vírus, quebras ou panes, que podem resultar em interrupções, atrasos, perda de dados ou na incapacidade de aceitar e atender aos pedidos dos clientes, podendo impactar adversamente nossos resultados operacionais.
· Riscos relacionados aos centros de distribuição. 
Atualmente, há doze centros de distribuição localizados nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste do Brasil. Todas as mercadorias que se vende são distribuídas por meio desses centros de distribuição. 
Se a operação normal de um desses centros de distribuição for interrompida por fatores que estão além de nosso controle, como incêndios, desastres naturais, falta de energia, falha nos sistemas, intrusões, entre outros, somente poderíamos realizar a distribuição parcial de mercadorias em tempo hábil, o que geraria um efeito negativo material em situação financeira e resultado operacional. 
Adicionalmente, a estratégia de crescimento pode demandar uma expansão na capacidade de centros de distribuição, uma reorganização de nossos centros de distribuição atuais ou o estabelecimento de novos centros de distribuição. 
Caso não consiga encontrar locais adequados para estabelecer novos centros de distribuição nos novos mercados, ou não consigamos integrar novos ou expandir centros de distribuição ou serviços de operadores logísticos ao nosso processo de controle de estoques de maneira eficaz, podemos não conseguir entregar estoques às lojas em tempo hábil, o que pode ter um efeito negativo em vendas e na estratégia de crescimento.
A empresa possui uma gabinete e comitê de crises, que são compostos por psicólogos, assistente sociais, administradores, contadores e demais profissionais que podem auxiliar no gerenciamento de riscos. 
4. ESTATÍSTICA APLICADA
O trabalho estatístico ajuda a planejar a obtenção de dados, interpretar e analisar os dados e apresentar os resultados de maneira que fique mais fácil a tomada de decisões. A estatística é uma ferramenta para o gestor nas respostas de suas dúvidas, podendo ser explicadas pela análise dos dados.
“A estatística auxilia as empresas a supervisionar seus fornecedores, monitorar suas operações internas e identificar problemas.” (DOANE E SEWARD, 2008, p. 26).
Para compreender os métodos é preciso conhecer certos conceitos utilizados na área que são necessários para a interpretação dos resultados. Dentro das análises encontram-se os seguintes conceitos conforme Webster (2006): 
- População: conjuntos de todos os itens ou elementos; 
- Parâmetro: característica que descreve a população; 
- Amostra: uma parte da população que será analisada; 
- Variável: característica da população que será analisada; 
- Dado: valor coletado no estudo; 
- Estimador: característica numérica estabelecida na amostra e; 
- Observação: descrição. 
A área financeira possui uma grande aplicabilidade das pesquisas estatísticas, pois se dedica aos lucros, aos custos, aos gastos, às avaliações, às análises dos processos, entre outras considerações. É fundamental para um gestor ter uma ampla visão da empresa para que ele possa tomar atitudes. Os números lhe fornecem interpretações com mais exatidão e permite maior confiabilidade na ação. 
Nos estudos pioneiros de Taylor (1970), o trabalho do gerente começa a ser moldado pelas suas responsabilidades pela concepção e andamento do processo produtivo. Corroborando, Fayol (1990) identifica que além de ter autoridade e responsabilidade pelo andamento do processo produtivo, o gerente precisa ter iniciativa e colaborar com o alcance de objetivos organizacionais mais amplos, exercendo a função de controlador. 
Sendo assim, Braverman (1987) afirma que o controle é, de fato, o conceito fundamental de todos os sistemas gerenciais. A área de produção lida com métodos utilizados para verificação de dados relacionados aos produtos ou aos processos ou aos funcionários. É nesta área que há a necessidade de monitoramento, como por exemplo, no controle de qualidade dos produtos. 
Existem gráficos que demonstram a cada processo o avanço e as falhas de cada produto, permitindo parar a produção e fazer a manutenção, ou mesmo descobrir novas maneiras de realizar cada tarefa (VOTTO & FERNANDES, 2014; GREJO et al, 2015).
Através dos conceitos pode-se notar que os mesmos se inter-relacionam, porém é preciso entender suas diferenças. Por exemplo, ao analisar quantas pessoas estudam em escola privada e quantas pessoas estudam em escola pública numa cidade, têm-se como população as pessoas, como parâmetro homens e mulheres, como variável os estudantes e dados seria quantas pessoas foram analisadas. 
A amostra nesta situação anterior seria uma parcela do total da população para analisar. É importante lembrar que geralmente nas grandes empresas ou na economia, enfim em áreas que englobam muitos dados, usa-se a amostra como forma de execução da pesquisa. 
Como se torna muito trabalhoso e com um custo muito alto pesquisar a população toda, faz-se um estudo preliminar da mesma a fim de encontrar os parâmetros e então buscar a amostra que tem confiabilidade no seu resultado, sendo menos trabalhoso e com menor custo (WEBSTER, 2006).
TABELA 1: Tabela Financeira
	Informações Financeiras e operacionais
	2014
	2015
	2016
	Crescimento do E-commerce
	33,7%
	9,8%
	32,2%
	Participação do E-commerce nas vendas
	16,4%
	19,8%
	24,1%
	Crescimento mesmas lojas físicas 
	15,1%
	-15,0%
	0,3%
	Crescimento mesmas lojas totais
	17,8%
	-10,9%
	6,6%
	Quantidade total de lojas
	180
	250
	280
	Área total de vendas (m2)
	180.726
	198.540
	201.485
	Área média por loja (m2)
	434
	570
	600
Fonte: Magazine Luiza, 2018.
Na empresa é priorizado o reconhecimento das pessoas, investir no desenvolvimento da alma dos seus clientes e colaboradores são características acentuadas diariamente na rotina da empresa. 
Com esse ponto de vista, a área de gestão financeira, é a essência da vida e sobrevivência da empresa, pois permite a boa performance de toda a estrutura organizacional. Tal preocupação com a área é facilmente compreendida, já que tem atingido seus propósitos e objetivos, controlando de forma eficaz as entradas e saídas dos recursos financeiros, contribuindo para o sucesso desta grande empresa e mantendo um equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e do de seus colaboradores. 
A empresa Magazine Luiza encerrou o ano de 2016 com 10.825 colaboradores próprios, uma redução de 4,2% em comparação a 2015. No exercício foram contratados 1.200 funcionários e 2.541 foram desligados, o que representa uma taxa de rotatividade, 33,3%. 
A palavra estatística vem é do latim e significa “estado”. Este termo provém do primeiro uso da estatística tinha como função o registro de dados e a elaboração de tabelas e gráficos para descrever resumidamente um determinado país ou escola em números. 
Com o passar do tempo a estatística evoluiu, tornando-se uma ampla e complexa ciência, através dela tiramos conclusões sobre o conjunto todo a partir de amostras representativas. 
Mais precisamente a estatística se preocupa com:
-A coleta, a organização, a sintetização e a apresentação de dados; 
-A medição da variação nos dados e levantamento de dados; 
-A estimativa dos parâmetros da população e a determinação da precisão das estimativas; 
-A aplicação dos testes de hipótese em relação aos parâmetros;
-A análise da relação entre duas ou mais variáveis. 
A estatística trabalha sempre com dois ou mais conjuntos de dados: o universo e a amostra. Apesar de a estatística se preocupar em obter informações sobre a população, dificilmente ela estuda todos os componentes da mesma (censo). A estatística pode ser dividida em duas: 
-Estatística descritiva: é a parte que procura as melhores procedimentos para coletar, ordenar e sumarizar os dados que estarão no experimento. 
-Estatística experimental: é a parte que fornece os métodos para análise e interpretação dos resultados obtidos nos experimentos. Hoje, pode-se dizerque a compilação e a interpretação dos dados obtidos num estudo é a função da estatística, a qual é considerada um ramo da matemática. 
As estatísticas (o resultado da aplicação de um algoritmo estatístico a um grupo de dados) permitem tomar decisões no âmbito governamental, mas também no mundo dos negócios e no comércio. 
Em uma empresa é possível utilizar do método de distribuição de frequências para analisar cada recurso de acordo com sua quantidade e classe. Exemplo: quantidade de funcionários que frequentaram a empresa no mês analisado. Assim é construída a frequência de funcionários mensal. Outra análise que se pode fazer é através de índices. Eles são instrumentos de decisão que mostram o comportamento geral das variáveis ao longo do tempo e permite que se façam comparações significativas. Para que haja análises da população, são analisadas amostras quando forem em grandes proporções. E mesmo assim, ainda existe grande dificuldade em se estabelecer quais dados analisar. 
De acordo com Tavares (2007, p.90), “um dos principais objetivos da estatística inferencial consiste em estimar os valores de parâmetros populacionais desconhecidos (estimação de parâmetros) utilizando dados amostrais”. Mesmo seguindo essa linha de raciocínio, a amostra é uma ferramenta fundamental e se bem aplicada permite que o administrador tome as decisões com confiança. As escolhas somente apresentarão resultados eficientes se tiverem como base dados de exatidão ou de alguma forma comprovada pelo uso adequado dessas amostras. 
A média, que é outro dado estatístico garante à empresa uma situação real do quanto ela se situa em relação ao mercado. Por exemplo, ao analisar a quantidade de peças vendidas semestralmente em uma autopeças, há como ela ter um controle maior do estoque. Assim também a mediana, a moda, a média ponderada e a média geométrica são responsáveis por análises das observações procurando um número central estratégico.
A estatística aplicada pode dividir-se em dois ramos: a estatística descritiva (diz respeito aos métodos de recolha, descrição, visualização e ao resumo dos dados, os quais podem ser apresentados sob a forma numérica ou gráfica) e a inferência estatística (a criação dos modelos e prenúncios relacionados com os fenómenos estudados, tendo em conta o aspecto aleatório e a incerteza das observações). 
A empresa não possui estatísticas do número de agentes que foram mortos ou feridos no último ano, pois a organização há um o Magazine Luiza foi eleita a melhor empresa do Brasil para se trabalhar, segundo o ranking do Guia Exame "As 100 Melhores Empresas para Você Trabalhar", edição 2003, publicado pelas revistas Exame e Você S.A.
O Magazine Luiza também é apoiador e empregador do programa “Empresa que Educa”, projeto do Senac para formação e capacitação de jovens de baixa renda, além de oferecer campo para estágio prático nas lojas. ... Inclusão - a valorização e o respeito às pessoas estão na alma do Magazine Luiza.
CONCLUSÃO
A pesquisa dá a oportunidade de fazer um breve levantamento sobre a comunicação da empresa, voltada enfaticamente para o público interno. A empresa Magazine Luiza não pratica a política de empréstimos de bancos, pois ela tem uma reserva de fundo próprio, e todo o lucro é investido em matéria- prima, insumos, prédios e em treinamentos para os colaborados. A organização trabalha com descontos à vista e em parcelas antecipadas de 3,5% de desconto. E os juros variados dependendo do produto os juros pode ser tanto juros compostos como juros simples. E ainda com descontos de pagamento de pessoal vai depender dos salários, quanto maior o salário maior o desconto.
Foram inúmeras as dificuldades encontradas para fazer uma boa pesquisa, devido ao curto tempo que os funcionários da organização dispunham para fornecerem as informações necessárias. Porém, a conclusão obtida é que para cada pergunta feita, recebia-se uma resposta com diferenças de opiniões e ainda sobre algumas informações só quem poderia fornecer era a matriz.
Algo que impressionou nesta pesquisa foi a alta porcentagem de insatisfação com o atendimento ao cliente por parte dos vendedores que pode e deve ser melhorado através da correção de postura, sorriso estampado no rosto e fiscalização por parte dos supervisores de vendas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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