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PORTFÓLIO PRÉ-1 ( Técnica de OZE; HCA e CIV).

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CURSO DE ODONTOLOGIA
ATIVIDADE REALIZADA: 
Técnica de OZE; HCA e CIV.
 Data: 
13/04/2021
 Professor(a): Camila; Breno; Daniela, Mayra e Jiovanne.
 Visto do professor(a): (Frequência):
REGISTRO DE PRÁTICA CLÍNICA
 CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO
Restauração com cimento e ionômero de vidro convencional:
➡Materiais utilizados: Espátula 24; Pinça clínica; Sonda exploradora; Placa de vidro; Espátula 
de inserção; Espelho clínico; Seringa centrix.
Passo a passo:
1. Sobre a placa de vidro se deve depositar uma colher de pó para uma gota de líquido, ou de 
acordo com as especificações do fabricante. 
2. Realizar condicionamento ácido da dentina com ácido poliacrílico, lavagem e secagem de ar 
para remover o excesso do ácido.
3. O pó deve ser dividido ao meio para ser incorporado ao líquido espatulando até virar uma 
mistura viscosa.
4. Para inserção na cavidade é colocado o material no aplicador da seringa centrix para depois 
encaixar o êmbolo e colocar na seringa.
5. Iniciou-se a inserção do material pela parede de fundo e foi subindo usando esse movimento 
para evitar a formação de bolhas de ar no material.
6. Após o material pegar presa inicial, deve-se aplicar com um microbrush a base de esmalte 
para proteção da restauração.
Restauração com cimento e o número de vidro modificado por resina:
➡Materiais utilizados: Espátula 24; Pinça clínica; Sonda exploradora; Placa de vidro; Espátula 
de inserção; Espelho clínico.
Passo a passo:
1. Aplicar o primer na cavidade para fornecer uma melhor adesão e fotopolimerizar por 40 
segundos.
2. Foi utilizado o material Viatril sob orientação do fabricante usando uma medida de 1 de pó 
para 2 de líquido, o pó foi separado ao meio e depois espatulado com o líquido para a 
aglutinação. 
3. Para inserção do material na cavidade utilizou-se a espátula de inserção. 
4. Fotopolimerizar por 40 segundos.
5. Depois para evitar danos à restauração foi aplicado base de esmalte.
PELÍCULA ADQUIRIDA
✓ Proteção dentária contra erosão
✓ Regula o ciclo DES-RE
✓ Mantém a lubrificação
CLASSIFICAÇÃO DAS LESÕES
● Primária
● Secundária
● Cavitada
● Não Cavitada
● Superfície Lisa 
● Região de fóssulas
● Lesão Ativa
● Lesão Inativa
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA I
CAPEAMENTO PULPAR
O capeamento consiste em uma manobra para cavidades muito 
profundas, ao quais apresenta:
● Exposição pulpar;
● Micro Exposição;
● Suspeita de exposição;
● Camada muito fina e frágil de dentina. 
➡Sua função é proteger diretamente a polpa. 
Capeamento Direto: A proteção pulpar direta é um curativo da polpa 
exposta clinicamente normal, com ausência de sinais e sintomas da 
doença pulpar grave. Normalmente há sangramento presente, e tem 
como objetivo facilitar a cura da polpa pelo estímulo do tecido, 
produzindo tecido mineralizado e fechando a área de exposição, 
assim evitando a penetração de bactérias.
Capeamento Indireto: É utilizado em cavidades muito profundas, 
onde a dentina remanescente seja muito fina. Nesse processo são 
estimulados os mecanismos naturais de reparo dentinário da polpa.
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA I
ÓXIDO DE ZINCO E EUGENOL
(OZE):
● É indicado para ser base sob uma restauração de amálgama.
● Possui biocompatibilidade.
● O eugenol livre causa um efeito sedativo para a polpa.
● Possui um bom selamento dos túbulos dentinários, além de 
ser neutro, é antimicrobiano e isolante térmico e elétrico. 
● O eugenol residual interfere na polimerização de resinas 
(consumindo radicais livres).
● Não possui adesão à estrutura dentinária, por isso fica 
limitado apenas para restaurações de amálgama.
Hidróxido de cálcio:
● Um dos materiais odontológicos mais estudados.
● Padrão ouro em testes de biocompatibilidade.
● Efeito direto e indireto.
● Antimicrobiano.
● Estimula a formação de dentina reparadora e eleva o pH. 
● Não possui adesão à estrutura dentária.
● Possui pouca resistência mecânica.
No capeamento pulpar direto é utilizado o pró-análise de hidróxido de 
cálcio e no indireto é utilizado o cimento de hidróxido de cálcio.
Cureta de dentina / Colher de dentina ➡
 Utilizado para a remoção de tecido cariado 
 na região de dentina.
 Gaze➡
 Tem como função auxiliar na remoção da
 dentina cariada. 
 
 
 2 unidades de dentes cariados➡
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA I
CIMENTO DE HIDRÓXIDO DE CÁLCIO 
SITUAÇÃO 1
Paciente jovem com cárie muito profunda. Ao ser realizado a remoção do 
tecido cariado, acabou gerando uma exposição pulpar. 
➡Realizar um capeamento pulpar direto.
•Aplicação do pó ou pasta de hidróxido de cálcio 
na exposição com a ajuda de uma espátula n1º
•Aplicação de uma camada de cimento de HCa 
por cima da pasta ou pó, com o aplicador de Hidróxido de cálcio.
•não deixar as bordas da cavidade com excesso de HCa, pois pode originar 
gaps.
➡Utilizar como material restaurador provisório o óxido de zinco e eugenol. 
•Manipular o material com uma espátula n36º.
•Aplicação do material na cavidade com espátula n1º.
➡Realização da restauração definitiva de amálgama, após 60 dias.
SITUAÇÃO 2
Paciente com lesão de cárie extensa, relatando sentir dor fugaz a alimentos 
frios e doces(possível pulpite reversível). Após ser removido parcialmente o 
tecido cariado visando evitar a exposição da polpa, o CD removeu a dentina 
infectada e deixou a afetada, pois a cárie apesar de ser muito profunda, não 
houve exposição pulpar.
➡Realizar um tratamento Expectante;
➡Realizar um capeamento Pulpar Indireto;
➡Aplicar cimento de hidróxido de cálcio no
fundo da cavidade;
➡Realizar a restauração provisória com o CIV 
convencional (Vidrion R) e seguir corretamente
a dosagem do fabricante(inserir na cavidade usando uma seringa Centrix).
➡Realização da restauração definitiva de resina após 45 dias.
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA I
SITUAÇÃO 3
Paciente com cárie oclusal. Ao final da
remoção ela resultou numa c. profunda.
➡Realizar uma restauração em definitivo;
➡Utilizar o CIV Modificado por Resina
como base;
➡Aplicação do primer com microbrush e polimerizar;
➡Incorporar o pó ao líquido e inserir na cavidade;
➡Inserir o CIV modificado por resina na cavidade com a seringa Centrix;
➡Fotopolimerizar de acordo com o tempo indicado pelo fabricante;
➡Por fim foi passado o gloss por cima da restauração, ele tem a função de 
evitar a sinérese e a embebição da restauração enquanto o CIV passa pelo seu 
tempo de presa final.
PROFUNDIDADE CAVITÁRIA
Profundidade da cavidade:
1. Superficial
2. Rasa 
3. Média 
4. Profunda
5. Bastante profunda
●Cavidade rasa/média: não precisa usar nada além de um agente selador(ao 
selar a região, os túbulos dentinários ficarão protegidos).
Ob: se for utilizar amálgama para restauração deve selar os túbulos 
dentinários.
●Cavidade média a profunda : usar agente selador e base (oxido de zinco e 
eugenol; CIV).
● Cavidade muito profunda: sem exposição da câmara pulpar: colocar um 
forramento (estimular a deposição de dentina esclerosada) + base + 
restauração ➔ Em casos muito profundos: hidróxido de cálcio, CIV, resina.
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA I
SOUZA, E. CURETAGEM DO TECIDO PULPAR: 2 ANOS DE PROSERVAÇÃO – 
RELATO DE CASO CLÍNICO. Londrina, 15 de outubro de 2013.
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA I
 Aluno: Pedro Luis Lopes Damasceno

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