Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Vias de administração de MEDICAMENTOS Disciplina: Terapia medicamentosa Esp. Eloíde coelho CONCEITO / OBJETIVO É o processo de preparo e administração de substância química no organismo humano, visando a obtenção de efeito terapêutico. Étapas do processo: REGRAS GERAIS NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS ➢ - Todo medicamento deve ser prescrito por médico, odontólogo uo enfermeiro: ➢ - A prescrição deve ser escrita e assinada. Somente em caso de emergência, a enfermagem pode atender prescrição verbal, que deverá ser transcrita pelo médico logo que possível. REGRAS GERAIS NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Toda prescrição de medicamento deve conter: ➢Data; ➢Nome do paciente; ➢Registro; enfermaria; ➢Leito; ➢Idade; ➢Nome do medicamento; ➢Dosagem; ➢Via de administração; ➢Freqüência; ➢Assinatura do médico. REGRASGERAIS NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Nunca administrar medicamento sem rótulo; Verificar data de validade do medicamento; Não administrar medicamentos preparados por outras pessoas; REGRAS GERAIS NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS ✓ Melhor horário; ✓ Diluição: formas, tempo de validade; ✓ Ingestão com água, leite, sucos; ✓ Antes, durante ou após as refeições; ✓ Incompatibilidade ou não de mistura de drogas; REGRAS GERAIS NA DMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS - Tendo dúvida sobre o medicamento, não administrá-lo; ✓Manter controle rigoroso sobre medicamentos disponíveis. ✓Alguns medicamentos, como antibióticos, hormônios, vitaminas e sulfas, precisam ser guardados corretamente, pois se alteram na presença da luz, do ar ou do calor. REGRAS GERAIS NADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS ➢ Ao preparar e ao administrar, seguir a regra dos 9 CERTOS: ➢ ➢ Paciente certo; medicamento certo; dose certa; via certa; hora certa; tempo certo; validade certa; abordagem certa; registro certo. ➢ Lavar as mãos antes de preparar e administrar o medicamento. ➢ Monitorar, anotar qualquer anormalidade após administração do medicamento (episodios de êmese; diarréia; erupções; urticária etc.). REGRAS GERAIS NADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS ➢Orientar o paciente quanto: ao nome do medicamento; à ação da medicação; ao procedimento; ao autocuidado (horário, doses, cuidados gerais). ➢ Orientar quanto ao perigo da automedicação. ➢ Posicionar o paciente adequadamente mantendo-o confortável. REGRAS GERAIS NADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS ➢ Evitar movimentos desnecessários na administração de medicamentos, o que acarreta erros de postura e desconforto físico. ➢ Identificar recipiente de via oral: quarto; leito; via; nome do medicamento. ➢ Após a administração do medicamento checar a prescrição imediatamente, evitando administração dobrada do medicamento. Vias de administração: VIAS DE ADMINISTRAÇAO DE MEDICAMENTOS ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA GASTRINTESTINAL VIAS ORAL, SUBLINGUAL, GÁSTRICA E RETAL É a administração de medicamento por via digestiva. OBJETIVOS • Obter efeitos locais no trato digestivo. • Produzir efeitos sistêmicos após a absorção na circulação sangüínea. VIAS UTILIZADAS SOMENTE POR MÉDICOS ➢Intra-articular; ➢ Intratecal; ➢ Intrapericárdica; ➢ Intra-pleural; ➢ Intracardíaca; ➢ Intra-arterial; PARECER COREN – BA N⁰ 034/2014 Assunto: Administração de medicamentos por via intratecal. O fato: Enfermeira solicita posicionamento por parte do Conselho Regional de Enfermagem Bahia, sobre o respaldo legal dos Enfermeiros perante à administração de medicamentos (Antibiótico-Colestin e Polimixina B) por via Intratecal. Proibições: Art. 30° – Administrar medicamentos sem conhecer a ação da droga e sem certificar-se da possibilidade dos riscos. Conclusão: Ante o exposto acima, somos de parecer favorável que enfermeiros realizem a administração de medicamento por via intratecal, desde que estejam preparados tecnicamente. Recomenda-se ainda a construção de protocolos relativos à execução do procedimento e assinados pelo Responsável Técnico de enfermagem e Diretor Médico da Instituição. Importante salientar que o Enfermeiro deverá registrar suas ações em prontuário, mediante a implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem, prevista na Resolução COFEN 358/09. ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA enteral VIA ORAL CONCEITO É a via em que toda administração de medicamentos acontece através da deglutição ou diretamente por sondas. A absorção ocorre na boca, estômago e intestino delgado. Através da cavidade oral FORMAS DE APRESENTAÇÃO: FORMA LÍQUIDA: xarope, suspensão elixir, emulsãO, outros. FORMA SÓLIDA: Comprimidos, drágeas, cápsulas, pérolas, pastilhas outros. Vantagens: Maior aceitabilidade e conveniência pelo menor custo. DESVANTAGENS: Efeito mais lento, incerteza sobre o uso, dificuldade na aceitação por gosto ruim , dificuldade na aceitação por crianças; VIA ORAL Contra-indicações; ➢Pacientes incapazes de deglutir ou inconscientes. ➢( torporosos e letargicos); ➢ Em casos de episódios de êmese; ➢ Quando o paciente está em jejum para cirurgia ou exame; ➢Riscos de aspiração ➢ ( broncoaspiração); VIA ORAL Cuidados Importantes ✓Antes de preparar o medicamento certificar-se da dieta, jejum e ou controle hídrico do paciente. ✓Ao manusear vidros com medicamentos líquidos, colocar o rótulo voltado para a palma da mão para evitar sujá-lo, ✓Homogeneizar os medicamentos em suspensão antes de colocar no recipiente. ✓ Evitar mistura dos medicamentos em forma líquida. ✓Quando o medicamento deixar de ser administrado por estar em falta, por recusa do paciente, jejum, esquecimento, ou erro, fazer a anotação no relatório. VIA ORAL Cuidados Importantes; 4. O copo graduado tem as seguintes medidas (sistema caseiro): 15ml = 1 colher de sopa 10ml = 1 colher de sobremesa 5ml = 1 colher de chá 3ml = 1 colher de café 15ml = 1 medida adulta 5ml = 1 medida infantil ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA enteral VIA SUBLINGUAL CONCEITO Consiste em colocar o medicamento sob a língua do paciente. Procedimentos e Cuidados Específicos; ✓ Fornecer água ao paciente para enxaguar a boca e remover resíduos alimentares. ✓ Colocar o medicamento sob a língua do paciente e orientá-lo para não deglutir a saliva até dissolver o medicamento, a fim de obter o efeito desejado. ✓ Não administrar por VIA ORAL porque o suco gástrico inativa a ação do medicamento. ✓ A via sublingual possui ação mais rápida do que a via oral. VIA SUBLINGUAL; Medicamentos elaborados específicos para essa via Fator crítico: tempo de exposição na via. Orientar paciente a não engolir o medicamento não beber nenhum líquido enquanto o medicamento não for totalmente dissolvido. Vantagens: RESPOSTA MAIS RÁPIDA Desvantagens: Paciente confuso tende a engolir, risco de aspiração em determinados grupos de pacientes ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA GASTRINTESTINAL VIA GÁSTRICA Sondas CONCEITO; É a introdução do medicamento através da sonda gástrica. Procedimentos e Cuidados Específicos ✓Colocar o paciente em posição elevada para evitar aspiração, exceto quando contra-indicado. ✓Certificar-se se a sonda está no estômago através da ausculta com estetoscópio e aspiração do suco gástrico. ✓Lavar a sonda com 20 ml de água, em média, após a administração do medicamento, a fim de remover partículas aderidas na sonda e introduzir todo medicamento até o estômago. ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA GASTRINTESTINAL VIA RETAL É a introdução de medicamento através reto, em forma de supositórios ou clister medicamentoso. Observações: O paciente poderá colocar o supositório sem auxílio da enfermagem, desde que seja esclarecido e orientado. Em se tratando de criança, comprimir levemente as nádegas para evitar o retorno do supositório. VIA VAGINAL OBJETIVO: ➢Diminuir a infecção vaginal; ➢Prevenir infecção vaginal; ➢Preparar pacientes para cirurgiasdos órgãos genitais. Apresentaçoes: ✓óvulos, pomadas; Cremes ✓ou geléias; VIA TÓPICA OU CUTÂNEA CONCEITO; É a aplicação de medicamentos na pele. Sua ação pode ser local ou geral. Ex.: pomadas, anti-sépticos. OBJETIVO; Obter ação local, principalmente, e sistêmica, eventualmente VIA NASAL CONCEITO; Consiste em levar à mucosa nasal um medicamento líquido; É o ato de preparar e instilar um medicamento líquido na mucosa ou orifício nasal OBJETIVO; ✓Aliviar a congestão nasal; ✓ Estancar hemorragias; ✓Umedecer a mucosa nasal; ✓Prevenir e tratar infecção; ➢Auxiliar no tratamento hormonal; ➢Facilitar a drenagem de secreções; VIA OCULAR É a aplicação de colírio ou pomada na conjuntiva ocular. ( saco conjuntival inferior) Aplicar antibióticos, antifúngicos, anti- inflamatórios ou lubrificante na região dos olhos. ➢ Os medicamentos não devem ser aplicados na córnea; ➢ Não encostar o conta-gotas ou o tubo da pomada no olho do cliente. ➢ Pomadas são aplicadas depositando uma fina camada no saco conjuntival do canto interno para o externo, seguindo as indicações descritas acima. ➢ Checar o medicamento após a sua administração e se não foi administrado circular o horário e anotar o motivo; ➢ Se o medicamento for dado fora do horário prescrito, checar o novo horário de administração e anotar o motivo; ➢ Registrar qualquer tipo de reação que o paciente possa ter após receber a medicação e comunicar ao enfermeiro responsável e/ou o médico; ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA otológica CONCEITO É a introdução de medicamento no canal auditivo. OBJETIVOS ➢ Prevenir ou tratar processos inflamatórios e infecciosos. ➢Facilitar a saída do cerúmen e corpo estranho; ➢Preparar o paciente para exames otológicos; ➢Administrar medicação prescrita em pacientes em tratamento de patologias otológicas, para diminuir o cerúmen, aliviar a dor e anestesiar. ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA otologica Cuidados de enfermagem; ➢ A medicação deve ser administrada à temperatura ambiente. Se estiver na geladeira, retirar e aguardar o tempo necessário; ➢ Atentar a presença de vertigem, ajudando o paciente se necessário; ➢ Checar o medicamento após a sua administração e se não foi administrado circular o horário e anotar o motivo; Se o medicamento for dado fora do horário prescrito, checar o novo horário de administração e anotar o motivo; Registrar qualquer tipo de reação que o paciente possa ter após receber a medicação e comunicar ao enfermeiro responsável e/ou o médico; Atentar para pacientes em isolamento de contato, utilizando as precauções padrão para evitar contaminação cruzada. Vias de Administração Parenteral VIA PARENTERAL: É utilizada na administração de medicamentos não-absorvíveis pelo trato gastrintestinal; Proporciona ação imediata dos medicamentos; As principais cores e tamanhos de agulhas conforme os calibres. ✓ Amarelo: 13 x 0,30; ✓ Marrom: 13 x 4,5 e 13 x 4; ✓ Roxo: 20 x 0,55; ✓ Azul: 25 x 0,6; ✓ Verde água: 25 x 0,80; ✓ Cinza escuro: 30 x 7 e 25 x 7; ✓ Verde: 30 x 8 e 25 x 8; ✓ Rosa: 40 x 12 e 40 x 10. Indicação das agulhas: Amarelo Essa agulha é bem fina e pequena, muito utilizada para administrações subcutâneas em uso pediátrico e neopediátrico. Os medicamentos indicados para esse tipo de agulha são aqueles com aspectos aquoso e oleoso. Marrom Essa agulha pode ser encontrada nos tamanhos 13×4,5mm e 13x4mm. As diferenças entre elas são mínimas. A 13×4,5mm, assim como as agulhas de canhão amarelo, podem ser utilizadas em administrações subcutâneas na área pediátrica, mas é mais comum o uso em administrações intradérmicas em adultos. Já com as 13x4mm são preferíveis em crianças acima de 10 anos. A agulha de canhão marrom costuma ser utilizada para vacinas e com soluções aquosas Indicação das agulhas: Roxo Essa é indicada para aspirar medicações aquosas em volumes menores e também é muito utilizada na administração intramuscular, subcutânea e intravascular (como vacinas). No caso de coleta de sangue, esse calibre é utilizado em pessoas que têm veias muito finas. Azul Essa agulha é muito utilizada em coletas de sangue, por ter um calibre mais fino e delicado, mas também pode ser utilizado em administrações de soluções aquosas ou vacinas pelas vias subcutânea e endovenosa. Verde água Essa é indicada para diferentes medicações, soluções e vias dependendo da anatomia do paciente. Indicação das agulhas: Cinza escuro A agulha de calibre 30x7mm é utilizada para aplicação de vacinas e insulina pelas vias intravasculares e endovenosas em adultos. A 25x7mm tem a mesma função, mas como ela é mais fina, é mais indicada para o uso pediátrico e em pacientes muito magros. Verde Essa agulha indicada para aplicação de soluções aquosas e oleosas pelas vias intramusculares para pacientes adultos, mas como ela é um pouco mais grossa que a cinza escuro, ela é mais indicada para pacientes obesos ou com sobrepeso. Rosa Essa agulha é a que tem o calibre mais grosso, podendo ser encontrada em 40x12mm ou 40x10mm. Ela é indicada para aspirar medicações em grande volume. Seringas: Os componentes básicos são o êmbolo, o corpo e o bico. O êmbolo é a parte interna da seringa, usada para puxar e empurrar o medicamento. O corpo é a parte externa, local onde a medicação é inserida. E o bico é a parte distal da seringa, onde encaixamos o canhão da agulha. Confira agora os principais tamanhos e indicações das seringas: • 1 ml: Essa seringa é dividida em 100 partes iguais. Chamamos de unidades internacionais (UI). Ela é indicada para administrar medicamentos por via intradérmica e subcutânea. Seringas: • 3 ml: A seringa de 3 ml é dividida em mm³, ou seja, de 0,5 em 0,5 ml, e cada 0,5 ml é dividido em 0,1 ml. Ela é indicada para administrar medicamentos por via intramuscular e endovenosa. • 5 ml: Essa seringa também é dividida em mm³, porém sua divisão é de 1 em 1 ml e cada 1 ml é dividido em 0,2 ml. Assim como a seringa de 3 ml, ela é indicada para administrar medicamentos por via intramuscular e endovenosa. • 10 ml: A seringa de 10ml tem a mesma divisão da seringa de 5 ml, a única diferença é que ela é maior e indicada apenas para a administração de medicamentos por via endovenosa. • 20 ml: Já a seringa de 20ml é dividida em mm³, sendo que é graduada de 1 em 1 ml do início ao fim. Ela é indicada para administrar medicamentos por via endovenosa e na alimentação enteral. PREPARO DE MEDICAMENTOS PARA APLICAÇÃO VIA PARENTERAL: Partes da seringa: VIA SUBCUTÂNEA: ➢Administração de medicamentos no tecido subcutâneo; ➢Também chamada via hipodérmica, é indicada principalmente para drogas que não necessitam ser tão rapidamente absorvidas, quando se desejam eficiência da dosagem e também absorção contínua e segura do medicamento. ➢Drogas como insulina, adrenalina, Heparina, (vacinas) febre amarela ➢ Hormônios têm indicação específica por esta via. VIA SUBCUTÂNEA: Ângulo da agulha: deve ser sempre perpendicular à pele, num ângulo de 90°, independentemente da região, com agulha 13x4,5 e num ângulo de 45° caso a agulha seja de tamanho 25x8. Administração de soluções com absorção lenta, administrados no tecido subcutâneo (hipoderme). Depois de injetada a droga, chega aos pequenos vasos e é transportada pela corrente sanguínea. Tamanho da agulha: O comprimento adequado é 13 x 4,5. Volume injetado: de 0,5 ml a 1,0 ml. Posicionamento do cliente: em pé, sentado ou deitado. VIA SUBCUTÂNEA: Locais de punção: Os locais mais adequados para aplicação são aqueles afastados de articulações, nervos e grandes vasos sangüíneos, como: ➢partes externas e superiores dos braços; ➢laterais externas e frontais das coxas; ➢Região gástrica e abdome (hipocôndrio D e E); ➢Nádegas; ➢Região dorsal (logo acima da cintura). Material utilizado: ➢ seringa de 1 ml; ➢ agulhas 13x4,5 e 40x12; ➢ bolas de algodão; ➢ medicamento prescrito(frasco ou ampola); ➢ álcool a 70%; ➢ bandeja. CUIDADOS DE ENFERMAGEM ➢ Realizar rodízio nos locais de aplicação para evitar a lipodistrofia do tecido. ➢ O máximo de volume que pode ser administrado é de 1 ml em indivíduos adultos. Massagear com exceção na administração da heparina e da insulina. ➢ O comprimento da agulha varia de acordo com o ângulo de acesso. Ângulo de 90º em relação à pele, a agulha deverá ser de 13x4,5mm ou 13x3,8mm. Ângulo de 45º, a agulha deve ser mais longa, 20x6mm ou 20x7mm) VIA INTRADÉRMICA ➢ Aplicação de drogas na derme, logo abaixo da pele. ➢ Geralmente é utilizada para realizar testes de hipersensibilidade e em processos de dessensibilização e imunização (p. ex., vacina BCG). VIA INTRADÉRMICA Ângulo da agulha: A angulação é de 10° a 15°. Tamanho da agulha: Utiliza-se agulha 13 x 4,5. Volume injetado: No máximo 0,5 ml. Posicionamento do cliente: Sentado ou deitado. VIA INTRADÉRMICA: Locais de aplicação: ➢ face interna do antebraço ou região escapular, onde a pilosidade é menor e há acesso fácil para a leitura da reação aos alérgenos. ➢ A vacina BCG intradérmica é aplicada na área de inserção inferior do deltóide direito. VIA INTRADÉRMICA: Cuidados de enfermagem ➢O volume máximo indicado para administração no tecido intradérmico é de 0,5ml; ➢ Em clientes hipersensíveis aos antígenos utilizados em teste alérgico pode-se desenvolver uma reação anafilática grave, o que requer procedimentos emergenciais de reanimação; ➢ Em casos de teste de sensibilidade e vacinas (imunobiológicos), não se deve utilizar antissépticos, sendo necessário apenas lavar com água e sabão e secar; ➢ Não massagear o local de aplicação do medicamento. Isto pode causar irritação no tecido subjacente, podendo comprometer o efeito dos testes alérgicos. VIA INTRADÉRMICA Material utilizado: ➢ Seringa de 1 ml; ➢ Agulhas 13x4,5mm; ➢ Bolas de algodão; ➢ Medicamento prescrito (frasco ou ampola); ➢ Álcool a 70%; ➢ Bandeja. POSICIONAMENTO DA AGULHA NAS VIAS DE ADMINISTRAÇÃO: VIA INTRAMUSCULAR: Introdução de um medicamento no tecido muscular; A absorção é rápida, porém mais lenta que por via endovenosa; Vantagens: facilidade de absorção medicamentosa e a possibilidade de administração pouco dolorosa. VIA INTRAMUSCULAR: LOCAIS DE APLICAÇÃO: É importante levar em consideração os seguintes pontos: ➢ Distância em relação a vasos e nervos importantes; ➢ Massa muscular adequada para absorver o medicamento; ➢ Espessura do tecido adiposo; ➢ Idade do cliente; ➢ Compatibilidade da droga com o tecido muscular; ➢ Atividade do cliente. VIA INTRAMUSCULAR: As regiões indicadas para aplicação são: ➢ Deltoidiana - não é indicada para menores de 10 anos. ➢ Contra-indicada em clientes com complicações vasculares dos membros superiores, parestesia ou paralisia dos braços, e naquelas que sofreram mastectomia; ➢ Face ântero-lateral da coxa (músculo vasto lateral) - indicada especialmente para lactentes e crianças até 10 anos. ➢ Ventro-glútea ou de hochstetter - escolha inicial por ser indicada em qualquer idade e conter maior volume de líquidos; idosos, caquéticos. ➢ Dorso-glútea (músculo grande glúteo; quadrante superior externo) a região de escolha se o cliente for adulto ou criança. ➢ Contra-indicada para menores de 2 anos, maiores de 60 anos e pessoas excessivamente magras. VIA INTRAMUSCULAR: Aplicação no músculo deltóide VIA INTRAMUSCULAR: Escolha e exposição do local de aplicação: Regiao deltóide: traçar um retangulo na lateral do braço a 4 cm do acrômio; o paciente deve estar sentado ou em pé com o braço flexionado em posição anatomica; Volume máximo: 1ml. VIA INTRAMUSCULAR: Escolha e exposição do local de aplicação: Regiao dorsoglútea: traçar linha partindo da espinha ilíaca póstero-superior até o grande trocânter do fêmur e puncionar acima desta linha (relativo ao quadrante externo); o paciente pode posicionar-se em pé ou em decubito ventral com rotação dos pes para dentro; em decubito lateral adotar posição de Sims; VIA INTRAMUSCULAR: Escolha e exposição do local de aplicação: Regiao ventroglútea (Holcehsteter): colocar a mão esquerda no quadril direito do paciente e localizar com o dedo indicador a espinha ilíaca antero-posterior direita. Estender o dedo médio ao longo da crista ilíaca, espalmando a mão sobre a base do grande trocânter do fêmur e formar com o dedo indicador um triângulo. Localizar a punção neste triangulo. Paciente pode ficar em qualquer decúbito. VIA INTRAMUSCULAR: Escolha e exposição do local de aplicação: Regiao ânterolateral da coxa: traçar um retangulo no terço medio da coxa, delimitado pela linha media anterior e lateral da coxa. Posicionar o pacietne em decubito dorsal com MMII em extensao ou sentado com a perna fletida. VIA INTRAMUSCULAR: Ângulo da agulha: O ângulo de inserção da agulha deve ser sempre perpendicular à pele, a 90°, independentemente da região; Tamanho da agulha: Na seleção do tamanho da agulha é preciso levar em consideração idade do cliente, espessura do tecido subcutâneo e solubilidade da droga a ser injetada. Exemplos: 25 x 8mm e 30 x 7mm. VIA INTRAMUSCULAR: Volume injetado: varia de 0,5 ml a 5 ml, dependendo da região de aplicação; ➢ Volumes acima de 4 ml devem ser fracionados e aplicados em locais diferentes; ➢ Injeções com volume superior a 1 ml não devem ser aplicadas no músculo deltóide; Região deltóide – 1ml Região glútea – de 4 ml Músculo da coxa – de 4 ml PARECER COREN-SP Nº 010/2020 VIA INTRAMUSCULAR: Material utilizado para aplicação: ➢seringas de 5 ml ou 3 ml; ➢agulhas 25 x 8 ou 30 x 7; ➢algodão; ➢álcool a 70%; ➢medicamento prescrito; ➢bandeja. VIA INTRAMUSCULAR: Como proceder: ➢ Lavar as mãos; ➢ Fazer a limpeza da bancada onde será preparada a medicação; ➢ Verificar a prescrição médica e conferir os cinco certos três vezes; ➢ Ler o rótulo e a dosagem do medicamento, verificando a data de validade; ➢ Fazer o rótulo da seringa contendo nome do cliente, número do quarto e do leito, medicamento, via de administração,dose e data; ➢ Preparar a injeção conforme técnica de preparo de injeções; ➢ Levar a bandeja com a seringa preparada e algodão com álcool a 70% ao quarto do cliente; ➢ Realizar a identificação do cliente e orientar para o procedimento; VIA INTRAMUSCULAR: Como proceder: ➢Escolher o local para aplicação; ➢Fazer antissepsia do local com algodão com álcool a 70%; ➢Segurar a seringa com a mão dominante como se fosse um lápis; ➢Fixar o músculo com a mão não dominante e introduzir a agulha num ângulo de 90° com movimento firme e rápido; ➢Soltar o músculo e fazer uma pequena aspiração com a mão não dominante para checar se houve retorno de sangue: ➢Se houver sangramento, não injetar o medicamento e retirar a seringa comprimindo o local; ➢Se não houver sangramento, injetar o medicamento lentamente com a mão não dominante; ➢Observar possíveis reações do cliente; VIA INTRAMUSCULAR: Como proceder: ➢ Ao término da aplicação, retirar a agulha do músculo com movimento único e rápido; ➢ Comprimir o local com o algodao, fazendo uma leve massagem; ➢ Descartar o material perfurocortante na bandeja e desprezar em lixo próprio; ➢ Lavar as mãos; ➢ Realizar anotações de enfermagem. VIA ENDOVENOSA: Também conhecida como intravenosa; A forma farmacêutica dos medicamentos é a de soluções. Esta via é imprópria para solventes oleosos e insolúveis. VIA ENDOVENOSA: A administração por via EV consiste na introdução de medicamentos diretamente no sistema venoso sob três formas clássicas de administração: ➢ Administração diretamente na corrente sangüínea - o medicamento é injetado diretamente na veia ou através de um ponto de punção na rede venosa periférica ou em cateter central; ➢ Administração intermitente - os medicamentos são administrados em preparações diluídas através de sistemasde infusão; a solução é administrada durante um período de tempo, e após a infusão o acesso venoso é mantido fechado permeabilizado com solução fisiológica 0,9%; ➢ Administração contínua - a administração de medicamentos ocorre por infusão contínua de soluções durante várias horas. Esse método também é conhecido como gotejamento contínuo e é empregado para infusão de volumes superiores a 500 ml. VIA ENDOVENOSA: Finalidades da infusão venosa: ➢ Obter efeito imediato do medicamento; ➢ Administrar drogas contra-indicadas por outras vias por sofrerem a ação dos sucos digestivos ou por serem irritantes para os tecidos; ➢ Administrar grandes volumes de soluções em casos de desidratação, choque, hemorragia, cirurgias; ➢ Efetuar nutrição parenteral; ➢ Instalar terapêutica com produtos hemoterápicos PREPARO DE MEDICAMENTOS PARA APLICAÇÃO VIA PARENTERAL: Preparo de injeções: ➢Verificar a prescrição médica e conferir os cinco certos três vezes; ➢ Fazer a limpeza da bancada onde será preparada a medicação; ➢ Reunir o material necessário (medicação, diluente, se necessário, seringa de volume apropriado, agulha 40 x 12, algodão com álcool a 70%, bandeja); ➢ Lavar as mãos; ➢ Abrir os invólucros do material com técnica adequada, sem rasgar as embalagens; ➢ Conectar a agulha na seringa. PREPARO DE MEDICAMENTOS PARA APLICAÇÃO VIA PARENTERAL: Preparo em frasco-ampola (frasco no qual o medicamento encontra-se na fase sólida - pó, sendo necessária sua diluição): ➢ Retirar o lacre do frasco-ampola; ➢ Fazer a desinfecção do frasco com algodão com álcool a 70%; ➢ Fazer a desinfecção da ampola do diluente com algodão com álcool a 70% e quebrá-la envolvendo uma folha de gaze no gargalo; ➢Aspirar o diluente com seringa adequada e agulha 40 x 12; ➢Introduzir o diluente no frasco-ampola; ➢Remover a agulha do frasco e tampá-la; PREPARO DE MEDICAMENTOS PARA APLICAÇÃO VIA PARENTERAL: ➢ Proceder à diluição do medicamento com movimentos suaves de rotação do frasco, girando-o entre as mãos; ➢ Conectar a agulha com seringa ao frasco e aspirar a dose prescrita de medicação; ➢ Remover a agulha do frasco; ➢ Proteger a agulha e desprezar bolhas de ar contidas na seringa, protegendo-a com uma folha de gaze; ➢ Conferir a prescrição médica 3x vez; ➢ Identificar a seringa com a medicação com etiqueta contendo nome completo do cliente, número do quarto e do leito, nome do medicamento, dose e via de aplicação; ➢ Aplicar conforme método para via prescrita. PREPARO DE MEDICAMENTOS PARA APLICAÇÃO VIA PARENTERAL: Para soluções: ➢ Fazer a desinfecção após retirar o lacre do frasco-ampola ou ampola com algodão embebido em álcool 70%; ➢ Quebrar a ampola protegendo o gargalo com gaze ou algodão seco; ➢ Introduzir a agulha na ampola ou frasco-ampola; ➢ Aspirar a medicação com a seringa adequada e agulha 40 x 12mm; ➢ Remover a agulha do frasco e mantê-la tampada; ➢ Desprezar as bolhas de ar da seringa com a agulha protegida pela tampa; ➢ Identificar a seringa com medicação com etiqueta contendo nome completo do cliente, número do quarto e do leito, nome, dose e via de aplicação do medicamento. VIA ENDOVENOSA: Ângulo da agulha: 45°. Tamanho da agulha: A aplicação de medicamentos pode ser feita com seringa e agulha ou com dispositivos intravenosos de acordo com as condições físicas e idade do cliente, volume e tempo de infusão do medicamento. Exemplos de dispositivos mais utilizados: Jelco®, Escalpe, Angiocath®; Volume injetado: Esta via tolera grandes quantidades de líquidos e medicamentos MATERIAIS PARA PUNÇÃO: Escalpe Jelco VIA ENDOVENOSA: Locais de aplicação: são normalmente os vasos de extremidades do corpo, onde as veias são mais acessíveis, dando- se preferência para veias superficiais de grande calibre como: ➢ Fossa anticubital; antebraço - cefálica e basílica; ➢ Dorso da mão; ➢ Dorso do pé, preferencialmente em clientes pediátricos ou adultos em situações excepcionais; ➢ Região epicraniana em clientes com idade inferior a 2 anos. VIA ENDOVENOSA: Veias do dorso da mão e do braço Veias do dorso do pé VIA ENDOVENOSA: Dicas para escolha do dispositivo intravenoso adequado ➢ Condições clínicas do cliente - em clientes caquéticos ou edemaciados aumenta a dificuldade para realização do procedimento. ➢ Tipo e finalidade da terapia endovenosa - por exemplo, administrar grande quantidade de fluidos venosos ou fluidos viscosos como NPP e produtos hemoterápicos implica escolher materiais que possuam maior calibre. ➢ Duração da terapia endovenosa - quando o tempo de infusão é prolongado, o acesso deve se localizar em pontos de menor movimentação para evitar perda da punção. VIA ENDOVENOSA: Dicas para escolha do dispositivo intravenoso adequado ➢ Condições da rede venosa - determinam o tipo e o calibre da agulha bem como o local de acesso: ✓ Veias de fácil acesso: são normalmente maleáveis, resistentes e visíveis e se preenchem de sangue quando comprimidas. ✓ Veias de difícil acesso: são geralmente tortuosas, finas, móveis e frágeis, e estão localizadas próximo a proeminências ósseas. Também são de difícil acesso as trombosadas. Dicas para puncionar um acesso venoso periférico precário ➢ Não dar "tapinhas" sobre a veia; esse procedimento é errado e pode lesar o vaso ocasionando resultados laboratoriais falsos; ➢ Aquecer o local com compressa ou bolsa de agua quente; ➢ Solicitar ao cliente que, com o braço voltado para baixo, movimente a mão, abrindo-a e fechando-a, e movimente o braço fletindo-o e estendendo-o diversas vezes. ➢ Obs: O movimento de abrir e fechar a mão não é recomendado em casos de punção venosa para coleta de sangue, pois essa medida pode acelerar o processo de coagulação, existindo grande chance de erros pré-analíticos e resultados falsos Complicações da terapia venosa ➢ Flebite - ocorre devido à irritação por administração de soluções irritantes ou muito concentradas no vaso sangüíneo. ➢ É caracterizada por dor, ardor, hiperemia e aumento da temperatura local do trajeto venoso. ➢ Embolia - ocorre pela entrada de ar, coágulos ou pequenos fragmentos lipídicos no sistema venoso, que funcionam como obstáculo ao fluxo de sangue dentro de vasos sangüíneos, resultando em inúmeras alterações, dependendo do local onde se instalam. ➢ Trombose venosa - resulta de uma série de alterações, como irritação do trajeto venoso, aumento da viscosidade do sangue e estagnação da circulação, que levam à formação de coágulos e flebite. VIA ENDOVENOSA: Complicações da terapia venosa ➢ Esclerose - é o endurecimento do trajeto venoso devido a inúmeras punções ou à administração de substâncias irritantes para a parede do vaso. ➢ Infiltração da solução - Pode ocorrer devido à transfixação do vaso pela agulha, à movimentação do cateter periférico ou a pressão excessiva no leito capilar. Pode resultar em celulite e necrose do tecido subcutâneo. ➢ Infecção - resulta da penetração de microrganismos através do local de punção, o que pode levar a infecção local ou sistêmica. VIA ENDOVENOSA: Punção venosa Material utilizado: ➢luva de procedimento; ➢dispositivo intravascular apropriado; ➢seringa; ➢agulhas; ➢garrote; ➢bolas de algodão; ➢álcool a 70%; ➢adesivo. Punção venosa Como proceder ➢ Lavar as mãos; ➢ Preparar o material; ➢ Orientar o cliente para o procedimento e acomodá-lo confortavelmente; ➢ Posicionar a bandeja; ➢ Observar a rede venosa e escolher a melhor veia para ser puncionada; ➢ Calçar luvas de procedimento; ➢ Garrotear aproximadamente de 10 cm a 15 cm acima do local da punção; ➢ Apalpar a veia escolhida; VIA ENDOVENOSA: VIA ENDOVENOSA: Punção venosa: Como proceder: ➢ fazer anti-sepsia ampla do local da punção com movimentos firmes e num único sentido; ➢ pegar o dispositivo intravenoso escolhido de modo que o bisel da agulha esteja voltado para cima; Realização de antissepsia Bisel da agulha VIA ENDOVENOSA: Punção venosa: Como proceder: ➢ Fixar a veia;➢ Puncionar a veia, introduzindo totalmente o dispositivo intravenoso; ➢ Observar o refluxo sangüíneo; ➢ Soltar o garrote; ➢ Fixar o dispositivo com adesivos já cortados; VIA ENDOVENOSA: Punção venosa: Como proceder: ➢ Manter acesso permeabilizado ou administrar medicação ou instalar venóclise ou coletar amostras para análise; ➢ Observar a reação do cliente; ➢ Lavar as mãos; ➢ Manter a unidade em ordem; ➢ Realizar anotações de enfermagem VIA ENDOVENOSA Colocação de dispositivo intravenoso periférico (jelco): VIA ENDOVENOSA: Venóclise: Material utilizado: ➢solução prescrita; ➢equipo de soro macrogotas ou microgotas; ➢rótulo de soro; ➢luvas de procedimento; ➢garrote; ➢bolas de algodão; ➢álcool a 70%; ➢adesivo; ➢dispositivo intravenoso apropriado; ➢suporte de soro. VIA ENDOVENOSA Venóclise: Como proceder: ➢ lavar as mãos; ➢ fazer o rótulo da solução prescrita; ➢ escolher o equipo de soro de acordo com o gotejamento - macrogotas ou microgotas; ➢ preparar a solução conforme prescrição médica; ➢ adaptar o equipo de macrogotas ou microgotas no frasco de soro; a pinça do equipo deve estar fechada para evitar a entrada de ar; VIA ENDOVENOSA: Venóclise: Como proceder: ➢ Retirar todo o ar do equipo de soro: ➢ Segurar o frasco de soro um pouco acima da altura da própria cabeça para que a gravidade ajude a fluir o líquido contido no frasco; ➢ Pendurar o frasco de soro na parte mais alta do suporte; ➢ Completar a câmara do equipo até a metade; VIA ENDOVENOSA: ➢ Orientar o cliente para o procedimento; Venóclise: Como proceder: ➢ Fixar o rótulo; ➢ Levar o equipo de soro até o quarto do cliente; ➢ Instalar a venóclise: ➢ Caso não tenha acesso venoso, proceder com a técnica de venopunção; ➢ Caso tenha acesso venoso, adaptar o equipo de soro ao dispositivo intravenoso; ➢ Controlar o gotejamento; ➢ Deixar o cliente confortável; ➢ Realizar anotações de enfermagem. COMO ROTULAR CORRETAMENTE AS SOLUÇÕES PREPARADAS; VIA ENDOVENOSA: Venóclise REFERÊNCIAS ANVISA. Orientações para Prevenção de Infecção Primária de Corrente Sanguínea. Infecção de corrente sanguínea; 2010. KAWAMOTO, E.E.; FORTES, J.I. Fundamentos de enfermagem. 2ªed. São Paulo: E.P.U., 2009 Clayton 2012 POSSO, Maria Belén Salazar: Semiologia e Semiotécnica de enfermagem.São Paulo: Editora Atheneu, 2010. POTTER, Patrícia A.; PERRY, Anne G. Fundamentos de enfermagem. 6. ed, Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 2v. POTTER, Patrícia A.; PERRY, Anne G. Fundamentos de enfermagem. 7. ed, Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
Compartilhar