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Resumo Vias de Administração

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Vias de Administração
Introdução 
 As medicações podem 
ser administradas várias 
formas, dependendo indicação e 
o tempo desejado. 
 Cada via tem suas propriedades e 
importância única, que faz com que o 
profissional que irá realizar o 
procedimento seja capacitado e saiba 
administrar corretamente cada tipo; 
Alguns podem ser realizados em casa 
pelo próprio paciente ou cuidador e 
outras que só podem ser realizadas 
por profissionais da saúde. 
 As vias para administração de 
medicamentos são: 
 Tópica; 
 Mucosa; 
 Enteral; 
 Parenteral. 
Via Tópica 
Nessa via, a administração do medicamento 
é feita sobre a pele, de diferentes modos e 
formas de apresentação farmacêutica., tendo 
ação especificamente naquela região, sendo 
que a possibilidade de absorção depende das 
condições que a pele se encontra, 
assim como o modo de utilizar, a 
natureza ou forma do medicamento, que 
podem ser encontrados em forma de 
pomadas, cremes, sprays, loções, entre 
outros. 
A técnica de aplicação desse tipo de 
medicamento é através de pinceladas ou 
espalhando sobre a área desejada. 
Via Mucosa 
As mucosas são caracterizadas pelo seu 
poder de rápida absorção devido a presença 
de muitos capilares, devido a isso, os 
medicamentos administrados por essa via não 
passam pelo processo de absorção e 
metabolização pelo fígado, por isso seu efeito 
ocorre quase que imediatamente. 
Para a Administração de medicamentos por 
essa via, podem ser utilizadas todas as áreas 
de mucosas externas do organismo, como: 
 Sublingual 
 Nasal 
 Ocular 
 Auricular 
 Vaginal e Anal 
 
A Auricular e nasal são as mais 
sensíveis, podendo apresentar 
certa ardência após a administração de 
determinados tipos de medicamentos. 
Auricular 
Forma de aplicação: Paciente 
ficará deitado de lado, com a 
orelha que será medicada voltada para cima. 
O profissional deverá sempre observar o 
pavilhão auricular, se houver cerume ou muita 
secreção, terá que ser realizada a limpeza 
com hastes flexíveis com pontas de algodão, 
tendo sempre muito cuidado para não 
empurrar o cerume para dentro e causar 
obstrução no canal. Após a aplicação, o 
paciente deverá permanecer deitado por 
cinco minutos, para garantir a absorção do 
medicamento. 
Em crianças, a orelha externa deve ser 
puxada para baixo e para trás e em 
adultos deve ser puxada para cima e para 
trás. 
Vaginal 
Medicamentos são aplicados diretamente no 
canal vaginal, sendo a ação do medicamento 
local e administrados por cremes, géis, 
tampões, óvulos, pomadas e supositórios. 
Forma de aplicação: A paciente ficará em 
decúbito ginecológico, coberta por um lençol., 
logo após será inserido o aplicador com muito 
delicadeza, para evitar dor ou lesões locais, 
após isso, orientar a paciente que fique 
deitada por pelo menos dez minutos; alguns 
cremes podem ser aplicados á noite quando 
for deitar. 
Brônquica 
Representados pelos inaladores ou 
bombinhas, eles devem ser agitados antes da 
administração dos medicamentos. 
Forma de aplicação: Se o paciente 
tiver mais que três anos, deve-se 
pedir para que ele inspire profundamente e 
manter a apneia por alguns segundos, 
fazendo com que a medicação fique presa 
no interior dos pulmões. 
Via Gástrica/ Enteral 
Os Fármacos Administrados por essa via 
utilizam o trato gastrintestinal, em especial as 
primeiras porções do intestino delgado, que 
são as áreas de absorção. 
Deve-se conhecer a interação de alguns 
medicamentos com determinados alimentos, 
pois a maioria dos medicamentos tem a sua 
absorção diminuída na presença de alimentos; 
um grande volume de alimentos no estômago 
pode atuar como uma barreira mecânica 
para a chegado do medicamento até a 
mucosa do trato gastrintestinal, geralmente 
 
as proteínas formam complexos com alguns 
medicamentos, produzindo moléculas muito 
grandes para atravessarem as membranas e 
alcançarem a corrente sanguínea. 
Quando um medicamento é 
administrado em uma refeição, 
pode ocorrer um retardo na 
sua absorção, ocasionando níveis séricos mais 
baixos. 
Nessa via, os fármacos são administrados por 
via oral (se o paciente estiver acordado e 
orientador) e por sonda nasogástrica ou 
enteral passada por via nasal ou oral. 
A água é o líquido mais adequado 
para a sua ingestão, sendo assim, 
suco, leite ou chás só devem ser usados 
quando não houver contra- indicações, pois 
podem conter substâncias que reagem com 
determinadas composições medicamentosas 
e, dessa forma, interferindo na sua absorção 
e ação. 
Os medicamentos apresentados por 
via oral, podem apresentar-se em 
forma de comprimido, cápsulas, xarope, entre 
outros. 
Via Parenteral 
Essa via inclui a administração de 
medicamentos com o auxílio de seringa, 
agulha ou outros dispositivos. As principais vias 
parenterais são: 
 Intradérmica 
 Subcutânea 
 Intramuscular 
 Endovenosa 
Todas as aplicações parenterais exigem 
técnica específica e cuidados especiais, 
como o ângulo de inserção da agulha na 
pele, que é determinado pela via de 
administração, pela idade do paciente e 
pela sua condição física. 
 
Via Intradérmica 
 Consiste na aplicação de 
medicamentos na derme (localizada 
entre a epiderme e o tecido 
subcutâneo). É utilizada para realizar 
provas de PPD, testes de sensibilidade, 
alergias e aplicação da vacina BCG. 
 
Materiais Necessários 
 Seringa de 1 ml 
 Agulha 13x4,5mm 
 Algodão seco 
 Agulha para aspiração 
 Bandeja 
 Medicamento 
 
 Ela é aplicada em locais onde a 
pilosidade é menor e há pouca 
pigmentação (face interna do 
antebraço) e a vacina BCG, aplicada 
na porção inferior do deltoide, sendo 
que, durante a aplicação, deve-se 
observar a formação da pápula. 
 Administrar medicamento com o bisel 
voltado para cima. 
 O volume não deve ultrapassar 1 ml. 
 Não é indicado realizar a antissepsia 
local com algodão embebido em álcool 
a 70%, afim de evitar uma interação 
entre a solução injetada e o 
antisséptico. 
 
 
 
 
 
Técnica 
1- Conferir o nome do cliente e do 
fármaco, dose, horário e via de 
administração prescrita. 
2- Informar o paciente ou 
acompanhante sobre o 
procedimento e sua finalidade 
(Fármaco, indicação, dose, 
frequência e dor). 
3- Reunir o material necessário. 
4- Lavar as mãos 
5- Fazer a aspiração do medicamento 
com o auxílio de uma agulha de 
maior calibre. 
6- Determinar o local mais indicado 
para a administração do 
medicamento. 
7- Se houver presença de sujidade 
local, orientar o paciente para 
limpar com água e sabão ou 
realizar antissepsia com álcool a 
7% e esperar a evaporação 
completa. 
8- Apoiar o local com os dedos 
polegar e indicador. 
9- Introduzir a agulha em ângulo de 
15º com o bisel para cima. 
10- Ao introduzir o medicamento, 
verificar se há formação de pápula. 
11- Retire a agulha e não massagear 
nem pressionar o local da injeção. 
12- Descartar o material utilizado 
13- Lavar as mãos 
14- Conferir, assinar e fazer 
anotações de enfermagem. 
Via Subcutânea 
 Aplicação de medicamentos na 
hipoderme (tecido adiposo abaixo da 
pele), sendo a sua absorção bastante 
lenta. 
 É utilizada para realização de vacinas 
antirrábicas, tríplice viral (MMR) e a 
insulina. 
 
 O volume não deve ultrapassar 2 ml, 
caso a dose seja maior, a medicação 
deverá ser fracionada e aplicada em 
locais diferentes. 
 Locais recomendados para uso são: 
 As faces anterior e externa do braço. 
 Paredes abdominal (hipocôndrio direito 
e esquerdo). 
 Faces anterior e externa da coxa. 
 Região glútea 
 Região dorsal logo abaixo da cintura. 
Materiais Necessários 
 Seringa de até 3ml 
 Agulha 13x4,5mm 
 Algodão seco 
 Agulha para aspiração 
 Bandeja 
 Medicamento 
 Álcool a 70% 
Técnica 
1- Conferir o nome do cliente e do 
fármaco, dose, horário e via de 
administração prescrita. 
2- Informar o paciente ou acompanhante 
sobre o procedimentoe sua finalidade 
como o fármaco, indicação, dose, 
frequência e dor. 
3- Reunir o material necessário. 
4- Lavar as mãos 
5- Fazer a aspiração do medicamento 
com o auxílio de uma agulha de maior 
calibre. 
6- Trocar a agulha por uma de menor 
calibre (13x4,5mm). 
7- Determinar o local mais indicado para 
administração do medicamento, 
levando em consideração o rodízio 
para aplicações frequentes, com 
distância mínima de 2 cm da última 
aplicação. 
8- Realizar leve prega cutânea e palpar 
a região da aplicação e se for notado 
a presença de algum inchaço, caroço 
ou dor, aquela área não será utilizada. 
9- Realizar antissepsia local com algodão 
embebido em álcool a 70% e esperar 
evaporação completa. 
10- Delimitar o local com auxílio dos 
dedos polegar e indicador, fazendo 
uma prega. 
11- Introduzir a agulha em ângulo de 90º, 
exceto em recém-nascidos e crianças 
hipotróficas. Agulhas maiores 
(25x6mm) podem ser introduzidas em 
ângulo de 45º. 
12- Aspirar o êmbolo para 
certificar-se do local correto da 
 
agulha, se o sangue retornar, significa 
que um capilar foi atingido. 
13- Se não houver refluxo de sangue, 
injetar o medicamento. 
14- Retirar a agulha e manter leve 
pressão local com algodão seco. 
15- Descartar o material 
16- Lavar as mãos 
17- Conferir, assinar e fazer 
anotações de enfermagem. 
 Via Intramuscular 
 Aplicação de solução no tecido 
muscular, sendo que a escolha do local 
deve respeitar os critérios com base 
na quantidade e na característica da 
droga, na condição da massa muscular 
e na quantidade de injeções prescritas. 
 Caso haja necessidade de aplicar 
injeções com frequência, deverá ser 
feita um rodízio de locais, para evitar 
fibrose muscular. 
 
Materiais necessários 
 Seringa 
 Agulha 30x7mm 
 Algodão seco 
 Álcool a 70% 
 Agulha para aspiração 
 Medicamento 
 Luvas de procedimento. 
 Bandeja. 
Técnica 
1- Conferir o nome do cliente e do 
fármaco, dose, horário e via de 
administração prescrita. 
2- Informar o paciente ou acompanhante 
sobre o procedimento e sua finalidade 
(Fármaco, indicação, dose, frequência 
e dor). 
3- Reunir o material necessário. 
4- Lavar as mãos 
5- Fazer a aspiração do medicamento 
com o auxílio de uma agulha de maior 
calibre. 
6- Determinar o local mais indicado para 
a administração do medicamento 
levando em consideração os critérios 
citados acima. 
7- Calçar as luvas de procedimento. 
8- Realizar a antissepsia local com 
algodão embebido em álcool a 70%. 
9- Fixar o músculo entre os dedos 
indicador e polegar e utilizar a técnica 
em “Z” 
10- Introduzir a agulha rapidamente 
em ângulo indicado. 
11- Após a introdução da agulha, aspirar 
por três segundos para verificar se 
houve punção de vasos pequeno 
 
calibre. Se necessário, retirar a agulha 
e reiniciar o procedimento. 
12- Injetar o medicamento 
lentamente, dez segundos por ml, para 
diminuir a dor e para que as fibras 
musculares se ajustem ao volume 
injetado. 
13- Retirar a agulha em movimento 
único e rápido e 
14- Manter leve pressão local com 
algodão seco. 
15- Descartar o material utilizado. 
16- Lavar as mãos. 
17- Conferir, assinar e fazer 
anotações de enfermagem. 
Via Endovenosa 
 Age diretamente na corrente 
sanguínea e por isso é uma via de ação 
rápida e seu uso permite a 
administração de grandes volumes 
líquidos, dentro de determinados limites. 
 Essa via é muito utilizada em situações 
de emergência ou em pacientes 
graves e podem ser feitas por meio de 
dispositivos periféricos utilizando jelco 
ou escalpe. 
 É necessário que o enfermeiro 
possua habilidade para acesso ao 
sistema venoso, permitindo sua 
utilização para ministrar soluções e 
medicamentos. 
 
Materiais necessários 
 Seringa 
 Dispositivo para punção venosa 
 Dispositivo de dupla via ou torneirinha 
 Garrote 
 Algodão embebido em álcool a 70% 
 Algodão seco 
 Fita adesiva hipoalergênica 
 Tesoura sem ponta 
 Luvas de procedimento 
 Bandeja 
Técnica 
1- Analisar áreas com melhor visualização 
da rede venosa. 
2- Lavar as mãos 
3- Expor a área onde será realizada a 
punção. 
 
4- Fixar o garrote alguns centímetros 
acima, para uma melhor visualização 
da rede venosa. 
5- Calçar luvas de procedimento. 
6- Fazer antissepsia do local com algodão 
embebido em álcool a 70% 
7- Posicionar o dispositivo com o bisel 
para cima 
8- Esticar a pele e manter a veia fixa 
com o polegar de uma das mãos. 
9- Puncionar, perfurando a pele 
lateralmente a veia. A confirmação de 
que a agulha penetrou o vaso se faz 
pelo refluxo de sangue. 
10- Retirar o garrote 
11- Alguns dispositivos permitem a retirada 
da agulha com manutenção de um 
pequeno cateter de silicone. 
12- Conectar a dupla via ou a 
torneirinha na parte externa do 
dispositivo. 
13- Fixar com a fita adesiva 
hipoalergênica 
14- Descartar o material utilizado 
15- Lavar as mãos 
16- Conferir, assinar e fazer 
anotações de enfermagem. 
 
 
O scalp é utilizado quando é 
necessário fazer a administração 
imediata de medicação, não havendo 
necessidade de deixar o acesso no paciente 
por mais tempo. Já o cateter é indicado 
quando é preciso fazer uso intermitente de 
fluídos, sendo necessário manter o acesso no 
paciente por um longo período. 
É indicado nos casos de desidratação em 
adultos e crianças, para repor volumes 
estéreis, administrar drogas de uso contínuo 
e hemoderivados. 
 
 
 
Scalp
O scalp é composto por uma agulha, que é 
acoplada nas asas de empunhadura. Essas 
asas são conectadas em um protetor seguido 
de um tubo extensor. Este, por sua vez, é 
conectado a um adaptador luer com uma 
tampa onde se acopla o bico da seringa ou 
equipo. 
 
Ele pode ser encontrado em diversos 
tamanhos e são diferenciados de acordo com 
as cores que indicam seu calibre e tamanho. 
 
O scalp tem uma agulha de parede fina e 
muito afiada, própria para veias finas e 
inserção em peles resistentes. Como essa 
agulha não é flexível, ela requer um cuidado 
do profissional para não lesionar o membro 
puncionado e nem estourar a veia que foi 
feita a punção. 
Os calibres do scalp são sempre ímpares e 
vão do número 19 a 27, lembrando que 
quanto menor o número, maior é o calibre. 
 Bege (19G): indicado para veias de 
grande calibre (adolescente, adultos e 
idoso), para infusões de medicamentos 
em grande dosagem e coleta de 
sangue. 
 Verde (21G) e azul (23G): indicados 
para veias de médio calibre 
(adolescente, adultos e idoso), infusões 
de medicamentos em grandes e 
médias dosagens e coleta de sangue. 
 Laranja (25G) e cinza (27G): indicados 
para veias de pequeno calibre 
(crianças ou neonatos) e infusões de 
medicamentos em baixa dosagem. 
Como foi citado antes, o uso do 
scalp só é indicado para 
procedimentos curtos, com duração de menos 
de 24 horas. 
Cateter 
O cateter é usado para fazer acesso venoso 
e esse procedimento pode ser de dois tipos: 
periférico e central. O acesso venoso 
periférico é a inserção de cateter em alguns 
membros, como os braços, pernas e mãos. 
 
Cada calibre de cateter venoso periférico 
corresponde às necessidades de cada tipo de 
paciente, como neonatos, pediátricos e 
adultos (quanto maior a numeração, menor o 
calibre). 
Já o acesso venoso central é mais indicado 
para uso em pacientes que precisam de 
medicação ou soro em grande quantidade e 
para infusão de algumas medicações 
específicas, como quimioterapia e dieta 
parenteral. 
O cateter venoso central tem um 
comprimento e uma largura maior do que os 
cateteres periféricos comuns usados nas 
veias de locais como o braço, e são 
desenvolvidos para serem introduzidos em 
grandes veias do corpo, como a subclávia, a 
jugular, ou a femoral. 
 
Geralmente, este procedimento costuma ser 
indicado em ambientes de terapia intensiva 
(UTI) ou em situações de emergência, e deve 
ser feito pelo médico, seguindo uma técnica 
que necessita dematerial cirúrgico e 
equipamentos estéreis. Após ser colocado, é 
necessário ter cuidados de enfermagem para 
observar e prevenir complicações como 
infecções ou sangramentos.

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