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Acidentes e complicações em cirurgia oral

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Acidentes e complicações em cirurgia oral | Georgea Miranda 
 
PLANEJAMENTO CIRÚRGICO 
• Revisão da história médica 
• Solicitação e análise dos exames radiográficos 
PLANEJAMENTO PRÉ OPERATÓRIO 
→ Plano cirúrgico detalhado 
→ Plano para controlar a ansiedade a dor 
→ Plano de recuperação pós-operatória 
PRINCÍPIOS CIRÚRGICOS BÁSICOS 
→ Princípios de assepsia 
→ Manuseio atraumático dos tecidos 
→ Controle da força 
→ Hemostasia 
ANESTÉSICAS 
ACIDENTES COM AGULHA- FRATURA 
CAUSAS: 
• Agulha com parede de espessura fina 
• Defeito de fabricação, quando do estiramento 
do metal 
• Movimentos bruscos do paciente 
• Dobra de agulha 
→ Em áreas que a agulha irá ter uma 
maior penetração no tecido deverá ter 
um calibre maior. Maior calibre, menor 
o número da agulha 
→ A técnica do bloqueio do nervo 
alveolar inferior e lingual é o que 
acontece maior quantidade das fraturas 
(introdução de 20 a 25mm na técnica) 
→ Geralmente a fratura acontece na região 
do canhão 
TRATAMENTO: 
• Retirar a agulha a depender do custo benefício 
em manter ou retirar ela do paciente 
• Se não houver nenhuma reação de corpo 
estranho é melhor deixar a agulha 
• Se houver área da agulha exposta, apenas 
retirar com o auxílio da pinça 
EFISEMA 
O ar fica retido no tecido subcutâneo 
CAUSAS: 
• Instrumentos rotatórios movidos a ar 
• Anestesias na região da maxila 
TRATAMENTO 
• Observação 
• Antibioticoterapia 
PREVENÇÃO: 
• Não deixar o retalho cobrindo a cabeça da 
caneta 
PARESTESIA (RELACIONADA A NERVOS 
SENSITIVOS) 
TRATAMENTO: 
→ Fisioterapia com o calor- 2 sessões 
diárias de 5 a 10min 
→ Complexo vitamínico B1 (Benerva)- 1 
drágea ao dia por 7 dias 
• Durante o procedimento cirúrgico a agulha 
pode tocar o osso algumas vezes o que irá 
causar uma pequena dobra na ponta da agulha 
que poderá gerar parestesia quando entrar em 
contato com o nervo 
• Uso do anestésico que se propaga para várias 
regiões 
• Hematoma, tendo em vista que o aumento 
sanguíneo na região do procedimento cirúrgico 
irá gerar uma pressão ao nervo 
Parestesia ou paralisia 
TIPOS DE LESÕES NA ESTRUTURA 
NERVOSA 
• Neuropraxia: contusão do nervo gerado por 
esmagamento ou compressão. Não há o 
rompimento da estrutura nervosa, o nervo é 
apenas machucado. Em poucos dias poderá ter 
um retorno da sensibilidade 
• Axonotmese: ruptura parcial do nervo. Tem 
um rompimento de fibras, mas que se as fibras 
conseguirem se regenerar de maneira adequada 
é possível a restauração 
Acidentes e complicações em cirurgia oral | Georgea Miranda 
 
• Neurotmese: ruptura completa do nervo. 
Prognóstico ruim devido o nível de agressão 
gerado ao nervo 
COMO TRATAR? 
• Espontâneo (6 a 8 semanas) 
• Regeneração (até 2 anos) 
 
✓ Neurorrafia usado na Neurotmese: cirurgia que 
tem como objetivo restaurar a ligação de um 
nervo seccionado 
✓ Terapêutica 
▪ Citoneurim 500mcg- 2 a 4 caps 
→ Vitamina B1 
→ Vitamina B6 
→ Vitamina B12 
▪ Etna 1 cap 8/8h durante 30/60/90 dias 
▪ Núcleo CMP 
SINTOMAS: 
• Formigamento 
• Coceira 
• Ardência 
PARALISIA TEMPORÁRIA (NERVOS 
MOTORES) 
TRATAMENTO: 
• Tranquilizar e orientar o paciente 
• Fazer curativo com micropore(tem como 
finalidade cobrir o olho para não ressecar a 
córnea) 
NÁUSEAS E VÔMITOS 
• Causados devido acidentes em filetes nervosos 
• Tranquilizar o paciente 
TRANS-OPERATÓRIAS 
LACERAÇÃO DO RETALHO (MAIS 
COMUM) 
CAUSA: 
• Força excessiva no afastamento 
• Natureza delicada da mucosa 
TRATAMENTO: 
• Reposicionamento e sutura 
PREVENÇÃO 
• Retalhos com tamanhos adequados 
• Controle da força sobre o retalho 
PERFURAÇÃO INADIVERTIDA DO TECIDO 
CAUSA: 
• Natureza delicada da mucosa 
• Falta de apoio 
• Força excessiva e descontrolada 
TRATAMENTO 
• Evitar infecção e promover a cicatrização por 
segunda intenção 
ABRASÕES OU QUEIMADURAS DOS 
LÁBIOS 
• Gerado por instrumentais durante o 
procedimento 
• Atrito da haste da broca ou afastador 
PREVENÇÃO: 
• Lubrificar o lábio durante todo o procedimento 
com soro, vaselina ou pomada antibiótica 
• Orientar o paciente para que ele fique 
hidratando os lábios 
LESÕES DE ESTRUTURAS ÓSSEAS 
PREVENÇÃO: 
• Cuidadoso exame clínico e radiográfico pré-
operatório do processo alveolar 
• Evitar força excessiva e descontrolada 
• Optar com antecedência pela extração cirúrgica 
com remoção de quantidade controlada de osso 
e secionamento dos dentes multiradiculares 
TRATAMENTO: 
• Se o osso for completamente removido do 
alvéolo junto com o dente, não deve ser 
recolocado na posição 
Acidentes e complicações em cirurgia oral | Georgea Miranda 
 
• Se o osso permanece aderido ao periósteo, o 
cirurgião deve dissecar cuidadosamente o osso 
e o tecido mole do dente 
• Caso o osso não permaneça aderido, deve ser 
removido 
COMUNICAÇÕES BUCO-SINUSAL 
Geralmente acontece com dentes pré-molares e 
molares 
DIAGNÓSTICO: 
• Exame do dente extraído 
• Manobra de vasalva -> vai tapar o nariz do 
paciente e pedir que ele assopre pelo nariz. Tem 
como finalidade verificar se houve a 
comunicação buco-sinusal, uma vez que irá 
borbulhar o sangue no interior da cavidade ou o 
espelho vai ficar embaçado 
TRATAMENTO: 
• Depende da dimensão da abertura 
COMUNCAÇÕES PEQUENAS <2MM 
• Não é necessário qualquer cuidado adicional 
• Irá suturar o alvéolo para vedar a comunicação 
buco sinusal 
COMUNICAÇÃO MODERADA (DE 2 A 6MM) 
• Tomar medidas adicionais 
• Terapêutica medicamentosa (evitando sinusite 
crônica) 
Penicilina por 7 dias, 
descongestionante nasal (devido a 
comunicação do seio com a região nasal) 
Cuidados gerais: Devem ser 
aplicados, mesmo para comunicações 
pequenas 
COMUNICAÇÃO MAIOR QUE 7MM 
• Fechamento com retalho, se necessário reduzir 
a altura de parte do processo alveolar 
(fechamento por primeira intenção) 
• Precauções respiratórias anteriores 
• Terapêutica medicamentosa (penicilina por 7 
dias) 
• Outra opção, retalho em raquete é quando o 
retalho é retirado do palato e esse retalho é 
total. 
• Também pode colocar a bola de bichat 
Depois de um período grande após a cirurgia, esta passa 
de comunicação para fístula buco sinusal. É quando o 
epitélio migra da parte externa para interna formando 
um “túnel" de epitélio. 
• Nesse tratamento deve ser feito um 
fistulectomia em que os retalhos são retirados 
para realizar o fechamento 
• Pode ser feito um retalho para cobrir essa 
região (o retalho pode ser vestibular ou 
palatino) 
• História de sinusite crônica 
Cuidados gerais 
→ Assegurar a formação do coágulo sanguíneo 
→ Evitar aumentos ou diminuições na pressão do 
ar no interior do seio, a fim de impedir o 
deslocamento do coágulo 
→ Evitar assoar o nariz, espirrar violentamente, 
beber de canudo e fumar (causam pressão 
negativa) 
→ Não sondar a comunicação usando a 
cureta(contraindicado) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Acidentes e complicações em cirurgia oral | Georgea Miranda 
 
FRATURAS DE MANDÍBULA 
As vezes o remanescente ósseo é delgado e quando 
aplica a força a mandíbula pode fraturar 
Tratamento: 
 
• Bloqueio maxilo-mandibular com barra de 
Erich 
• Imobilizar a fratura caso seja apenas um trinco 
(sem deslocamento) 
• Reduzir e fixar com placas e parafusos de 
titânio. Reposicionar a mandíbula pois a fratura 
pode se deslocar para cima devido aos 
músculos 
LESÕES DOS DENTES ADJACENTES 
• Fratura de restauração ou de dente cariado 
• Luxação ou avulsão parcial 
• Lesão nos dentes do arco oposto 
• Extração do dente errado 
• Pode acontecer muito em dentes 
supranumerários 
ACIDENTES NAS EXTRAÇÕES 
FRATURA DA RAIZ 
• Por técnica errada, por apoio errado ou falta do 
mesmo 
• Dilacerações, raízes divergentes. 
• Ex.: Em 1° PM superior a aplicação da força pode 
fraturar as duas raízes, porém é melhor aplicar a força 
para vestibular pois se a raiz vestibular fraturar é mais 
fácil de remover do que a raiz palatinacaso haja fratura. 
DESLOCAMENTO DA RAIZ 
OU DO DENTE PARA O 
SEIO MAXILAR 
• Ter muito cuidado com o movimento de cunha 
• Cuidado na extração de 3°s molares 
• Remoção: Acesso de Caldwell-Luc – Acesso pela 
fossa canina, abrir parede lateral, remover tábua óssea, 
realizar ostectomia e remover membrana do seio 
maxilar para ter acesso ao dente. 
DESLOCAMENTO PARA 
ESPAÇOS ANATÔMICOS 
• Pode se deslocar para fáscia muscular 
• Entre periósteo e o osso 
LUXAÇÃO DA ATM 
➢ O côndilo sai da cavidade articular e trava, 
podendo causar trismo e dor 
➢ Maiores probabilidades de ocorrer em 
procedimentos cirúrgicos, extrações e 
procedimentos endodônticos. 
→ Manobra para reduzir a luxação: NELATON 
Coloca-se os dois 
→ polegares no último dente e os outros dedos na 
base da mandíbula, realizando movimentos 
para baixo e para trás. 
→ Identificar se a luxação é unilateral (quando é 
unilateral percebe-se o desvio) ou bilateral. 
Caso seja bilateral encaixar primeiro um lado e 
depois o outro 
→ Colocar bandagem de Barton para o 
estiramento da cápsula articular e do músculo 
melhorar e a ATM não luxar de novo. Deixar 
por durante 24 horas. 
→ Geralmente se prescreve antiinflamatório 
 PÓS-OPERATÓRIAS 
 
ANALGÉSICOS: 
Dipirona sódica 
Paracetamol 
 
ANESTÉSICOS 
Lidocaína com vaso 
Mepivacaína com vaso 
Bupivacaína com vaso 
O TRISMO: 
• Inflamação que envolve os músculos da 
mastigação 
• Frequente em procedimentos mais traumáticos. 
Ex.: 3°s molares 
• Orientar fisioterapia (de movimento) para 
abertura de boca e (de calor) bolsa de água 
quente. 
• Alteração da ATM: Relaxante muscular 
• Infecções e DTM podem ajudar no diagnóstico 
do trismo 
• Se o paciente tem DTM, e é submetido a uma 
cirurgia complexa, o trismo pode ser agravado 
EDEMA 
• Resposta inflamatória a procedimentos 
cirúrgicos 
• Aumento de volume máximo em 48-72hrs 
(normal ter o edema após 
• cirurgia, por isso deve-se tranquilizar o paciente 
e explicar que é normal/comum) 
• Aumento de volume após o 3°dia- INFECÇÃO 
• Prescreve-se antiinflamatório 
TRATAMENTO: 
1°dia- Terapia com gelo de 20/20 min 
Acidentes e complicações em cirurgia oral | Georgea Miranda 
 
2°dia- Nem gelo, nem calor 
3°dia- Aplicação de calor 
EQUIMOSE 
Fragmentos de sangue na epiderme 
Ocorre geralmente em procedimentos invasivos 
Pacientes com pele clara ou com problemas vasculares 
são os mais propensos 
HEMATOMA 
 Coleção de sangue no tecido subcutâneo 
HEMORRAGIA 
RAZÕES: 
• Tecidos altamente vascularizados 
• Ferida aberta após extrações 
• Dificuldade de tamponamento no trans-
cirúrgico 
• Ação da língua no deslocamento do coágulo 
• Ação das enzimas salivares 
Prevenção: 
• Já teve algum problema de sangramento? 
• História de sangramento na família? 
• Faz uso de medicamentos? (5 A: aspirina, 
anticoagulante, antibiótico, 
• quimioterápico, bebida alcoólica)? 
• Doenças sistêmicas específicas (hepatite, 
hipertensão e hemofilia)? 
CLASSIFICAÇÃO: 
 Primárias – ocorre no transoperatório 
 Secundárias – no pós-operatório 
 Recorrenciais – são as que se repetem 
TRATAMENTO PROFILÁTICO: 
 Suprir as deficiências dos fatores de coagulação 
TRATAMENTO CURATIVO 
• Mecânico: tamponamento com gaze, 
eletrocoagulação, 
• laqueamento. 
• Hemostáticos tópicos: esponja de colágeno, 
esponja de 
• fibrina, esponja de gelatina, celulosa oxidada, 
cera óssea. 
• Fisioterápica 
• Medicamentos: estrogênio (styptanon -200mg 
diário// 
• Premarin), anti-fibrinolítico (Ipsilon omp. 0,5g 
– 2 a 3 comp. 
• De 8/8hrs), vitamina K (Kanakion – 10 a 20 
mg/dia), 
• etansilato (dicinone comprimido e injetável – 
250mg. Dose 
• terapêutica-750 a 1000mg e 500mg a cada 6hrs. 
Dose 
• profilática – 750 a 1000mg. 5min antes da 
cirurgia). 
TRATAMENTO CURATIVO DE HEMORRAGIAS 
RECORRENCIAIS → 
Reavaliar a técnica empregada para coibir o 
sangramento 
EXAMES LABORATORIAIS 
Servem para avaliar se irá precisar de intervenção 
sistêmica. 
Ø TP (tempo de protombina) 11s 
Ø TTPA (tempo de tromboplastina parcialmente 
ativada) 35s 
Ø INR (relação internacional normatizada) -1 
Ø Contagem de plaquetas – 150.000-400.000 
Ø Tempo de sangramento – 4min 
INFECÇÃO E ATRASO DA CICATRIZAÇÃO 
Deiscência da ferida 
• Acontece quando a sutura cai e o ferimento 
reposicionado e suturado sem suporte ósseo 
• Remover os pontos remanescentes 
• Esperar cicatrizar por 2° intenção 
• Orientar higiene oral (clorexidina) 
• Força/tensão demais na sutura pode esquemiar 
e levar a deiscência 
 Alveolite 
 CAUSAS: 
• Insuficiente suprimento sanguíneo no alvéolo 
• Aumento da atividade fibrinolítica 
• Presença de infecção durante ou após a 
extração 
• Trauma do osso alveolar durante o ato 
operatório 
 ACHADOS CLÍNICOS: 
• Desintegração do alvéolo (2 a 3 dias) 
• Alvéolo vazio 
• Paredes alveolares desnudas e sensíveis 
• Camada amarelo-acinzentada 
• Gengiva circunjacente inflamada 
• Dor intensa e odor fétido 
 TRATAMENTO: 
Acidentes e complicações em cirurgia oral | Georgea Miranda 
 
Deve-se lembrar de anestesiar! 
1. Limpeza alveolar (soro e curetagem do tecido 
necrótico) 
2. Preenchimento do alvéolo com pastas de 
manipulação, 
com antiodor, antibiótico e anti-dor (Metronidazol + 
Lidocaína, Alveolex). 
3. Troca de pastas de 24/24hrs até remissão dos 
sintomas 
4. Fazer antibióticoterapia sistêmica???? (Não precisa 
prescrever antibiótico, que geralmente é na alveolite 
seca. 
Prescreve-se apenas se houver sinais sistêmicos de 
infecções, ou seja, quando não é mais local e se 
expande.) 
ALVEOLITE ÚMIDA: 
 Ocorre a desintegração do coágulo sanguíneo entre o 
segundo e o terceiro dia pós-cirúrgico. Assim, o 
paciente começa a sentir uma dor intensa e pulsátil, que 
não responde a analgésicos, irradiada, gosto 
desagradável, odor fétido intrabucal e sinais e sintomas 
usuais de infecção. 
ALVEOLITE SECA: 
O alvéolo apresenta-se vazio devido à falta de formação 
ou desprendimento do coágulo com exposição das 
superfícies ósseas, áreas com necrose e falta de 
recobrimento epitelial. O coágulo é destruído, 
expõe terminações nervosas e não cicatriza. 
Objetivo da pasta: 
Proteger as paredes do alvéolo; combater a infecção. 
Prevenção da alveolite: 
Esterilização do material; antissepsia extra e intra oral; 
técnica cirúrgica adequada e indicação da extração e 
planejamento.

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