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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS SANTARÉM Inácio da Silva Rocha Júnior Resenha crítica do documentário “A vida um sopro: Oscar Niemeyer” O documentário fala de Oscar Niemeyer, uns mais reconhecidos arquitetos brasileiros, sobre sua vida política, pessoal, profissional, de onde surge inspiração para seus trabalhos e também retrata os momentos mais marcantes do seu caminho como arquiteto. Este documentário mostra a forma de pensar de Oscar Niemeyer, desde quando iniciou seu trabalho, o desenho foi o que inspirou para se ingressar na área de arquitetura, pois desde a infância ele gostava de desenhar, e fazia o que gostava então já jovem ele começou a trabalhar no escritório de Lúcio Costa só para aprender sobre a área de atuação, pois ele não recebia remuneração pelo trabalho. Procurava sempre criar algo criativo, para que as pessoas se surpreendessem ao olhar, procurava com a beleza de sua criação, em casas mais simples até chegar nas obras mais grandiosas. Para causar surpresa principalmente para os mais pobres a que não irão usufruir, mas ter um prazer ao olhar a beleza da construção. Nesse princípio, conseguimos ver o nacionalismo de Oscar, onde o qual engradece nossas riquezas através da arquitetura, procurou dar à arquitetura, às estruturas maior relevo. Eu valorizando o trabalho do engenheiro. A técnica de defender usada em muitos de seus monumentos não é copiar, é fazer os contrastes a partir das formas. Ele foi um grande profissional, com opinião idealista, odiava os ângulos retos e amava o que fazia. Como político odiava o capitalismo, se referindo como um velho pessimista, pois acreditava que tudo teria um fim. Por fim o documentário termina com o entrevistado dando um depoimento sobre o que achava da vida: eu acho que tudo vai desaparecer, o tempo cósmico é muito curto, o sonho, sempre renovado, de igualdade social; a pequeneza do homem diante do universo. Você olha para o céu e fica espantado. É um universo fantástico que nos humilha e a gente não pode usufruir nada. Nós ficamos espantados é com a força da inteligência do ser humano, que nasceu feito um animal qualquer, e hoje pensa, daqui a pouco está andando pelas estrelas, conversando com os outros seres humanos que estão por essas galáxias.
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