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Cemento - Periodonto de inserção

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Tecido conjuntivo avascular, mineralizado, que recobre a dentina 
radicular. 
 Inserção de fibras do ligamento periodontal na raiz do dente. 
 Não é uma estrutura dentária. 
 Desenvolve-se a partir do folículo dentário que circunda o germe 
dentário e não faz parte do germe. 
 Depositado sobre a raiz e após mineralizado, adere firmemente a 
ela. 
 Composição: semelhante ao tecido ósseo. 
▪ Matriz orgânica: colágeno I e proteínas não colagênicas 
(osteopontina, sialoproteína óssea, fibronectina). 
▪ Matriz inorgânica (60%): fosfato de cálcio. 
▪ Células: cementoblastos, cementócitos 
 É um tecido avascular. 
 Nutrição depende do ligamento periodontal. 
 Processo de reabsorção e neoformação em intensidade muito 
menor que o tecido ósseo. 
 Espessura aumenta gradualmente da região cervical da raiz ao 
ápice. 
 
Inicia-se durante a formação da raiz. 
▪ Na fase de campânula, ocorre a formação do diafragma 
epitelial. A região proliferativa restrita à dobra continua com 
o diafragma. Formação da bainha epitelial de Hertwig. 
▪ Formação da dentina radicular. 
▪ Formação dos restos epiteliais de Malassez. 
▪ Proliferação contínua das células da bainha próximas ao 
diafragma, gerando separação entre as células. 
▪ Finalização da formação da dentina radicular e fechamentos 
do ápice. 
▪ Nessa fase, temos o início da formação do cemento, que vai 
finalizar com a formação da dentina radicular e fechamento 
do ápice, durante o processo de erupção dentária. 
 
▪ Fragmentação da bainha 
▪ Contato do folículo dentário com a dentina radicular 
▪ Células ectomesenquimais do folículo diferenciam-se em 
cementoblastos (mais internas), osteoblastos (mais externas) 
e fibroblastos (da região central) 
▪ Fibras colágenas que constituem o cemento são formadas ao 
mesmo tempo das fibras principais do ligamento e do osso 
▪ Fibras de Sharpey inseridas tanto no cemento quanto no 
osso. 
 
 
▪ Deposição de fibras colágenas obliquas à superfície da dentina 
radicular 
▪ Cemento da região cervical da raiz 
▪ São consideradas extrínsecas ao cemento 
▪ Formação de cemento ocorre por aposição 
▪ Fibroblastos e cementoblastos recuam ao secretarem a 
matriz e não são aprisionados, sendo o cemento dessa região 
▪ Terço médio e apical da raiz 
Secreção da matriz orgânica pelos cementoblastos 
▪ Erupção dentária 
▪ Aprisionamento na matriz, tornando-se cementócitos 
Cemento do terço médio e apical é celular. 
 
 
Acelular: 
 Terço cervical de todos os dentes. 
 Matriz bastante fibrosa (grosso feixes de fibras colágenas 
produzidas pelos fibroblastos do LP) 
 Aspecto homogêneo, vítreo, transparente – preparações por 
desgastes. 
 Feixes colágenos regularmente dispostos – preparações 
descalcificadas 
 Fibras de Sharpey (porções das fibras do ligamento que ficam 
inseridas no cemento) 
 A extensão do comento acelular é maior nos dentes anteriores. 
 
Célular de fibras mistas: 
 Contém cementócitos no interior de lacunas e canalículos contendo 
seus prolongamentos 
 Matriz orgânica possui fibrilas colágenas mistas, produzidas tanto 
pelos cementoblastos quanto pelos fibroblastos do ligamento 
 Terço médio da raiz e áreas de furca 
 Mais espesso que o cemento acelular 
 
 Cementóide: 
▪ Recoberto por uma camada de cementoblastos 
▪ Camada mais superficial 
▪ Passagem de fibras do ligamento que se inserem no cemento 
mineralizado 
▪ Células clásticas podem estar presentes quando há algum 
estímulo excessivo - movimentação ortodôntica 
 
Celular de fibras intrínsecas: 
 Não se forma durante o desenvolvimento do dente 
 Só é possível quando o cemento e ligamento já estão formados 
 Formados apenas em casos de reparação

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