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CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS CURSO DE PSICOLOGIA Samara Garanhani RA:3098850 Lucas Gabriel Brandão Pressuti RA:5709765 Isabella Mariana da Costa RA: 3215889 Eclesiaste Carneiro Vieira RA: 3293401 MEMÓRIA COLETIVA E REPRESENTAÇÕES SOCIAIS: UMA ANÁLISE SOBRE OS POVOS INDÍGENAS BRASILEIROS SÃO PAULO 2021 Samara Garanhani RA:3098850 Lucas Gabriel Brandão Pressuti RA:5709765 Isabella Mariana da Costa RA: 3215889 Eclesiaste Carneiro Vieira RA: 3293401 MEMÓRIA COLETIVA E REPRESENTAÇÕES SOCIAIS: UMA ANÁLISE SOBRE OS POVOS INDÍGENAS BRASILEIROS Projeto de pesquisa apresentado ao curso de graduação de psicologia do Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas para a obtenção da nota semestral. Orientadora: Profa Leila Frayman SÃO PAULO 2021 RESUMO Utilizando o método de pesquisa bibliográfica, o projeto propõe, uma análise da teoria de Maurice Halbwachs da Memória Coletiva, utilizando os povos indígenas brasileiros, analisando aspectos constituintes da memória desses povos. Pretende-se utilizar a teoria de Serge Moscovici para entender como se criou a representação social dos povos indígenas na sociedade atual, assim como entender a necessidade de trabalhar as desmistificações que contribuem para a discriminação desses povos, e como a história do passado influência na manutenção dessa memória e dessa representação. Palavras-chave: Memória coletiva; representações sociais; povos indígenas; memória; ABSTRACT Using the bibliographic research method, the project proposes an analysis of the theory of Maurice Halbwachs of Collective Memory, using Brazilian indigenous peoples, analyzing aspects that constitute the memory of these peoples. It is intended to use the theory of Serge Moscovici to understand how the social representation of indigenous peoples was created in the society, as well as to understand the need to work as demystifications that contribute to the discrimination of these peoples, and how the history of the past influence’s maintenance of that memory and that representation. Keywords: Collective memory; social representations; Indigenous people; memory. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 5 1.1. Problema. ....................................................................................................... 5 1.2. Objetivos ........................................................................................................ 5 1.3. Justificativa ..................................................................................................... 6 1.4. Delimitação .................................................................................................... 6 1.5. Hipóteses ....................................................................................................... 6 2. REFERENCIAL TEÓRICO ...................................................................................... 7 3. METODOLOGIA .................................................................................................... 12 3.1. Tipo de Pesquisa ................................................................................................ 12 3.2. Instrumentos ................................................................................................ 13 3.3. Procedimentos ............................................................................................. 13 3.4. Cuidados Éticos ........................................................................................... 13 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 14 5 1. INTRODUÇÃO Este projeto tem como objetivo uma revisão de literatura, analisando o conceito de memória coletiva de Halbwachs, a partir da memória coletiva dos povos indígenas, e trabalhar os aspectos da teoria das representações sociais de Moscovici, acerca da visão da sociedade sobre os indígenas. 1.1. Problema. O estudo irá trabalhar questões como a importância de analisar os conceitos de memória coletiva e representações sociais, compreendendo o impacto da história do Brasil na formação da memória coletiva dos povos indígenas e suas representações sociais. Dessa forma, o problema que será trabalhado nessa pesquisa bibliográfica pode ser definido em algumas perguntas: • Qual a importância da proteção dos povos indígenas para a manutenção de parte da história do Brasil? • Qual a importância da memória coletiva desses povos e de desmistificar representações sociais estereotipadas e preconceituosas na sociedade brasileira? 1.2. Objetivos Pretende-se compreender como essas memórias coletivas sobrevivem com o tempo, como elas podem colaborar para o não apagamento e a não repetição do passado, assim como sua importância para a história do Brasil. A pesquisa visa entender como é construído as representações sociais, e como se formam esses conhecimentos, baseando-se nos povos indígenas, que possuem uma visão na sociedade de caráter mais primitivo, buscando a importância de desmitificar certos preconceitos. Dessa forma, o presente estudo, pretende propor uma melhor compreensão sobre esses 6 conceitos de Halbwachs e Moscovici que ocorrem nos grupos sociais sem que as pessoas percebam. 1.3. Justificativa A partir de algumas pesquisas para a escolha do que trabalhar na pesquisa, verificou-se a importância de estudar esses conceitos de memória coletiva e representações sociais, assim como eles podem contribuir no entendimento da importância da história dos povos indígenas e na desmistificação de estereótipos e preconceitos. Durante reflexões sobre a história dos povos originários brasileiros, principalmente durante a colonização do Brasil, verifica-se como analisar essas memórias coletivas e entender como elas se manifestam hoje em dia, pode colaborar nas formas de conscientização na sociedade acerca do sofrimento pelo qual esses povos foram vítimas no passado. Com o estudo, procura-se compreender a memória coletiva dos povos indígenas, entendendo o processo de adaptação social e pertencimento nos grupos. Busca entender como a história dos povos originários brasileiros sobrevive na memória dos grupos, contribuir para o não apagamento do passado, e não reproduzir esse passado. Entender as representações sociais, facilita para que algum fenômeno social se torne uma realidade compreensível para o grupo. 1.4. Delimitação O trabalho busca a realização de uma análise sobre os conteúdos do passado que sobrevivem na memória coletiva dos povos indígenas, que influenciam o presente e a representação social desses povos na sociedade atual. 1.5. Hipóteses Com a realização desta pesquisa bibliográfica algumas hipóteses podem ser levantadas para explicar a importância de compreender essas perguntas. Entre elas estão: 7 • Entende-se que que os povos originários brasileiros ainda sofrem atualmente, de forma que, ainda existe um grande desrespeito pela natureza, incluindo as queimadas e os desmatamentos. Há também a questão da violência contra esses povos que ainda ocorrem, decorrentes de conflitos pela invasão de terras indígenas, visando a exploração de recursos naturais ilegais. Compreende-se que proteger esses povos é proteger a natureza, a nossa fauna, proteger a nossa cultura, a nossa origem. Um país não é nada sem sua história, e assim com disse a historiadora brasileira Emília Viotti da Costa: “Um povo sem memória é um povo sem história. E um povo sem história está fadado a cometer, no presente e no futuro, os mesmos erros do passado." • A memória coletiva desses povos resulta em muitasinformações sobre a ancestralidade do Brasil, e muitas delas não são propagados na sociedade, como crenças, rituais e cultura. Compreendendo essas memórias coletivas pode-se entender a necessidade de respeitar e proteger essa população, e como esse repositório de informações é rico, e vão além dos grupos indígenas e se manifestam na sociedade, principalmente na cultura brasileira. • Desmistificar representações sociais, pode ajudar na compreensão do real existente por traz daquela visão, que muitas vezes acaba não sendo a realidade, apesar de ser compartilhada pela massa. Pode beneficiar a sociedade a entender mais além do que ela está habituada, e ajudar no desenvolvimento de representações sociais verdadeiras, que não estejam pautadas apenas em opiniões. 2. REFERENCIAL TEÓRICO Para se entender o conceito de memória coletiva que é um dos temas do trabalho, começamos pelo conceito de memória coletiva, difundido pelo sociólogo francês, Maurice Halbwachs. O autor levanta a importância dos grupos de referências na manutenção da memória, dessa forma, ela é um trabalho do sujeito, mas sempre vai ser construída em grupo. 8 A memória coletiva, ganhou atenção após a segunda guerra mundial, e Halbwachs, primeiro estudioso a cunhar o termo, publicou um livro chamado “Os quadros sociais da memória” onde começa a estudar sobre a memória coletiva e não só mais a memória individual. Apesar de se basear nas ideias de Durkheim sobre a relação do mental com as classificações sociais, Halbwachs desenvolve seus estudo indo contra a interpretação dessas ideias de modo mecanicista, e traz novos conceitos em que a experiencia impôs a reflexão, temas de análise que obrigariam dessa forma, o vocabulário filosófico a ter uma revisão generalizada. A memória coletiva de Halbwachs seria então um conjunto de informações construídas em um grupo, a partir de experiencias que resulta em um acervo de memórias compartilhadas, e que se manifestam e sobrevivem com o passar do tempo nas transmissões futuras dessas lembranças. Ele também traz a importância do compartilhamento das lembranças com o outro, e da importância da visão do outro para que essa memória se fortaleça, e que dessa forma, sobreviva com o tempo. Segundo Halbwachs (1990, p.16) : Se nossa impressão pode apoiar-se não somente sobre nossa lembrança, mas também sobre a dos outros, nossa confiança na exatidão de nossa evocação será maior, como se uma mesma experiência fosse recomeçada, não somente pela mesma pessoa, mas por várias. [...]. Mas nossas lembranças permanecem coletivas, e elas nos são lembradas pelos outros, mesmo que se trate de acontecimentos nos quais só nós estivemos envolvidos, e com objetos que só nós vimos. Em seus escritos que formularam o livro póstumo A Memória coletiva (1990), Halbwachs traz a questão de que a memória individual não é algo necessário e suficiente do ato de lembrar e do reconhecimento das lembranças. Em seu livro, ele descreve que, se essa lembrança individual foi suprimida e se perdeu, isso tem a ver com um não mais pertencimento ao grupo em que essa memória era conservada. E dessa forma, é necessário então que para que a nossa memória se auxilie com a dos outros, seja importante que haja pontos de contato entre elas para que o conteúdo que lembramos possa se reconstruir sobre um fundamento comum. 9 Habwachs ainda complementa essa ideia sobre a importância do eu e do outro na reconstrução da lembrança: Não é suficiente reconstituir peça por peça a imagem de um acontecimento do passado para se obter uma lembrança. É necessário que esta reconstrução se opere a partir de' dados ou de noções comuns que se encontram tanto no nosso espírito como no dos outros, porque elas passam incessantemente desses para aquele e reciprocamente, o que só é possível se fizeram e continuam a fazer parte de uma mesma sociedade. Somente assim podemos compreender que uma lembrança possa ser ao mesmo tempo reconhecida e reconstruída. (Halbwachs, 1990, p.22). Como já observado anteriormente, a memória é construída em grupo, nos famosos grupos de referências, mas apesar da importância do grupo ela também acaba sendo um trabalho do indivíduo, que tem grande função na construção dessas memórias coletivas. O autor traz a ideia de que cada memória individual é um ponto de vista sobre a memória coletiva, e que este ponto de vista muda conforme o lugar que ali nós ocupamos, e que este lugar mesmo muda segundo as relações que nós mantemos com outros meios. O autor descreve sobre essa continuidade de lembranças que: A sucessão de lembranças, mesmo daquelas que são mais pessoais, explica- se sempre pelas mudanças que se produzem em nossas relações com os diversos meios coletivos, isto é, em definitivo, pelas transformações desses meios, cada um tomado à parte, e em seu conjunto. (Halbwachs, 1990, p32). Nos seus escritos, fala sobre a questão da memória histórica, que envolve essa exteriorização dos fatos, que deixa sua impressão nas datas e horas, e através disso podemos recordar essa lembrança, através das palavras e sinais reproduzidos pelos outros ao longo do tempo. Portanto, se o meio social passado não sobrevivesse para nós a não ser em anotações históricas, se a memória coletiva, mais geralmente, não contivesse senão datas e definições ou lembranças arbitrárias de acontecimentos, ela nos ficaria bem exterior. (Habwachs, 1990, pg.35). Dessa forma, compreende-se que essa memória histórica, assim com a memória coletiva, busca essa reconstituição de conhecimentos do passado. 10 Entendemos que a necessidade de escrever a história de um passado, a história de um grupo de determinado período do tempo só vem quando já se está distante desse passado, para que haja sentido, e que se tenha a oportunidade de encontrar testemunhas que conservem essas lembranças. O registro dessas lembranças, segundo o autor só vem: Quando a memória de uma sequência de acontecimentos não tem mais por suporte um grupo, aquele mesmo em que esteve engajada ou que dela suportou as consequências, que lhe assistiu ou dela recebeu um relato vivo dos primeiros atores e espectadores, quando ela se dispersa por entre alguns espíritos individuais, perdidos em novas sociedades para as quais esses fatos não interessam mais porque lhes são decididamente exteriores, então o único meio de salvar tais lembranças, é fixa-las por escrito em uma narrativa seguida uma vez que as palavras e os pensamentos morrem, mas os escritos permanecem. (Halbwachs, 1990, p.51). O outro tema utilizado na realização desse trabalho, será a teoria das representações sociais, idealizada pelo psicólogo social Serge Moscovici na década de 60. Esse teórico trouxe uma grande contribuição para a psicologia social, e em sua teoria, entende-se que as representações sociais possuem uma importante função de situar os indivíduos e grupos dentro do campo social, na medida em que é criada a partir de conhecimentos mais comuns compartilhados por esses grupos. Moscovici resgata o termo de Durkheim sobre as representações coletivas para o desenvolvimento de seus trabalhos, entretanto, ele se diferencia de Durkheim, por buscar a diversidade das ideias coletivas nas sociedades modernas. O autor traz sobre a sua visão do conceito de Durkheim em seu livro “A Representação Social da Psicanálise” que: Na medida em que ele não aborda frontalmente nem explica a pluralidade de modos de organização do pensamento, mesmo que sejam todos sociais, a noção de representação perde, nesse caso, boa parte de sua timidez. Talvez se possa encontrar aí outra das razões de seu abandono. (Moscovici, 1978, p.21). Moscovici (1978, p. 41), descreve que as representações sociais são entidades quase tangíveis. Elas circulam, cruzam-se e se cristalizam incessantemente através de uma fala, um gesto, um encontro, em nosso universo cotidiano.A maioria das relações 11 sociais estabelecidas, os objetos produzidos ou consumidos, as comunicações trocadas, delas estão impregnados. Dentro desse assunto, é observável o aspecto da opinião que se relaciona com as representações sociais. Observa-se que a opinião é a manifestação de uma forma de ver algo, aquilo que alguém acredita ser verdadeiro sobre algo, podendo ser algo com base sólida de veracidade, ou simplesmente influenciada pelo senso comum. Em seu livro, o autor descreve que: a opinião é por um lado, uma fórmula socialmente valorizada a que um indivíduo adere; e, por outra lado, uma tomada de posição sobre um problema controvertido da sociedade. (Moscovici, 1978, p.46). Quando se pensa em uma representação social, observa-se que essa representação é direcionada a algo, a um objeto, que se relaciona com o sujeito. O objeto, na visão do autor está inscrito num contexto ativo, dinâmico, pois que é parcialmente concebido pela pessoa ou a coletividade como prolongamento de seu comportamento e só existe para eles enquanto função dos meios e dos métodos que permitem conhecê-lo. (Moscovici, 1978, p.48). Para Moscovici (1978), os pontos de vista dos indivíduos e grupos são encarados, pelo seu caráter de comunicação e de expressão. Com efeito, as imagens, as opiniões, são comumente apresentadas, estudadas e pensadas tão somente na medida em que traduzem a posição e a escala de valores de um indivíduo e coletividades, que ao modificarem seu modo de ver, tendem a influenciar-se a modelar-se reciprocamente. Uma questão importante que será levantado na pesquisa tem a ver justamente com essas representações sociais, onde podem envolver aspectos como o preconceito que na sociedade, acaba sendo algo muito presente. Seja pela etnia, pela classe social, a discriminação ainda é algo relacionado com as representações sociais, que pode ser observado nas obras do autor. Assim como ele diz sobre essa questão: 12 Os preconceitos raciais e sociais, por exemplo, jamais estão manifestados isolados; eles assentam num fundo de sistemas, de raciocínio de linguagens, no tocante a natureza biológica e social do homem, suas relações com o mundo. (Moscovici, 1978, p.49.) Destrinchando a obra de Moscovici, é de conhecimento que uma representação social se elabora de acordo com dois processos fundamentais: a objetivação e a ancoragem. A objetivação, como se sabe, faz com que se torne real um esquema conceptual, com que se dê a uma imagem uma contrapartida material, resultado que tem, em primeiro lugar, flexibilidade cognitiva: o estoque de indícios e de significantes que uma pessoa recebe, emite e movimenta no ciclo das infra comunicações pode tornar-se superabundante. (Moscovici, 1978, p.110-111). Ou seja, essa objetivação seria o modo como se organiza os elementos da representação e o percurso pelo qual irá se tornar expressão de uma realidade que se tornará natural para o sujeito. O processo de ancoragem (Cabecinhas apud Moscovici, 1961), por um lado, precede a objetivação e, por outro, situa-se na sua sequência. Enquanto processo que precede a objetivação, a ancoragem refere-se ao fato de qualquer tratamento da informação exigir pontos de referência: é a partir das experiências e dos esquemas já estabelecidos que o objeto da representação é pensado. Enquanto processo que segue a objetivação, a ancoragem refere-se à função social das representações, nomeadamente permite compreender a forma como os elementos representados contribuem para exprimir e constituir as relações sociais. 3. METODOLOGIA 3.1. Tipo de Pesquisa O projeto está pautado na pesquisa bibliográfica, e para realizar essa pesquisa, será utilizado além de artigos sobre os povos indígenas, as obras de Maurice Halbwachs 13 acerca da memória coletiva, e a literatura de Moscovici sobre as representações sociais, assim como a relação dessa teoria com a memória coletiva desses povos. 3.2. Instrumentos Devido a estar pautada em uma pesquisa bibliográfica, será utilizado a plataforma digital Ebsco, disponibilizada pelo Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), onde será acessado artigos para o uso e certificação da veracidade das informações para a realização da pesquisa científica. Para esse acesso, será necessário o uso de computadores com acesso da internet para serem feitas as pesquisas nos livros digitais e nos artigos disponíveis nessa plataforma, assim como para elaborar os resultados. Os livros que serão utilizados são: A Memória Coletiva (edição de 1990) de Maurice Halbwachs e A Representação Social da Psicanálise (edição de 1978) de Serge Moscovici. Serão utilizados também artigos mais recentes para a obtenção de informações sobre os povos indígenas. 3.3. Procedimentos Será utilizado o método de pesquisa Bibliográfica, dessa forma, será feito um levantamento dos dados a respeito do assunto, utilizando os recursos necessários, utilizaremos o conteúdo obtido para reunir observações do grupo, após a habituação das informações, será colocado em prática a análise dos temas com o problema. 3.4. Cuidados Éticos Por ser uma pesquisa bibliográfica, e não ter a participação de um objeto de estudo ativo, os cuidados irão envolver basicamente questões como o cuidado para não cair no plágio, algo grave nesse meio científico, tomando os meios necessários em citações para que os autores sejam devidamente creditados. Será utilizado somente fontes de informações confiáveis e que tenham validação científica para a realização 14 do trabalho. Assim como as obras originais dos autores em que seja possível obter a visão real do autor sobre o tema estudado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CABECINHAS, Rosa. Representações sociais, relações intergrupais e cognição social. Scielo, 2004. Disponível em: https://www.scielo.br/j/paideia/a/v5LHqbWSsgTcDDy3XhrYVRv Acesso em: 10 out. 2021. HALBWACHS, Maurice. A Memória Coletiva. São Paulo: Vértice, 1990. MOSCOVICI, Serge. A Representação Social da Psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.