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Reparo É um processo de reposição do tecido destruído observado após a extinção dos agentes flogisticos - Infecção, trauma (algo que gerou dano especifico) - Reparo completo ou incompleto (não tem formação de células idênticas) - Acidente profundo ou infecção (deixa marca no corpo) 1. Inflamação crônica especifica – nutrição + sustentação – infecção causada pela a tuberculose (um único microrganismo que causa a doença) 2. Inflamação crônica inespecífica – inflamação, trauma – gerado por fatores diferentes 3. Inflamação crônica produtiva – liberação de fatores de crescimento Hiperplasia – estimulada por conta dos fatores. Lesões na cavidade oral – hiperplasia fibroepitelial inflamatória Trauma proteico Granuloma piogênico Objetivo 1. Retornar a homeostase e a morfase Forma do tecido original 2. Reposição do tecido 3. Eliminação do agente inflamatório – causa do problema Reparação – profundidade para a superfície – o processo de reparação inicia mesmo quando há agente inflamatório presente Tipos de reparo Cicatrização – trauma profundo ou quando antigo tecido que tem a capacidade de cicatrização. Ocorre a substituição e produz fibrocolageno – formação de uma cicatriz Regeneração – tecido lesado consegue se recuperar – traumas superficiais / dano muito intenso. Tem a capacidade de se formar novamente ao sofrer um dano Ex: afita – corte superficial Fatores de desencadeantes Estado de distribuição Presenta de arcabouço – reparo difícil/enxerto de outro lugar - Tipo celular presente no tecido lesionado – será que tem capacidade de regeneração - Grau de fibrose induzida por mediadores inflamatório. Formação de queloide (cicatrização alta – resposta inflamatória + intensa) Gera cicatrização não tem regeneração do tecido. Capacidade regenerativa dos tecidos 1. Tecidos lábeis quando tem divisão continua – proliferação constante (tendo trauma ou não) dessas células Ex: epitélio, tecido hematopoiético e medula óssea. Ocorre a regeneração – processo de inflamação Sempre no ciclo celular 2. Tecido estáveis Quiescentes – em repouso; tem a capacidade de reparo mas so faz quando necessário (não fica proliferando) Fase G0 mas pode entrar na fase G1 quando é estimulada 3. Tecidos permeáveis não se dividem Ex: neurônio, tecido estriado esquelético e cardíaco Não se proliferam – se adaptam Proliferação celular – como ocorre? Encurtamento do ciclo celular Recrutamento de células quiscentes são recrutamento para entrar no ciclo celular Diferenciação de células troncos Dependendo do dono são chamados para dentro {Quando se divide (antes de ocorrer) – mitose – ocorre a fase do ciclo celular tudo dentro dela se duplica quando sai da fase G0 – começa a proliferar G1 – S – G2 (divide e sofre a mitose); células lábeis e estáveis na fase G0} Proliferação do mecanismo – regulação gênica Liberação de indução de crescimento celular 1. Fatores de crescimento – intergrinas estimulam e se ligam a matriz extracelular (angiogenese) – ocorre a proliferação celular. 2. Histolinfoplasmocitário - Fibras colágenas Angiogênese – proliferação vascular Infiltrado inflamatório – sendo estimulado quando chega na região e proliferam – matriz extracelular dos vasos Fatores estimulatório da proliferação (TGF, UEGF e TNF) Macrófago ativado em M1 – função clássica fagocitar. Estimulada por citocinas pró – inflamatória TNF alfa e ocorre a destruição de microrganismo Macrófago ativado em M2 – proliferação de vasos sanguíneos (diminuição da ação) e é mais para reparo. Regeneração Tecidos lábeis e estáveis – células se recuperam completamente. Lesão tecidual limitada Pouca/nenhuma alteração na função Menor quantidade de miofibroblastos – célula que dá origem a fibroblastos Tecido de granulação discreto Processo inflamatório não regenera (continuam com suas funções) O dano causado prolifera e reverte o processo Substituição das células mortas ou lesionadas por células iguais Reconstituição completa Tecidos com capacidade de proliferação – lábeis e estáveis Presença de células troncos Arquitetura do tecido é lesionada Células capazes de se dividir É um tecido de sustentação Quanto mais diferenciada é uma célula menor a capacidade de regeneração Regeneração celular – tronco Capacidade de auto-renovação Capacidade de originar células diferentes Localizam-se em locais estratégicos Cicatrização Tecidos permanentes ou quando tem um grande comprometimento tecidual Pode haver prejuízo da função Maior quantidade de miofibroblasto (fibrocolageno) Muita fibrose Tecido de granulação muita formação de fibrocolageno Tecido lesado substituído por um tecido conjuntivo vascularizado em tentativa de remendar e não necessariamente recuperar a função É a forma mais comum de reparo pró inflamatório Células não são iguais ao tecido original Formação da cicatrização – fibrose produção de miofibroblasto É visível Pode acarretar algum grau de alteração na função Fases 1. Hemostasia 2. Demolição 3. Tecido de granulação (processo crônico) Maturação (cicatrização) 1. Ocorre a vasoconstricção para ajudar na formação do coagulo Segundos a minutos após a lesão Propriedade inicial: parada do sangue Arteríola sofre contração Formação de coagulo Fibra + plaquetas Fatores de crescimento – macrófagos e plaquetas Replicação da fibrose Formação da crosta - Formação da casquinha 2. Cerca de 24h após o início da lesão Neutrófilos e macrófagos 3. Estrutura temporária Angiogênese – capalires neoformados Aspecto geletinoso –gelatinoíde 4. Proliferação de fibroblasto e fibrocolagenas
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