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Exame Motor Manual e Mecânico

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Exame Motor Manual e Mecânico
A força muscular possibilita o movimento humano e, graças a ela, é possível que realizemos todas as nossas atividades. No entanto, diferentes tipos de distúrbios ocorridos no nosso corpo, e até mesmo o nosso envelhecimento, podem causar alterações na nossa força muscular.
A análise do movimento pode ser dividida em: 
· Movimentos passivos: ocorre quando o fisioterapeuta executa o movimento para o paciente, pois este não consegue executá-lo. Ex: Um paciente sofreu um acidente de trânsito tendo uma ruptura da medula espinhal em nível de L3, ficando dessa forma paraplégico, ou seja, com ausência de movimentos da cintura para baixo. Nesse caso, o fisioterapeuta terá que executar os movimentos dos membros inferiores de forma PASSIVA.
· Movimentos ativos; Ocorre quando o paciente executa o movimento sem ajuda do fisioterapeuta, ou seja, solicitamos ao paciente que realize um determinado tipo de tarefa e ele executa sem nenhum tipo de dificuldade.
· Movimentos assistidos; Ocorre quando o fisioterapeuta executa o movimento com a ajuda do paciente, ou seja, o fisioterapeuta irá ajudar na realização do movimento. Ex: Ocorre muito em pacientes que foram acometidos por uma isquemia encefálica (derrame). O paciente consegue realizar os movimentos do lado lesionado com dificuldade, tendo o fisioterapeuta que auxiliá-lo na execução correta dos movimentos. No método de Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP), utilizamos muito os movimentos assistidos.
· Movimentos resistidos. Ocorre quando o paciente executa o movimento sem ajuda do fisioterapeuta com a utilização de carga (resistência). Ex: o fisioterapeuta analisa se o paciente é capaz de suportar um determinado tipo de peso dando a ele um álter e pedindo que realize um determinado movimento.
Contrações Musculares
A contração muscular é um processo que ocorre de forma fisiológica no nosso corpo, em que as fibras musculares geram uma determinada tensão com a ajuda do neurônio motor para ocorrer o movimento corpóreo. Poderá ser dividida em:
· Contração isométrica: Ocorre quando há uma contração muscular sem que aconteça a movimentação do membro. Devemos tomar cuidado com esse tipo de contração, pois fadiga muito rapidamente a musculatura. Existem aparelhos de eletroterapia que realizam esse tipo de contração quando conectados no ponto motor, como o aparelho de corrente russa. Mas o paciente também é capaz de realizar esse tipo de contração sozinho, por exemplo, quando solicitamos que ele faça uma flexão de braço segurando um peso permanecendo nessa posição sem que ocorra nenhuma movimentação.
· Contração Isotônica: Ocorre quando há contração muscular com movimentação de um membro: A contração isotônica poderá ser: 
1- Concêntrica: ocorre quando há uma aproximação dos fusos musculares, ou seja, o músculo encurta durante a produção de força;
2- Excêntrica: ocorre quando há um afastamento dos fusos musculares, ou seja, o músculo alonga na produção da força.
 
· Contração Isocinética: é o tipo de contração muscular em que você pode regular tempo, amplitude de movimento e resistência. Um exemplo de aparelho no qual podem ser regulados esses parâmetros é a cadeira extensora, pois nela você poderá determinar o tempo em que o paciente executará a tarefa, a carga e a amplitude articular.
Análise Muscular
Para que fazemos uma análise muscular? Para que possamos verificar a saúde dos músculos do nosso paciente, é de fundamental importância conhecermos as características dos músculos e suas funções. Por meio da análise muscular podemos identificar como está o tônus e o trofismo muscular.
Tônus Muscular -> o tônus muscular é o estado de contração do músculo, ou seja, é uma tensão muscular que pode ser analisada pela sua consistência. A análise do tônus muscular pode ser feita por meio da palpação, em que o músculo flácido possui um tônus diminuído e, às vezes, até inativo, sendo mole à palpação. Quando o tônus se encontra aumentado, o músculo torna-se rígido e duro à palpação. O músculo normal, que possui uma boa consistência, ou seja, um bom tônus, é chamado de Normotônico. 
Alterações no tônus muscular: 
· Hipotonia: caracterizada pela diminuição do tônus muscular;
· Hipertonia: caracterizada pelo aumento do tônus muscular; 
· Atonia: caracterizada quando não há a presença do tônus muscular. Ocorre quando o paciente teve uma perda do controle nervoso, ou seja, quando o músculo está paralisado.
Trofismo muscular -> O trofismo muscular se refere à quantidade de massa muscular. Para que ela possa se desenvolver é de extrema importância que tenha uma boa capacidade de contração muscular, ou seja, um bom tônus.
*O trofismo muscular necessita do tônus muscular, mas o tônus não necessita do trofismo. 
Alteração no trofismo muscular: 
· Hipotrofia: ocorre quando há uma diminuição de massa muscular;
· Hipertrofia: ocorre quando há um aumento de massa muscular;
· Atrofia: ocorre quando não há o desenvolvimento da fibra muscular.
*Hipotonia com hipotrofia -> ocorre quando observamos uma diminuição do tônus muscular associada a uma diminuição de massa muscular, sendo muito comum na patologia do desuso ocasionada quando o paciente foi acometido por algum trauma e permaneceu por muito tempo com o gesso;
*Hipotonia com hipertrofia -> ocorre quando observamos uma diminuição do tônus muscular associada a um aumento na massa muscular, estando presente na Distrofia Muscular Progressiva de Duchenne (DMPD);
*Hipotonia com atrofia -> ocorre quando observamos uma diminuição do tônus muscular associada a um não desenvolvimento de massa muscular, sendo um exemplo comum a poliomielite;
*Hipertonia com hipotrofia -> ocorre quando observamos um aumento no tônus muscular associado a uma diminuição da massa muscular. Esse acometimento é muito comum em pacientes que tiverem AVC, em que o músculo se encontra muito rígido pela presença da Espasticidade e sem a presença do movimento;
*Hipertonia com hipertrofia -> ocorre quando observamos um aumento no tônus muscular associado ao aumento da massa muscular. Essa condição ocorre de forma fisiológica quando o paciente começa a exercitar os músculos na academia com a musculação;
*Hipertonia com atrofia -> ocorre quando observamos um aumento no tônus muscular associado ao não desenvolvimento de massa muscular. Muito comum nos quadros evolutivos de AVC, em função de o músculo perder a função;
*Atonia com hipotrofia -> ocorre quando o paciente não possui contração e, em consequência, perde massa muscular. Um exemplo são os pacientes com lesões medulares baixas (paraplégicos);
*Atonia com hipertrofia -> ocorre quando há a perda da contração muscular com o aumento de massa muscular. Observamos em pacientes que já estão em um quadro evolutivo de DMPD.
Testes de força muscular 
A avaliação da força muscular nos permitirá verificar o graus de eficiência de um músculo, contribuindo de forma muito útil para o diagnóstico diferencial do paciente, assim como no prognóstico e no tratamento tanto de patologias musculoesqueléticas como neuromusculares. Faz-se necessário que o paciente seja preparado para a realização dessa avaliação: 
	O paciente não deve sentir dor nem desconforto durante a realização do teste;
	O ambiente deverá ser silencioso, estando com uma temperatura agradável;
	A maca do exame deve ser firme e a altura ajustável para o fisioterapeuta;
	O paciente deverá ser bem posicionado para que o movimento seja realizado de forma correta;
	O segmento que está sendo avaliado sempre deve ser estabilizado;
	A resistência aplicada, na maioria das vezes, será na extremidade do membro para aumentar o braço de alavanca.
Teste de força manual (Escada de Kendall)
O objetivo desse teste é verificar a capacidade da força muscular do paciente, utilizando a resistência manual e posicionamentos adequados. Os músculos são testados isometricamente, com o segmento alinhado na direção das fibras musculares, pedindo ao paciente que mantenha essa posição contra uma resistência (breaktest).O teste, apesar de ser um método bastante utilizado, é considerado subjetivo, pois leva em consideração a impressão do fisioterapeuta em relação à resistência aplicada na avaliação.
Movimento de ombro -> estabiliza-se a articulação e, em seguida, coloca-se na extremidade do membro.
· Flexão: paciente sentado (paciente em decúbito lateral {DL} para eliminar a gravidade);
· Extensão: paciente em decúbito ventral {DV} (paciente em DL para eliminar a gravidade);
· Abdução: paciente sentado (para eliminar a gravidade, paciente em decúbito dorsal {DD});
· Adução: paciente sentado (em DD para eliminar a gravidade);
· Rotação interna / Rotação externa: paciente em DV com os braços em abdução e o antebraço para fora da maca (em grau 2, paciente sentado com o cotovelo fletido. 
Movimentos de cotovelo -> estabiliza-se a articulação e, em seguida, coloca-se a resistência na extremidade do membro.
· Flexão / Extensão: paciente sentado (grau 2, paciente em DL);
· Supinação: paciente sentado com cotovelo fletido a 90º (força aplicada na mão do movimento de pronação para supinação);
· Pronação: paciente sentado com cotovelo fletido a 90º (força aplicada na mão no movimento de supinação para pronação).
Movimento de punho:
· Flexão dorsal: paciente com braço pronado, estabiliza-se o punho e coloca-se a resistência no dorso da mão (em grau 2, paciente em DL);
· Flexão palmar: paciente com braço supinado, estabiliza-se o punho e coloca-se a resistência no dorso da mão (em grau 2, paciente em DL);
· Desvio radial: paciente com o antebraço em posição neutra e resistência acima do polegar;
· Desvio ulnar: paciente com o antebraço em posição neutra e resistência acima do dedo mínimo. 
· OBS: grau 2, antebraço do paciente em posição prona.
Movimento dos dedos: 
· Flexão dos dedos: paciente com braço supinado, estabiliza-se o punho e coloca-se resistência nos dedos;
· Extensão dos dedos: paciente com braço pronado, estabiliza-se o punho e coloca-se resistência nos dedos.
· OBS: grau 2, em posição neutra.
Movimento de MMII:
· Flexão de coxofemural: estabiliza-se a pelve com o paciente em DD, colocando-se a resistência no tornozelo dele. Paciente em DL para a gravidade eliminada; 
· Extensão de coxofemural: estabiliza-se a pelve com o paciente em DV, colocando-se a resistência no tornozelo dele. Paciente em DL para a gravidade eliminada;
*OBS: Paciente em DV contra a ação da gravidade com as pernas esticadas, poré, para obter maior ação do glúteo máximo, flexiona-se os joelhos. Paciente em DI- gravidade nula.
· Abdução de coxofemural: paciente em DL contra a ação da gravidade, dobra-se os joelhos dele e estabiliza-se a pelve. DD para gravidade nula;
· Adução de coxofemural: paciente em DL, com a perna flexionada e a pelve estabilizada. DD gravidade nula;
· Rotação medial: paciente sentado, com os joelhos a 90º, coloca-se a resistência na região maléolo lateral;
· Rotação lateral: paciente sentando, com os joelhos a 90º, coloca-se a resistência na região do maléolo medial. Gravidade nula, com o paciente em pé.
Joelhos:
· Flexão: paciente em DV, coloca-se a resistência acima do tornozelo;
· Extensão: paciente sentado com a resistência acima do tornozelo. 
*OBS: gravidade nula, paciente em DL.
Tornozelo: 
· Flexão dorsal: paciente sentado com resistência acima do dorso do pé;
· Flexão plantar: paciente em DV, com os pés para fora da maca, com resistência acima da planta do pé.
*OBS: gravidade nula em DV.
Teste de 1RM (uma repetição máxima) -> esse teste tem o objetivo de encontrar a carga máxima com que o paciente conseguiria realizar, por meio de uma repetição, um determinado exercício. Justificando sua aplicabilidade está o papel essencial na prescrição de exercícios, para se determinar uma carga ideal para cada paciente.
Dinamometria -> o teste de força dinamométrica serve par avaliarmos a força isométrica do paciente, podendo ser realizados os testes de dinamometria manual dos membros superiores, lombar e dos membros inferiores. A realização do teste necessita de aparelhos especiais, os dinamômetros. 
Protocolo para realização da dinamometria:
Medir a força máxima por meio do ato de preensão manual;
· Executar três tentativas com duração de 7-8 segundos;
· Fazer intervalo de 1 minuto;
· Considerar válidas as melhores medidas de cada mão;
· Posicionar-se: 1 em pé, com os braços ao longo do corpo e o dinamômetro paralelo à coxa; 2. Primeiro apoio entre o polegar e o indicador; segundo apoio nas falanges médias dos dedos indicador, médio e anelar.
Avaliação da amplitude articular
A avaliação da medida da amplitude articular (ADM) tem um papel importante na avaliação física, pois identifica as limitações articulares bem como permite que os fisioterapeutas possas acompanhar, de modo quantitativo, os benefícios do tratamento proposto durante a reabilitação.
A amplitude articular poderá ser realizada por meio de dois equipamentos: Goniômetro, pelo qual faremos a goniometria; e o Flexímetro, pelo qual executaremos a fleximetria.
Para a realização da amplitude articular, fazem-se necessários alguns cuidados:
· Para a realização da goniometria, recomenda-se a utilização do movimento passivo;
· Antes de iniciar a avaliação, faz-se necessário, fazer a demonstração;
· Colocar o paciente em um bom alinhamento corporal;
· Se o paciente possui um lado comprometido e um considerado são, este também deve ser medido para efeito de comparação. Caso os dois lados estejam comprometidos, utilizar, para fins de comparação, a tabela de ângulos normais.
· 
CUIDADOS ESPECÍFICOS PARA AVALIAÇÃO DA AMPLITUDE ARTICULAR
Escápula – umeral: 
· Flexão -> coloca-se o goniômetro lateralmente à articulação, e o movimento vai de 0º a 90º e de 90º a 180º;
· Extensão -> coloca-se o goniômetro lateralmente, e o movimento vai de 0º a 40/45º;
· Abdução -> coloca-se o goniômetro medialmente, e o movimento vai ocorrer de 0º a 90º e de 90º a 180º;
· Adução -> coloca-se o goniômetro medialmente, e o movimento vai ocorrer de 0º a 75º;
· Abdução horizontal -> movimento de 130º a 0º;
· Adução horizontal -> movimento de 0º a 130º.
Cotovelo: 
· Flexão -> com amplitude que vai de 0º a 120º/140º;
· Extensão -> vai de 140º/120º a 0º;
*OBS: o goniômetro é colocado lateralmente ao cotovelo, com o paciente permanecendo sentado. 
· Pronação e supinação – o cotovelo deve estar fletido à 90º. Mãos fechadas com o parafuso no nível da articulação metacarpofalangiana do 3º dedo, indo de 0º a 90º (supinação) e de 90º a 0º (pronação).
Punho:
· Flexão dorsal ou extensão de punho: o movimento vai de 0º a 90º com o goniômetro colocado acima do processo estiloide da ulna;
· Flexão palmar ou flexão de punho: vai de 0º a 80º com o goniômetro colocado acima do processo estiloide da ulna.
· Desvio radial: vai de 0º a 20º com o goniômetro colocado no meio do punho, com o antebraço pronado;
· Desvio ulnar: vai de 0º a 40º com o goniômetro colocado no meio do punho com o antebraço pronado. 
 
Dedos:
· Flexão de dedos: vai de 0º a 90º;
· Extensão de dedos: 0º a 25º/40º.
*OBS: punho em posição neutra e goniômetro colocado lateralmente à segunda articulação metacarpofalangiana.
Coxo femoral:
· Flexão de coxo femoral: possui duas amplitudes: vai de 0º a 90º, com os joelhos entendidos; e de 0º a 120º, com os joelhos em flexão;
· Na extensão: vai de 0º a 30º; OBS: paciente em DL, com o goniômetro lateralmente à articulação de coxofemoral;
· Abdução: vai de 0º a 45º;
· Adução: vai de 0º a 30º; OBS: paciente em DD, com o goniômetro colocado acima da articulação de coxofemoral. 
· Rotação lateral e medial: vai de 0º a 45º; OBS: a rotação lateral pode chegar até 60º, com o paciente sentado com os joelhos a 90º e o goniômetro acima da articulação dos joelhos.
Joelhos:
· Flexão: vai de 0º a 140º/160º;
· Extensão: vai de 160º/140º a 0º. OBS: paciente em DV com o goniômetro colocado lateralmente à articulação do joelho.
 
Tornozelo:
· Flexão dorsal: vai de 0º a 30º/45º;
· Flexão plantar: vai de 0º a 45º/60º; OBS: colocar o pé apoiado lateralmente na maca, como goniômetro colocado acima do maléolo medial.
· Eversão: vai de 0º a 20º;
· Inversão: vai de 0º a 40º.

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