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GRUPO SER EDUCACIONAL UNIVERSIDADE DE GUARULHOS DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – PEDAGOGIA SILESIA BARBOSA DE OLIVEIRA PROJETO DE INTERVENÇÃO GUARULHOS/SP 2021 SILESIA BARBOSA DE OLIVEIRA PROJETO DE INTERVENÇÃO Projeto apresentado ao Curso de Graduação em Pedagogia da Universidade de Guarulhos, como requisito para aprovação na disciplina de Estágio Supervisionado III. . GUARULHOS/SP 2021 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho refere-se ao relatório da disciplina Estágio Supervisionado III que está enfrentando um desafio a parte, por causa, do preconceito voltado a pessoas que se sentem atraídas pelo mesmo sexo. Esse relatório de estágio foi desenvolvido com base no perfil da Escola 1, que se caracteriza da seguinte forma: trata-se de uma escola pública municipal que atende aproximadamente 331 alunos distribuídos em três turnos, com Educação Infantil; Fundamental I e Educação de Jovens e Adultos EJA. A merenda escolar é oferecida em todos os turnos. O imóvel são casas adaptadas, alugadas, distribuídas em três prédios: Sede, Anexo I e II. Atende crianças da comunidade. A renda familiar média dos estudantes gira em torno de 1.045,00 reais (um salário-mínimo) obtida majoritariamente em trabalhos informais e autônomos. A gestão é engajada na comunidade com um aberto diálogo com pais e alunos. A missão da escola segundo o PPP é “educar para cidadania e inclusão”. Assim, de acordo com Maistro (2006) afirma que, a sexualidade se manifesta diariamente em momentos aparentes e outros não; por isso é necessário falar deste assunto como qualquer outro, apesar de sabermos dos limites e das possibilidades que se encontram no âmbito escolar. Acerca das informações acima citadas, a Escola 1, é bem quista pela comunidade local pela sua forma de tratamento para com a comunidade em geral. A Escola 1, enquanto a sua forma de ensino, observa a prática da educação de forma a promover uma maior dinâmica entre os sujeitos, como afirma Saviani que, “a Educação, enquanto fenômeno, apresenta-se como uma comunicação entre pessoas livres em graus diferentes de maturação humana, numa situação histórica determinada” (SAVIANI, 2007, p. 59). Tendo em vista essas considerações, é importante salientar que os limites se tornam ainda maiores quando o tema central das discussões é a homossexualidade, que apesar de tantos avanços na educação em se discutir assuntos relacionados à sexualidade o mais abertamente possível, muitos educadores se sentem inseguros e sem embasamento teórico para levantar tais questões necessárias no ambiente escolar. Há, cada vez mais, a necessidade de estratégias específicas que introduza e promova um desenvolvimento de um diálogo efetivo sobre a educação sexual. Acreditam que a educação sexual é imprescindível à formação do educando. Porém, encontram dificuldades ao trabalhar com a homossexualidade, a qual está presente em nossas vidas, tanto nas escolas, como na sociedade em geral. Em seu Projeto Político Pedagógico (PPP), a Escola 1, leva em consideração a sua missão de “educar para a cidadania e inclusão”, assim, a Escola 1 visa não apenas contribuir para a participação plena e coletiva dos seus alunos, pais e/ou responsáveis e funcionários de modo geral através de suas práticas pedagógicas, mas também, ela se preocupa em proporcionar a comunidade que é uma escola que está ali para contribuir com a cultura, democracia e bem-estar social. Além disso, nessa sociedade contemporânea em que a Escola 1 está inserida, é uma preocupação constante da instituição em promover situações inovadoras de participação da comunidade. Desta forma, a Escola 1, pensa em abordar e trabalhar dentro da escola, o tema homossexualidade, dentro de programa de educação sexual, implica em planejamento e ações pedagógicas sistemáticas. Não se trata de palestras, semanas especiais, de cartazes pregados nos murais, mas sim de um canal permanentemente aberto para que as questões sobre a sexualidade possam ser discutidas com as crianças e adolescentes, de maneira séria, clara e ampla. 2. OBJETIVOS a) OBJETIVO GERAL: • auxiliar a gestão e o Conselho Escolar a elaborar as estratégias que serão tomadas pela escola na resolução de problemas que dizem respeito à identidade de gênero e orientação sexual. b) OBJETIVOS ESPECÍFICOS: • Fortalecer o desenvolvimento de espaços de participação, visando aprimorar a qualidade do processo de ensino e da aprendizagem; • Promover estratégias que viabilizem a participação da comunidade, alunos, pais, professores, direção, equipe pedagógica para discutir de forma aberta assuntos pertinentes a contemporaneidade da comunidade escolar; • Articular de forma prática e consciente o diálogo sobre violência contra gays e mulheres, identidade de gênero, homofobia e combate a gravidez. 3. ARTICULAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA Para direcionar as discussões que esse projeto de intervenção busca responder, estão as perguntas abaixo, porém, elas não são as únicas que podem ser respondidas. - Como o Conselho Escolar, em uma perspectiva de gestão democrática, poderia pensar estratégias para solucionar essa situação? - Como é possível o trabalho sobre identidade de gênero e orientação sexual dentro da escola? - Qual o papel da escola como instituição formativa? Pretende-se, no decorrer desse projeto, encontrar respostas para os questionamentos acima, além de, promover que a própria comunidade escolar possa encontrar formas de vencer tais obstáculos contra a homofobia e qualquer forma de violência. Os assuntos voltados a questões sexuais, não podem estar dissociadas da família, da escola e nem da sociedade. Todos esses grupos possuem a responsabilidade de conversar sobre este tema abrangente, recorrente e necessário para evitar a disseminação do preconceito. Conforme afirma Bandeira (2002), o preconceito pode ser considerado como uma máquina de guerra devido à força que pode ter na sociedade. O preconceito é considerado como verdade e, portanto pode se constituir em um elemento importante na exclusão daqueles que possuem uma forma diferente de ser. A escola não pode fugir desta responsabilidade, mesmo que a família se ausente nesse sentido, pois, é na escola onde grande partes dos alunos se sentem seguros para conversar sobre suas demandas e expor problemas que estão acontecendo mesmo dentro da própria escola. Assim, a escola tem uma grande responsabilidade e dever de discutir o assunto com seus alunos, fingindo que isto não é de sua alçada e que não se manifesta em seu interior. Buscar uma prática mais reflexiva para entender a importância da educação sexual nas instituições é necessário para que as mesmas tenham educadores preparados para desempenhar de forma significativa no sentido de que os alunos possam superar as suas dúvidas, ansiedades, angústias, pois “A criança chega à escola com todo tipo de falta de informação e geralmente com uma atitude negativa em relação ao sexo. As dúvidas, as crendices e posições negativas serão transmitidas aos colegas”. (SUPLICY, 1990). Para uma melhor compreensão sobre a educação sexual, buscamos pela fala de Suplicy (1990) que diz: “educação sexual é aquela que toda família, escola e sociedade como um todo fazem desde antes do nascimento”. É fundamental que a escola possa ajudar na formação da identidade e possibilitar um desenvolvimento mais harmonioso, porque todo mundo sabe que a sexualidade é fator essencial na questão da identidade: o “ser menino” ou o “ser menina”, o que é ser homem ou mulher, os comportamentos e ações de cada gênero. Essas são as primeiras questões que aparecem para as crianças na escola e têm a ver com essa identidade básica com a formação de sua personalidade. É importante trabalhar com um conceito amplo de relações de gênero, que mostre que há infinitas formas de ser homem e de ser mulher e de expressar isso. (EGYPTO. 2003, p.1). É de incumbência da escola criar condições e estratégias para que alunos homossexuais tenham liberdade de expressão e se sintam segurosno ambiente escolar, sem medo de agressões tanto físicas como morais. Para que isso possa ocorrer, o incentivo de professores e responsáveis é de extrema importância, aulas, palestras e vídeos dialogando sobre a sexualidade e suas diferentes combinações podem ajudar nesta luta de conscientização da diversidade sexual. Logo, essa é a forma como a escola 1 pode responder a um dos seus questionamentos, pois, a escola tem um dever formativo de contribuir para o crescimento dos seus alunos para enfrentar o mundo a sua volta de forma consciente e participativa. Para SOUZA (2010), a busca da aceitação do outro é sempre um processo complexo, que envolve um trabalhoso exercício no sentido de rejeitar as pré-noções com as quais usualmente classificamos a realidade. Uma postura mais adequada, nesse sentido, seria o reconhecimento do estranhamento inerente ao nosso contato com o que é diferente e a busca permanente da desconstrução de nossas concepções (SOUZA, 2010). Vivemos em um mundo diversificado cheio de cultura e costumes, tudo isso vem a influenciar na construção da identidade de uma criança. O preconceito e a desinformação também vão aparecer dentro desses conceitos, que devem ser apresentados pela família e pela escola, isso quando o próprio sujeito não cria-os individualmente, que sem fundamentações e conhecimentos podem levar a discriminação e ao preconceito. Para Guimarães (2004), umas das características possivelmente mais interessantes da discriminação é a variedade de pontos de vista com que tem sido encarada nas ciências sociais. Se para alguns ela constitui um comportamento irracional, lesivo aos interesses da sociedade mais abrangente, para outros o comportamento discriminatório, sob a roupagem de estratégias de exclusão competitiva, constitui o elemento básico do próprio processo de estratificação das sociedades complexas, vale dizer, das sociedades modernas. Para muitos, no entanto, ela é também um dos aspectos mais sombrios da condição humana. O preconceito tem sido visto com uma visão de herança cultural, ou como mecanismo de compreensão psicológica. De fato, pelo menos na sociologia, a pesquisa sobre discriminação tem privilegiadamente enfocado em um tipo especifico de motivação: o preconceito. Para muitos a palavra preconceito e discriminação podem parecer à mesma coisa, ou seja, sinônimos, palavras que possuem o mesmo significado, por isso muitas vezes essas palavras são usadas da mesma maneira com a mesma intensidade sendo que, preconceito se dá por uma opinião que o sujeito forma antecipadamente, sem ter conhecimentos reais ou empíricos, e como acreditar em um conceito e/ou ideia sem indagar a possibilidade de se existir variantes, por isso designa de pré-conceito, ou conceito antecipado, pré-julgamento entre outros. Já se tratando de discriminação, que é a atitude provocada pelo preconceito, seja em forma de apelidos, de exclusão, de risos ou qualquer tipo de manifestação que agrida verbalmente ou fisicamente outro sujeito é crime, independentemente de cultura, religiões ou crenças. Sendo assim as diferenças genéticas não podem determinar as diferenças culturais, o que vai acrescentar ou não na vida de um indivíduo vai aparecer depois de sua escolarização, sua formação seu ambiente social. Escrever sobre preconceito não é uma tarefa fácil, não só por que o tema é complexo, mas, principalmente, porque nos obriga a refletir sobre nós mesmos, sobre nossos sentimentos, pensamentos e atos do cotidiano. Somente quando pudermos reconhecer em nos mesmos a violência que criticamos no outro, é que poderemos dar início ao entendimento do problema (CROCHÍK, 2006). 4. METODOLOGIA A metodologia do presente relatório do Estágio Supervisionado III – Projeto de Intervenção será baseada no que os autores denominam de Estudo de Caso: um meio de organizar dados e reunir informações detalhadas a respeito do objeto de estudo de maneira a preservar seu caráter unitário. De acordo com Triviños (1987), o Estudo de Caso é uma metodologia de pesquisa cujo objeto é uma unidade (particularidade) que se analisa profundamente. No entanto, as correlações devem estar amparadas em um contexto mais amplo, de forma a permitir fundamentar um julgamento e/ou propor uma intervenção. Um estudo de caso é uma investigação sobre um único caso ou indivíduo, que implica em cuidadosa observação e interpretação do comportamento do participante (PAPALIA; OLDS; FELDMAN, 2010). O propósito do estudo de caso, é o de investigar determinado assunto de forma profunda afim de encontrar subsídios capazes de superar as dificuldades encontradas. No caso da Escola 1, a situação se dá pelo fato de a gestão ser escolhida através eleição direta, o que significa dizer que, a comunidade elegeu aqueles gestores por acreditarem no seu desempenho para com a instituição para que contribuam ainda mais com as futuras ações. Assim, é possível compreender que, “o conhecimento se origina na interação do sujeito com a realidade ou desta com o sujeito, seja ela a realidade física, social ou cultural” (MORAES, 2000, p. 116). Portanto, ao criar o fortalecimento dos vínculos entre comunidade e escola, será de grande importância para que ambos, escola e comunidade, possam ter um relacionamento mais completo e mais próximo. E para efeitos mais positivos, promover o desenvolvimento de espaços de participação junto com a comunidade, visando aprimorar a qualidade do processo do ensino e da aprendizagem através do diálogo aberto sobre os temas sociais sem censura. A homofobia persiste porque na maior parte das vezes os indivíduos não conhecem a respeito de sexualidade, onde já ficou provado que o homossexualismo não se trata de uma opção sexual e sim uma orientação sexual, ou seja, ninguém decide ser homossexual durante o decorrer de sua vida, mas, já “nasce assim”. No âmbito escolar, de acordo com Bourdieu (2002), “a escola não apenas transmite e constrói conhecimento, mas também reproduz padrões sociais, perpetuando valores e “fabricando sujeitos”. Muitas pessoas pensam que a homossexualidade é uma opção, mas segundo Mary, é uma questão de sentimento, “pois a pessoa sente desejo, e muitas vezes apaixonam-se por alguém do mesmo sexo, independente da sua vontade” (FIGUEIRÓ, 2007), pode-se dizer que é uma orientação sexual, que segue instintos, da mesa forma como o desejo de alguns indivíduos pelo sexo oposto. 5. PROPOSTA DE INTERVENÇÃO Elabore a sua proposta de intervenção construída a partir da análise da discussão teórica e da problemática apresentada. A proposta poderá ser em forma de uma ação, atividade, oficina, formação, treinamento, mini-curso, campanha educativa, feira de conhecimentos, confecção de jogos educativos, rodas de conversas, podcasts, etc. Lembre-se que toda intervenção deve sempre buscar alcançar e impactar a realidade analisada e atingir diretamente o problema identificado anteriormente, apontando os impactos causados pela ação na instituição foco da intervenção. Atenção: você deve apresentar o passo a passo da implementação da sua proposta, o modo como ela será operacionalizada, de acordo com os objetivos específicos que você construiu. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Aqui, você vai escrever suas conclusões sobre o projeto. É importante destacar todas as considerações a que chegou ao final da escrita do projeto, se conseguiu perceber que atingiu aos objetivos propostos e de forma geral apresentar suas considerações. 6. REFERÊNCIAS BANDEIRA, Lurdes. e BATISTA, Ana Soraia. Preconceito e Discriminação como expressões de violência. Estudos Feministas. 2002. BOURDIEU, Michael. A História da Sexualidade. V1. 1ª ed. São Paulo/SP. Graal, 2010. CROCHÍK, José Leon. Preconceito indivíduo e cultura. 3 ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. EGYPTO, A. C. (Org) Orientação sexual na escola: um projeto apaixonante. São Paulo: editora Cortez, 2003. FIGUEIRÓ, Mary Neide Damico. (org). Homossexualidade e educação sexual: construindo o respeito a diversidade. 1ª ed. Londrina/PR.UEL, 2007. GUIMARÃES, Antonio Sergio Alfredo. Preconceitoe Discriminação. São Paulo: Fundação de Apoio á Universidade de São Paulo; ed.34,2004. 160 pg. MORAES, R. É possível ser construtivista no ensino de Ciências? In: MORAES, R. (Org.). Construtivismo e ensino de Ciências: reflexões epistemológicas e metodológicas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000. p.103-129. PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento Humano. 10. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2010. MAISTRO, V.I.A. Projetos de Orientação Sexual nas escolas: seus limites e suas possibilidades. 2006. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Educação Matemática) – Centro de Ciências Exatas, Universidade Estadual de Londrina, Londrina. SAVIANI, D. Educação: do senso comum à consciência filosófica. Campinas, SP: Autores Associados, 2007. SOUZA, Leandro Corsico. E DINIS, Nilson Fernandes. Discursos Sobre homossexualidade e Gênero na Formação Docente em Biologia. Pro-Posições, Campinas, v. 21, n. 3 (63), set./dez. 2010. SUPLICY, Marta. Conversando sobre sexo. 16 ed, RJ: Vozes, 1990. TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – AV1 · Template/Normas ABNT/Ortografia: 0,5 (formatação adequada) · Introdução: 2,0 (Se apresenta o tema e problema do projeto) · Objetivos Específicos 2,0 (Se constrói de acordo com o perfil de escola selecionado) · Metodologia 2,0 (Se complementa de acordo com o perfil de escola selecionado) · Discussão Teórica do Problema: 3,0 (Se analisa e discute o problema com as teorias e conceitos adequados) · Referências: 0,5 (Se apresenta referências de textos utilizados na construção do projeto) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – AV2 · Template/Normas ABNT/Ortografia: 0,5 (Se permaneceu com formatação adequada) · Introdução: 0,5 (Se permanece o tema e problema da atividade e/ou faz as correções recomendadas na AV1) · Objetivos Específicos 1,0 (Se permanece os objetivos e/ou faz as correções recomendadas na AV1) · Metodologia 1,0 (Se permanece com a metodologia e/ou faz as correções recomendadas na AV1) · Discussão Teórica do Problema: 2,0 (Se aprofunda a discussão e/ou faz as correções recomendadas na AV1) · Proposta de Intervenção: 4,0 (Se apresenta uma proposta de intervenção baseada no referencial teórico e no problema) · Considerações Finais: 0,5 (Se indica uma conclusão a partir das reflexões e práticas apresentadas) · Referências: 0,5 (Se apresenta referências de textos utilizados na construção do projeto) RUBRICAS Excelente Proficiente Competente Aprendiz - Demonstra compreender criticamente como o Conselho Escolar pode intervir na resolução da problemática, apresenta estratégias coerentes para pensar a diversidade sexual na escola e discute sobre a escola como instituição formativa - O texto está na formatação adequada (ABNT) - Apresenta uma introdução e uma breve contextualização do tema/problema - Apresenta discussão teórica do problema - Articula de forma crítica os aspectos teóricos e práticos - Elabora conclusões coerentes e contribuições para elucidação do problema - Apresenta as referências utilizadas - Demonstra compreender como o Conselho Escolar pode intervir na resolução da problemática, apresenta estratégias coerentes para pensar a diversidade sexual na escola, discute parcialmente sobre a escola como instituição formativa - O texto está na formatação adequada (ABNT) - Apresenta uma introdução, mas sem a contextualização do tema/problema - Apresenta discussão teórica do problema - Articula aspectos teóricos e práticos, mas sem reflexões críticas - Elabora conclusões, mas sem as contribuições efetivas para elucidação do problema - Apresenta as referências utilizadas - Compreende parcialmente como o Conselho Escolar pode intervir na resolução da problemática, apresenta estratégias incompletas para pensar a diversidade sexual na escola, não discute sobre a escola como instituição formativa - O texto não está totalmente na formatação adequada (ABNT) - Apresenta uma introdução genérica, sem relação com o tema/problema - A discussão teórica não corresponde com o problema - Não realiza articulação dos aspectos teóricos e práticos - Elabora conclusões genéricas, sem contribuições para elucidação do problema - Apresenta parcialmente as referências utilizadas - Não demonstra ainda compreender como o Conselho Escolar pode intervir na resolução da problemática, sem apresentar estratégias para pensar a diversidade sexual na escola e discutir sobre a escola como instituição formativa - O texto não está na formatação adequada (ABNT) - Apresenta uma introdução genérica, sem relação com o tema/problema - Não elabora discussão teórica do problema - Não apresenta articulação dos aspectos teóricos e práticos - As conclusões são genéricas, sem contribuições para elucidação do problema - O texto não foi referenciado
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