Buscar

Exemplo-de-Portfólio-modelo

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 76 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 76 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 76 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

PORTFÓLIO
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PRECEPTORIA NO SUS –PSUS.
Sumário
Acolhimento ................................................................. 
03
Plano de Reposição ..................................................... 
06
Encontro no mês de Abril ............................................. 
30
Encontro no mês de Maio ............................................ 
36
Encontro no mês de Junho .......................................... 
48
Encontro no mês de Julho ........................................... 
55
Encontro no mês de Agosto ......................................... 
63
Encontro no mês de Setembro ..................................... 
75
ACOLHIMENTO – NOSSA RECEPÇÃO N O CURSO
Neste encontro, também houve um relato sobre os anseios e as expectativas de cada um, 
e podemos observar que todos possuem um objetivo comum que é aprimorar o 
conhecimento em busca da transformação da realidade e da melhoria na saúde (SUS).
Além disso, os facilitadores nos direcionaram sobre o funcionamento do curso e 
quais
nossas responsabilidades ao longo do ano. Nós
conversamos sobre a metodologia
ativa e construtivista que irá auxiliar no desenvolvimento do pensamento crítico.
Ainda, fomos divididas nos grupos de trabalho diversidade e afinidade.
Esse encontro foi muito importante, porque nos 
 sentimos acolhidas e incluídas no grupo.
5
18/04/17
PLANO DE REPOSIÇÃO
O QUE DEVE SER INSERIDO 
 N O PORTFÓLIO
DESTACADO EM AMARELO
1 º E N C O N T R O
Depois do encontro de 
acolhimento, também 
recebemos todas orientações 
por email.
4
Acredito que a Especialização dará uma oportunidade de 
aprofundar e aperfeiçoar meu conhecimento na área da Saúde 
Pública, desenvolvendo o meu pensamento crítico e tornando a 
minha formação mais qualificada. Estou com expectativas muito 
positivas devido a metodologia que está sendo oferecida.
Tenho grande admiração pelo nosso Sistema Único de Saúde e 
pelas ações que visam melhorar cada vez mais o sistema, 
entretanto tenho observado alguns desafios em especial na atenção 
básica à saúde. Por isso, também tenho grandes expectativas que
irei aprender e amadurecer ideias com a equipe 
multiprofissional, visando contribuir com o meio acadêmico e a 
sociedade, e quem sabe atuar futuramente na gestão do munícipio 
e tentar fazer a diferença para a comunidade.
1. EXPECTATIVAS COM O CURSO
5
6
Nesse contexto, as histórias dos protagonistas se cruzam dentro de um hospital com pouca infraestrutura e 
muitos pacientes para atendimento. Sendo que, dois casos de atendimento chamam a atenção e fazem repensar na 
ética profissional e no cuidado humano. O primeiro relacionado ao paciente Tsunami, morador de rua que não vê a sua 
família há 2 anos. Durante a madrugada, Benjamin é chamado para atendimento de urgência, mas devido ao 
equipamento estragado não faz os exames necessários e o paciente morre. Benjamin, em um primeiro momento, 
acaba mentindo para se ver livre da situação, entretanto sofre com sua negligência durante todo o filme. Outra cena 
importante e muito tocante foi a difícil decisão de desligar os aparelhos de uma senhora com 88 anos e diagnóstico de 
metástase. Esse fato, faz com que Benjamin se torne mais humano e reflita sobre os seus atos, inclusive pedindo 
ajuda a Abdel. Nesse momento, foi possível observar o quanto Benjamin havia amadurecido, sendo capaz de exercer 
liderança, atuar em equipe e estava disposto a aprender como também é proposto nas diretrizes curriculares (BRASIL, 
2006; HADDAD et al., 2006).
Ao longo do filme é notório observar a desilusão existente em trabalhar em um local onde 
exista
problemas sérios e a importância do trabalho em equipe que tenha um foco principal relacionado à 
melhoria
da saúde para a comunidade. A fim de que todos os profissionais da saúde possam refletir sobre suas 
ações e tomadas de decisões, bem como descrito no perfil
de competências. Acredito que a cena final de
atropelamento de Benjamin, isso esteja refletido.
C ON T I N U AÇ Ã O - V I AGE M E D U C AC I ON AL - F I L M E H I P ÓC R AT E S : O F OC O E S T Á N A S 
AÚ D E
17
5. NARRATIVA (N1): CONQUISTAS E DESAFIOS
relacionando
uma
troca
teoria e prática,
de saberes e
ao cotidiano, 
proporcionando 
consequentemente transformando a realidade.
Atualmente as novas diretrizes curriculares vem de 
encontro com esse perfil, entretanto alguns desafios têm 
surgido.
5.1 Perfil de Competências - DATA: 23/05/2017 – Figura 1
O perfil de competências do preceptor sugere uma 
nova visão para a formação dos profissionais da saúde. O 
 facilitador deve estar aberto no que se relacionada ao 
aprendizado, ou seja, deve trabalhar de forma articulada
Figura 1: Perfil de Competências com debate no dia 06/05/2017
18
CONTINUAÇÃO NARRATIVA ( N 1 ): CONQUISTAS E DESAFIOS
O foco dos meus questionamentos é: Como transformar a realidade se não estamos inseridos nela 
durante a faculdade? Ainda hoje, muitas vezes é difícil a troca de experiências e o pacto para o 
desenvolvimento das iniciativas educacionais e projetos aplicativos em âmbito local. Inclusive, isso é observado 
no filme Hipócrates quando o diretor do hospital apresenta uma postura fechada para escutar o que acontece no 
hospital e como os profissionais da saúde, residentes e pacientes se sentem no local. Além disso, outra 
dificuldade do preceptor se refere a organizar, envolver e avaliar os alunos e residentes no dia a dia, pois o 
preceptor está envolvido na parte técnica, individual e curativa. Também demonstrado em trechos do filme 
Hipócrates com conversas entre profissionais da saúde que sugerem “liberar leitos” o mais rápido possível e sem 
cuidado com pacientes que tem doenças terminais, por exemplo.
Por outro lado, com persistência e paciência estamos avançando e conquistando espaço. Algumas
disciplinas já têm o foco multiprofissional e estão dentro dos serviços de saúde, tenho o prazer de participar 
da disciplina de Ações Extensionistas e Estágio Supervisionado I, através dessas disciplinas os alunos têm uma 
visão integral do ser-humano, tornando-se um profissional generalista e humanizado. Além disso, ações 
desenvolvidas na comunidade permitem uma reflexão crítica da própria prática, colaborando com a formação de 
profissionais e cidadãos com uma visão diferenciada e com responsabilidade social. Bem como visualizado no
19
vídeo de integração serviço comunidade.
Este foi meu primeiro encontro 
com o grupo colibri. Observei que 
neste grupo existem pessoas de 
diferentes áreas da saúde
(médico, enfermeiro, dentista, 
fisioterapeuta entre outros) e de 
diversos ambientes de trabalho 
(atenção básica, gestão, docente, 
Nepes). Acredito que isso é muito 
importante, pois tem tornado as 
discussões de grupo muito
produtivas e enriquecedoras. Tenho 
aprendido muito com as 
discussões e debates, muitas
dúvidas surgem e todos têm se 
mostrado muito acolhedores
e 
processosde
abertos aos 
 
aprendizagem.
A professora Ana sempre muito acolhedora e atenciosa, fez a minha inserção no grupo e me auxiliou 
com a organização para os próximos encontros e próximas atividades.
Além disso, nesta data fizemos o debate sobre as questões de aprendizagem (metodologia ativa)
relacionadas a situação problema escolhida pelo grupo no encontro anterior.
Três questões haviam intrigado os participantes durante a leitura da situação problemas 
“Novidades”:
06/05/2017 (reposição da aula do dia 
28/04/2017)
Me sen t i em casa = ]
21
METODOLOGIA AT I VA
6. SITUAÇÃO PROBLEMA 1 - SP1”NOVIDADES”
Três questões haviam intrigado os
participantes
durante a leitura da situação problemas “Novidades”:
1. O que é a metodologia ativa?
2. Por que e como utilizar a metodologia ativa?
3. Quais os benefícios da metodologia ativa frente a
metodologia tradicional.
11
Cada participante relatou os seus achados da literatura. Muitos artigosinteressantes foram citados durante debate,
inclusive resolvemos trocar alguns textos para complementar o que havíamos encontrado.
QUESTÃO 1: O que é a metodologia ativa?
Com a leitura dos artigos e o debate em sala de aula, pude observar que a metodologia ativa é uma 
forma pedagógica que o aluno tem participação ativa na busca de informação e o professor é um 
mediador desse processo (MITRE et al., 2008; FREIRE, 2006). As metodologias em questão 
contribuem para o desenvolvimento da capacidade de resolver problemas. É uma metodologia baseada 
no construtivismo para que o aluno possa refletir sobre os temas abordados (FREIRE, 2006; LIMA, 
2017). O aluno é parte ativa do processo de aprendizagem enquanto que nesse cenário o professor é 
um mediador que estimula o desenvolvimento do pensamento crítico do aluno.
12
QUESTÃO 2: Por que e como utilizar a metodologia ativa?
É importante o uso da metodologia ativa, pois propõe desafios aos alunos, gera curiosidade e interesse sobre 
o assunto. Além disso, a metodologia ativa cria autonomia e constrói novos conhecimentos a partir de 
experiências prévias (FREIRE, 2006).
Devemos utilizar metodologias ativas para desenvolver no aluno um conjunto de habilidades para
solucionar problemas, cujo o foco é a aprendizagem de uma base de conhecimentos integrada e 
estruturada em torno de problemas reais, do desenvolvimento de habilidades de aprendizagem autônoma 
e de trabalho em equipe.
E o fator crítico para o seu uso é deixar o objetivo do uso da metodologia ativa bem definido e claro 
entre o
aluno e o professor para que possa ser realizado um planejamento.
A metodologia ativa pode ser utilizada como complemento da aula teórica ou como método de aula, desde 
que exista um planejamento e equilíbrio das ações.
13
QUESTÃO 3: Quais os benefícios da metodologia ativa frente a metodologia tradicional.
A metodologia ativa quando comparada com a metodologia tradicional deve ser direcionada para a participação 
ativa dos alunos, considerando o desafio, entusiasmo, mudanças de atitudes do tradicional para o inovador, 
expectativas positivas pelo desenvolvimento dessa modalidade pedagógica, contento vivências prévias e adquiridas 
mediante as discussões nos encontros, otimizadas pelas reflexões teórico-práticas, enfim, tornando o acadêmico 
sujeito do seu aprendizado e de sua história.
Entretanto, aspectos negativos são referidos pelos acadêmicos e relacionam a falta de experiência com o 
processo de ensino-aprendizagem, o manejo da sua preocupação pelo resultado final e, a baixa percepção das 
contribuições que a estratégia propiciou. Além disso, tais perspectivas podem ser entendidas pela pouca flexibilidade 
das concepções por parte dos acadêmicos, mediante anos de ensino tradicional, pois os mesmos não percebiam 
como concretizar as ações propostas (SOBRAL, CAMPOS, 2012; LIMA, 2017).
14
Acredito que esses dados 
descrevem bem os benefícios da 
metodologia ativa quando comparada 
 com a tradicional.
http://fappes.edu.br/blog/2016/04/06/metodologia-ativa-na-graduacao/
15
http://fappes.edu.br/blog/2016/04/06/metodologia-ativa-na-graduacao/
Cabe ressaltar que na metodologia ativa o professor não dará 
aula, ele será um mediador. Entretanto, o professor não deve 
esquecer de realizar o planejamento e a organização de situações 
de aprendizagem deverão ser focados nas atividades dos alunos. 
Além disso, deve ser esclarecido o objetivo da atividade e deve ser 
pactuado os critérios de avaliação com o aluno.
REFLEXÕES SOBRE
METODO LOG IAS ATIVAS
16
Muitas metodologias ativas existem e podem ser utilizadas como por exemplo a aprendizagem baseada em problemas (PBL) 
ou a Problematização baseada em equipes, ambas utilizadas no curso de preceptoria. Outro método utilizado no curso é o 
portfólio, onde nós estudantes aprendemos a refletir sobre sua experiência acadêmica e realizamos uma autoavaliação. Enquanto 
que os professores têm a oportunidade de nos conhecer melhor segundo as suas destrezas e fragilidades, oferecendo um 
importante e relevante feedback (SHORES, GRACE, 2001; KROZETA, MEIER, DANSKI, 2008; BUCKLEY et al., 2009).
Cabe ressaltar que o projeto aplicativo também faz parte da metodologia ativa, visto que aprenderemos a pensar, observar e 
escutar. Cada membro do grupo irá relacionar suas opiniões com as demais ideias, construindo e reconstruindo pensamentos 
estratégicos e ideologias, assim integrando-se no trabalho em equipe (MITRE et al., 2008; SOBRAL, CAMPOS, 2012). Isso já 
pode ser observado nas discussões do grupo afinidade para identificação de problemas.
Sendo assim, chegamos à conclusão que a metodologia ativa é importante para o desenvolvimento do 
pensamento crítico do aluno e criação da autonomia.
A busca por novas propostas de ensino-aprendizagem faz com que o professor faça um movimento de superação 
dos
paradigmas conservadores e tradicionais da educação e passe a utilizar em seu ensino, metodologias que 
auxiliem na
construção do conhecimento, fazendo com que o aluno assuma uma postura crítica, construtiva, que aprenda a 
aprender, a fazer e que o professor seja um mediador nesse processo. Na área da saúde, que estou inserida, essas 
transformações vêm ganhando contornos próprios quando se coloca em cheque a estrutura curricular tradicional, 
pobre
em integrar teoria e prática, cada vez mais especializada e dissociada das preocupações sociais (MITRE et al., 
2008).
R E F L E X Õ E S S O B R E M E T O D O L O G I A S AT I VA S
28
R E C A P T U L A N D O SOBRE O E STUDO DAS 
 M E TO D O L O G I A S ATIVAS
Atualmente, estou tentando inserir com os alunos da graduação metodologias ativas 
utilizadas aqui no curso:
• Aprendizagem baseada em problemas – APB adaptada ao “Espiral Construtivista”
• Aprendizagem Baseada em Equipe
• Portfólio
29
Acredito que o ato de fazer e receber críticas seja um momento muito 
produtivo na aprendizagem. Uma crítica deve ser construtiva, ou seja, 
tem como objetivo reforçar e aprimorar o comportamento ou 
desempenho com determinada atividade ou ação.
Nesse contexto, alguns critérios devem ser observados. 
Primeiramente, a crítica deve ter uma direção e uma objetividade, ou 
seja, deve ter foco na conduta e nas competências que podem ser
mudadas. Não devemos ficar restritos as deduções subjetivas e 
julgamento de valores. Para isso é importante definir e pactuar critérios e 
objetivos claros para as atividades.
Além disso, a crítica não deve ser uma imposição, mas sim 
uma
sugestão para melhorias no aprendizado. Por isso, é importante ter 
atenção com a pessoa que está recebendo a crítica, pois essa pessoa 
pode ter dificuldades, dúvidas e anseios à serem compartilhados. Assim, 
uma forma cuidadosa de contato nesse momento é importante para que 
não crie um impasse na conversa, cause um constrangimento, impeça a 
escuta ou ocorra uma distorção dos fatos. Pois é muito fundamental que 
quem recebe ou quem faz a crítica tenha compreensão do objetivo final: o
aprimoramento do desempenho.
CUIDADO
ATENÇÃO
COMPREENSÃOOBJETIVIDADE
DIREÇÃO
Este trabalho requeria pontuar 5 critérios considerados os
mais importantes para um retorno efetivo.
7. COMO FAZER E RECEBER CRÍTICAS
30
3º ENCONTRO – MÊS DE ABRIL
31
COMPREENDA MELHOR A NOSSA POLIS
21
PROJETO 
A PL IC AT IVO
22
AT I VA N D O O P E N S A M E N T O E S T R AT É G I C O 
 G R U P O A F I N I D A D E
Quanto ao grupo afinidade, estamos nos conhecendo e aprendendo a
respeitar as
opiniões uns dos outros. Muitas ideias surgem e com elas muitas ansiedades.
Nesse mês com os debates concluímos sobre a importância do pensamento 
estratégico, sendo que esse não pode ser resignado e normativo.
O projeto deve ser pactuado entre o grupo e planejado com o objetivo de transformar 
a realidade local. Visto que o planejamento estratégico deve ser visualizado para o local que 
estamosinseridos, ou seja, devemos entender o contexto para posteriormente atuar (CARLOS 
MATUS).
Além disso, precisamos ter uma mudança de postura através do diálogo e da 
articulação
para fazer uma revolução política (MÁRIO TESTA).
Mas também observamos que temos que estudar mais sobre o assunto e muitos 
aspectos
novos surgiram.
37
“ MESA DE N EGO C IA Ç Ã O :
PAC TU A N D O O PROCESSO DE INTEGRA ÇÃ O ENS INO- SERVIÇO”
MESA 
COM 
DEBAT
E
ALUNOS
REITOR DE 
UNIVERSIDAD
E
PRECEPTOR
GESTOR 
SECRETARIA 
 DA SAÚDE
METODOLOGIA:
1. os participantes foram divididos em quatro grupos;
2.no pequeno grupo deveríamos destacar questões importantes para o debate 
sobre integração ensino-serviço, defendendo a classe profissional do grupo;
3.ciclos de 15 minutos para que cada representante dos pequenos grupos 
debatesse o que havia destacado, sendo que deveria ter uma sequencia 
lógica de debate.
Q U E S T Ã O D I S PA R A D O R A : C O N S I D E R A N D O A I N S E R Ç Ã 
O D E E S T U D A N T E S E R E S I D E N T E S E M C E N Á R I O S R E A I S 
D E
T R A B A L H O E M S A Ú D E , Q U A I S D I R E T R I Z E S D E V E M S E R
PA C T U A D A S N O S E N T I D O D E S S A AT I V I D A D E R E S U LTA R 
N A M E L H O R A P R E N D I Z A G E M E C U I D A D O P O S S Í V E I S 
PA R A O S E N V O LV I D O S ‟ ?
Gostei muito desta atividade, nunca havia trabalhado desta forma 
e acredito que desenvolveu aspectos relacionados a escuta, 
comunicação e articulação.
39
Fiz parte do grupo de preceptores e discutimos alguns problemas 
e propostas que poderiam ser abordadas na mesa de negociação.
Mas o que me fez refletir realmente foi: o porquê criamos 
tantas
barreiras e muitas vezes não vamos direto ao ponto...
Logo no início da atividade, me chamou a
atenção o
posicionamento do aluno: “Qual o meu papel nesse 
contexto?”
Infelizmente, ninguém conseguiu responder objetivamente essa 
questão. Sendo que esse deve ser o protagonista. Assim como a 
pergunta: “Será que as unidades estão preparadas para receber o 
aluno?”
Ou ainda: “Será que as universidades estão abertas para um
planejamento mais real e de acordo com o cotidiano dos
serviço?”
MINHAS REFLEXÕES COMO
PRECEPTORA DURANTE A 
 ATIVIDADE...
 Aspecto positivo da atividade: escuta, comunicação, habilidade de negociação.
 Aspecto negativo da atividade: pouco foco nos questionamentos e resoluções, não foram
identificados problemas e nem foram definidas as metas.
40
“ MESA DE N EG O C IA Ç Ã O :
PAC T U A N DO O PROCESSO DE IN TEGRAÇ ÃO ENS INO- SERVIÇO”
Fiz parte do grupo de preceptores e discutimos alguns problemas e
propostas que poderiam ser abordadas na mesa de negociação.
Problemas:
• Número excessivo de alunos por preceptor
• Falta de horário protegido
• Grande inserção de alunos no nível terciário e poucos na primária
• Pouco incentivo ao preceptor (capacitação e financiamento)
Possíveis soluções:
• Formalizar o nº de alunos por preceptor dependendo da área
• Alunos inseridos ao longo do curso em todos os
níveis deatenção
• Atividades práticas e teóricas
• Horário protegido
• Reuniões continuadas
• Capacitação permanente
• Financiamento
DEVOLUTIVA HEIDER PINTO, no mês de
junho, foi muito esclarecedor e constatou 
que devemos fazer muitas mudanças para 
esse processo de integração ser efetivo. 
Aspectos importantes o especialista 
abordou:
• Formação e capacitação permanente
• Incentivos para o preceptor
• Regular o número de residentes
• Criar núcleos de gestão
paraplanejamento e avaliação
• Formalização entre preceptoria
e
instituição• Orientar
serviços
sobre
ascompetências e responsabilidades
• Cuidado com o residente e 
usuário 41
PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR
No período da tarde tive a atividade mais difícil e que me causou maior cansaço mental até o 
momento, pois eu não tinha conhecimento algum sobre o tema.
Mas foi de grande valia e muito enriquecedor ouvir as explicações do grupo, principalmente da 
Pâmela (psicóloga do NASF). As colocações dos colegas me causaram curiosidade sobre o tema e 
posteriormente fui fazer leituras sobre alguns conceitos: Projeto Terapêutico Singular, Apoio Matricial, 
Gestão Clínica e Gestão do Cuidado.
Assim descobri a importância e características do PTS, inclusive, conversei com colegas 
docentes e pretendemos incluir no nosso dia a dia da faculdade.
Além disso, a gestão clínica ainda é um fato de estudo para mim... pude ler diversos textos e 
autores falando sobre o tema, mas ainda é tudo muito novo. Me senti como um bebê descobrindo 
fatos novos.
27
VE 3 – FILME: THE DOCTOR
The Doctor conta a história de um renomado e competente médico cirurgião que vive
dois momentos bem distintos relacionados a sua vida e ao seu trabalho ao longo do filme.
Jack Mckee, também, é professor e demonstra uma visão individualista e técnico-cientifica
voltada para a prática curativa, no início do filme. Os residentes aprendem que não devem 
se apegar aos seus pacientes, que as doenças devem ser diagnosticadas e tratadas. Além 
disso, cria-se um cenário onde o trabalho do cirurgião é “cortar”, ou seja, o médico deve 
“consertar” o paciente e tudo está pronto. Infelizmente, ainda podemos observar essas 
práticas em contextos atuais de saúde.
28
Neste primeiro momento, o médico foca no seu trabalho e na sua carreira esquecendo 
 da importância entre as relações interpessoais, inclusive com familiares e amigos. 
Entretanto, um câncer orofaríngeo transforma a vida de Jack Mckee, no segundo 
momento do filme. O médico encontra-se na posição de paciente ao descobrir o 
câncer, fica fragilizado e sentindo angustiado devido a demora dos exames, a espera pela 
 resposta sobre o seu tratamento ou ainda pela indiferença por parte da médica que o 
atende. A médica que o atende também age de forma padronizada e direta, sem 
rodeios ou explicações. Inclusive, uma cena inusitada do filme ocorre no momento de 
sua biopsia, com a troca exames e submetido a uma lavagem intestinal. Além disso, o 
médico faz tratamento no hospital que trabalha há dez anos e não tem privilégios, isso 
causa maiores anseios.
Numa dessas esperas para radioterapia, o médico conhece uma paciente com tumor 
cerebral: June. Com ela, Jack descobre a importância de uma relação médico-paciente 
mais próxima, encarando o paciente como um ser humano e não como uma ficha ou 
prontuário. Dentre muitas conversas, Jack faz uma revelação sobre o tempo e o custo 
para o diagnóstico do tumor cerebral de June e assim a amizade intensifica. Inclusive, 
sua esposa sofre com isso, pois também não sabe como agir com o marido. Mas é 
através da relação de amizade que Jack verifica que precisou estar doente para 
viver,
CONTINUAÇÃO VE 3 – FILME: THE DOCTOR
ampliar seu olhar e cuidado em 
saúde.
29
Entretanto, por obra do destino, o tratamento de Jack não faz efeito e ele precisa ser 
operado. Nesse momento, a pessoa em quem ele mais confia é o médico que tenta entender 
o contexto que o paciente vive. Isso demonstra o quanto Jack modificou o seu pensamento 
sobre atendimento e cuidado ao paciente. Após a cirurgia, Jack volta a se relacionar bem com 
 a esposa e retoma suas funções no trabalho, conseguindo mostrar uma nova visão aos 
residentes. Nas últimas cenas do filme, o médico faz seus residentes verem a vida como 
pacientes.
Portanto, o filme mostra que a criação de um vínculo com o paciente e o suporte das 
relações interpessoais (família e amigos) contribui para ações de saúde efetivas e prolongadas, 
com o propósito de suprir as necessidades presentes (GIACOMOZZI et al., 2006). Assim, os 
profissionais da saúde deveriam conhecer o contexto em que as famílias vivem, os problemas 
de saúde mais prevalentes, proporcionar ações de saúde integrais e interdisciplinares, elaborar 
 um planejamento estratégico efetivo para promover a qualidade de vida dos seus pacientes 
(CAPRARA, FRANCO, 1999; CAMPOS, 2005).
Um perfil generalista, ético, humanista,capaz de exercer liderança, atuar em equipes 
multidisciplinares, sempre aberto ao conhecimento e a reflexão. Os profissionais da saúde 
devem estar preparados para trabalhar em um novo campo atuação, voltado para a 
preparação de profissionais humanizados capazes de atuar no Sistema Único de Saúde de 
forma integral (MORITA, KRIGER, 2004; GOULART, CHIARI, 2006).
CONTINUAÇÃO VE 3 – FILME: THE DOCTOR
45
PROJETO 
A PL IC AT IVO
46
5º ENCONTRO – MÊS DE JUNHO
48
L INHA DE C U I D A D O D O SR DJALMA
CL ÍN ICA AMPLIADA – UM O U TRO OLHAR 
 FORTA LECER A ATENÇ ÃO BÁS ICA
Trabalhamos na construção da linha de cuidado e no 
projeto terapêutico do Sr Djalma. Acredito que os momentos 
de debate são os mais enriquecedores, pois trocamos 
conhecimentos e vivências chegando sempre em um 
objetivo pactuado pelo grupo todo. Poderia ter um tempo 
maior para essa discussão entre grupos.
Nesse momento pude observar que os grupos estão
muito alinhados, apenas alguns detalhes nos 
diferenciam.
O nosso grupo ficou preocupado com a atenção 
primária, visto que o sr Djalma não possuía vinculo familiar, 
estava desempregado, não tinha luz em casa e apenas 
conseguia se alimentar com a cesta básica doada por uma 
ONG.
 A C O L H I M E N TO – E Q U I P E D E R E F E R E N C 
I A
 C A D E I A D E C U I D A D O S I N T E R S E TO R I A L
 G E S T Ã O
 M O N I TO R A M E N TO
49
VÍDEO UBS - D ISPARADOR
O vídeo mostra o dia-a-dia nas Unidades Básicas (UBS) do 
Brasil, com as pacientes poli queixosas, complexidade dos 
atendimentos e das relações entre a equipe de saúde e os usuários. 
A série tenta relatar sobre o cuidado com as pessoas. Além disso 
relata a relação entre os profissionais de trabalho, incluindo a 
experiência do médico que está a mais tempo na unidade e a 
residente. Essa relação pode ser uma ferramenta potente no dia a 
dia, pois a troca é fantástica!
No vídeo específico que assistimos, a história que 
chama atenção é a do Sr Eraldo e sua esposa.
Eraldo é um paciente alcoólatra que tem cirrose hepática e 
precisa de transplante. Entretanto, não pensa em parar de beber. 
Assim se desenrola a história e momentos importantes marcam 
o drama:
•Ética médica, quando a esposa de Eraldo pede uma 
solicitação para o transplante do marido,
• Conduta dos médicos com a família,
• Genograma - comportamental
• Poliqueixosas – necessidade de outras tarefas: 
estudo,trabalho e 
filhos.
51
PROJETO 
A PL IC AT IVO
35
MATRIZES - PLANEJAMENTO
Aprendemos a utilizar as matrizes para podermos ter critérios de escolha e 
identificação dos problemas, assim como da escolha dos atores sociais. As 
matrizes nos auxiliaram a entender o porquê das nossas escolhas de maneira 
clara e criteriosa, sendo que foi uma escolha do grupo.
Outro aspecto positivo no 4º encontro foi a pactuação sobre o projeto 
aplicativo, pois não estávamos à vontade para conversar com gestores e 
supervisores sobre os nossos projetos aplicativos, então foi sugerido um 
momento para compartilharmos os projetos aplicativos. Foi muito
importante, pois notamos que todos temos o mesmo foco: integração ensino- 
serviço-gestão-comunidade. Além disso todos estão abertos as propostas e 
mudanças, isso é muito estimulante!
36
37
6º ENCONTRO – MÊS DE JULHO
38
Nosso grupo realizou uma dinâmica bem interessante, onde todos puderam 
demonstrar suas fragilidades e potencialidades. Cada um do grupo foi avaliado pelos 
demais integrantes. Além disso recebemos a avaliação da nossa facilitadora e 
entregamos a nossa autoavaliação.
Foi uma troca interessante e nos motivou a seguir em frente! Também encerramos as 
atividades com este grupo diversidade. Infelizmente teremos que trocar de grupo para 
que possamos conhecer novas pessoas e termos uma troca maior de ideias.
Mas tenho uma certeza: que esse grupo vai fazer falta!
AVALIAÇÃO D O PRIMEIRO SEMESTRE
MOMENTO MUITO IMPORTANTE DE CONHECIMENTO
39
DEVOLUTIVA SOBRE AS LINHAS DE CU IDADO
FLUXOGRAMA
INTEGRALIDADE E 
 CONTINUIDADE
EQUIPES NOS 
DIFERENTES PONTOS 
 DE ATENÇÃO
AÇÕES EM CADA 
NÍVEL, INCLUSIVE O 
PRIMÁRIO
IDENTIFICAR O 
 USUÁRIO
• COMO DEVEM SER AS AÇÕES
• À QUEM SE DIRIGIGE AS AÇÕES
• SOBRE O QUE SERÁ AS AÇÕES
• COMO ORGANIZAM AS AÇÕES
A L G U N S I T E N S I M P O RTA N 
T E S D E S E R E M L E M B R A D O 
S N A
L I N H A D E C U I D A D O
57
B US C A DE C O N H E CI ME N TO DE P OI S DA DE VOL UTI VA S OB RE L I N H A DE CUI D A D O
• Acredito que este tema é de grande relevância e por isso busquei mais informações. Encontrei 
algumas
informações que acredito serem relevantes relacionadas a linha de cuidado.
• Primeiro comecei a pesquisa sobre o conceito de atenção 
à saúde:
Atenção à saúde é tudo que envolve o CU IDADO C O M 
A SAÚDE do ser humano, incluindo ações de 
promoção, proteção, reabilitação e tratamento às 
doenças.
• Sendo assim devemos entender o que é a linha de cuidado:
A linha de cuidado é uma forma de gerir, organizar e 
praticar o processo de trabalho e os serviços, 
garantindo uma atenção integral ao usuário de modo 
responsável, coordenado e de acordo com as 
necessidades.
Assim, a Organização
Mundial da Saúde tem
recomendado aimplantação
integrados
de
sistemas ou
Redes deAtenção à Saúde, com a adoção 
de um modelo de atenção que de 
fato atenda às necessidades de 
saúde da população.
41
PROJETO 
A PL IC AT IVO
42
7º ENCONTRO – MÊS DE AGOSTO
43
Refletindo sobre o nosso 7º encontro, posso dizer que foi muito proveitoso, fez com 
que eu refletisse sobre as minhas atividades e postura no meu meio de trabalho. Posso dizer que 
três tópicos importantes para o meu amadurecimento surgiram:
 Meu olhar quanto residente no processo de avaliação de ensino;
 Tive uma luz sobre o portfólio, através do compartilhamento coletivo;
 Pude observar o amadurecimento do grupo do projeto aplicativo,
44
PROCESSO DE AVALIAÇÃO
Neste dia fizemos uma dramatização relacionada ao vídeo disparador onde residentes atuavam em seus campos. 
 No período da manhã atuei como observadora do processo de avaliação entre 3 preceptores e 1 residente do 
hospital. Foi bastante interessante e fez eu refletir sobre alguns aspectos, pois notei algumas fragilidades que
cometemos quanto professor ou preceptor:
 Fazemos poucos questionamentos para gerar reflexões
aos
alunos e damos muitas respostas prontas quanto professor;
 Não tentamos entender as fragilidades que o aluno possui no 
campo, apenas queremos que ele faça o certo (sendo que não 
existe certo e errado).
 A escuta é fundamental para esse processo avaliativo e deve
ser realizado ao longo da caminhada do estudante. Entretanto, 
não temos um tempo qualificado para ouvir os alunos.
Nesta atividade a minha primeira ação 
 foi pegar o texto dar e receber críticas 
 e colocá-la em prática. E durante a 
discussão em grupo outros 
pensamentos surgiram,
45
M E U OL H AR QU AN TO R E S I D E 
N TE N O P R OC E S S O D E AVAL I 
AÇ Ã O
F O I U M A D E S C O B E R TA
Acredito que pelo meu semblante na foto, já dê para 
imaginar o quanto me envolvi no processo e defendi o
meu papel como residente. Tive sentimentos
e
percepções reveladores:
 Ansiedade quanto aluno por estar
sendo questionado da minha atuação em campo;
 Medo de como eu pudesse estar sendo avaliado 
pelos
preceptores;
 Alguns momentos me senti bombardeado
com tantas perguntas;
 Falta de um feedback objetivo;
 Falta de entendimento sobre o porquê
da
avaliação naquele momento e daquela forma;
 Insegurança de alguns preceptores
nos questionamentos, onde o aluno pôde se 
aproveitar.
46
M E U OL H AR QU AN TO R E S I D E 
N TE N O P R OC E S S O D E AVAL I 
AÇ Ã O
Mas também alguns aspectos importantes que devem ser 
considerados como motivadores e estimuladores:
 É importante o aluno saber o objetivo da 
avaliação no início do processo e pactuar com 
os seusfacilitadores;
 Escuta atenta e qualificada dos preceptores;
 Realizar questionamentos para fazer o residente ou 
 graduando refletir sobre as suas atividades em campo 
 relacionando com o embasamento científico, ao invés 
de dar as respostas prontas;
 Os questionamentos devem ter um objetivo e 
direcionar o aluno à reflexão, não podem ser deixados 
 “soltos”;
 Deve fazer com que o aluno reflita sobre as suas
dúvidas e dificuldades;
 Incentivar que o aluno busque referencial teórico
para complementar as atividades práticas.
O processo foi muito significativo para mim.
Como professora foi um momento para 
repensar sobre o processo atual de avaliação 
e modifica-lo.Tornar o processo avaliativo um 
momento para a reflexão e empoderamento 
desse aluno.
Deve ser feito ao longo de toda a faculdade 
e não em um único momento.
65
Momento de Luz
do 
Portfó lio
Neste encontro tivemos o momento para
dividirmos o portfólio de maneira coletiva
Foi muito enriquecedor, pude sair da 
caixa e entendi que o portfólio e o 
TCC eram coisas diferentes.
66
Assim resolvi organizar os encontros de forma diferente no portfólio e fazê-lo mais parecidos 
comigo.
DIFICULDADES
TEMPO
Sugestão: um momento 
do encontro para sua 
confecção e organização.
AVANÇOS
Reflexão sobre as 
nossas atividades e 
como podemos mudar 
 a nossa forma de agir 
 na nossa profissão
DIFERENÇAS
FORMAT
O
Deveríamos ter mais momentos como esse, pois a troca com os outros colegas é muito importante ao meu ver. 
Antes eu estava construindo o portfólio como se fosse o TCC, então a Mirna e a Juliana fizeram eu refletir sobre 
o processo de liberdade que o portfólio deve ter e que ele deve ser parecido conosco. Não apenas um livro 
para armazenamento de texto.
49
Viagem Educacional disparadora da reflexão: Vídeo Piper – Descobrindo a Vida
Superação dos Medos
A animação relacionada ao passarinho Piper mostra uma realidade dos dias atuais. Todo ser humano tem medo do 
novo e prefere ficar acomodado e protegido. Temos medo de enfrentar os problemas, identifica-los e buscar soluções 
factíveis para os fatos. Piper demonstra apreensão e pavor diante dos problemas como a onda gigante e a comida 
enterrada, visto que é inexperiente e tudo se transforma em novidade. Em alguns momentos podemos nos colocar no 
 lugar de Piper, como por exemplo nas trocas dos grupos diversidades, onde estávamos habituados para a conversa e o 
 debate com o grupo já conhecido e amigo
Entretanto, aprendemos novas formas de resolver os problemas e superar os medos do dia a dia com o trabalho em 
equipe e o auxílio dos colegas. Assim como observado entre Piper e seu amigo caranguejo. A troca de experiências, 
disseminação e compartilhamento de saberes é fundamental durante o processo. Isso é muito importante para o perfil 
 de competências do preceptor e estamos desenvolvendo a cada atividade na especialização, assim como a abertura 
para o diálogo, a construção de uma relação ética, solidária e transformadora.
Além disso, temos trabalhado a escuta qualificada e posso observar uma melhora na qualidade do cuidado e na 
comunicação das equipes e dos meus grupos de trabalho. Todas as atividades proporcionadas pelo curso têm 
estimulado a nossa curiosidade, a autonomia intelectual e a reflexão crítica sobre o cotidiano do trabalho em saúde. 
Contudo, tem se tornado muito motivador e prazeroso cada encontro, pois com o trabalho em equipe aprendemos 
com o outro, identificamos novos conhecimentos e superamos obstáculos.
O curta metragem do passarinho Piper: descobrindo à vida é uma história muito amável e delicada sobre a superação 
 dos medos e a descoberta de um mundo novo. Como observado na animação, temos nos tornado confiantes ao 
longo do curso graças experiências e vivências desenvolvidas em cada atividade, mas acredito que um grande desafio, 
ainda seja, o monitoramento e a avaliação dos processos e das atividades educacionais no nosso cotidiano.
50
PROJETO 
A PL IC AT IVO
51
PROJETO
APLICATIVO
•Tínhamos muitos nós críticos, talvez por estarmos ansiosas 
para solucionar diferentes problemas e fragilidades que 
verificamos na comunicação na integração das IES – serviço
1. Refletimos sobre os NÓS CRÍTICOS
•Conseguimos chegar a um objetivo e assim seguir adiante para as 
próximas etapas.
2. Observamos que era importante focar
e direcionar nossas energias.
•Através da matriz e do debate em grupo, observamos que muitos 
nós não eram factíveis e não dependiam exclusivamente de nós. 
Então resolvemos focar e otimizar ações importantes para essa 
integração.
3. Saímos animadas e satisfeitas com o trabalho
AGORA VAI
52
8º ENCONTRO – MÊS DE SETEMBRO
53
METODOLOGIA ATIVA - DRAMAT IZAÇÃO
• Foi retomado o tema avaliação formativa na 
manhã do dia 19/09/2017.
Achei muito produtivo este momento pois fizemos 
algumas observações que antes haviam passadas 
desapercebidas.
Pude observar o quanto está intrínseco a avaliação 
tradicional.
Quando atuei como avaliadora, fiz o mesmo de
sempre.
Fiz colocações pontuais e diretas para os 
preceptores. Só após direcionamento da facilitadora, 
observei que devemos ser mais questionadores, 
entretanto não podemos perder o foco.
Além disso, devemos seguir uma sequência lógica do 
 raciocínio para melhor reflexão crítica do aluno.
(Colégio 
Flamboyants)73
R E C A P T U L A N D O SOBRE A D R A M AT I Z A Ç Ã O C O M O M E TO D O L O G I A ATIVA
Atualmente, utilizamos essa metodologia com os alunos do primeiro semestre na disciplina de ações
Extensionistas que tem enfoque multiprofissional:
• Odontologia
• Fisioterapia
• Enfermagem
O enfoque foi um pouco diferente, o objetivo da atividade foi a discussão sobre a importância da escuta e do 
acolhimento na linha de cuidados. Sendo assim, selecionamos alguns casos do cotidiano e fizemos que eles 
usassem na atividade para refletir sobre o tema.
Foi muito gratificante ver o andamento da atividade, pois pude observar que no momento inicial da explicação 
da atividade, os alunos ficaram encabulados... Mas quando foram realizar a tarefa, os alunos adoraram a 
metodologia e conseguiram construir seu próprio conhecimento!
Foi muito gratificante como professora observar esse processor e acredito que para os alunos foi muito
enriquecedor o debate. 74
“Mousier Lazhar” nos traz o tema sobre a adaptação dos 
alunos com um novo professor e como os personagens se 
adaptam a uma situação trágica.
Dois fatores me deixaram aflita ao assistir o filme: há algo 
de
errado no âmbito da educação familiar e do ensino escolar.
Várias cenas nos faz repensar, principalmente quando o 
professor é incentivado a não abraçar, tocar ou escutar os 
alunos. Ou quando a psicóloga não escuta as crianças sobre 
o problema de fato. Além disso, no momento final do filme, 
cuja diretora demite o professor... não por ele não ser 
pedagogo mas por escutar as crianças...
Parece que estamos retrocedendo!
Outra cena importante nos mostra os pais de uma aluna 
abordando o professor sobre suas ações em classe foi o que 
 mais me chocou: “O sr está aqui para ensinar, e não educar 
a minha filha”... E assim seguiu a conversa....
Assim o filme nos passou uma mensagem sobre a 
importância da escuta, do acolhimento e do respeito narelação professor aluno, independente dos
métodos pedagógicos utilizados.
Esse filme, acabou me angustiando de certa forma!
FILME “MOUSIER LAZHAR”
75
9º ENCONTRO – MÊS DE OUTUBRO
76
R E F L E T I N D O S OB R E O N OS S 
O 9 º
ENCONTRO , P OS S O D I Z E R 
QU E
QU E M A I 
S
M E M A R C OU F OI O F I L M E “ A C A M I N H 
O D A E S C OL A ”. 
F I QU E I M U I TO C OM OV I D A C OM A S U P E RA 
ÇÃO D E C A D A C R I A N Ç A PA R A P OD E R E S 
T U D AR .
F I QU E I I M A GI N A N D O QU A N TOS A L U N OS
D E V E M PA S S A R P OR S I T U A Ç ÕE S D I F Í C E 
I S E M U I TA S V E Z E S I GN OR A M OS S U A S H 
I S T ÓR I A S
D E V I D A .AT U A L M ENT E
A P ÓS O F I L M E T E N TO E S C U TAR M A I 
S A S H I S TOR I A S D E C A D A A L U N O, PA 
R A
E N T E N D ER O C ON T E X TO D E V I D A E P 
OD E R I N S E R I - L O N A S AT I V I D A D ES E S 
C OL A R ES D A M E L H OR F OR M A .
77
FILME: A C A M I N H O DA ESCOLA
Um filme muito marcante que fala por si só. 
 Crianças em busca de um futuro melhor 
através da educação.
Muitos obstáculos e dificuldades como 
penhascos, riachos animais selvagens não foram 
capazes de tirar o brilho no olhar em estudar.
Ao longo do caminho apesar dos perigos, 
houveram momentos de risada, canto, conversa, 
 curiosidade e carinho. Podemos observar que a 
 superação está no APOIO SOCIAL da 
família, irmão, amigos...
78
IMPORTÂNCIA DE VALORIZAR A EDUCAÇÃO
Essa foi a mensagem que o filme deixou, 
devemos valorizar a educação para termos 
um futuro melhor. Independente do fator 
socioeconômico, da raça, do credo ou da 
cultura.
Devemos incentivar a educação e não 
devemos achar que é mania de grandeza.
A partir da educação teremos a
mudança que tanto buscamos. 79
O RIEN TA Ç Ã O 
 C O L E T I VA
Acredito que a orientação coletiva é o 
momento mais enriquecedor devido a 
troca de informações.
Podemos discutir as nossas
dificuldades e recebemos orientações
importantes de como deveríamos seguir.
Neste dia, eu tive um turbilhão de 
ideias... Como se a minha mente 
recebesse uma chuva de ideias.
METO DOLOGIAS
ATIVAS
FORMAÇÃO
ATUAL
MUITA 
TEORIA..
.
INTEGRAÇÃO 
 PRECEPTOR 
E TUTOR
DESAFIOS
MÉTODO DE
AVALIAÇÃO
AMOROSIDADE
C O M O
MELH O RAR?
VIVÊNCIA 
 PRÁTICA
61
A escrita do TCC representou um grande desafio, neste momento observei 
o quanto vivenciamos do curso e o quanto mudamos como pessoas.
Pude refletir criticamente sobre todo o processo e avaliar que,
nós
docentes, precisamos mudar. Precisamos construir uma nova visão para 
a
formação dos profissionais da saúde, estimulando o trabalho humanizado e 
 em equipe multiprofissional, com o objetivo de transformar a realidade da 
saúde e proporcionar melhor qualidade de vida à comunidade.
62
• A escrita do TCC representou um grande desafio.
•Neste momento observei o quanto vivenciamos do curso e o quanto mudamos 
como pessoas.
•Pude refletir criticamente sobre todo o processo e avaliar que, nós docentes, 
precisamos mudar. Precisamos construir uma nova visão para a formação dos 
profissionais da saúde, estimulando o trabalho humanizado e em equipe 
multiprofissional, com o objetivo de transformar a realidade da saúde e 
proporcionar melhor qualidade de vida à comunidade.
63
PROJETO 
A PL IC AT IVO
64
MOMENTO DA EQUIPE SE UNIR A INDA MAIS
Esse encontro foi muito desafiador e chocante o primeiro momento, 
pois a proposta era revermos o que já havíamos realizado e organizar o 
que ainda faltava. Assim, vários pontos foram retomados e refletimos 
sobre toda a nossa proposta.
Notamos que deveríamos começar com um projeto piloto, ao invés de 
uma grande plataforma digital que iria inserir todas unidades do Município.
Mas foi um momento muito importante, pois o grupo se 
uniu ainda mais, pois notamos que o projeto realmente fará a 
integração ensino-serviço.
65
10º ENCONTRO – MÊS DE NOVEMBRO
66
AVALIAÇÃO FORMATIVA: 17/11/17
cuidados
a
67
singula
r
amoros
a
comprometid
a
empati
a
O momento da avaliação formativa foi 
 muito enriquecedor, acredito que mais 
momentos como esse deveriam ser 
realizados ao longo do curso.
Pois neste momento realmente 
criamos um vinculo com os demais 
integrantes do grupo diversidade e além 
disso, refletimos sobre as nossas 
fragilidades e capacidades desenvolvidas.
METODOLOGIAS ATIVAS
ESPIRAL 
CONSTRUTIVISTA
68
Apesar dos desafios, esses foram os disparadores mais marcantes para o grupo devido:
 Escuta qualificada
 Torna o sujeito ativo no processo - empoderamento
 Aprendizado continuado
Achei importante relatar no portfólio 
sobre as mudanças que tenho realizado 
na parte de avaliação.
Nesta semana fiz a experiência de 
realizar uma avaliação em grupo na 
disciplina de epidemiologia.
Fiquei muito feliz com o resultado.
Em um primeiro momento, os alunos não 
 acreditaram no que estava acontecendo, 
mas no final expliquei que o objetivo era 
a troca de informações e o aprendizado 
entre eles.
Foi muito prazeroso observar a discussão 
e o envolvimento dos grupos.
AVA LIA Ç Ã O 
 
FORMATIVA
69
PROJETO 
A PL IC AT IVO
70
F I C AM OS M U I TO F E L I ZE S E R E AL I Z A D A S , C O N V E R S A M O S S OB R E TO D O O P RO CE S S O V I V E 
N C I A D O E OB S E RVAMOS O Q U A N TO AM A D U R E CE M O S C O M O P ROCE S S O E O Q U A N TO F O I I 
M P ORTANT E OSOB S T Á C U L OS . N Ã O F O I U M A TAR E FA F ÁC I L , M AS F I C AM OS F ORTAL E 
CI DAS .
CONQUISTA D O GRUPO
90
Algumas palavras definem esse último encontro:
 Satisfação
 Sonho começando a sair do papel
 Motivação
 Certeza que faremos a diferença de alguma 
forma
11º ENCONTRO – MÊS DE NOVEMBRO 
 ENCONTRO FINAL
91
FOI UM M O M E N TO M Á G I C O QUE ME
FEZ REFLETIR SOBRE TODAS AS 
ATIVIDADES QUE F IZEMOS E AS 
AM IZADES QUE SE FORMARAM...
• Vivenciei neste curso
questões
acolhimento, ética, formas
de
importantes relacionadas a
escuta,
aprendizagem, tipos de
avaliação
e
condições de trabalho foram debatidas ao longo do curso.
• Isso foi um grande desafio para mim, pois aos poucos consegui inserir 
propostas na sala de aula para estimular o compartilhamento de ideias, 
o reconhecimento de responsabilidades e de compromissos entre todos 
os envolvidos no processo, buscando uma relação ética, solidária e de 
transformação (LIMA, 2017b).
92
• Além disso, busquei parcerias para fortalecer a 
integração ensino-serviço, como proposto pelo perfil 
de competência apresentado no curso de 
preceptoria.
• Cada aula do curso de preceptoria me desafiou a 
mudar minha maneira de agir, consequentemente 
mudei forma de trabalho com os alunos e com o 
serviço.
N U N C A MAIS SEREMOS OS MESMOS...
93
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BERBEL, N. A. N. Metodologia da Problematização no Ensino Superior e sua contribuição para o plano da praxis. 
Semina : v.17, n. esp., p.7-17, 1996.
BRASIL. Portaria GM/MS 399 de 22 de fevereiro de 2006. Divulga o Pacto pela Saúde 2006 – consolidação do SUS e 
aprova as diretrizes operacionais do referido pacto. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 fev, p. 43-51, 2006,
BUCKLEY, S. et al.The educational effects of portfolios on undergraduate student learning: a Best Evidence 
Medical Education (BEME) systematic review. BEME Guide No. 11. Med Teach, v. 31, n. 4, p.282-98, 2009.
CYRINO EG,TORALLES-PEREIRA ML.Trabalhando com estratégias de ensino-aprendizado por descoberta na área da 
 saúde: a problematização e a aprendizagem baseada em problemas. Cad Saude Pública. v. 20, n.3, p. 780-8, 2004.
FERNANDES JD, REBOUÇAS LC. A decade of National Curriculum Guidelines for Graduation in Nursing: 
advances and
challenges. Rev Bras Enferm. 2013; v. 66, pp. 95-101.
FREIRE P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 33ª ed. São Paulo: Paz e Terra; 2006. 
HADDAD, A.E. et al. A trajetória dos cursos de graduação na área da saúde: 1991-2004. Brasília: Instituto 
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira; 2006.
Silva VO, Santana PMMA. Curriculum content and Brazilian Health System (SUS): analytical categories, gaps and 
challenges. Interface Comunicação Saúde e Educação, (Botucatu). 2015, v. 19, n. 52, pp. 121-132. Epub 01-Ago-2014. 
ISSN 1807-5762. http://dx.doi.org/10.1590/1807-57622014.0017.
STELLA, RCR., and PUCCINI, RF. A formação profissional no contexto das Diretrizes Curriculares nacionais para o 
curso de medicina. In PUCCINI, RF., SAMPAIO, LO., and BATISTA, NA., orgs. A formação médica na Unifesp: excelência 
e compromisso social [online]. São Paulo:Editora Unifesp, 2008. pp. 53-69. ISBN 978-85-61673-66-6. Available from 
SciELO
Books
.
95
http://dx.doi.org/10.1590/1807-57622014.0017
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
KROZETA, K.; MEIER, M. J.; DANSKI, M. R. A auto-avaliação: uma possibilidade de mudança na formação 
profissional. Cogitare Enferm, v. 13, n. 4, p. 612-5, 2008.
LIMA,V.V. Constructivist spiral: an active learning methodology. Interface (Botucatu), Botucatu , v. 21, n. 61, p. 421-
434, 2017 .
MARIN, M.J.S. et al. Aspectos das fortalezas e fragilidades no uso das metodologias ativas de aprendizagem. Rev. bras. 
educ. med. [online]. v.34, n.1, p.13-20, 2010. ISSN 0100-5502. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-55022010000100003. 
MITRE, S. M. et al. Metodologias ativas de ensino-aprendizagem na formação profissional em saúde: debates atuais. 
Cien Saude Colet, v. 13, Supl. 2, p.2133-44, 2008.
SHORES, E.; GRACE, C. Manual de portfólio: um guia passo a passo para o professor. Porto Alegre. Artmed, 2001. 
SOBRAL, F. R.; CAMPOS, C. J. G.The use of active methodology in nursing care and teaching in national productions: 
an integrative review. Rev Esc Enferm USP, v. 46, n. 1, p.202-11, 2012.
96
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-55022010000100003
	CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PRECEPTORIA NO SUS –PSUS.
	Slide 2
	ACOLHIMENTO – NOSSA RECEPÇÃO NO CURSO
	PLANO DE REPOSIÇÃO
	1. EXPECTATIVAS COM O CURSO
	Slide 6
	Slide 7
	5. NARRATIVA (N1): CONQUISTAS E DESAFIOS
	CONTINUAÇÃO NARRATIVA ( N 1 ): CONQUISTAS E DESAFIOS
	Slide 10
	METODOLOGIA ATIVA
	Slide 12
	Slide 13
	Slide 14
	Slide 15
	Slide 16
	REFLEXÕES SOBRE METODOLOGIAS ATIVAS
	RECAPTULANDO SOBRE O ESTUDO DAS METODOLOGIAS ATIVAS
	7. COMO FAZER E RECEBER CRÍTICAS
	3º ENCONTRO – MÊS DE ABRIL
	COMPREENDA MELHOR A NOSSA POLIS
	PROJETO APLICATIVO
	ATIVANDO O PENSAMENTO ESTRATÉGICO GRUPO AFINIDADE
	Slide 24
	Slide 25
	Slide 26
	PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR
	VE 3 – FILME: THE DOCTOR
	CONTINUAÇÃO VE 3 – FILME: THE DOCTOR
	CONTINUAÇÃO VE 3 – FILME: THE DOCTOR
	PROJETO APLICATIVO
	5º ENCONTRO – MÊS DE JUNHO
	Slide 33
	VÍDEO UBS - DISPARADOR
	PROJETO APLICATIVO
	MATRIZES - PLANEJAMENTO
	Slide 37
	6º ENCONTRO – MÊS DE JULHO
	Slide 39
	DEVOLUTIVA SOBRE AS LINHAS DE CUIDADO
	Slide 41
	PROJETO APLICATIVO
	7º ENCONTRO – MÊS DE AGOSTO
	Slide 44
	PROCESSO DE AVALIAÇÃO
	Slide 46
	Slide 47
	Slide 48
	Slide 49
	Slide 50
	PROJETO APLICATIVO
	1. Refletimos sobre os NÓS CRÍTICOS
	8º ENCONTRO – MÊS DE SETEMBRO
	METODOLOGIA ATIVA - DRAMATIZAÇÃO
	RECAPTULANDO SOBRE A DRAMATIZAÇÃO COMO METODOLOGIA ATIVA
	FILME “MOUSIER LAZHAR”
	9º ENCONTRO – MÊS DE OUTUBRO
	R E F L E T I N D O S OB R E O N OS S O 9 º
	FILME: A CAMINHO DA ESCOLA
	IMPORTÂNCIA DE VALORIZAR A EDUCAÇÃO
	ORIENTAÇÃO COLETIVA
	Slide 62
	Slide 63
	PROJETO APLICATIVO
	MOMENTO DA EQUIPE SE UNIR AINDA MAIS
	10º ENCONTRO – MÊS DE NOVEMBRO
	AVALIAÇÃO FORMATIVA: 17/11/17
	METODOLOGIAS ATIVAS
	AVALIAÇÃO FORMATIVA
	PROJETO APLICATIVO
	CONQUISTA DO GRUPO
	11º ENCONTRO – MÊS DE NOVEMBRO ENCONTRO FINAL
	Slide 73
	Slide 74
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Outros materiais