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1 Introducao a anestesiologia veterinaria UNG

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19/02/2017
1
Introdução à anestesiologia 
veterinária
Anestesiologia Veterinária 
Prof. Douglas Alonso
PLANO DE ENSINO DA 
DISCIPLINA
CURSO Medicina Veterinária
HABILITAÇÃO Bacharelado
DISCIPLINA Anestesiologia Veterinária
CARGA HORÁRIA Total: 100h
SEMESTRE 7º semestre
1. EMENTA Estudo das principais técnicas anestesiológicas 
da prática da Medicina Veterinária com ênfase nas espécies 
domésticas e no despertar das habilidades das técnicas 
básicas de anestesiologia veterinária
19/02/2017
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PLANO DE ENSINO DA 
DISCIPLINA
2. OBJETIVOS
Proporcionar ao aluno o aprendizado na correta 
utilização dos princípios básicos da Anestesiologia 
Veterinária, possibilitando-o obter conhecimentos 
teóricos e práticos que o torne capaz de anestesiar 
um animal de maneira segura
CONTEÚDO 
PROGRAMÁTICO
• Introdução ao estudo da anestesiologia
• Avaliação pré anestésica
• Medicação pré-anestésica (MPA) e cálculos 
anestesiológicos
• Anestesia dissociativa e Neuroleptoanalgesia (NLA)
• Anestesia intravenosa e planos anestésicos
• Monitoração do paciente anestesiado
• Anestesia inalatória: Farmacologia
19/02/2017
3
CONTEÚDO 
PROGRAMÁTICO
• Anestesia inalatória: Aparelhos e circuitos 
respiratórios na anestesia
• Anestesia com respiração controlada
• Ressuscitação cárdio-cérebro-pulmonar (RCCP)
• Anestesia locorregional
CONTEÚDO 
PROGRAMÁTICO
• Analgesia e controle da dor
• Anestesia balanceada
• Anestesia em pacientes especiais: cardiopatas, 
hepatopatas, nefropatas, neonatos, geriátricos, para 
operação cesariana e para procedimentos oftálmicos
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4
Metodologia de Ensino
o Aulas Expositivas dialogadas
o Apresentações em Multimídia
o Pesquisas Bibliográficas
o Aulas e vivência prática na rotina hospitalar
Procedimentos e critérios 
para avaliação
• A definir...
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Anestesiologia veterinária
O que é?
� Especialidade médica ou médico-
veterinária, multidisciplinar, 
relacionada com a farmacologia, 
fisiologia e clínica da anestesia e 
campos relacionados, incluindo 
reanimação, assistência 
respiratória intensiva e manejo da 
dor
19/02/2017
6
O que é?
� É o estudo dos diversos 
procedimentos existentes, nos 
quais, através da administração de 
fármacos, se obtém a contenção do 
paciente, e/ou a diminuição ou 
abolição da sensibilidade dolorosa
O que é?
Histórico
� Gênesis: “O grande Deus produziu um sono 
profundo e criou Eva da costela de Adão”
� Métodos primitivos:
� Concussão cerebral
� Asfixia
� Frio
� Embriaguez
� Compressão de nervos e vasos
19/02/2017
7
Descoberta da Anestesia
� Horace Wells (1845): N2O (sintetizado em 1772)
� William Thomas Green Morton (1846): Éter 
(sintetizado em 1540)
� Pierre Cyprien Oré (1872): Hidrato de cloral via 
IV
� Köller (1884): Cocaína na superfície do globo 
ocular
� Ácido barbitúrico (1927)
Histórico
19/02/2017
8
Terminologias
� Anestesia: abolição de todas as formas de 
sensação, podendo ser local, geral ou 
dissociativa
� Analgesia: ausência de sensibilidade 
dolorosa
� Anestesia cirúrgica: perda da consciência e 
sensibilidade com suficiente relaxamento 
muscular e analgesia para possibilitar a 
intervenção cirúrgica sem dor nem 
movimentos do paciente
� Tranqüilização: estado de calma e 
tranqüilidade, produzido por drogas que 
atuam no SNC, no qual o paciente está 
acordado, porém, relaxado e indiferente 
aos estímulos do meio ambiente. Muitas 
vezes o animal não responde a estímulos 
dolorosos de pouca intensidade
� Sedação: grau leve de depressão do SNC, 
onde o paciente se encontra acordado e 
tranqüilo (na prática, é usado como sinônimo 
de tranqüilização)
Terminologias
19/02/2017
9
� Hipnose: sono induzido artificialmente, do 
qual o paciente pode ser despertado 
mediante estímulo
� Catalepsia: estado de imobilidade com 
rigidez maleável dos membros. O paciente 
normalmente não responde a estímulos 
visuais ou dolorosos de pouca intensidade
� Neuroleptoanalgesia: estado de 
tranquilização e analgesia intensa, obtido 
pela administração de um tranquilizante e 
um analgésico associados
Terminologias
Divisões da anestesiologia
� Medicação pré-anestésica – MPA
� Anestesia Local – AL
� Tópica �Infiltrativa �Regional
� Anestesia Geral
� Injetável �Inalatória
� Anestesia dissociativa
� Miorrelaxantes
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Divisão do período anestésico
Pré-anestesia
Indução anestésica
Manutenção anestésica
Recuperação anestésica
Atribuições do anestesista
� Colaborar com o cirurgião, na escolha da 
melhor anestesia para cada caso
� Dar ordens para o preparo pré-anestésico
� Executar a anestesia perfeita
� Preparar os materiais indispensáveis à 
anestesia
� Advertir o cirurgião sobre a oportunidade 
de iniciar a intervenção, estado do paciente 
e acidentes/incidentes ocorridos
19/02/2017
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Ficha anestésica
� Mandar aplicar a medicação necessária 
durante anestesia
� Não seguir o ato operatório, caso ache 
pertinente
� Único da equipe permitido a dar sugestões 
da marcha do procedimento e as vantagens 
de interrompê-lo
� Responsável pela monitoração e ficha 
anestésica
Atribuições do anestesista
Condutas anestésicas
Devem estar pré definidas antes de se iniciar 
o ato anestésico, levando em consideração:
� Estado do paciente
� Espécie animal
� Duração da intervenção
� Localização e extensão da intervenção
� Escolha do agente anestésico
� Custo operacional
19/02/2017
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Períodos pré, trans e pós-
anestésicos
Período pré-anestésico
Avaliação e preparação do paciente
Anamnese
� Identificação (espécie, raça, idade, sexo, peso)
� Histórico clínico (tempo da doença, diarréia, vômitos, 
hemorragia, epilepsia/convulsões, insuficiências...)
� Medicamentos que o animal está recebendo
� Histórico de anestesias anteriores
19/02/2017
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Avaliação e preparação do paciente
Exame físico
� Estado geral (obesidade, caquexia, gestação, 
desidratação)
� Sistema cardiovascular
� Sistema respiratório
� Fígado
� Rins
Período pré-anestésico
Avaliação e preparação do paciente
Exames complementares
� Hematócrito (Ht) e Hemoglobina (Hb):
capacidade de transp O2 de para os tecidos
�Ht �: pode indicar perda de fluidos � desidrat. 
� débito cardíaco estará � � hipotensão
�Ht �: anemia devido perda sanguínea ou 
hemólise � suprimento de O2 para os tecidos 
está reduzido
Período pré-anestésico
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Avaliação e preparação do paciente
� Proteína plasmática total: qdo �, mais 
droga livre na corrente circulatória �
efeito dos anestésicos potencializados para 
o paciente
� Tempo de coagulação: hemorragia durante 
a operação � recuperação prolongada, 
choque e morte 
Período pré-anestésico
Avaliação e preparação do paciente
� Eletrocardiograma (ECG): freqüência e 
ritmo cardíaco
� Radiografias: quando o animal apresentou 
sinais de dispnéia, tosse, sons anormais 
Período pré-anestésico
19/02/2017
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Avaliação e preparação do 
paciente
Período pré-anestésico
 
Variável Cão Gato Cavalo 
Freq. cardíaca 70 - 180 110 - 200 30 – 45 
T (°C) 37,5 – 39,2 37,8 – 39,2 38,0 – 38,5 
Freq. respirat. 10 - 30 25 - 40 8 - 20 
Hb (g/dl) 14 - 18 9 - 16 
Hematócrito (%) 35 - 54 25 - 45 32 - 52 
PTN total (g/dl) 5,7 – 7,8 6,3 – 8,3 6,0 – 8,5 
10 - 16
Parâmetros fisiológicos
Avaliação e preparação do paciente
Risco Anestésico (Classificação ASA)
�Classificação do estado físico do paciente 
para determinação do risco anestésico-
cirúrgico (Sociedade Americana de 
Anestesiologistas – ASA)
Período pré-anestésico
19/02/2017
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Categoria Condições físicas Exemplos
Classe I
Risco 
mínimo
Paciente hígido S/ doença aparente; OSH eletiva; 
conchectomia; caudectomia; 
orquiectomia
Classe II
Risco leve
D. sistêmica branda Tumor de pele; frat s/ choque; 
hérnia ñ complic.; criptorquidismo; 
infecção localizada; doença 
cardíaca compensada 
Classe III
Risco 
moderado
D. sistêmica grave Febre; desidratação; anemia; 
caquexia; hipovolemia moderada
Classe IV
Risco alto
D. sistêmica grave que é 
um risco cte à vida
Uremia; toxemia;desidrat. grave 
c/ hipovolemia; anemia; doença 
cardíaca descompensada; 
emaciação; febre alta
Classe V
Risco grave
Paciente moribundo s/
expect. de vida em 24hs
c/ ou s/ operação 
Choque extremo e desidrat; 
tumor maligno terminal ou 
infecção; trauma grave 
E Emergência
Período pré-anestésico
Avaliação e preparação do paciente
Espécie Alimentar Hídrico
Peq. animais 8-12 horas até 2 horas
Eqüinos adultos 12 horas 2 horas
Potros 2-3 horas
Bovinos 1/2 48h antes e 
completo 24h antes
18-24 h
Bezerros 2-3 horas
Peq. 
Ruminantes
24-36 horas 12 horas
Período pré-anestésico
JEJUM
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Avaliação e preparação do paciente
� Acesso vascular
� Cateterização e manutenção de um acesso 
venoso periférico
� Contenção
� Acomodação do paciente
Período pré-anestésico
Período trans-anestésico
Início da anestesia ppe dita até recuperação
Paciente
� Monitoração constante (parâmetros, plano 
anestésico, posicionamento, medicações...)
Aparelho
� Montagem
� Volume de O2 e % de anestésico oferecido
� Sonda endotraqueal
Período trans-anestésico
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Período pós-anestésico
Início da recuperação até total restabelecim/ 
da consciência e parâmetros fisiológicos
Imediato
�Cuidados c/ integridade física do paciente
�Local calmo, T°C adequada e pouca luz
Tardio
�Observação p/ sinais de dor
�Distúrbios do equilíbrio ácido-básico
Período pós-anestésico
Vias de administração
�Oral (PO)
�Inalatória
�Intramuscular (IM)
�Subcutânea (SC)
�Intravenosa (IV) ou endoflébica
� Endovenosa (EV)
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Vias de administração
�Subcutânea (SC)
�Tópica
�Espinhal
�Intraperitoneal (IP)
Vias de administração
Em pequenos animais
Via IV Via IM Via SC
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20
Vias de administração
Em pequenos animais
Via IV Via IM Via SC

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