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Oxigenoterapia NHB

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 Ventilação: entrada e saída de ar entre as 
unidades funcionais dos pulmões, alvéolos, e o 
meio externo. 
 Oxigenação: participação do oxigênio 
molecular no processo de obtenção de 
oxigênio. Este conceito se relaciona, dentre 
outros fatores com a saturação de oxigênio. 
 Perfusão: fluxo sanguíneo para pulmões e 
tecidos. 
 Difusão: movimento de moléculas de área de > 
concentração para de < concentração. 
 Transporte: dos gases respiratório 
 Hemoglobina: transportador de O2 e CO2 
 Regulação: assegura a inspiração suficiente de 
O2 e eliminação adequada de CO2 
CONTROLADA POR: 
 Reguladores Nervosos: controle da frequência, 
profundidade e rimo respiratório 
 Reguladores químicos: influência das 
substancias químicas, como CO2, íons de H 
 
 Fisiológicos
 De desenvolvimento
 Comportamentais
 Ambientais
1. Fisiológicos: distúrbios metabólicos 
Doenças ou situações que causem aumento da 
atividade metabólica e consequente aumento da 
demanda de O2 expl: febre, hipertireoidismo , diabete 
2. De Desenvolvimento 
 
- Adulto: a exposição fatores de risco (dieta 
não saudável, falta de exercício, estresse , 
medicamentos e fumo) aumenta o risco para 
doenças cardíacas ou pulmonares 
- Idosos: as alterações do processo de 
envelhecimento ( capacidade de expansão 
plena dos pulmões) níveis de oxigenação 
 
3. Comportamentais: 
4. - k 
 
 
- Ansiedade : aumento da atividade metabólica e a 
demanda de O2 ; Inspiração de O2 e expiração de CO2 
- Nutrição: a obesidade causa diminuição da 
expansibilidade pulmonar , a desnutrição leva ao 
desgaste do musculo respiratório e da força muscular 
e excursão respiratória 
- Atividade Física : aumenta a atividade metabólica e a 
demanda de O2; Inspiração de 02 e expiração de CO2 
- Tabagismo: associados a cardiopatas, DPOC e CA de 
pulmão 
- Abuso de Substancias: excesso de álcool e outras 
drogas que aumentam a atividade metabólica 
4. Ambientais 
- Poluição de áreas urbanas: doenças pulmonares 
- Locais de trabalho: doenças pulmonares 
 Oferta de oxigênio ao cliente através da via 
inalatória com finalidade de prevenir ou 
minimizar hipóxia tecidual. 
 Consiste na administração de oxigênio numa 
desconcentração de pressão superior a 
encontra na atmosfera ambiente . 
 Equipe de enfermagem, observando 
padronização da instituição 
 Medicamentos , logo, monitorar dosagem ou 
concentração de O2 
 Oxigênio altamente combustível, provoca 
incêndio facilmente 
 Manutenção preventiva ou fluxômetro 
 Usar mascara descartável e óculos pela 
predisposição a doenças transmissíveis do 
aparelho respiratório. 
 Cateter nasal 
 Cateter nasal de alça regulável 
 Máscara com reservatório 
 Máscara de Venturi 
 
 
 Inserção de um cateter do oxigênio no nariz 
até nasofaringe 
 Simples e confortável , indicado para 
fortalecimento de baixa a média concentração 
de O2 (fluxo de 1 a 61/min) 
 
 
 Oferece baixa taxa de fluxo de oxigênio 
 Caso excede a 6 a 8L/min provoca deglutição 
do ar, irritação e ressecamento da mucosa 
nasofaringea e cefaleia; 
 Requerem trocas frequentes – cada 24hrs ou 
se necessário e revezamento das narinas; 
 Facilidade de deslocamento; 
 A respiração bucal diminui a fração 
respiratória de O2 
 Nem sempre é bem tolerada em função do 
desconforto produzido. 
 
 Explicar o procedimento e obter a autorização 
do paciente; 
 Lavar as mãos e calçar luvas de procedimento; 
 Medir cateter da ponta do nariz até o lóbulo 
da orelha marcar a medicação; 
 Introduzir gentilmente o cateter até a marca 
(em algumas instituições utiliza-se gaze 
embebecida com SF 0,9% para umidificação do 
cateter antes de sua introdução na narina) 
 Fixar o cateter na narina de forma não 
tracioná-lo 
 
 
 
 
 
 Conforto maior que no uso nasal 
 Facilita a convivência , pois pode comer , falar, 
sem obstáculos 
 Facilidade de manter paciente em qualquer 
posição 
 Fluxo de 1 a 6l/min 
 Facilidade na aplicação 
 
 Não pode ser usada por pacientes com 
problemas nos condutos nasais; 
 Concentração de O2 inspirada desconhecida , 
pois ocorre perda de oxigênio; 
 De poucas aceitação por criança pequenas 
 
 
 Explicar o procedimento ao paciente e obter a 
autorização do paciente; 
 Lavar as mãos e calçar as luva de procedimento; 
 Introduzir gentilmente cada haste do cateter 
em cada narina; 
 Ajustar as alças reguláveis, passando-as por trás 
da orelha; 
 
 
 
Método mais confiável e preciso para uma 
administração precisa de O2 por meios não invasivos. 
 
É o tamanho e abertur do seu adaptador (sistema de 
cores) que determina a porcentagem de fornecimento 
da concentração de oxigenio ( de 24 a 50%) 
 
 
 
: 
 Terapia de curto prazo; 
 Dificuldade a comunicação e alimentação; 
 Pode causar ansiedade pela sensação de 
sufocamento; 
 Criam pressão e retém a umidade requerendo 
maior cuidado com a pele; 
 A eficácia a mascara depende da forma como 
ela se adapta a rosto; 
 Necessidade de um aximetro de pulso para 
maior controle da oferta de oxigênio 
 
 
 
 
 Fornece altas taxas de O2 
 Confortável 
 
 Interfere na comunicação e na alimentação
 Explicar o procedimento e obter a autorização 
do paciente;
 Lavar as mãos e calçar luvas de procedimentos;
 Colocar gentilmente a máscara no rosto do 
paciente , de forma a cobrir o nariz e a boca;
 Ajustar as alças elásticas, passando-as por trás 
da orelha, permitindo melhor adaptação da 
máscara ao rosto do paciente , porém sem 
execer pressão excessiva;
 
 Administrar O2 sempre conectad ao reduor de 
pressão (manômetro) e ao fluxômetro; 
 Atentar a rotina institucional quanto a: 
- Presença de umidificador; 
- Troca dos dipositivos respiratórios 
 Controlar rigorosamente o fluxo de O2 (L/m); 
 Manter a mascara ou cateter nasal bem 
adaptado e em um bom funcionamento 
 Avaliar frequentemente sinais e sintomas de 
alterações respiratórias; 
 
 
 
 
 
 É a administração de pequenas partículas de 
agua em oxigênio ou ar comprimido sob a 
forma de aerossol, com ou sem medicação, nas 
;vias aéreas superiores 
 
 
 
 
 
 
 Tecnica baseada na inserção de cateter de 
aspiração nas vias aereas superiores e/ou 
inferiores. 
 Tem finalidade de reduzir a secreção em vias 
aéreas superiores e inferiores , possibilitando a 
ventilação e oxigenação adequada. 
 Sonsa de aspiração , de tamanho adequado; 
 Luva de procedimento; 
 Luva de procedimento esterilizada ou luva 
cirúrgica, para aspiração traqueal; 
 Copo em agua limpa; 
 Explicar o procedimento e obter a autorização 
do paciente; 
 Elevar o decúbito do paciente ( Fowler ou 
Semi); 
 Lavar as mãos e calçar luvas de procedimento 
esterilizada , máscara e óculos; 
 Abrir o involucro da sonda de aspiração de 
modo a expor apenas a extremidade de 
conexão; 
 Abrir o monômetro do vácuo. Em geral a 
pressão ajustada entre 80 e 120mmHg; pressão 
mais altas causam traumatismo excessivo, sem 
melhorar a remoção das secreções; 
 
 Introduzir a sonda de aspiração pela boca ou 
nariz até a traqueia, sem aciona o vácuo; 
 Aplicar aspiração intermitente ( 
desclampeando o silicone ou ocluindo a válvula 
da sonsa de aspiração), durante 10 a 15 
segundos com movimentos rotatórios; 
 Promover a retirada da sonda; 
 Avalia a necessidade de repetir o procedimento 
de aspiração; 
 
 Se o paciente estiver fazendo oxigenoterapia 
realizar pré- oxigenação antes de aspirar 
aumentando um pouco o fluxo sanguíneo, se 
possível . Não esquecendo de retornar ao fluxo 
de oxigênio prescrito quando terminar o 
procedimento.

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