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RESUMO - MODALIDADES OXIGENOTERAPIA

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MODALIDADES OXIGENOTERAPIA
Consiste na administração de oxigênio numa concentração de pressão superior à encontrada na Conceito atmosfera ambiental para corrigir e atenuar deficiência de oxigênio ou hipóxia, aplicada tanto em situações clínicas agudas quanto crônicas.
1. SISTEMAS DE BAIXO FLUXO
Os sistemas de baixo fluxo têm esse nome por fornecerem uma quantidade de oxigênio abaixo da demanda do paciente, ou seja, o aparelho não fornece todo o ar, apenas uma parte.
 Catéter nasal Catéter tipo óculos
 
 Máscara facial simples Máscara com Reservatório
Máscara de traqueostomia
2. SISTEMA DE ALTO FLUXO
os sistemas de alto fluxo da Oxigenoterapia fornecem a quantidade total do oxigênio para o paciente, ou seja, ele respira apenas com o auxílio do aparelho.  Isso é feito através do mecanismo Venturi, que se baseia no princípio de Bernoculli – que aspira o ar do ambiente, e o coloca dentro do organismo da pessoa graças a geradores de fluxo e máscaras de arrastamento de ar.
Máscara de Venturi
3. VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO INVASIVA 
A ventilação não invasiva consiste em um suporte ventilatório com utilização de pressão positiva empregado em pacientes que não estejam fazendo uso de qualquer tipo de via aérea artificiais (tubo endotraqueal ou cânula de traqueostomia). A conexão entre o dispositivo ventilatório e o paciente é realizada através de uma máscara nasal ou facial. 
Modos Ventilatórios Convencionais:
CPAP (Pressão positiva contínua) BIPAP (pressão positiva em dois níveis)
4. VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA 
Na ventilação invasiva utiliza-se uma prótese introduzida na via aérea, isto é, um tubo oro ou nasotraqueal (menos comum) ou uma cânula de traqueostomia
Intubação endotraqueal Traqueostomia
Nasotraqueal
INDICAÇÃO
· PaO2 < 60 mmHg ou Sat O2 < 90 % (em ar ambiente) 
· Sat O2 < 88% durante a deambulação, exercício ou sono em portadores de doenças cardiorrespiratórias.
· Parada Cardiorrespiratória
· IAM ---> Reduz sobrecarga cardíaca
· Intoxicação por gases (CO)
· Traumatismos graves
· Angina instável
· Recuperação pós-anestésica (procedimentos
· Insuficiência respiratória aguda ou crônica
· Insuficiência cardíaca congestiva (ICC)
· Apneia obstrutiva do sono
· DPOC exacerbada (Doença pulmonar obstrutiva crônica desenvolve progressivamente, impedindo que o oxigênio suficiente chegue à corrente sanguínea e não permite que o dióxido do calibre de carbono seja suficientemente exalado do organismo, devido à diminuição prolongada do calibre das vias aéreas e destruição do tecido pulmonar);
· Asma exacerbada (Doença inflamatória crônica, caracterizada por limitação variável ao fluxo aéreo e por hiperresponsividade das vias aéreas inferiores. Podendo ser reversível espontaneamente ou com tratamento);
· Pneumonias (adquirida em ambiente hospitalar) Ocorre após 48 horas da admissão hospitalar;
· SDRA leve (Síndrome do desconforto respiratório agudo) consiste em uma grave insuficiência respiratória aguda causada através de uma inflamação pulmonar, há um grande aumento na permeabilidade da membrana alvéolo capilar pulmonar. Sendo uma doença heterogênea;
· Prevenção de Insuficiência Respiratória após Extubação; 
· Insuficiência Respiratória no Pós-operatório Imediato; 
· Pacientes Terminais
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
· Manter equipamentos de oxigênio afastado de qualquer fonte de fogo ou faísca
· Inspecionar diariamente a pele em contato com o cateter de oxigênio (inclusive atrás das orelhas) como medida preventiva; Caso haja irritação local da pele em contato com o cateter, pode-se usar protetores atrás das orelhas (rolinhos de algodão ou gaze) ou ainda creme à base de água.
· Avaliar posicionamento e fixação da cânula;
· Avaliar fluidificação da secreção;
· Avaliar permeabilidade da cânula.
· Orientar o cliente e/ou acompanhante quanto ao procedimento;
· Posicionar o cliente (decúbito elevado);
· Aumentar oferta de oxigênio, antes de começar um procedimento;
· Deixar o cliente confortável e campainha ao alcance;
· Manter o ambiente limpo e em ordem
· Conferir periodicamente os parâmetros estabelecidos com os fornecidos pelo aparelho; 
· Trocar circuitos e acessórios ventilatórios a cada 15 dias, ou assim que necessário; 
· Trocar filtro e umidificador a cada 48 hs, ou sempre que necessário; 
· Trocar sistema fechado de aspiração traqueal a cada 24hs, ou sempre que necessário; 
· Substituir a água dos nebulizadores e umidificadores a cada 24hs; 
· Retirar o excesso de água condensado nos circuitos;
· Avaliar nível de consciência;
· Monitorar frequência respiratória, saturação de oxigênio, gasometria arterial, níveis de hemoglobina e radiografia torácica.
· Verificar o procedimento de desinfecção e esterilização do equipamento usado
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
· http://www2.ebserh.gov.br/documents/147715/0/Padroniza%C3%A7%C3%A3o+do+uso+da+oxigenoterapia/6e21880e-cb12-4ee6-acda-f751c894e913
· http://www.szpilman.com/CTI/protocolos/Oxig%C3%AAnio%20e%20ventila%C3%A7%C3%A3o%20n%C3%A3o%20invasiva.pdf
· https://www.cpapvital.com.br/blog/oxigenoterapia-tratamento-respiratorio/
· https://docplayer.com.br/3993303-Oxigenoterapia-e-ventilacao-nao-invasiva.html
· http://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/04/882901/ventilacao-mecanica-como-iniciar.pdf
· https://cepein.femanet.com.br/BDigital/arqTccs/0711250753.pdf

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