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Aula 6 Auditoria Contábil6 1

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Ciências Contábeis 
Auditoria Contábil 
E-mail: anderson.moura@fmu.br 
Prof. Ms. Anderson Moura da Silva 
Aula 6 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
NBC PA 13 (R2) - Exame de 
Qualificação Técnica para 
Auditor. 
 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
NBC PA 13 (R2) - Exame de Qualificação Técnica para Auditor. 
 
 
Conceituação 
 
Objetivo 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
Provas Previstas 
 
 
 
(a) prova de Qualificação Técnica Geral (QTG) para atuação em entidades 
em geral; 
 
(b) prova específica para atuação em instituições reguladas pela Comissão 
de Valores Mobiliários (CVM); 
 
(c) prova específica para atuação em instituições autorizadas a funcionar 
pelo Banco Central do Brasil (BCB); 
 
(d) prova específica para atuação em sociedades supervisionadas pela 
Superintendência de Seguros Privados (Susep); e 
 
(e) prova específica para atuação em entidades supervisionadas pela 
Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc). 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
Administração 
 
 
O Exame de Qualificação Técnica para Auditor é regido 
pela Comissão Administradora do Exame (CAE) - Auditoria, 
formada por membros que sejam contadores, com 
experiência em Auditoria Independente, indicados pelo CFC, 
pelo Instituto dos Auditores Independentes do Brasil 
(Ibracon) e pela Superintendência Nacional de Previdência 
Complementar (Previc). 
 
A CAE-Auditoria pode propor à Vice-Presidência de 
Desenvolvimento Profissional do CFC a participação, como 
convidados, de representantes de órgãos reguladores nas 
suas reuniões. 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
Estrutura, controle e aplicação. 
 
 
Cabe à Vice-Presidência de Desenvolvimento 
Profissional em conjunto com a CAE: 
 
a) elaborar e coordenar a aplicação do exame, bem 
como administrar todas as suas etapas; 
 
b) emitir e publicar, no Diário Oficial da União, 
relatório contendo o nome e o número de 
registro no CRC dos candidatos aprovados no 
Exame de Qualificação Técnica para Auditor, em 
até 90 (noventa) dias após a aplicação da última 
prova da edição do exame. 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
Forma e conteúdo das provas 
 
 As provas são aplicadas em ambientes, 
físicos ou virtuais, a serem divulgados pelo CFC e 
pelos Conselhos Regionais de Contabilidade (CRCs). 
 
Na prova de Qualificação Técnica Geral (QTG), 
são exigidos conhecimentos do contador nas 
seguintes áreas: 
 
a) Normas Brasileiras de Contabilidade, Técnicas e 
Profissionais, editadas pelo Conselho Federal de 
Contabilidade (CFC); 
b) Legislação Societária; e 
c) Língua Portuguesa Aplicada. 
 
 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
Forma e conteúdo das provas 
 
 Na prova específica para atuação do contador 
em auditoria independente, nas instituições reguladas 
pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), são 
exigidos conhecimentos de: 
 
(a) Legislação e Normas do Mercado de Capitais e 
demais normas da CVM pertinentes aos auditores 
independentes; 
 
(b) Legislação e Normas da B3 S.A. – Brasil, 
Bolsa, Balcão concernentes aos níveis diferenciados 
de Governança Corporativa e segmentos especiais de 
listagem. 
 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
Forma e conteúdo das provas 
 
 Na prova específica para atuação do contador 
em auditoria independente nas instituições autorizadas 
a funcionar pelo Banco Central do Brasil (BCB), são 
exigidos conhecimentos de: 
 
a) egislação e normas aplicáveis às instituições 
autorizadas a funcionar pelo BCB; 
 
a) operações de instituições autorizadas a funcionar 
pelo BCB; 
 
a) contabilidade de instituições financeiras e demais 
entidades autorizadas a funcionar pelo BCB; 
 
b) legislação e normas emanadas pelo Conselho 
Monetário Nacional (CMN). 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
Forma e conteúdo das provas 
 
 Na prova específica para atuação do contador 
em auditoria independente nas sociedades 
supervisionadas pela Superintendência de Seguros 
Privados (Susep), são exigidos conhecimentos de: 
 
a) legislação e normas aplicáveis às sociedades 
supervisionadas pela Susep; 
 
a) operações de sociedades supervisionadas pela 
Susep; 
 
b) contabilidade de sociedades e demais entidades 
supervisionadas pela Susep. 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
Forma e conteúdo das provas 
 
 Na prova específica para atuação do contador 
em Auditoria Independente nas entidades 
supervisionadas pela Superintendência Nacional de 
Previdência Complementar (Previc), são exigidos 
conhecimentos de: 
 
a) legislação e normas aplicáveis às entidades 
supervisionadas pela Previc; 
 
b) operações de entidades supervisionadas pela 
Previc; 
 
c) contabilidade de entidades supervisionadas pela 
Previc. 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
Aprovação e periodicidade 
Certidão de aprovação 
Recursos 
Disposições finais 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
NBC TA 260 (R2) – COMUNICAÇÃO COM OS 
RESPONSÁVEIS PELA GOVERNANÇA 
 
 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
NBC TA 260 (R2) – COMUNICAÇÃO COM OS RESPONSÁVEIS PELA GOVERNANÇA 
 
 
 Alcance 
Esta norma trata da responsabilidade do auditor independente na 
comunicação com os responsáveis pela governança na auditoria de 
demonstrações contábeis. 
 
Esta norma não estabelece requisitos relacionados à comunicação 
do auditor com a administração ou proprietários da entidade, a menos 
que eles também sejam responsáveis pela governança. 
 
Devido à importância da efetiva comunicação recíproca na 
auditoria de demonstrações contábeis, esta norma fornece uma 
estrutura abrangente para a comunicação do auditor com os 
responsáveis pela governança e identifica alguns assuntos específicos a 
serem comunicados a eles. 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
NBC TA 260 (R2) – COMUNICAÇÃO COM OS RESPONSÁVEIS PELA GOVERNANÇA 
 
 
 
 Papel da Comunicação 
 
 Esta norma aborda, principalmente, as comunicações do auditor aos 
responsáveis pela governança. Contudo, a efetiva comunicação recíproca é 
importante para auxiliar: 
 
(a) o auditor e os responsáveis pela governança a entenderem assuntos relacionados ao 
contexto da auditoria e a desenvolverem um relacionamento de trabalho construtivo. Esse 
relacionamento é desenvolvido mantendo ao mesmo tempo a independência e a objetividade 
do auditor; 
 
(b) o auditor a obter dos responsáveis pela governança informações relevantes para a 
auditoria. Por exemplo, os responsáveis pela governança podem auxiliar o auditor a entender 
a entidade e seu ambiente, identificar fontes de evidência de auditoria apropriadas e fornecer 
informações sobre transações ou eventos específicos; 
 
(c) os responsáveis pela governança a cumprirem sua responsabilidade de exercer 
supervisão geral do processo de relatórios financeiros, reduzindo, dessa maneira, os riscos de 
distorção relevante nas demonstrações contábeis. 
 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
NBC TA 260 (R2) – COMUNICAÇÃO COM OS RESPONSÁVEIS PELA GOVERNANÇA 
 
 Os Objetivos do Auditor 
(a) Comunicar claramente aos responsáveis pela governança as suas 
responsabilidades em relação à auditoria das demonstrações contábeis, e uma 
visão geral do alcance e da época planejados da auditoria; 
 
(b) Obter dos responsáveis pela governança informações relevantes para a 
auditoria; 
 
(c) Fornecer, tempestivamente, aos responsáveis pela governança as 
observações decorrentes da auditoria que sejamsignificativas e relevantes 
para a sua responsabilidade de supervisionar de modo geral o processo de 
relatórios financeiros; e 
 
(d) Promover a efetiva comunicação recíproca entre o auditor e os 
responsáveis pela governança. 
 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
NBC TA 260 (R2) – COMUNICAÇÃO COM OS RESPONSÁVEIS PELA GOVERNANÇA 
 
 
 Definições e Significados 
Para fins desta norma, os termos a seguir têm os 
seguintes significados: 
 
 
(a) Responsáveis pela governança. 
 
(b) Administração. 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
NBC TA 260 (R2) – COMUNICAÇÃO COM OS RESPONSÁVEIS PELA GOVERNANÇA 
 
 
 Requisitos 
O auditor deve determinar as pessoas apropriadas 
dentro da estrutura da governança da entidade com as 
quais deve se comunicar : 
 
 
 Comunicação com o subgrupo dos responsáveis pela governança. 
 
 Quando todos os responsáveis pela governança estão envolvidos 
na administração da entidade. 
 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
NBC TA 260 (R2) – COMUNICAÇÃO COM OS RESPONSÁVEIS PELA GOVERNANÇA 
 
 
 Assuntos a serem comunicados 
 Responsabilidade do auditor em relação à auditoria das 
demonstrações contábeis. 
 
 Alcance e época planejados da auditoria 
 
 Constatação significativa decorrente da auditoria 
 
 Independência do auditor 
 
 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
NBC TA 260 (R2) – COMUNICAÇÃO COM OS RESPONSÁVEIS PELA GOVERNANÇA 
 
 
 Processo de Comunicação 
 Estabelecimento do processo de comunicação. 
 
 Forma de comunicação. 
 
 Época da comunicação. 
 
 Adequação do processo de comunicação. 
 
 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
NBC TA 260 (R2) – COMUNICAÇÃO COM OS RESPONSÁVEIS PELA GOVERNANÇA 
 
 
 Documentação 
Caso os assuntos que devam ser comunicados, conforme 
exigido por esta norma, sejam comunicados verbalmente, o 
auditor deve incluir essa informação na documentação de 
auditoria, inclusive quando e a quem eles foram comunicados. 
 
Caso os assuntos tenham sido comunicados por escrito, o 
auditor deve reter cópia da comunicação como parte da 
documentação de auditoria, de acordo com a NBC TA 230 – 
Documentação de Auditoria, itens 8 a 11 e A6 (ver item A54). 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
O auditor tem entre seus objetivos comunicar claramente aos responsáveis pela governança as suas 
responsabilidades, em relação à auditoria das demonstrações contábeis, e, também, sua visão geral do 
alcance e da época planejados da auditoria. Com relação ao processo de comunicação com os responsáveis 
pela governança, assinale a alternativa correta, tomando como base os dispositivos da NBC TA260. 
 
A) O auditor deve comunicar por escrito aos responsáveis pela governança as constatações significativas decorrentes 
da auditoria se, no seu julgamento profissional, a comunicação verbal não for adequada. As comunicações por escrito 
não precisam incluir todos os assuntos que surgiram no curso da auditoria. 
 
B) O auditor deve verificar se houve comunicação recíproca entre o auditor e os responsáveis pela governança, bem 
como se esta foi adequada para fins da auditoria. Em caso negativo, o auditor deve verificar se tal aspecto deve ser 
considerado em sua avaliação de riscos e na sua capacidade de obter evidência de auditoria. 
 
C) Caso os assuntos que devam ser comunicados, conforme exigido na norma NBC TA 260, tenham sido comunicados 
verbalmente, o auditor deve incluir essa informação na documentação de auditoria, apesar de ela, isoladamente, não 
comprovar quando e quem foram comunicados sobre tais assuntos. 
 
D) O tamanho, a estrutura operacional, o ambiente de controle e a estrutura legal da entidade auditada, bem como 
qualquer obrigação legal de comunicar certos assuntos em prazo determinado, podem constituir fatores relevantes 
para determinar se o processo de comunicação interna é confiável e fidedigno. 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
NÃO é considerado objetivo do auditor, para atendimento da NBC TA 260 - Comunicações com os 
Responsáveis pela Governança: 
 
A) Comunicar claramente aos responsáveis pela governança as suas responsabilidades em relação à auditoria 
das demonstrações contábeis e uma visão geral do alcance e da época planejados da auditoria. 
 
B) Obter dos responsáveis pela governança informações relevantes para a auditoria. 
 
C) Fornecer tempestivamente aos responsáveis pela governança, as observações decorrentes da auditoria que 
sejam significativas e relevantes para a responsabilidade conjunta e recíproca do auditor e dos responsáveis 
pela governança no processo dos relatórios contábeis. 
 
D) promover uma efetiva comunicação recíproca entre o auditor e os responsáveis pela governança. 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
NBC TA 315 (R1) – IDENTIFICAÇÃO E 
AVALIAÇÃO DOS RISCOS DE DISTORÇÃO 
RELEVANTE POR MEIO DO ENTENDIMENTO 
DA ENTIDADE E DO SEU AMBIENTE 
 
 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
NBC TA 315 (R1) – IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS DE DISTORÇÃO RELEVANTE 
POR MEIO DO ENTENDIMENTO DA ENTIDADE E DO SEU AMBIENTE 
 
 
 Alcance 
Esta Norma trata da responsabilidade do auditor na 
identificação e avaliação dos riscos de distorção relevante nas 
demonstrações contábeis por meio do entendimento da 
entidade e do seu ambiente, inclusive do controle interno da 
entidade. 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
NBC TA 315 (R1) – IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS DE DISTORÇÃO RELEVANTE 
POR MEIO DO ENTENDIMENTO DA ENTIDADE E DO SEU AMBIENTE 
 
 Os Objetivos do Auditor 
O objetivo do auditor é identificar e avaliar os riscos de distorção 
relevante independentemente se causados por fraude ou erro, nos 
níveis da demonstração contábil e das afirmações, por meio do 
entendimento da entidade e do seu ambiente, inclusive do controle 
interno da entidade, proporcionando assim uma base para o 
planejamento e a implementação das respostas aos riscos 
identificados de distorção relevante. 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
NBC TA 315 (R1) – IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS DE DISTORÇÃO RELEVANTE 
POR MEIO DO ENTENDIMENTO DA ENTIDADE E DO SEU AMBIENTE 
 
 
 Definições 
 Afirmações. 
 
 Risco de negócio. 
 
 Controle interno . 
 
 Procedimentos de avaliação de riscos . 
 
 Risco significativo. 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
NBC TA 315 (R1) – IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS DE DISTORÇÃO RELEVANTE 
POR MEIO DO ENTENDIMENTO DA ENTIDADE E DO SEU AMBIENTE 
 
 
 Requisitos 
Procedimentos de avaliação de risco e atividades relacionadas. 
 
Os procedimentos de avaliação de riscos incluem: 
 
a) indagações à administração, às pessoas apropriadas da auditoria 
interna (se houver essa função) e a outros na entidade que, no 
julgamento do auditor, possam ter informações com possibilidade de 
auxiliar na identificação de riscos de distorção relevante causados por 
fraude ou erro); 
 
b) procedimentos analíticos); 
 
(c) observação e inspeção 
 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
NBC TA 315 (R1) – IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS DE DISTORÇÃO RELEVANTE 
POR MEIO DO ENTENDIMENTO DA ENTIDADE E DO SEU AMBIENTE 
 
 
Entendimento necessário da entidade e do seu ambiente, inclusive do controle interno. 
 
Entidade e o seu ambiente 
 
 O auditor deve obter entendimento do seguinte: 
 
(a) fatores do setor de atividade, regulamentares e outros fatores externos relevantes, 
incluindo a estrutura de relatório financeiro; 
 
(b) a natureza da entidade; 
 
(c) a seleção e a aplicação pela entidade de políticas contábeis, inclusive as razões para 
mudanças nessaspolíticas; 
 
(d) os objetivos e estratégias da entidade e os riscos de negócio relacionados que 
possam resultar em risco de distorção relevante; 
 
(e) a mensuração e a revisão do desempenho das operações da entidade. 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
NBC TA 315 (R1) – IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS DE DISTORÇÃO RELEVANTE 
POR MEIO DO ENTENDIMENTO DA ENTIDADE E DO SEU AMBIENTE 
 
 
 Controle Interno da Entidade 
O auditor deve obter entendimento do 
controle interno relevante para a auditoria. 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
NBC TA 315 (R1) – IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS DE DISTORÇÃO RELEVANTE 
POR MEIO DO ENTENDIMENTO DA ENTIDADE E DO SEU AMBIENTE 
 
 
 Componentes do controle interno 
 
Ambiente de controle 
 
O auditor deve obter entendimento do ambiente de controle. Como parte 
da obtenção deste entendimento, o auditor deve avaliar se: 
 
(a) a administração, com a supervisão geral dos responsáveis pela 
governança, criou e manteve uma cultura de honestidade e conduta ética; 
e 
 
(b) os pontos fortes no ambiente de controle fornecem coletivamente 
fundamento apropriado para os outros componentes do controle interno, 
e se os outros componentes não são prejudicados por deficiências no 
ambiente de controle. 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
NBC TA 315 (R1) – IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS DE DISTORÇÃO RELEVANTE 
POR MEIO DO ENTENDIMENTO DA ENTIDADE E DO SEU AMBIENTE 
 
 
 Sistema de informação da entidade 
 
O auditor deve obter entendimento do sistema de informação, 
inclusive dos processos de negócio relacionados, relevantes para 
as demonstrações contábeis. 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
NBC TA 315 (R1) – IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS DE DISTORÇÃO RELEVANTE 
POR MEIO DO ENTENDIMENTO DA ENTIDADE E DO SEU AMBIENTE 
 
 
 Comunicação das funções e responsabilidade 
 
O auditor deve obter entendimento de como a entidade comunica 
as funções e responsabilidades sobre as demonstrações contábeis 
e assuntos significativos relacionados com essas demonstrações: 
 
(a)comunicações entre a administração e os responsáveis pela 
governança; e 
 
(b) comunicações externas, tais como as comunicações com 
os órgãos reguladores. 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
NBC TA 315 (R1) – IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS DE DISTORÇÃO RELEVANTE 
POR MEIO DO ENTENDIMENTO DA ENTIDADE E DO SEU AMBIENTE 
 
 
 Comunicação das funções e responsabilidade 
 
O auditor deve obter entendimento de como a entidade comunica 
as funções e responsabilidades sobre as demonstrações contábeis 
e assuntos significativos relacionados com essas demonstrações: 
 
(a) comunicações entre a administração e os responsáveis pela 
governança; e 
 
(b) comunicações externas, tais como as comunicações com 
os órgãos reguladores. 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
NBC TA 315 (R1) – IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS DE DISTORÇÃO RELEVANTE 
POR MEIO DO ENTENDIMENTO DA ENTIDADE E DO SEU AMBIENTE 
 
 
 Atividades de controle relevantes para a auditoria 
 
O auditor deve obter entendimento das atividades de controle 
relevantes para a auditoria, que são aquelas que o auditor julga 
necessário entender para avaliar os riscos de distorção relevante 
no nível da afirmação e desenhar procedimentos adicionais de 
auditoria em resposta aos riscos avaliados. 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
NBC TA 315 (R1) – IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS DE DISTORÇÃO RELEVANTE 
POR MEIO DO ENTENDIMENTO DA ENTIDADE E DO SEU AMBIENTE 
 
 
 Monitoramento dos controles 
 
O auditor deve obter entendimento das principais atividades que a 
entidade utiliza para monitorar o controle interno relevante para 
as demonstrações contábeis, inclusive àquelas relacionadas às 
atividades de controle relevantes para a auditoria e como a 
entidade inicia ações corretivas para as deficiências nos seus 
controles. 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
NBC TA 315 (R1) – IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS DE DISTORÇÃO RELEVANTE 
POR MEIO DO ENTENDIMENTO DA ENTIDADE E DO SEU AMBIENTE 
 
 
 Identificação e avaliação dos riscos de distorção relevante 
 
O auditor deve identificar e avaliar os riscos de distorção relevante: 
 
(a) no nível das demonstrações contábeis; e 
 
(b) no nível de afirmação para classes de transações, saldos de 
conta e divulgações para fornecer uma base para a concepção e a 
execução de procedimentos adicionais de auditoria. 
. 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
NBC TA 315 (R1) – IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS DE DISTORÇÃO RELEVANTE 
POR MEIO DO ENTENDIMENTO DA ENTIDADE E DO SEU AMBIENTE 
 
 Identificação e avaliação dos riscos de distorção relevante 
 
Para este propósito, o auditor deve: 
 
a) identificar riscos; 
 
b) avaliar os riscos identificados e avaliar se eles se relacionam de forma 
generalizada às demonstrações contábeis como um todo e afetam 
potencialmente muitas afirmações; 
 
c) relacionar os riscos; e 
 
d) considerar a probabilidade de distorção, inclusive a possibilidade de múltiplas 
distorções, e se a distorção potencial possa resultar em distorção relevante. 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
NBC TA 315 (R1) – IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS DE DISTORÇÃO RELEVANTE 
POR MEIO DO ENTENDIMENTO DA ENTIDADE E DO SEU AMBIENTE 
 
 
 Risco que exige consideração especial da auditoria 
 
 
Como parte da avaliação de riscos, o auditor deve determinar se 
qualquer um dos riscos identificados é, no seu julgamento, um risco 
significativo. Ao exercer esse julgamento, o auditor deve excluir os 
efeitos dos controles identificados relacionados ao risco. 
 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
NBC TA 315 (R1) – IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS DE DISTORÇÃO RELEVANTE 
POR MEIO DO ENTENDIMENTO DA ENTIDADE E DO SEU AMBIENTE 
 
 
 Revisão da avaliação de risco 
 
 
A avaliação pelo auditor dos riscos de distorção relevante no nível da 
afirmação pode mudar durante o curso da auditoria, à medida que 
evidências adicionais de auditoria são obtidas. 
 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
NBC TA 315 (R1) – IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS DE DISTORÇÃO RELEVANTE 
POR MEIO DO ENTENDIMENTO DA ENTIDADE E DO SEU AMBIENTE 
 
 Documentação 
 
 
O auditor deve incluir na documentação de auditoria: 
 
(a) a evidência da discussão entre os componentes da equipe encarregada 
do trabalho; 
 
(b) os elementos-chave do entendimento obtido referentes a cada um dos 
aspectos da entidade e do seu ambiente, e de cada um dos componentes 
do controle interno. 
 
(c) os riscos identificados e avaliados de distorção relevante nas 
demonstrações contábeis 
 
(d) os riscos identificados e os controles relacionados a respeito dos quais o 
auditor tenha obtido entendimento 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
De acordo com a NBC TA 315, os riscos de distorção relevante no nível da afirmação para 
classes de transações, saldos de contas e divulgações precisam ser considerados, porque 
auxiliam diretamente na determinação da: 
 
A) política contábil da entidade compatível com estrutura do relatório financeiro aplicável. 
 
B) natureza, época e extensão de procedimentos adicionais de auditoria. 
 
C) atividade de controles com probabilidade de impedir ou detectar as distorções. 
 
D) postura e ação da administração para com as demonstrações contábeis. 
 
 
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De acordo com a NBC TA 315 – Identificação e Avaliação dos Riscos de Distorção Relevante pormeio do 
Entendimento da Entidade e do seu Ambiente, os procedimentos de avaliação de riscos incluem, EXCETO: 
 
A) indagações à administração e a outros na entidade que, no julgamento do auditor, possam ter informações 
com probabilidade de auxiliar na identificação de riscos de distorção relevante devido a fraude ou erro. 
 
B) procedimentos de controle. 
 
C) procedimentos analíticos. 
 
D) observação e inspeção. 
 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
De acordo com a NBC TA 315 – Identificação e Avaliação dos Riscos de Distorção Relevante 
por meio do Entendimento da Entidade e do seu Ambiente, o auditor deve aplicar 
procedimentos de avaliação de riscos para fornecer uma base para a identificação e avaliação 
de riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis e nas afirmações. 
 
No processo de avaliação dos riscos, o auditor deve seguir os seguintes procedimentos, exceto: 
 
A) realizar procedimentos analíticos para identificar aspectos da entidade que o auditor não tinha 
conhecimento de forma a auxiliar na avaliação de riscos de erros relevantes para fornecer uma base para 
planejar e implementar respostas para esses riscos. 
 
B) obter informações por meio da execução de procedimentos de avaliação de riscos e atividades relacionadas 
como uma forma de obtenção de evidência de auditoria para sustentar avaliações dos riscos de distorção 
relevante. 
 
C) fazer de forma obrigatória indagações à administração e a outros na entidade, executar procedimentos 
analíticos e ainda realizar observações e inspeção para cada aspecto do entendimento de forma à obtenção de 
base segura para avaliação dos riscos. 
 
D) buscar o entendimento da entidade e do seu ambiente, inclusive do controle interno da entidade de forma 
contínua e dinâmica, primordial para que o auditor planeje a auditoria e exerça o julgamento profissional ao 
longo da auditoria. 
 
Curso de Ciências Contábeis - Aula 6 - Auditoria 
Prof. Ms. Anderson Moura da Silva 
 
Caríssimos (as) alunos (as)agradeço a atenção dispensada nesta aula e 
desejo a todos (as) uma excelente noite. 
07 de Septiembre 2020 
a n d e r s o n . m o u r a @ f m u . b r 
P r o f e s s o r M s . A n d e r s o n M o u r a d a S i l v a 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
• ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. 6. Ed.São Paulo: Atlas. 2008 Disponível na Biblioteca Virtual. 
• ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 
• CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 9. ed. São Paulo: Atlas,2013. 
• Martins, Alessandra Negrão Elias Mediação familiar para idosos em situação de risco [livro eletrônico] / Alessandra Negrão Elias Martins. – São Paulo. Blucher, 2017. 
Disponível na Biblioteca Virtual. 
• NBC PA 11. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
• ALBUQUERQUE, Frederico de Freitas Tenório de. A auditoria operacional e seus desafios: um estudo a partir da experiência do Tribunal de Contas da União. Rio de 
Janeiro (RJ): Editora Renovar, 2007. 153 p ISBN 9788571476554 (broch.) Disponível na Biblioteca Virtual. 
• ATTIE, William. Auditoria conceitos e aplicações. 6. São Paulo Atlas 2012 1 recurso online ISBN 9788522478606. Disponível na Biblioteca Virtual. 
• CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil teoria e prática. 10. São Paulo Atlas 2016 1 recurso online ISBN 9788597006681. Disponível na Biblioteca Virtual. 
• LINS, Luiz Dos Santos. Auditoria. 4. Rio de Janeiro Atlas 2017 1 recurso online ISBN 9788597011807. Disponível na Biblioteca Virtual 
• MURCIA CABRA, Héctor Horacio. Auditoría Administrativa con base en innovación organizacional. Bogotá: Ediciones de la U, 2016 1 recurso electrónico ISBN 978-958-
762-228-7 . Disponível em: <http://vlex.com/source/auditoria-administrativa-14636> Disponível na Biblioteca Virtual. 
• SKINNER, R. M; ANDERSON, R. J. Auditoria analítica: um estudo sobre aplicação do fluxograma na auditoria contábil . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1975. 
143 p. Disponível na Biblioteca Virtual. 
 
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