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Universidade Estácio de Sá M3- Imunologia Danielle Mistieri Matheus Introdução As reações imunes prejudiciais ou patológicas são chamadas de reações de hipersensibilidade. Uma resposta imune a um an:geno pode resultar em sensibilidade à provocação com aquele an:geno e, portanto, a hipersensibilidade é um reflexo de respostas imunes excessivas ou aberrantes. As reações de hipersensibilidade podem ocorrer em duas situações. Primeiramente, as respostas a an:genos estranhos (microrganismos e an:genos a m b i e nta i s n ã o i n fe c c i o s o s ) p o d e m s e r desreguladas ou descontroladas, resultando em lesão tecidual. Em segundo lugar, as respostas imunes podem ser direcionadas contra os an:genos próprios (autólogos), como resultado da falha de autotolerância. Respostas contra os an:genos próprios são denominadas autoimunidade, e os distúrbios de hipersensibi l idade causados por elas são denominados doenças autoimunes. D e f o r m a r e s u m i d a , a s r e a ç õ e s d e hipersensibilidade vão ser caracterizadas por uma resposta imune adaptaMva patológica de forma desregulada ou exarcebada em resposta a an:geno de patógenos, ambientais, proteínas heterólogas e an:genos próprios. Os sinais e sintomas dessas r e a ç õ e s s ã o d e p e n d e n t e s d e m e m ó r i a , normalmente iniciada pela exposição a um es:mulo definido. Além disso, essas reações vão gerar lesão tecidual e ocasionalmente, geram doenças. As reações de hipersensibilidade são classificadas com base no principal mecanismo imunológico responsável pela lesão tecidual e pela doença, assim como o tempo de duração. Hipersensibilidade do 7po I (imediata): é um Mpo de reação patológica causada pela liberação de mediadores de mastócitos. A reação muitas vezes vai depender também da produção de anMcorpo imunoglobulina E (IgE) contra an:genos ambientais e ligação da IgE aos mastócitos em diversos tecidos. Hipersensibilidade do 7po II: ocorre por meio da produção de anMcorpos (IgM e IgG) que vão atuar contra an:genos presentes tanto na superUcie celular quanto na matriz extracelular. Hipersensibilidade do 7po III: às vezes, anMcorpos contra an:genos solúveis podem formar complexos com os an:genos, e os complexos imunes podem-se depositar nos vasos sanguíneos em vários tecidos e causar inflamação e lesão tecidual. Tais doenças são denominadas doenças de complexo imune e representam a hipersensibilidade Mpo III. Hipersensibilidade do 7po IV: são doenças que resultam das reações dos linfócitos T (TCD4 e TCD8), geralmente contra an:genos próprios nos tecidos. 1 Hipersensibilidade Imediata Universidade Estácio de Sá M3- Imunologia Danielle Mistieri Matheus Hipersensibilidade do 7po I P r i n c i p a i s C a r a c t e r í s 7 c a s : A s r e a ç õ e s hipersensibilidade imediata mediada pela IgE também são denominadas alergia, ou atopia, e diz- se que os indivíduos com uma forte propensão a desenvo lver essas reações são atóp icos (predisposição genéMca). Nem toda sensibilidade do Mpo 1 é atópica. Tais reações podem afetar diversos tecidos, e apresentam uma gravidade variável em indivíduos diferentes. Os Mpos comuns dessas reações incluem a febre do feno, alergias alimentares, asma brônquica e anafilaxia. As alergias são os distúrbios mais frequentes do sistema imunológico e esMma-se que afete cerca de 20% da população. Essa reação alérgica só vai permiMr o aparecimento de sintomas no indivíduo se ele já Mver sido previamente sensibilizado. É uma resposta que é dependente do anMcorpo IgE. E são reações que possuem um início rápido, após o contato com os an:genos (alérgenos), pode ser praMcamente imediata ou em alguns minutos. AnAgenos = Alérgenos São podem ser proteínas exógenas ou pelo menos uma parte de sua composição é proteica. Podendo por exemplo, estar presentes nas fezes de ácaros, podem ser proteínas de epitélio real dos gatos, grãos de pólen, alimentos, etc. São relaMvamente inócuas, ou seja, em condições normais são incapazes de induz uma resposta imune. elas possuem baixo peso molecular (muito importante para a lérgenos resp i ratór ios principalmente, pois precisam ser leves para serem carregados por par:culas secas presente no ar) e alta solubilidade em líquidos corporais. Num geral, não são infecciosas. Ao longo de um ano, um indivíduo entra em contato com quanMdades muito pequenas desses alérgenos. Apesar disso, ainda assim podem ser geradas essas respostas exacerbadas. A sequência de eventos no desenvolvimento das reações de hipersensibilidade imediata começa com a aMvação de células TH2 e produção de anMcorpos IgE em resposta a um an:geno, com a ligação da IgE a receptores de Fc dos mastócitos e, então, com a subsequente exposição ao an:geno, ligação cruzada da IgE ligada pelo an:geno reintroduzido e liberação de mediadores dos mastócitos. Essa hipersensibilidade vai ser uma sequência de eventos que serão divididos principalmente em 2 fases: a fase de sensibilização e a fase de provocação (dividida em fase imediata e em fase tardia). Fase de Sensibilização: Vai acontecer a penetração de um alérgeno em uma superUcie mucosa, entrando em contato com as APCs, principalmente a célula dendríMca. Assim ele vai ser fagocitado, processado e vai ter os seus an:genos apresentados por essa APC, sendo transportada até os linfonodos periféricos, aonde ocorre a apresentação desses an:genos para as células T, ocorrendo a sua expansão clonal. Sendo que esses alérgenos vão produzir uma forte resposta de TH2. Lembrando respostas clássicas do TH2: É produtor das citocinas IL-4, IL-5 e IL-13. A IL-4 e IL-13, atuando em conjunto, são capazes de aumentar a contração de músculo liso, aumentando dessa forma o peristalMsmo intesMnal e a secreção de muco intesMnal, para que ocorra a expulsão dos helmintos nas fezes do indivíduo. Além disso, essas duas citocinas atuam na aMvação alternaMva dos macrófagos. A citocina IL-4 de forma independente vai realizar a troca de isoMpo do linfócito B, tornando-se predominantemente IgE, uma imunoglobulina que tem níveis baixos no soro normal, estando elevado somente durante respostas alérgicas e respostas contra parasitas. 2 Universidade Estácio de Sá M3- Imunologia Danielle Mistieri Matheus A produção de IL-5 vai ser importante para proporcionar o aumento da produção de eosinófilos na medula óssea, ao mesmo tempo que realiza a aMvação dessas células. Esses eosinófilos serão muito importantes na resposta contra as verminoses, por meio das secreções de seus grânulos. Em algumas questões alérgicas, como a esofagite, essa resposta alérgica acaba sendo predominantemente mediada por eosinófilos. Dessa forma, quando essa resposta de TH2 é induzida, ocorre a produção de IgE, que é um componente central dessa resposta alérgica. Então, esses anMcorpos IgE produzidos em resposta a um alérgeno ligam-se a receptores de Fc de alta afinidade específicos da cadeia pesada ε e são expressos nos mastócitos. Em indivíduos atópicos, os mastócitos vão estar revesMdos com anMcorpo IgE específico do(s) an:geno(s) ao(s) qual(is) o indivíduo é alérgico. Esse processo de revesMmento d o s m a stó c i to s c o m I g E é d e n o m i n a d o sensibilização, porque o revesMmento com IgE específico de um an:geno torna os mastócitos sensíveis à aMvação pela exposição subsequente àquele an:geno. Esse receptor de IgE de alta afinidade é denominado FcεRI. Portanto, pode-se concluir que essa fase de sensibilização seria o momento inicial que esse indivíduo entra em contato com esse an:geno e torna-se sensível ao alérgeno. Então, podemos afirmar que essa fase inicial é assintomáMca, ou seja, o indivíduo não apresenta manifestações clínicas. Fase Imediata: Caso o indivíduo entre uma segunda vez em contato com esses alérgenos, eles já conseguem entrar em contato com essas IgE previamente formadas para interagir com esses an:genos. Assim,os mastócitos do corpo que são aMvados pela ligação cruzada de IgE específica do alérgeno em geral dependem da via de entrada do alérgeno. Quando mastócitos sensibilizados por IgE são expostos ao alérgeno, as células são aMvadas para secretar os seus mediadores. A aMvação do mastócito resulta da ligação do alérgeno a dois ou mais anMcorpos IgE na célula. Quando isso acontece, as moléculas do FcεRI que carregam a IgE se entrecruzam, desencadeando sinais bioquímicos das cadeias transdutoras de sinais do FcεRI. Os sinais levam a três Mpos de respostas no mastócito: l iberação rápida de conteúdos granulosos (degranulação), síntese e secreção de mediadores lipídicos e síntese e secreção de citocinas. Essa fase já seria a fase de provocação, a parMr desse segundo contato com esse alérgeno. Os mediadores mais importantes produzidos pelos mastócitos são aminas vasoaMvas e proteases armazenadas nos grânulos e liberadas deles, produtos recém-gerados e secretados do metabolismo do ácido araquidônico e citocinas. Esses mediadores, portanto, vão possuir funções diferentes. Inicialmente acontece a liberação de substâncias pré-formadas, sendo principalmente a histamina, que causa uma dilatação de pequenos vasos sanguíneos, aumenta a permeabilidade vascular e esMmula a contração temporária do músculo liso. Ela vai provocar também a vermelhidão, coceira, dando início a uma fase sintomáMca. 3 Universidade Estácio de Sá M3- Imunologia Danielle Mistieri Matheus Como podemos observar no gráfico, na fase imediata podemos observar um pico desses sintomas que acontece no máximo dentro da primeira hora de exposição ao alérgeno, mas que posteriormente regride. É importante ressaltar que nem todos os pacientes evoluem para fase tardia, mas pode acontecer. Essa fase tardia possui uma intensiva sintomatológica menor, mas o tempo d conMnuidade desses sintomas é maior. Fase Tardia: Depois, nessa fase tardia, esses mastócitos começam a produzir eicosanoide, dentre eles principalmente as protalglandinas e os leucotrienos, que causam a vasodilatação e esMmulam a contração prolongado do músculo liso, respecMvamente. Além disso, ocorre a produção de citocinas que induzem inflamação local. Essas citocinas produzidas pelos mastócitos esMmulam o recrutamento de leucócitos, causando a reação de fase tardia. Os principais leucócitos envolvidos nessa reação são eosinófilos, neutrófilos e células TH2. O fator de necrose tumoral (TNF) derivado dos mastócitos e a IL-4 promovem inflamação rica em neutrófilos e eosinófilos. Quimiocinas produzidas pelos mastócitos e pelas células epiteliais nos tecidos também contribuem para o recrutamento de leucócitos. Os eosinófilos e os neutrófilos liberam proteases, que causam lesão tecidual, e as células TH2 podem exacerbar a reação ao produzir mais citocinas. Os eosinófilos são componentes notórios de muitas reações alérgicas e uma causa importante de lesão tecidual nessas reações. Essas células são aMvadas pela citocina IL-5, produzida por células TH2 e mastócitos. Os Mpos de intervenções terapêuMcas em cada fase vai ser diferente. Na fase imediata normalmente um anM-histamínico pode resolver o problema, mas na 4 Universidade Estácio de Sá M3- Imunologia Danielle Mistieri Matheus fase tardia provavelmente não, o mais adequado seria o uso de corMcoides. Isso acontece porque essas fases possuem moduladores diferentes, a fase imediata com os moduladores pré-formados e a fase tardia com os moduladores neoformados. Manifestações Clínicas Reações de hipersensibilidade imediata têm caracterísMcas clínicas e patológicas diversa. Algumas manifestações brandas, como a rinite alérgica e a sinusite, comuns na febre do feno, são reações a alérgenos inalados, como a proteína do pólen da ambrósia americana. Mastócitos na mucosa nasal produzem histamina, as células TH2 produzem IL-13, e esses dois mediadores causam aumento da secreção de muco. Reações de fase tardia podem levar a uma inflamação mais prolongada. Nas alergias alimentares, alérgenos ingeridos desencadeiam a degranulação dos mastócitos, e a liberação de histamina aumenta a peristalse. A asma brônquica é mais frequentemente uma forma de alergia respiratória na qual alérgenos inalados (geralmente indefinidos) esMmulam os mastócitos brônquicos a liberar mediadores, incluindo os leucotrienos, que causam episódios repeMdos de constrição brônquica e obstrução das vias respiratórias. Na asma crônica, há um grande número de eosinófilos na mucosa brônquica e secreção excessiva de muco nas vias respiratórias, e o músculo liso brônquico torna-se hipertrofiado e hiper-reaMvo a vários es:mulos. Alguns casos de asma não estão associados à produção de IgE, embora todos sejam causados pela aMvação dos mas- tócitos. Em alguns pacientes, a asma pode ser desencadeada pelo frio ou por exercícios; ainda não se sabe como esses es:mulos levam à aMvação dos mastócitos. A forma mais grave de hipersensibilidade imediata é a anafilaxia, uma reação sistêmica caracterizada por edema em vários tecidos, incluindo a laringe, acompanhada de uma queda na pressão arterial. Alguns dos indutores mais frequentes de anafilaxia incluem picadas de abelhas, anMbióMcos injetados ou ingeridos da família da penicilina, e nozes ou mariscos ingeridos. Essa reação é causada pela degranulação difusa dos mastócitos em resposta à d i st r i b u i çã o s i s tê m i ca d o a n: ge n o, e é potencialmente fatal pela queda súbita da pressão arterial e pela obstrução das vias respiratórias. Diagnós7co de sensibilização alérgica • Hemograma - pode detectar a presença de eosinófilos; 5 Universidade Estácio de Sá M3- Imunologia Danielle Mistieri Matheus • Dosagem de IgE sérica total ou dosagem de IgE sérica específica para alérgenos; • Teste cutâneo ou prick test - coloca-se os estratos padronizados dos alérgenos na pele do indivíduo (antebraço), fazendo uma pequena escarificação e depois observa-se a reação alérgica do indivíduo; Esse teste indica a presença de mastócitos que foram sensibilizados com IgEs que são contra esses diferentes alérgenos; seria uma fase de provocação; mostra os an:genos que o indivíduo já possui sensibilizado mas não mostra qual o an:geno que naquele momento é responsável pelo quadro alérgico; Tratamento O tratamento de doenças de hipersensibilidade imediata visa inibir a degranulação dos mastócitos, antagonizando os efeitos dos mediadores dos mastócitos e reduzindo a inflamação. Os medicamentos comuns incluem anM-histamínicos para a febre do feno, agentes que relaxem os músculos lisos brônquicos na asma e epinefrina na anafilaxia. Em doenças com inflamação como um componente patológico importante, como na asma, os corMcosteroides são usados para inibir a inflamação. Muitos pacientes beneficiam-se da administração repeMda de pequenas doses de alérgenos, denominada dessensibilização ou imunoterapia específica do alérgeno. Esse tratamento pode funcionar alterando a resposta das células T fora da dominância de TH2, induzindo a tolerância (anergia) nas células T específicas do alérgeno, ou por esMmular as células T reguladoras (Tregs). Terapia de Hipossensibilização Existem algumas terapias que são baseadas na dessensibilização ao alérgeno. Nesse tratamento, o indivíduo vai entrar em contato com doses crescentes do alérgeno. O que acontece é que esse indivíduo vai ter um aumento na produção de IgG. De certa forma vai ser equivalente ao esquema da vacina: o indivíduo que não passou por esses esquema terapêuMco vai ter um nível de IgE um pouco maior quando ele entrou em contato com o alérgeno, mas seu nível de IgG permanece baixo. Agora o indivíduo que recebeu 5 doses desse alérgeno, teve o aumento progressivo da IgG e uma diminuição do IgE específica. Dessa forma, esse indivíduo vai se “recuperar" dessa alergia pois como a concentração de IgE está diminuindo, está não vaiaMvar os mastócitos que não vão esMmular os sinais clínicos que seria o quadro alérgico, por meio dos moduladores. 6 Universidade Estácio de Sá M3- Imunologia Danielle Mistieri Matheus Caso Clínico 1. Q u a i s o s l o c a i s d e o c o r r ê n c i a d a s manifestações clínicas? R: Pele, Sistema digesMvo, Sistema Respiratório e sistema circulatório. 2. Qual a hipótese diagnós7ca mais provável? R: Reação anafiláMca, proveniente de um indivíduo que está obtendo uma reação de hipersensibilidade do Mpo 1/ uma reação alérgica. 3. Quais perguntas devem ser feitas à paciente para se definir a e7ologia? R: A pergunta mais importante seria “O que estava fazendo algumas horas antes dos sintomas?”. No caso clínico, anteriormente a paciente estava na aula de anatomia, então deve-se atentar para o uso das luvas de látex. Outras perguntas que podem ser feitas: Se usou algum medicamento antes, se foi picado por algum inseto, se tem alguma história anterior de alergia, entre outros. 4. Qual 7po de reação imunológica a paciente apresentou? R: A paciente já foi posteriormente sensibilizada a esse alérgeno, portanto quando entra em contato novamente com esse alérgeno, ocorre uma apresentação cruzada entre IgE e Mastócito, sinalizando para a célula a presença desse alérgeno. O mastócito promove a degranulação com o auxílio de seus moduladores. Sendo caracterizada, então, por uma reação de hipersensibilidade do Mpo 1. R: AlternaMva A. 6. Qual exame você solicitaria para iden7ficar o agente sensibilizante? R: Dosagem de IgE sérica específica ou prick test para a substância suspeita. 7. Resultado da IgE sérica para peixe, feijão e camarão todos nega7vos. Jus7fique. R: Nesse caso, é importante pensar em outras p o s s í v e i s c a u s a s d u r a n t e a a n a m n e s e . Posteriormente mostra-se o resultado de IgE sérica posiMvo para látex, das luvas uMlizadas durante o laboratório de anatomia. 8. Ao chegar em casa assintomá7ca, a paciente apresentou novamente náuseas e erupção na pele. Jus7fique. R: A paciente ao chegar em casa, teve a reação tardia da resposta alérgica. 9. Por que pacientes em uso de imunoterapia com omalizumabe têm risco aumentado a infecções por helmintos? 7 Universidade Estácio de Sá M3- Imunologia Danielle Mistieri Matheus R: Omalizumabe (anM-IgE). Como seria um tratamento anM-IgE, não iria ocorrer a aMvação de mastócitos nem de eosinófilos, os quais normalmente atuam nessa resposta anM-helmínMca. Importante citar que a reação efetora contra helmintos tem a atuação de Th2. 10. Qual a primeira conduta a ser tomada diante de um paciente com diagnós7co de doença IgE- mediada? R: Informar o indivíduo que ele deve evitar entrar em contato novamente com esse mesmo alérgeno. 11. Paciente com intolerância à lactose é tratado de forma similar ao paciente alérgico a proteína do leite? R: Não. Se intolerante é diferente de ter alergia. 12. Tive ur7cária e angioedema ao camarão. Posso comer siri? R: Não. 13. Perfume/fumaça de cigarro/vento frio podem ser a causa de alergia IgE-mediada em indivíduo atópico? R: São hipersensibilidades não alérgicas pois não possuem fundo imunológico. 8
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