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Atividade 1 - ADMG8

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1 - Existe um problema a ser resolvido? Qual?
R= Aquecimento global
2 - Existe uma solução ou soluções para o problema, em termos de estratégias ou cursos de ação que podem ser tomadas? Quais (ou pesquise ou invente)?
R= Em termos de estratégias temos o tratado de Kyoto (expirado em 2012) e IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas). Para cursos de ação, para combater o aquecimento global, podemos rever alguns hábitos de consumo, como por exemplo:
·         Redução a geração de resíduos;
·         Economizar a energia elétrica e água;
·         Apoiar alimentos agroecológicos;
·         Realizar trechos menores a pé.
3 - Um objetivo ou objetivos podem ser definidos para estas estratégias? Quais?
R= Os objetivos do Tratado de Kyoto e IPCC são:
·         Tratado de Kyoto: seu principal objetivo é propor metas, especialmente em países desenvolvidos, a fim de conter as emissões de gases de efeito estufa.
·         IPCC: têm objetivo de fornecer aos formuladores de políticas avaliações científicas e possíveis riscos futuros, bem como para propor opções de adaptação e mitigação.
4 - Quais restrições existem em termos de operação de todas as estratégias? (Restrições podem ser custos altos, pressão política contraria, pouco tempo, ausência de instituições necessárias, etc. Tudo aquilo que pode ser empecilho à conclusão dos objetivos) 
R= Em relação ao Tratado de Kyoto, país como EUA (maior emissor de dióxido de carbono do mundo) por exemplo, não assinou o documento. Um dos motivos seria que o tratado prejudicaria a economia do país e, como também, países em desenvolvimento como China e Índia não serem incluídos no protocolo foram motivos para não assinar o tratado.
Já em relação ao IPCC, alguns analistas como Ian Castles e David Henderson apontam que o método empregado nas estimações do IPCC gerou viés nas projeções. Ou seja, a prática padrão que IPCC aplica é contrária, onde o procedimento se baseava primeiramente na mensuração da diferença da renda em países pobres e ricos e ainda na suposição de que essa diferença tenderia a desaparecer no final do século. Mas na prática, o IPCC faz suas mensurações a preço de mercado e não de maneira ajustada pela paridade do poder de compra. Este erro faz com que as diferenças iniciais apareçam maiores do que são o que traz problemas na velocidade de convergência. As taxas de crescimento dos países em desenvolvimento ficam então implausíveis e assim as emissões baseadas nessas taxas irreais de crescimento também ficam fora da realidade.
5 - Dentro todas estratégias possíveis, como podemos selecionar as melhores estratégias para soluções do problema? Baseado em que você as escolheria?
R= Reeducação de hábitos cotidianos, Inovação nas indústrias mais especificamente na área de energia renovável.
6 - Como podemos avaliar estas estratégias em termos de custos e benefícios, especialmente quando estes envolvem a vida e a saúde? (Ou seja, como verificar se uma estratégia compensa seu custo de execução).
R= Um relatório da OMS na Conferência da Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP24), destaca as considerações de saúde são essenciais para o avanço da ação climática e delineia as principais recomendações aos formuladores de políticas.
A exposição à poluição do ar provoca 7 milhões de mortes em todo o mundo a cada ano, e custa cerca de 5,11 trilhões de dólares em perdas de bem-estar no mundo. Nos 15 países que mais emitem gases de efeito estufa, estima-se que os impactos da poluição do ar na saúde custem mais de 4% de seu Produto Interno Bruto (PIB). Ações para atingir as metas de Paris custariam cerca de 1% do PIB global.
7 – Quais são as variáveis relevantes a serem acompanhadas (exemplos: temperatura? nível do mar? variação nos gastos com saúde? etc.). Qual é a melhor forma de medir estas variáveis relevantes?
R= A quantidade de calor acumulada pelos oceanos e variação do nível do mar são melhores indicadores do aquecimento global.
8 - Quais pressupostos devem ser feitos em nossa análise? (Por exemplo: país X não vai querer cooperar, ou ainda, precisaremos de apoio da opinião pública, ou ainda, a economia mundial deve ser preservada, etc.)
R= A economia do país, estatística sobre o investimento de energias renováveis em empresas.
9 - Como lidar com o problema do risco e da incerteza quanto ao futuro e os efeitos das estratégias para o futuro? (O quanto suas estratégias dependem da "sorte" para terem sucesso? Como se prepara-las para o "pior"?)
R= As mudanças climáticas vêm causando uma crise múltipla na medida em que afetam os recursos naturais e o meio ambiente. Mas também produzem um impacto econômico que ainda não pode ser quantificado. Com efeito, a sociedade, pela primeira vez, confronta-se com um problema para o qual talvez não esteja preparada. Ademais, os resultados das mudanças climáticas na natureza geram consequências nas relações sociais, nos níveis populacionais, no estoque de alimentos, em novas doenças e expansão de algumas antigas, nos deslocamentos ambientais, enfim em temas que dificilmente seriam objeto de regulação. Não é mais permitido se classificarem todos os episódios climáticos extremos como meros “acasos naturais”, quando já se sabe que o seu agravamento é fruto sim da intervenção humana na natureza, implicando um risco existencial de proporções catastróficas, caso não seja alterado o quadro atual de degradação do ambiente. E o Direito é o instrumento de regulação das relações sociais capaz de ajustar a conduta, não só dos atores privados, mas também do Estado, a padrões ecologicamente sustentáveis e adequados à mitigação e adaptação às mudanças climáticas. Portanto, o objetivo desta pesquisa foi contextualizar as mudanças climáticas e identificar quais seriam as suas vítimas.
10 - Como podemos abordar os problemas de conflitos de interesses entre diferentes países e entre diferentes consumidores e produtores? (Ou seja, sabemos que nosso plano vai impactar de diferentes formas diversos setores, países, e etc. Como lidar com o fato de que todo mundo pensa em si primeiro?)
R= A reflexão sobre as práticas sociais, em um contexto marcado pela degradação permanente do meio ambiente e do seu ecossistema, cria uma necessária articulação com a produção de sentidos sobre a educação ambiental. A dimensão ambiental configura-se crescentemente como uma questão que diz respeito a um conjunto de atores do universo educativo, potencializando o envolvimento dos diversos sistemas de conhecimento, a capacitação de profissionais e a comunidade universitária numa perspectiva interdisciplinar. O desafio que se coloca é de formular uma educação ambiental que seja crítica e inovadora em dois níveis: formal e não formal. Assim, ela deve ser acima de tudo um ato político voltado para a transformação social. O seu enfoque deve buscar uma perspectiva de ação holística que relaciona o homem, a natureza e o universo, tendo como referência que os recursos naturais se esgotam e que o principal responsável pela sua degradação é o ser humano.
11 - Como inclinações e agendas políticas podem afetar processos decisórios na prática? (Às vezes uma política é criada perfeitamente em termos técnicos, mas será que isso é o mais importante, ou o que manda é o ambiente político?)
R= Na prática, o ambiente política é o que determina a ação do projeto, tendo em vista que haverá diferentes opiniões à respeito desta prática, podendo prolongar e consequentemente afetar o problema.

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