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FACULDADE SENSU GESTÃO EM SEGURANÇA PÚBLICA E PRIVADA CAMILO ANTÔNIO BRAZ PEREIRA A EFETIVIDADE LEI 13.104/2015 NO COMBATE AO FEMINICÍDIO RIO VERDE - GO 2021 CAMILO ANTÔNIO BRAZ PEREIRA A EFETIVIDADE LEI 13.104/2015 NO COMBATE AO FEMINICÍDIO Projeto de pesquisa apresentado ao curso Sequencial Superior de Complementação de Estudos no Faculdade Sensu, como requisito parcial para a obtenção do Certificado de Gestor em Segurança Pública e Privada. Orientador: Profa Esp. Eliane Martins RIO VERDE - GO 2021 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 4 1.1 TEMA ........................................................................................................................ 4 1.2 PROBLEMA DE PESQUISA .................................................................................... 4 1.3 JUSTIFICATIVA ....................................................................................................... 5 2 OBJETIVOS DA PESQUISA 6 2.1 OBJETIVO GERAL .................................................................................................. 6 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................... 6 3 METODOLOGIA 7 4 REFERENCIAL TEÓRICO 8 4.1 A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER E O REFLEXO NO SISTEMA JURÍDICO .. 8 4.2 A QUALIFICADORA DO FEMINICÍDIO .................................................................. 9 4.3 OS DADOS DA VIOLÊNCIA .................................................................................. 10 5 CRONOGRAMA 13 REFERÊNCIAS 14 4 1 INTRODUÇÃO A violência contra a mulher é uma questão que acompanha a história da humanidade, mas só recentemente veio a ser colocada em pauta como um problema social. Nesse contexto, o Estado é responsável pela salvaguarda dos direitos humanos e não poderia se omitir diante da grave violação aos direitos das mulheres mortas diariamente por seus companheiros ou ex- companheiros no contexto da violência doméstica. O objetivo deste trabalho é levantar dados que permitam identificar a situação atual das mortes de mulheres no Brasil, ocasionadas em razão da violência de gênero. Ademais, busca remeter o contexto histórico da legislação referente ao tema e expor considerações acerca da inserção da qualificadora de feminicídio prevista no Código Penal, demonstrando se esta medida foi eficaz no combate às mortes de mulheres em razão da violência de gênero. Este trabalho foi realizado através de uma pesquisa bibliográfica sobre o que foi escrito sobre do tema e de materiais publicados por órgãos estatais que debatem a questão e expõem dados atuais sobre a violência de gênero no Brasil. 1.1 TEMA A efetividade da Lei 13.104/2015 no combate ao Feminicídio. 1.2 PROBLEMA DE PESQUISA As mortes de mulheres no contexto da violência de gênero é um fator preocupante na sociedade, tendo em vista que são constantes e ecorrem, muitas vezes, em um ambiente que deveria proporcionar segurança a elas: seu próprio lar. Diante disso, considerando que o Estado não pode mais se omitir sobre a questão, urge que medidas sejam tomadas por parte das autoridades. Neste contexto, no ano de 2015, o legislativo trouxe a edição da Lei 13.104/2015 que visa punir de forma mais rigorosa, com pena de reclusão de 12 a 30 anos, as mortes de mulheres por razões da condição do sexo feminino. Diante deste 5 contexto questiona-se: a inserção da qualificadora de feminicídio foi uma medida eficaz no combate às mortes de mulheres decorrentes da violência de gênero? 1.3 JUSTIFICATIVA Sabe-se que a violência derivada da desigualdade de gênero é uma situação que acompanha a humanidade. No entanto, este tema não é mais tratado com indiferença, nem por parte da sociedade ou do Estado. Hoje não é mais permitida a omissão ante os casos de violência doméstica. Dessa forma, o Estado deve promover medidas capazes de combater essa violência. No âmbito legislativo, tanto interno como externo, algumas normativas foram criadas na tentativa de eliminar as formas de violência contra a mulher. Dentre os marcos internacionais pode ser citada a Convenção para a Eliminação de Todas as Formas de violência contra a mulher, já no âmbito interno, tem-se a Lei 11.340/2006, Lei Maria da Penha, e a Lei 13.104/2015, que prevê a figura do Feminicídio. No entanto, apesar da edição dessas leis que prevêem mais proteção aos direitos femininos, o número de casos de feminicídio ainda cresce. Sendo assim, é necessário investigar quais as contribuições que as leis, em especial a Lei que prevê a figura do Feminicídio, trazem para inibir a violência contra a mulher, se há efetividade na edição de leis nesse sentido ou se estas medidas são apenas proteções meramente simbólicas e sem efetividade. 2 OBJETIVOS DA PESQUISA 6 2.1 OBJETIVO GERAL Expor considerações sobre a inserção da qualificadora de feminicídio prevista no artigo 121 do Código Penal e identificar se esta medida é eficaz no combate às mortes de mulheres decorrentes da violência de gênero. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS a) Levantar dados sobre o número de feminicídios ocorridos no Brasil; b) Expor a evolução da legislação que visa combater a violência contra a mulher; c) Identificar aspectos de incidência da qualificadora do feminicídio. 7 3 METODOLOGIA Segundo Lakatos e Marconi (2003, p. 83) método é: [...] o conjunto das atividades sistemáticas e racionais que, com maior segurança e autonomia, permite alcançar o objetivo- conhecimentos válidos e verdadeiros-, traçando o caminho a ser seguido, detectando erros e auxiliando as decisões do cientista. O método a ser utilizado neste trabalho é o dedutivo, através do qual: [...] se pode tirar de uma ou de várias proposições (premissas) uma conclusão que delas decorre por força puramente lógica. A conclusão segue-se necessariamente das premissas (SEVERINO, 2013, não paginado). Nesse contexto, quanto à natureza das fontes utilizadas para a abordagem e tratamento do seu objeto, a pesquisa pode ser bibliográfica, de laboratório ou de campo (SEVERINO, 2013). Sendo assim, este trabalho foi realizado através de uma pesquisa bibliográfica. Por pesquisa bibliográfica ensina Severino (2013, não paginado): A pesquisa bibliográfica é aquela que se realiza a partir do registro disponível, decorrente de pesquisas anteriores, em documentos impressos, como livros, artigos, teses etc. Utiliza-se de dados ou de categorias teóricas já trabalhados por outros pesquisadores e devidamente registrados. Os textos tornam-se fontes dos temas a serem pesquisados. O pesquisador trabalha a partir das contribuições dos autores dos estudos analíticos constantes dos textos. Portanto, trabalho foi realizado através de uma pesquisa bibliográfica sobre o que foi escrito do tema e por materiais publicados por órgãos estatais que debatem a questão e expõem dados atuais sobre a violência de gênero no Brasil. 4 REFERENCIAL TEÓRICO 8 4.1 A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER E O REFLEXO NO SISTEMA JURÍDICO O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) (2018) aponta que a violência contra a mulher é uma questão tão antiga como a própria humanidade. No entanto, a partir da segunda metade do século XX, as mulheres passam a tomar consciência dessa inferioridade geral, que ia desde a repressão de seus desejos íntimos até a remuneração inferior aos homens no mercado de trabalho. Assim, é recente a preocupação em superar a violência contra a mulher, conforme aponta Waiselfisz (2020, p. 7): O que é novo, e muito recente, é a preocupação com a superação dessa violência como condição necessária para a construçãode nossa humanidade. E mais novo ainda é a judicialização do problema, entendendo a judicialização como a criminalização da violência contra as mulheres, não só pela letra das normas ou leis, mas também, e fundamentalmente, pela consolidação de estruturas específicas, mediante as quais o aparelho policial e/ou jurídico pode ser mobilizado para proteger as vítimas e/ou punir os agressores. Daltoé e Bazzo (2018) afirmam que o sistema jurídico reproduziu, ao longo da história, a lógica de dominação do homem e oferecia às mulheres um papel secundário na sociedade e na família. Assim, existia uma concepção de que o Estado não poderia intervir no âmbito familiar. Esse cenário justificou as diversas violações aos direitos femininos no ambiente doméstico. No entanto, essa situação sofreu mudanças, tanto no plano externo como interno. Como exemplo, pode-se citar a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (CEDAW), aprovada pela ONU, que estabelece parâmetros a ser cumpridos pelos Estados para eliminar a discriminação de gênero. Conforme extraído do artigo 2º da referida Convenção, os Estados participantes devem adotar medidas legislativas ou de outro caráter para eliminar essa discriminação. Além disso, o próprio Estado deve abster-se de realizar atos discriminatórios, impondo às autoridades e instituições públicas o cumprimento desta obrigação (ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS, 1979). No plano interno, há duas legislações muito importantes a consagrar esta proteção: a Lei 11.304/2006, também conhecida como Lei Maria da Penha, e a Lei 9 13.104/2015 e voltada ao homicídio cometido contra a mulher, por motivo de ódio, menosprezo ou discriminações em face da condição feminina (BRASIL, 2018). A seguir serão expostas algumas informações da inserção da figura do feminicídio no ordenamento jurídico nacional. 4.2 A QUALIFICADORA DO FEMINICÍDIO Daltoé e Bazzo (2018) informam que a inserção da figura do Feminicídio no Código Penal é fruto do Trabalho da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito da Violência contra a Mulher, que publicou relatório final de suas atividades em junho de 2013 e dentre os projetos de lei apresentados havia a proposta de inserir o feminicídio como circunstância qualificadora do crime de homicídio. De acordo com Sobral Pimentel e Lagreca (2020) são feminicídios os casos em que as mulheres são mortas por sua condição feminina e é comum que essa morte seja resultado de violência doméstica, geralmente praticado por cônjuge ou parceiro ou em casos de menosprezo à condição de mulher. No último caso, há discriminação de gênero geralmente em situações de dominação e humilhação. O CNMP (2018) aponta que a elevação do crime de Feminicídio à categoria dos crimes hediondos pode não ser uma solução para o fim da discriminação da mulher, contudo, é uma forma de empoderar as mulheres, colocando na lei uma punição mais severa em função da motivação do crime recair sobre a condição feminina da vítima. No mesmo sentido Daltoé e Bazzo (2018, p. 106) apontam que o feminicídio: [...] fundamenta-se no propósito de penalizar diferenciadamente o homicídio quando cometido contra a mulher por compreender que esta morte possui um significado que transcende o caso individualmente. Possui um poder simbólico de domínio e demonstração às mulheres das possíveis consequências de sua desobediência à ordem vigente. Assim, o assassinato de mulheres representaria a instância última de controle do homem sobre sua vida ou morte e representaria a afirmação da posse, equiparando a mulher a um objeto, destruindo sua identidade. De acordo com Souza (2018) a inserção da qualificadora do feminicídio tem a mesma linha da Lei Maria da Penha e tem como inspiração a tentativa de reduzir 10 inúmeras infrações penais que ocorrem no interior dos lares. Acrescenta- se, ainda, os casos relacionados ao desprezo ao gênero feminino. Nesse contexto, o Brasil foi o 16º país a incluir o feminicídio no ordenamento jurídico. 4.3 OS DADOS DA VIOLÊNCIA O projeto de Lei apresentado pela CPMI da violência contra a mulher, que originou a inserção da qualificadora de feminicídio no Código Penal, baseou-se em números dessa violência que foram coletados entre os anos 2000 e 2010 (SOUZA, 2018) Àquela época, os números da violência contra a mulher se apresentavam da seguinte forma: [...] a CPMI da violência contra a mulher ressaltou a estimativa que aponta para o assassinato de 43,7 mil mulheres no Brasil entre 2000 e 2010, 41% delas mortas em suas próprias residências, várias por seus companheiros ou ex-companheiros. Menciona, também, o aumento de 2,3 para 4,6 assassinatos por 100 mil mulheres entre 1980 e 2010, o que colocou o Brasil na vergonhosa sétima posição mundial de assassinato de mulheres (SOUZA, 2018, p. 135). Dados referentes às condições da vítima também podem ser observados. De acordo com Waiselfisk (2015) levando em consideração a incidência de raça/cor na violência letal é possível concluir que a população negra é vítima prioritária em violência. Já em ralação a idade das vítimas, verifica-se que as faixas etárias entre 18 e 30 anos apresentam o maior número dos homicídios femininos ligados à violência doméstica. É preciso registrar que a inserção da qualificadora possibilitou uma melhor contabilização das mortes de mulheres ligadas a questão de violência de gênero, uma vez que, o trabalho publicado por Waiselfisk, ainda no ano de 2015, indicava que os dados sobre feminicídios no Brasil eram quase inexistentes, por conta da ausência desta previsão legal. Assim, as estimativas relacionadas ao feminicídio levavam em consideração as circunstâncias do crime a fim de identificar as mortes decorrentes de violência de gênero, como as mortes praticadas por parceiros da vítima (WAISELFISK, 2015). 11 Sobral Pimentel e Lagreca (2020, p.119) apontam que desde 2015, ano de promulgação da lei do feminicídio, houve uma escalada nos números deste crime: No país, os casos registrados passaram de 929 em 2016, primeiro ano completo de vigência da lei, para 1.326 em 2019 – um aumento de 43% no período. Mesmo com a redução nos homicídios em 2018 e 2019, o número de casos de feminicídios registrados continuou a subir, assim como sua proporção em relação ao total de casos de homicídios com vítimas mulheres. Em 2016, este percentual era de 22%, chegando 36% em 2019, indicando uma melhoria da notificação deste crime por parte das autoridades policiais. Dados do Anuário de Segurança Pública (2020) apontam os números de homicídios dolosos contra vítimas do sexo feminino. Em paralelo, estabelecem os números de feminicídio entre 2019 e 2020. Assim, houve ao total, no primeiro semestre do ano de 2020, 1.861 mortes cujas vítimas eram mulheres. Já contabilizando apenas os casos de feminicídios, houve 648 mortes registradas no mesmo período, número este maior que o apresentado em 2019, que registrou 639 casos de feminicídio. Dessa forma, houve um aumento no número desses crimes, apesar da promulgação de lei que visa um movimento oposto a esse. No entanto, segundo afirma os estudiosos, o aumento dos casos pode ser um reflexo também no aumento do número de denúncias, o que pode presumir que antes o receio em denunciar acarreta um número menor de notificações. Sobre o aumento do número de casos de feminicídio após a promulgação da lei, Sobral Pimentel e Lagreca (2020, p.120) afirmam: [...] a escalada dos feminicídios no Brasil desde a promulgação da lei, em 2015, pode estar relacionada tanto a melhorias empreendidas pelos estados no sentido da capacitação de seus efetivos policiais para a investigação adequada de mortes violentas de mulheres, como ao aumento do fenômeno de fato. Sobral Pimentel e Lagreca (2020) registram que através dos dados sobre feminicídio no Brasil, revela-se uma necessidade de políticaspúblicas específicas para seu enfrentamento já que o fato de ocorrerem em ambiente doméstico e familiar torna os casos cruéis e desafiadores na elaboração de políticas de prevenção. 12 5 CRONOGRAMA Atividades mar./21 abr./21 mai./21 jun./21 Levantamento bibliográfico X X X Coleta de dados X Análise crítica do material X X 13 Elaboração do artigo X X X Revisão e redação final X Entrega ao orientador X Defesa X 14 REFERÊNCIAS BRASIL. Conselho Nacional do Ministério Público. Violência contra a mulher: um olhar do Ministério Público brasileiro. Brasília: CNMP, 2018. Disponível em:< https://www.cnmp.mp.br/portal/publicacoes/11464-violencia-contra-a-mulher> Acesso em: 26 mai. 2021. DALTOÉ, Camila Mafioletti; BAZZO, Mariana Seifert. Primeiro ano de vigência da lei do Feminicídio: casos concretos analisados pelo Ministério Público do Estado do Paraná. Brasília: CNMP, 2018. Disponível em:< https://www.cnmp.mp.br/portal/publicacoes/11464-violencia-contra-a-mulher> Acesso em: 26 mai. 2021. FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA. Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2020. Publicado em 2020. Disponível em: <https://forumseguranca.org.br> Acesso em: 06 mai. 2021. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas 2003. LIMA, Renato Sérgio. Segurança Pública como simulacro de democracia no Brasil. Estudos avançados 33 (96), 2019. Disponível em: < https://www.scielo.br> Acesso em: 25 mai. 2021. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Convenção sobre a eliminação de todas as formas de discriminação contra a mulher. Cedaw- 1979. Disponível em: <https://www.onumulheres.org.br/wp-content/uploads/2013/03/convencao_cedaw.pdf >Acesso em: 26 mai. 2021. SEVERINO, ANTÔNIO JOAQUIM. Metodologia do trabalho científico [livro eletrônico]. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2013. SOUZA, SÉRGIO RICARDO DE. Feminicídio: uma qualificadora de natureza dúplice? Brasília: CNMP, 2018. Disponível em:< https://www.cnmp.mp.br/portal/publicacoes/11464-violencia-contra-a-mulher> Acesso em: 26 mai. 2021. SOBRAL, Isabela; PIMENTEL, Amanda; LAGRECA, Amanda. Retrato dos feminicídios no Brasil em 2019: análise dos registros policiais. Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 2020. Disponível em: <https://forumseguranca.org.br> Acesso em: 06 mai. 2021. WAISELFISK, Julio Jacobo. Mapa da violência 2015: homicídio de mulheres no Brasil. 1ª ed. Brasília/DF, 2015. https://www.cnmp.mp.br/portal/publicacoes/11464-violencia-contra-a-mulher https://www.cnmp.mp.br/portal/publicacoes/11464-violencia-contra-a-mulher https://forumseguranca.org.br/ https://www.scielo.br/ https://www.onumulheres.org.br/wp-content/uploads/2013/03/convencao_cedaw.pdf https://www.cnmp.mp.br/portal/publicacoes/11464-violencia-contra-a-mulher https://forumseguranca.org.br/ 1 INTRODUÇÃO 1.1 TEMA 1.2 PROBLEMA DE PESQUISA 1.3 JUSTIFICATIVA 2 OBJETIVOS DA PESQUISA 2.1 OBJETIVO GERAL 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 3 METODOLOGIA 4 REFERENCIAL TEÓRICO 4.1 A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER E O REFLEXO NO SISTEMA JURÍDICO 4.2 A QUALIFICADORA DO FEMINICÍDIO 4.3 OS DADOS DA VIOLÊNCIA 5 CRONOGRAMA REFERÊNCIAS
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