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AULA 18/09/2020 – PROF. NOVAES CAMADAS DO TUBO DIGESTÓRIO Apresenta uma mucosa, muscular (muscular externa), submucosa e uma serosa ou adventícia (depende do local). Serosa: só abaixo do diafragma (no tórax só está presente no coração e pulmões). Formado de mesotélio (epitélio pavimentoso simples) e tecido conjuntivo abaixo. Adventícia: acima de diafragma. Formado de tecido conjuntivo, apenas. Movimentos peristálticos ocorre ao longo de todo o tubo digestório, através da contração da musculatura lisa. Acima, observe um corte do tecido do estômago, o qual possui três camadas de musculo: obliqua (presente apenas no estômago), longitudinal e circular. O movimento desses músculos promove o transporte do alimento. Apenas no esôfago (glândulas esofágicas) e duodeno (glândulas duodenais ou de Brunner) existem glândulas na camada submucosa. Nos demais, só há glândulas na mucosa, chamadas glândulas de Lieberkuhn. Uma exceção a esse nome são as glândulas da mucosa do estômago, chamadas de glândulas gástricas. Logo: Estômago: glândulas gástricas. Duodeno: glândulas duodenais e de Lieberkuhn. Esôfago: glândulas esofágicas e de Lieberkuhn. Demais órgãos: glândulas de Lieberkuhn. PLEXOS NERVOSOS Conjuntos de gânglios ligados uns aos outros por ramos interganglionares. Ao longo do sistema digestório existem 2 plexos, um presente na submucosa e outro localizado entre as duas camadas musculares (circular interna e longitudinal externa). Esses plexos fazem parte do SNA Entérico. Os neurônios formadores desses plexos são formados a partir das cristas neurais, migrando para o trato digestório. OBS: aganglionose (intestinal/esofágica/estomacal etc.) congênita: ausência de migração dos neurônios formadores dos plexos nervosos. Aganglionose (intestinal/esofágica/estomacal etc.) adquirida: neurônios formadores dos plexos são destruídos, por exemplo, pela doença de Chagas. Nessas condições haverá alteração do peristaltismo e secreção do trato digestório. Devido à ausência de peristaltismo pode ocorrer formação megacólon congênito ou adquirido (colon dilatado devido ao acúmulo de fezes, sendo chamado de fecaloma). Essa dilatação pode ocorrer em outras partes do trato digestório, casando por ex., o megaesôfago, causando sua obstrução, sendo chamada de acalasia. SUBMUCOSO OU DE MEISSNER Presente na submucosa. Controlam a secreção das glândulas ao longo do tubo digestório. MIOENTÉRICO OU DE AUERBACH Localizado entre as duas camadas musculares (circular interna e longitudinal externa). Controlam a contração da musculatura lisa, envolvida com o peristaltismo. ESÔFAGO U Em torno de 25 cm de comprimento. U Conduz o bolo alimentar até o estômago. U Protege contra a invasão de corpos estranhos (cél. de Langerhans = APCs – também presentes na vagina). U Possui glândulas na submucosa (glândulas secretoras de muco, para proteger contra atrito). Protegem até as proximidades do estômago. Nos roedores o epitélio pode ser do tipo queratinizado, graças ao tipo de alimentação do animal, causando muito atrito. U Mucosa com epitélio pavimentoso estratificado não queratinizado (semelhante ao epitélio da cavidade oral e da vagina). Também pode ser chamado de epitélio esfoliativo ou descamativo, devido ser estratificado não queratinizado, havendo sempre renovação de células. OBS: Fístula traqueoesofágica distal (figura 2 da imagem abaixo): fístula entre o esôfago e a traqueia. Nesses casos, pode ocorrer aerofagia, devido o enchimento do estômago de ar, distendendo este. Na imagem 3 pode haver asfixia devido fístula traqueoesofágica proximal, associado à atresia. Pode haver também a formação de uma dupla fistula traqueoesofágica (figura 4), havendo comunicação tanto proximal como distal, associado à atresia esofágica. Fistula traqueoesofágica sem atresia esofágica (figura 5). Atresia do esôfago (figura 6 da imagem abaixo), sem fístula: Durante a formação do tubo esofágico na vida embrionária pode haver atresia. Atresia: não passa nada, luz interrompida. Estenose: passa de forma reduzida, luz reduzida. Para correção da atresia pode ser instalada uma prótese. Estenose congênita do piloro: pode causar vômito in projétil devido impedimento de passagem do alimento para o estômago. Para resolver isso, pode-se realizar uma cirurgia realizando corte em algumas fibras musculares. CAMADAS DO ESÔFAGO Mucosa U Epitélio U Lâmina própria U Muscular da mucosa Submucosa U Glândulas esofágicas Muscular U Interna – circular U Externa – longitudinal OBS: não é possível ver um plexo em corte histológico, sendo possível ver apenas alguns neurônios formadores desse plexo. Adventícia ou Serosa - Tecido conjuntivo fibroelástico TRANSIÇÃO GASTROESOFÁGICA Veja a transição do esôfago para o estômago, onde as células passam de epitélio pavimentoso estratificado não queratinizado para epitélio cilíndrico simples. A partir daí, todas as glândulas estão na mucosa. Essas glândulas surgem a partir de invaginação do epitélio superficial (entre elas existe tecido conjuntivo frouxo da mucosa), formando tubos, chamadas de glândulas tubulosas, A invaginação do epitélio, responsável pela formação das glândulas, formas as chamadas criptas/fosseta gástricas e, no fundo dessas, desembocam as glândulas onde haverá liberação de secreção. ESTÔMAGO Redução do bolo alimentar em quimo pela ação do suco gástrico (HCl, muco, enzimas) e movimentos gástricos. Dependendo da região do estômago, o qual é dividido anatomicamente em cárdia, fundo (onde fica o ar do estômago), corpo do estômago e piloro, o nome das glândulas gástricas varia: glândulas cárdicas, fundicas, do corpo e pilóricas. REGIÕES DO ESTÔMAGO Histologicamente o estômago só apresenta 3 regiões: cárdia, corpo e fundo, e piloro. O tamanho da cripta e da glândula varia de acordo com a região do estômago: U Cárdia: equivalentes; U Piloro: cripta longa, glândula curta; U Fundo e corpo: cripta curta, glândula longa; Lembre-se que no estômago todas as glândulas estão na mucosa. As células superficiais do estômago, epiteliais prismáticas secretam muco visível. Isso é visível na realização de gastroendoscopia, sendo esse muco importante para proteger a parede do estômago contra o sulco gástrico (pH = 1,82). No caso da diminuição da secreção do muco visível, poderá ocorrer agressão da parede do estômago, corroendo, podendo promover uma úlcera e, em casos graves, perfuração do estômago. Caso haja formação de úlcera gástrica e houver sangramentos, esse sangue será digerido e estará presente nas fezes somente de forma oculta, chamado sangue oculto, sendo necessário e=investigar a presença de Ferro nas fezes. As células das glândulas do estômago, chamadas de células mucosas do colo das glândulas (colo corresponde ao estreitamento da glândula), também secretam um muco o qual é chamado de muco solúvel (não é visível na gastroendoscopia). OBS: úlceras de estômago podem se tornar malignas, acarretando na formação de cânceres. Já no duodeno, geralmente as úlceras permanecem benignas, devido conteúdo pancreático que neutraliza a acidez na região. Além disso, úlceras podem repercutir em peritonite, devido contaminação da cavidade peritoneal. CÉLULAS DAS GLÂNDULAS GÁSTRICAS U Célula mucosa do colo - Prismática, com núcleo basal e produção de muco (na imagem, glândulas claras de núcleo achatado). U Célula parietal ou oxíntica – Esférica ou piramidal, acidófila, com canalículos intracelulares. Secreta HCl e fator gástrico antianêmico (é uma glicoproteína, a qual tem finalidade de se ligar à vitamina B12 e, ao chegar ao Íleo, são reconhecidos por receptores, promovendo absorção da vitamina B12). Na imagem, célula apontadapela seta. Esta célula apresenta muitas mitocôndrias e apresenta reentrâncias com vilosidade na sua superfície apical, chamadas de canalículos intracelulares (local onde é jogado o HCl, o qual entrará na cavidade estomacal. Em sua membrana existe uma bomba chamada canal H+ ATPase, responsável por realizar a troca de H+ e K+, consumindo ATP. Do lado de fora, o H+ se liga com o Cl, formando HCl. É possível inibir a bomba H+ ATPase com o auxilio de alguns medicamentos para tratamentos de pessoas com gastrite (excesso de secreção gástrica), sendo esses medicamentos inibidores de bomba de prótons, ex., omeprazol e pantoprazol. OBS: a vitamina B12 associado ao ácido fólico age na medula óssea estimulando a maturação das células sanguíneas. Na sua ausência por ingestão insuficiente, haverá anemia megaloblástica, devido à ausência de maturação das hemácias. Se houver ausência do fator gástrico antianêmico a anemia é chamada de anemia perniciosa, podendo levar à morte do indivíduo. O fator gástrico antianêmico pode estar associado ao uso excessivo de álcool, o qual causa gastrite atrófica, a qual destrói o epitélio do estômago, repercutindo na produção do fator citado. Outro caso que impede a produção desse fator é a realização de gastrectomia total (pode ocorrer devido adenocarcinoma no estômago). Nesses casos, administra-se vitamina B12 intravenosa. Existem 2 variedades de vitamina B12: cianocobalamina (radical CN + cobalto, apresenta a função de atuar na medula óssea) e hidroxicobalamina (radial OH + cobalto, apresenta função antineurítica – protege SN de processos inflamatórios). Os sintomas de ausência de vitamina B12 não são apresentadas de forma rápida devido a reserva dessa vitamina nos hepatócitos do fígado, podendo levar até 1 ano para surgirem os sintomas. U Célula zimogênica (principal, mais abundante): Prismáticas baixas, ricas em ribossomos e secreção de pepsinogênio, lipase e renina. U Célula fonte ou indiferenciada: Responsáveis pela renovação do epitélio. U Células enteroendócrinas: Responsáveis por estimulação e/ou inibição das glândulas e da musculatura lisa através da secreção de hormônios de ação local ou não. Pertencem ao grupo SNED. CÉLULAS DO SNED (ENTERODÓCRINAS) DO ESTÔMAGO As células citadas a seguir estão presentes apenas no estômago (no intestino existem outros tipos de SNED). U Célula A - Secreta glucagon (estimula a glicogenólise) U Célula D - Secreta somatostatina (inibe as células do SNED) U Célula EC - Secreta serotonina (ativa a peristalse do estômago) U Célula ECL - Secreta histamina (estimula a secreção de HCl) U Célula G - Secreta gastrina (estimula a secreção de HCl) U Célula GL - Secreta glicentina (estimula a glicogenólise) U Célula F (PP) - Secreta o polipeptídio pancreático (estimula as células principais e inibe as células parietais) U Célula VIP - Secreta o peptídio intestinal vasoativo (ativa a peristalse dos intestinos) CONTROLE DA SECREÇÃO GÁSTRICA Fases da secreção gástrica: U Fase cefálica - Induzida por impulsos parassimpáticos oriundos do nervo vago com liberação de acetilcolina. Ocorre em casos de stress, odor ou visualização do alimento. U Fase gástrica - Induzida pela presença de alimentos no estômago e distensão da parede do órgão estimulando as células SNED, promovendo a liberação de gastrina, histamina e acetilcolina. U Fase intestinal - Induzida pela presença de alimento no duodeno com liberação de gastrina pelas células G do intestino delgado. INIBIÇÃO DA SECREÇÃO GÁSTRICA Os hormônios somatostatina, prostaglandina e peptídeo inibidor gástrico (GIP) inibem a secreção de ácido clorídrico pelas células parietais. A somatostatina atua sobre as células G e células ECL inibindo a produção de gastrina e histamina, respectivamente. A prostaglandina e o GIP agem diretamente sobre as células parietais inibindo a produção do ácido clorídrico. Adicionalmente, a urogastrona (produzida pelas glândulas de Brünner do duodeno) atua diretamente sobre as células parietais inibindo a produção do HCl (a mucosa do duodeno não apresenta proteção contra HCl com muco como o estômago). A aspirina e o ibuprofeno, drogas anti-inflamatórias, podem causar úlcera gástrica em virtude de inibirem a secreção das prostaglandinas (inibe a secreção de HCl), que protegem a mucosa gástrica. OBS: devido a isso, existe um tipo de aspirina tamponada, a qual passa pelo estômago e é liberado apenas no duodeno, onde o pH é alcalino. INTESTINO DELGADO E INTESTINO GROSSO ORIGEM EMBRIOLÓGICA O desenvolvimento do intestino grosso e intestino delgado ocorre fora da cavidade abdominal, devido a falta de espaço em razão da presença do fígado e dos rins. Por isso, há a saída de uma alça da cavidade abdominal, sendo chamada de alça intestinal média (sai na 6ª semana – hérnia fisiológica - e volta na 10ª semana de gestação). Essa alça apresenta segmento superior e inferior, de onde se originarão os intestinos delgado e grosso. OBS: Onfalocele: Pode acontecer dessa alça não retornar. Com isso, o bebê nasce com o intestino em protusão na área do umbigo, revestido por âmnio. Mais comum no sexo feminino. Hérnia umbilical: Pode ocorrer, ainda, da alça retornar, mas, por fraqueza da parede abdominal, essas vísceras empurrarem a pele para fora. Pode haver atresia do duodeno. Esse pode ser identificado pelo ultrassom, havendo duas bolhas de ar (uma no duodeno e outra no estômago), sendo chamado de imagem da dupla bolha. Pode haver volvo/retorsão (torçam do intestino, chamado de “nó nas tripas”, pode levar a compressão dos vasos) ou intuscepção (esse retorna um segmento para dentro de si mesmo) do intestino. INTESTINO DELGADO U Motilidade intestinal (movimentos peristálticos); U Digestão do quimo com a participação das secreções intestinais, do pâncreas e fígado; U Absorção da maior parte dos nutrientes. Surgem a partir do duodeno, sendo mais aparentes no jejuno: Pregas circulares/valvas coniventes/válvulas kerkrin – projeções da mucosa e submucosa. Divido em: Duodeno, jejuno e íleo. Estende-se da região pilórica até a válvula ileocecal. Divide-se em 3 segmentos: U Duodeno – com 20 a 25 cm. U Jejuno – 2/5 do intestino delgado (230 cm). U Íleo – 3/5 do intestino delgado (350 cm). Duodeno significa dimensão de 12 dedos. Jejuno é chamado assim pois na maioria das vezes, quando aberto, está vazia, dando a impressão de jejum. Íleo recebe esse nome pois é todo enrolado. No cadáver esses tamanhos são menores pois, ao ser colocado no formol, há desidratação. Além disso, há contração da musculatura lisa “post morten”. O intestino apresenta projeções chamadas de vilosidades, sendo projeções da mucosa, vistos ao olho nú (ATENÇÃO PARA NÃO CHAMAR DE MICROVILOSIDADE - só se vê ao ME). Apresenta superfície pregueada para aumentar a superfície de contato e, consequentemente, a de absorção. Isso é importante para que o comprimento do intestino delgado seja menor. É irrigado pela artéria mesentérica superior. Se houver trombose em um dos segmentos da A. mesentérica superior, poderá haver necrose de parte do intestino delgado. Sequência a seguir (Professor Novaes falou tudo de uma vez nesse momento) U Duodeno Dividido em 3 partes, sendo que uma delas não é coberta por peritônio visceral, sendo retroperitineal. U Jejuno U Íleo Apresenta uma valva ileocecal, que impede que as fezes retornem para o íleo. U Apêndice vermiforme geralmente é retrocecal. U Ceco U Cólon ascendente U Cólon transverso U Cólon descendente U Sigmóide U Reto U Canal anal VILOSIDADE INTESTINAIS Vilosidades são projeções de apenas mucosa. Entre as vilosidades encontram-se glândulas, chamadas de glândulasde Lieberkuhn. Apresentam: U Capilares sanguíneos. U Músculo de Bruncke, responsável pelo encurtamento ou alongamento das vilosidades. U Quilífero central. As glândulas intestinais presentes entre as vilosidades apresentam: U Células caliciformes. U Enterócitos (absorvem os nutrientes). U Células de Paneth (secretam lisozimas e defensinas – são citocinas - para defender o corpo contra a entrada de microrganismos) ENTERÓCITOS – EPITÉLIO DE REVESTIMENTO Epitélio prismático simples com células caliciformes. GLÂNDULAS INTESTINAIS/ DE LIEBERKUHN Entre elas observa-se tecido conjuntivo frouxo. U Células absortivas. U Células de Paneth (mais visíveis no jejuno). U Células indiferenciadas/fonte. U Células enteroendócrinas (SNED). U Células caliciformes. U Células M (células com pequenas pregas). CÉLULAS DO SNED DOS INTESTINOS U Célula I – secreta colecistoquinina - CCK - (estimula a secreção das enzimas pancreáticas e a contração da vesícula biliar). U Célula K – secreta o peptídeo inibidor gástrico – GIP (inibe a secreção de HCl pelas células parietais). U Célula Mo – secreta motilina (aumenta a peristalse intestinal). Apresentam pregas que permitem a passagem de linfócitos para que esses entre em contato com o antígeno próximo da superfície do epitélio. U Célula N – secreta neurotensina (estimula o fluxo sanguíneo para o íleo e diminui a peristalse). U Célula S – secreta secretina (estimula a liberação de bicarbornato ou enzima pelo pâncreas – depende do conteúdo do alimento). DIFERENÇAS HISTOLÓGICAS Duodeno – apresenta glândulas na submucosa, as quais secretam glicoproteínas, bicarbonato e urogastrona – antigamente chamada de enterogastrona - (inibe a secreção gástrica). Jejuno – local onde as pregas circulares são mais desenvolvidas. Local também, onde há melhor visualização das células de Paneth. Íleo – placas de Peyer (ileais) – vários nódulos linfoides, um ao lado do outro, presentes na mucosa. Há muitas células caliciformes. INTESTINO GROSSO No intestino grosso ocorre a última fase de absorção, principalmente de água e eletrólitos (íons), por isso não necessita realizar grande absorção. Apresenta muitas células caliciformes, sem apresentar vilosidades pois tudo que deveria ser absorvido, já foi absorvido anteriormente. Crise peristáltica: Se a água não for absorvida, devido aumento excessivo da contração peristáltica, haverá formação de fezes diarreicas. Isso ocorre quando há irritação do intestino grosso após ingestão de determinado alimento. Por isso, não se deve tomar remédios para “trancar” o intestino, pois essa reação ocorre para que a substância tóxica seja eliminada logo. Deve-se ingerir soro caseiro. NO INTESTINO GROSSO EXISTEM: Mucosa U Epitélio cilíndrico simples; U Lâmina própria com glândulas intestinais; U Grande quantidade de células caliciformes; Submucosa U Formada de tecido conjuntivo frouxo ou denso, com folículos linfoides e plexo nervoso de Meissner; Muscular U Circular interna e longitudinal externa. A camada externa forma as taenia coli. Serosa U Não cobre todo o intestino grosso, sendo parte dele revestido por adventícia. O intestino grosso não apresenta células de Paneth. CÉLULAS PRESENTES NA MUCOSA Epitélio prismático simples formando as glândulas intestinais. U Células absortivas. U Células caliciformes. U Células enteroendócrinas. U Células indiferenciadas (para repor as células que morreram). OBS: Repare que, ao longo do trato digestório, as quantidades de células são diminuídas.
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