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ATIVIDADES 2 Brasil Colônia

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Protocolo de Finalização Nº 000012922479
O aluno MARIA ANGÉLICA LORENZETTI GANDOLFI com RA 19115796-5 
finalizou a atividade ATIVIDADE 3 - HIST - HISTÓRIA DO BRASIL: COLÔNIA - 2020D
em 29/10/2020 21:02
ATIVIDADE 3 - HIST - HISTÓRIA DO BRASIL: COLÔNIA - 2020D
Período: 12/10/2020 08:00 a 30/10/2020 23:59 (Horário de Brasília)
Status: ENCERRADO
Nota máxima: 0.50 Nota obtida: 0.45
1'ª QUESTÃO'
“A sociedade das Minas era fortemente miscigenada, e o ambiente urbano permitia que públicos distintos
se cruzassem por toda a parte. Era comum ver proprietários e escravos trabalhando juntos ou apenas
vivenciando a maior flexibilidade proporcionada pelo cotidiano da vida na cidade, onde poderia haver
uma atuação mais autônoma do escravo e a construção das condições que quem sabe, levassem à
liberdade”.
SCHWARCZ; L.M.; STARLING, H. M. Brasil: uma bibliografia. São Paulo: Companhia das Letras,
2015, p. 126.
 
Sobre as relações sociais urbanas construídas no âmbito do século de Ouro, assinale a alternativa correta:
RESPOSTA:
No Rio de Janeiro, a massa de escravos dominava boa parcela dos ofícios urbanos. Atarefados, oferecendo
seus serviços ou produtos feitos na casa do senhor, cumprindo obrigações, levando recados, carregando
água, os cativos estavam em todas as partes das cidades.
2'ª QUESTÃO'
Analise o trecho bibliográfico em destaque:
 
“Os sediciosos planejavam forçar a Coroa a suspender o estabelecimento das Casas de Fundição, onde se
registrava o ouro em barras e se deduzia o quinto por arroba, o imposto devido ao rei. E a sedição
espantou as Minas pela exibição pública da disputa de poder. Uma guerra surda foi travada entre o
governador, o ouvidor da vila, responsável pelo exercício da justiça e do Rei, e a categoria dos ‘homens
bons’, a elite socioeconômica e política das vilas e povoados coloniais.
. . .
Da parte do governador a reação foi espetaculosa. Em três dias, Assumar acertou as contas com os
mineiros que não lhe deram sossego durante os quatro anos de seus governo: fechou os caminhos de
entrada de Vila Rica, prendeu os protagonistas do levante e os enviou, presos, ao Rio de Janeiro;
autorizou a população a exterminar os encapuzados e deu ordem aos dragões portugueses de tocar fogo
nas propriedades de Pascoal da Silva Guimarães”.
SCHWARCZ, Lilia. M.; STARLING, Helena. M. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das
Letras, 2015, p. 139.
 
As observações realizadas pelas autoras expressam o clima de tensão de um movimento ocorrido na
América Portuguesa durante o século XVIII. De acordo com a análise do excerto, assinale a alternativa
que representa esta sedição:
RESPOSTA: Revolta de Felipe dos Santos.
3'ª QUESTÃO'
Leia o excerto abaixo:
 
“Esse cabo projeta-se quarenta quilômetros do continente para o oeste. A violência das vagas e correntes
na face norte do cabo, os baixios existentes ao seu redor, a frequência do nevoeiro e da neblina ao largo,
a dificuldade de voltar para o norte por causa dos ventos predominantes, tudo parecia confirmar as
histórias sobre o ‘verde mar Tenebroso’, como os geógrafos árabes o chamavam, do qual, de acordo com
a crença popular, não havia possibilidade de retorno. Doze ou quinze tentativas infrutíferas foram feitas
(segundo se diz) no decorrer de outros tantos anos, antes que um dos navios do príncipe Henrique por fim
contornasse o cabo em 1434
. . .
” (2002, p. 41).
BOXER, Charles. O Império Marítimo Português. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
 
Tomando por base o contexto da Expansão Marítima Lusitana, analise as afirmações abaixo:
 
I – A viagem de Gil Eanes em 1434 quebrou não só a barreira física das navegações portuguesas, mas
também a proibitiva barreira psicológica que até então impedira qualquer viagem ao longo da costa da
África Ocidental, devido ao imaginário lusitano do período.
II – No século XV, a maioria dos navegadores lusos desconhecia a forma redonda da terra. Havia muitas
crenças que alimentavam os perigosos das viagens marítimas: tanto reais como o medo das tempestades,
como imaginárias que se manifestavam no temor por demônios marítimos.
III – A mentalidade do navegador lusitano aumentou com o estranhamento diante do contato estabelecido
com outras civilizações, gerando embates culturais, interesses baseados no comércio e desentendimentos
que em diversos casos, só foram solucionados por meio de conflitos sangrentos.
IV – O contato com outras civilizações só foi possível no âmbito das Grandes Navegações e possibilitou o
conhecimento e o respeito à cultura do outro. Esta postura contribuiu com formação cultural do povo
brasileiro, pois demonstra a falta de preconceito que o luso possuía ao se relacionar afetivamente com as
negras da terra e as da Guiné.
 
É correto o que se afirma em:
RESPOSTA: I, II e III, apenas.
4'ª QUESTÃO'
Considere o documento abaixo.
 
Constam as boiadas que ordinariamente vêm para a Bahia de cem, cento e cinquenta, duzentas cabeças
de gado; e, destas, quase cada semana chegam algumas a Capoame, lugar distante da cidade oito léguas,
aonde têm pasto e aonde os marchantes as compram; e em alguns tempos do ano, há semanas em que,
cada dia, chegam boiadas. Os que as trazem, são brancos, mulatos e pretos, e também índios, que com
este trabalho procuram ter algum lucro. Guiam-se indo uns adiante cantando, para serem desta sorte
seguidos do gado, e outros vêm atrás das reses, tangendo-as, e tendo cuidado que não saiam do caminho
e se amontoem. As suas jornadas são de quatro, cinco e seis léguas, conforme a comodidade dos pastos
aonde vão parar. Porém, aonde há falta de água, seguem o caminho de quinze e vinte léguas, marchando
de dia e de noite, com pouco descanso, até que achem paragem aonde possam parar
. . .
De sorte que, se a boiada constar de duzentas cabeças de gado, dão-se-lhe outros tantos cruzados, se com
todas chegar ao lugar destinado. Porém, se no caminho algumas fugirem, tantos cruzados se diminuem
quantas são as reses que faltam. Aos índios que das Jacobinas vêm para Capoame se dão quatro até cinco
mil réis, e ao homem que com seu cavalo guia a boiada, oito mil réis. Sendo as distâncias maiores, cresce
proporcionadamente a paga de todos. E, por isso, do rio de São Francisco acima, vindo para Capoame,
alguns dos que tomam à sua conta trazer boiadas alheias querem seis ou sete tostões por cada cabeça, e
mais, se for maior a distância. 
 
Disponível em: <http://www.culturatura.com.br/obras/Cultura%20e%20opulência%20do%20Brasil.pdf>.
Acesso em: 28 set. 2018.
 
De acordo com as observações realizadas pelo italiano André João Antonil, podemos compreender a
estrutura da criação de gado no Brasil colonial e suas características econômicas. Tendo por base a análise
documental e as observações referentes a essa atividade econômica, analise as afirmativas abaixo.
 
I – A colônia portuguesa apresentava a existência de uma pecuária já bastante diversificada, com a
presença de bovinos, ovinos, equinos e muares. Todavia, dentre essa variedade, a criação de bovinos
ganhou papel de destaque nos empreendimentos coloniais.
II – O documento em questão retrata a entrada significativa de rebanhos na capitania da Bahia, os quais
eram negociados para compra e venda, atendendo às necessidades dos proprietários locais. Além de serem
utilizados como força motriz no complexo açucareiro, meio de transporte e consumo de carnes, os bovinos
possibilitaram a expansão das faixas territoriais.
III – Nesse documento, podemos observar o tempo gasto com o transporte dos rebanhos de um local para
o outro. Dentro desse contexto, Antonil destaca os valores pagos aos responsáveis pela condução do gado,
atribuindo maior valor se o rebanho chegasse ao seu destino sem nenhuma perda pelo caminho percorrido.
IV – Compreendemos, ao ler o documento, a existência de trabalho livre, desenvolvido por brancos,
mulatos, índios e até mesmo negros que recebiam um valor pelo transporte dos rebanhos. Nessa premissa,
podemos entender que a criação de gado no Brasil não ficou restrita às relações escravistas predominantes
tantono complexo açucareiro quanto na extração das Minas.
 
É correto o que se lê em:
RESPOSTA: I, II, III e IV.
5'ª QUESTÃO'
Segundo Mendes (2011, p. 21), a grande propriedade e a produção em larga escala não impediram, antes
estimularam, o surgimento e garantiram a existência de propriedades de diferentes tamanhos, bem como
de uma produção diversificada.
MENDES, C. M. M. A produção do açúcar e a colonização do Nordeste. In: MENEZES, S. L.; PEREIRA,
L. A.; MENDES, C. M. M. Expansão e Consolidação da Colonização Portuguesa na América.
Maringá: Eduem, 2011. p. 13-30.
Tomando por referência a interpretação deste excerto bibliográfico e as discussões voltadas ao
desenvolvimento das atividades econômicas da América Lusitana, assinale a alternativa correta:
RESPOSTA: Os latifúndios predominavam, mas não impediram que existissem médias e pequenas propriedades rurais.
6'ª QUESTÃO'
Leia o excerto documental abaixo:
 
“Das cidades, vilas, recôncavos e sertões do Brasil, vão brancos, pardos, e pretos, e muitos índios, de que
os paulistas se servem. A mistura é de toda a condição de pessoas: homens e mulheres, moços e velhos,
pobres e ricos, nobres e plebeus, seculares e clérigos, e religiosos de diversos institutos
. . .
”.
ANTONIL, A. J. Cultura e Opulência do Brasil por suas Drogas e Minas. São Paulo: Itatiaia, 1982, p.
167.
 
O documento retrata um capítulo de suma relevância para a História do Brasil português, pois apresenta
uma gama de mudanças que interferiram tanto na economia da colônia como na esfera social e
administrativa do Reino lusitano. Tomando por base o excerto documental e os estudos deste período,
assinale a alternativa correta.
RESPOSTA: O excerto em destaque apresenta a sede insaciável pelo ouro na região das Minas.
7'ª QUESTÃO'
Sobre a chegada da Família Real no Brasil, podemos considerar que “o desembarque foi diferido para o
dia seguinte, dando tempo aos que chegavam para se recompor de tão longa e atribulada jornada e aos
que os recebiam para preparar devidamente a sua entrada na cidade.
. . .
No dia 22 de Janeiro de 1808, por volta das quatro horas da tarde, um príncipe soberano europeu pisava
pela primeira vez em solo americano
. . .
Os sinos repicavam, saudando a entrada do príncipe regente e da família real, e a população acorria em
maior número para ver em carne e osso personagens misteriosas, inacessíveis, a respeito das quais até
então não podia mais que imaginar”.
PEDREIRA, J.; COSTA, F. D. D. João VI: um príncipe entre dois continentes. São Paulo: Companhia
das Letras, 2008, pp; 202-203.
 
A partir deste contexto de nossa História, analise as afirmações a seguir:
 
I – Durante sua breve estadia na Bahia, o príncipe Regente D. João decretou, em 1808, a abertura dos
portos do Brasil às nações amigas. Esta medida beneficiou diretamente a Inglaterra.
II – Em Abril de 1808, D. João decidiu revogar o conjunto de leis que proibiam a instalação de
manufaturas no Brasil. Além disso, retirou as taxas relativas à importação de matérias-primas direcionadas
à indústria.
III – Em Dezembro de 1815, D. João criou o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, estabelecendo,
definitivamente, o fim da condição colonial do Brasil, ou seja, o Brasil deixou de ser uma colônia e passou
a ser a sede do Império português.
IV – Por meio do Tratado de Navegação e Comércio, ficava estabelecido as taxas alfandegárias de
importação de produtos oriundos de outras nações. Medida esta, que beneficiou diretamente o Reino
português através do Pacto Colonial.
 
É correto o que se afirma em:
RESPOSTA: I, II e III, apenas.
8'ª QUESTÃO'
Leia o excerto documental abaixo:
 
“Todo este gentio tem por cama umas redes de algodão, e ficão nellas dormindo no ar; estas fazem
lavradas, e como no ar, e não tem outros cobertores nem roupa, sempre no verão e inverno tem fogo
debaixo: não madrugão muito, agazalhão-se com cedo, e pelas madrugadas ha um principal em suas ocas
que deitado na rede por espaço de meia hora lhes prega, e admoesta que vão trabalhar como fizerão seus
antepassados, e destribue-lhe o tempo, dizendo-lhes as cousas que hão de fazer, e depois de alevantado
continua a pregação, correndo a povoação toda
. . .
” (1980, p. 89).
CARDIM, Fernão. Tratados da terra e gente do Brasil. São Paulo: Ed. Da Universidade de São Paulo,
1980.
 
O trecho documental escrito pelo padre jesuíta Fernão Cardim apresenta aspectos relacionados ao
cotidiano de uma aldeia ameríndia. Nesta premissa, considere as afirmações em destaque:
 
I – O excerto documental retrata a relevância da figura do pajé no cotidiano destes gentios. O líder da
aldeia realiza, tanto as pregações, como organiza o que os índios precisam realizar ao longo do dia,
dividindo suas tarefas.
II – A nudez é um dos elementos ressaltados no excerto documental em análise. Neste relato de Fernão
Cardim não há uma condenação pelo fato de estarem nus, assim como ocorre no primeiro contato
observado e retratado na carta de Pero Vaz de Caminha.
III – A nudez é um dos elementos da cultura nativa que os jesuítas tentavam sanar. Em diversas cartas para
o rei de Portugal, padres solicitavam o envio de vestimentas para cobrir as vergonhas indígenas. Estar
vestido também representava estar catequizado.
IV – Nas missões jesuíticas a figura do pajé como líder tribal era desconstruída. Nestas aldeias cristãs as
regras eram organizadas pelos inacianos que ditavam o que cada indígena deveria fazer ao longo de seu
dia, tendo espaços definidos para a labuta e para o evangelho, assim como para outras tarefas.
 
Está correto o que se lê em;
RESPOSTA: I, II, III e IV
9'ª QUESTÃO'
A descoberta do ouro no Centro-Oeste deu-se no acaso do bandeirismo. As últimas expedições a pé
propiciaram então, pelo sucesso de suas prospecções minerais, um afluxo de grande contingente para a
proximidade das minas. Responsáveis também pela expansão territorial da América Portuguesa, estes
homens são questionados desde então pela historiografia: heróis ou meros bandidos. Nesta premissa,
analise as asserções abaixo:
 
I. "As marchas dos heróis, nesta representação apologética repleta de interfaces, padecem sob o domínio
das motivações ideológicas, calcadas predominantemente na sugestão de liderança nata dos paulistas. Em
outras palavras, o mito bandeirante, de certa forma e curiosamente, não se detém na particularidade mais
espantosa de seu pretenso protagonista".
PORQUE
 II. "A historiografia ufanista não se detém nisto pelo perigo daí decorrente em evidenciar demais a
pobreza de São Paulo, fator econômico que ensejou as grandes jornadas. Se percebidos como miseráveis,
os paulistas iniciariam a ser entendidos como homens comuns, começariam a ser despidos de suas vestes
de heróis, perdendo sua aura mítica. O homem ordinário seria então vislumbrado... mas o Brasil está cheio
de homens ordinários".
 
PACHECO, Manuel Neto. Motricidade e corporeidade no Brasil Colonial: bandeirantes, índios e
jesuítas. Dourados: Seriema, 2008.
 
 Acerca dessas asserções, assinale a opção correta:
RESPOSTA: As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
10'ª QUESTÃO'
Os estudos sobre o período colonial apontam que:
 
A produção de açúcar estava, de fato, no centro do sistema produtivo colonial e, devido aos grandes
investimentos, poderia ser considerada uma monocultura. Todavia, isso não significa afirmar que os
trópicos viviam e dependiam exclusivamente da produção e consequente exportação do açúcar. (LIMA,
PEREIRA, 2019, p. 189-190).
LIMA, A.L.S., PEREIRA, L. M. P. História do Brasil Colônia. Maringá – Pr: Unicesumar, 2019.
A partir da análise deste excerto bibliográfico, podemos concluir que:
 
I. Foi dada atenção exclusiva para a produção do açúcar durante o período colonial.
II. O Brasil colônia não dependeu exclusivamente da produção e exportação do açúcar.
III. Os grandes investimentos demonstram que apenas uma monocultura do açúcar fora praticada no
Brasil.
IV. Apesar dos grandes investimentos na produção de açúcar, outrasculturas também foram praticadas no
Brasil colonial.
Está correto o que se lê em:
RESPOSTA: II e III, apenas.

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