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Psicologia História da psicologia Tópicos em psicologia Aprendizagem · Cognitiva Desenvolvimento Evolutiva · Experimental Neuropsicologia · Personalidade Positiva · Psicodiagnóstico Psicofísica · Psicopatologia Social · Subjetividade Ciências aplicadas Clínica · Educacional/escolar Esporte · Forense/jurídica Hospitalar · Organizacional Saúde · Trabalho Listas Outline · Publicações Tópicos · Terapias Portal Psicologia jurídica Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. border-collapse:collapse; A psicologia jurídica, é uma vertente de estudo da Psicologia, consistente na aplicação dos conhecimentos psicológicos aos assuntos relacionados ao Direito, principalmente quanto à saúde mental, quanto aos estudos sócio-jurídicos dos crimes e quanto a personalidade da Pessoa Natural e seus embates subjectivos. Por esta razão, a Psicologia Forense tem se dividido em outros ramos de estudo, de acordo com as matérias a que se referirem. Áreas Podemos encontrar os seguintes objectos de estudo e prática: Psicanálise forense (mais genérica e aborda o sistema jurídico como um todo sob perspectivas psicológicas; Psicologia criminal Psicologia obrigacional e do consumidor (também denominado de psicologia civil); Psicologia da família Psicopatologia trabalhista; Psicologia judiciária, que também envolvem os cartórios judiciais e extra-judiciais, devido ao aumento significativo de processos. Funções do Psicólogo Jurídico Avaliação de psicodiagnóstico Assessoramento como perito a órgãos judiciais Intervenção:planejamento e realização de programas de prevenção, tratamento, reabilitação e * * * * Integração ao meio social Planejamento de campanhas de combate à criminalidade Vitimologia:pesquisa e atendimento às vítimas de violência Mediação:alternativas à via judicial Dedica-se à protecção da sociedade e à defesa dos direitos do cidadão, através da perspectiva psicológica. Juntamente com a Psicanálise Forense, constitui o campo de actuação da Psicologia conjuntamente com o Direito. Este ramo da Psicologia dedica-se às situações que se apresentam sobretudo nos tribunais e que envolvem o contexto das leis. Desse modo, na Psicologia Jurídica, são tratados todos os casos psicológicos que podem surgir em contexto de tribunal. Dedica-se, por exemplo, ao estudo do comportamento criminoso, ao estudo das doenças envolventes de situações familiares e de separação civil. Clinicamente, tenta construir o percurso de vida dos indivíduos no dia-a-dia na sociedade em constantes relações jurídicas e todos os processos psicológicos que possam conduzido à doenças do Consumidor, de estrutura familiar e do Trabalho. O Psicólogo Forense, assim, tenta descobrir a raiz do problema, uma vez que só assim se pode partir à descoberta da solução. Descobrindo as causas das desordens, sejam elas mentais e/ou comportamentais, também se pode determinar um processo justo, tendo em conta que estes casos são muito particulares e assim devem ser tratados em tribunal. O primeiro ramo da psicologia Forense a surgir foi a psicologia criminal, pois realiza estudos psicológicos de alguns dos tipos mais comuns de delinquentes e criminosos em geral, como, por exemplo, os psicopatas. De facto, a investigação psicológica desta sub área apresenta, sobretudo, trabalhos sobre homicídios e crimes sexuais, talvez devido à sua índole grave. A psicologia forense também tem relações com a psicanálise e em especial a psicanálise forense e a sexologia forense, traçando as causas psíquicas que levam certos indivíduos à sexualidade doentia. Ver também Psicanálise forense Psicopatologia trabalhista Psicologia criminal Psicologia judiciária Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Psicologia_jurídica&oldid=32859431" Categorias: Psicologia Psicologia jurídica Esta página foi modificada pela última vez à(s) 19h16min de 6 de novembro de 2012. Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-Partilha nos Mesmos Termos 3.0 não Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Consulte as condições de uso para mais detalhes.
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