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Embargos de Divergência

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Embargos de Divergência 
Fonte – art. 1043 e 1044 do CPC. 
Tem como hipótese de cabimento: 
A) Um julgamento colegiado da 1ª turma diferente do da 2 ª turma do STF sobre o 
mesmo tema, sobre o mesmo assunto. Não pode ser envolvendo decisão 
monocrática, as duas decisões devem ser colegiadas. 
O recurso pode ser interposto no prazo de 15 dias, sob o fundamento da divergência 
entre o acordão do seu processo e de outro processo. Tem por finalidade uniformizar a 
jurisprudência naquele tribunal. 
Juntam-se as duas turmas e o presidente só irá julgar em caso de empate. 
 
B) Divergência entre duas turmas de STJ em julgamento colegiado. Entre as 6 
turmas que compõem a sua estrutura. 
1ª Turma diferente da 2ª Turma. 
3ª Turma diferente da 4ª Turma. 
5ª Turma diferente da 6ª Turma. 
 
Procedimento: 
 O recurso deve ser dirigido ao Relator do Acórdão divergente. 
 
 Colocar uma cópia do acórdão que é diferente desse e que foi deferido antes, 
importante para demonstrar a diferença entre eles, observando que o acordão 
deve demonstrar que a divergência é atual/ recente. 
 
 O relator ao receber o recurso, abre prazo para a parte contraria responder o 
recurso e após será ferio o exame de Admissibilidade. 
 
 Se o relator admitir o recurso, será encaminhado para julgamento ao plenário, 
onde irão votar os ministros das duas turmas. Contra esta decisão caberá o 
recurso de embargos de declaração e após FIM – Coisa julgada. 
 
 Se o relator não admitir o recurso, contra esta decisão cabe o recurso de agravo 
interno no prazo de 15 dias com finalidade de que o colegiado verifique se os 
embargos divergentes deverão ou não ser julgados pelo plenário e contra esta 
decisão caberá o recurso de embargos de declaração, e após fará coisa julgada. 
 
INCIDENTES 
Não são recursos !!!! 
ASSUNÇÃO DE COMPETÊNCIA (art. 947) 
É um incidente ocorrido dentro do recurso que vai instituir uma jurisprudência dentro 
do recurso. 
Formar jurisprudência sobre aquele tema para eventual processo posterior siga o 
entendimento daquele tribunal. 
1ª Instancia  Juiz  Sentença. 
2ª Instancia  Apelação Relator Julgar (2º julgamento ) 
Decisão irrecorrível 
 
 
 
Requisitos: 
Repercussão social – o assunto é de interesse de toda a sociedade. 
Esse recurso não pode ser repetitivo porque a assunção de competência é feita por um 
tribunal inferior e não superior como no recurso repetitivo. 
Pode ser instaurado de oficio ou a pedido da própria parte. 
 
O relator pode afetar e determinar o julgamento pelo 
plenário para uniformizar a jurisprudência, para 
resolver processos semelhantes a esses. 
Plenário

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