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RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA especifica, memória imunológica IMUNIDADE CELULAR mediada pelos linfocitos TCD4 (T Helper, auxiliar) e TCD8 ETAPAS DA RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA ● reconhecimento ● expansão clonal ● células efetoras e de memória APCs: celula dendritica, macrofagos e linfocito B APRESENTAÇÃO DE ANTÍGENOS lugar de apresentação de antígenos: linfonodo e baço * Antígeno: Molécula que se liga a um anticorpo ou a um TCR. Os antígenos que se ligam aos anticorpos incluem todas as classes de moléculas, enquanto os antígenos para a maioria dos TCR são fragmentos peptídicos de proteínas complexadas com moléculas de MHC. linfocito reconhece o antígeno sem ter tido contato antes devido a hiperdiversidade, pelas citocinas especificas liberadas, ele se molda ao formato do antigeno, o interferon é ativado para patógeno intracelular, interleucina 17 combate patógeno extracelular Além do MHC, moléculas co-ativadoras e citocinas também são importantes. mediada por linfocitos TCD4 e TCD8 reconhecimento: pelo complexo principal histocompatibilidade MHC VIA DE PROCESSAMENTO E ATIVAÇÃO Moléculas MHC classe I: ligam peptídios derivados de proteínas no compartimento celular citoplasmático (intracelulares). Peptídios derivados da replicação viral, de bactérias (como Mycobacterium tuberculosis) e de parasitas (como protozoários unicelulares causadores de leishmaniose e toxo- plasmose), que vivem no interior das células do hospedeiro, são encontrados no citoplasma. Associado a patógenos intracelulares. produtos de processamento, sem digestao, sem vesicula fagossomo, sao associados ao MHC1 no reticulo e trafegam ate a membrana, e é reconhecido pelo TCD8 (que é ativado e expresso) Moléculas MHC classe II: interagem com a molécula CD4, expressa na superfície da subpopulação de células T chamadas células TCD4. As células TCD4 ativadas sintetizam um extenso conjunto de citocinas que afetam diversos tipos celulares. Associados a proteínas digeridas, internacionalizados. apenas as celulas apresentadoras de antigeno, macrofagos, celulas dendriticas e infocito B apresentam o MHC2 ou CD4 TCD4: ATIVAÇÃO o patogeno é endocitado/fagossitado, DIGERIDO, fusao da vesícula na membrana, síntese e montagem do MHC2, sai com proteína associada, tráfego vesicular, ate ser expresso o MHC2 com o peptídeo do antígeno, que assim, é reconhecido pelo TCD4 Após ativação (apresentação do antígeno), uma parte da progênie das células T diferencia-se em células efetoras, cuja função é erradicar as infecções, e outras sao armazenadas no linfonodo em célula de memórias. Esse processo de diferenciação resulta de alterações na expressão de genes, tal como a ativação de genes que codificam citocinas (nas células T CD4+) ou proteínas citotóxicas (nos CTL de CD8+). A diferenciação começa junto com a expansão clonal, e as células efetoras diferenciadas surgem dentro de 3 ou 4 dias após a exposição aos microrganismos. Após ativação, células efetoras da linhagem CD4 + adquirem a capacidade de produzir diferentes grupos de citocinas. a liberação de citocinas é importante para saber qual soldado recrutar, elas determinam que tipo de célula T recrutar Os subgrupos dessas células T que são distinguidas por seus perfis de citocinas são denominadas Th1, Th2, Th17, Treg e Tfh TH0: linfócito naive, nunca entrou em contato com o antígeno, As células T virgens podem sofrer ativação e polarização em subgrupos Th distintos. As citocinas produzidas por células dendríticas ou outras células do sistema imune inato, que representam o sinal 3, determinam a diferenciação da célula T, conforme ilustrado. São mostrados os reguladores mestres da diferenciação das células T (Tbet, GATA3, RORγt, Bc16 e Foxp3), que sofrem permutação nas classes Th correspondentes. 1: apresentação principal MHC TCR antígeno 2 coativadores 3 citocinas IL-12 e IFN-1: patógeno intracelular, ex vírus CASO CLÍNICO IL-4, IL-2, IL 33: helminths IL-6,IL 1: inflamatórias, sai muito neutrófilo, patógenos extracelular IL-6, IL-21: linfócito B, produção de anticorpos, resposta humoral TGF-8, IL-10, TREG: anti-inflamatória, atua no reparo tecidual SINALIZAÇÃO CELULAR ligação entre receptores de membrana, cel dendrítica e TCD4 ,culmina em liberação de fatores de transcrição, produção de citocina via de sinalização diferente para cada patógeno MCH mais antígeno no TCR RESPOSTA TH1 patógeno morre por apoptose, resto da apoptose é digerido por macrofago Th0 → Th1 Secretam perfis de citocinas direcionados para a coordenação das respostas a infecções bacterianas e virais intracelulares. Th1 para resposta contra patógeno intracelular Principais citocinas liberadas para ativar resposta a patógenos intracelulares - IFN-γ e IL-12 Ativados na resposta, Ação principal sobre macrófagos e TCD8 principal citocina liberada: IFN-y Secreção de altos níveis de IL-2 - que são capazes de sustentar a expansão das células T citotóxicas CD8-positivas Outras citocinas como a IL-3 e o GM-CSF, exercem efeitos mais distantes sobre precursores da medula óssea e induzem a produção de neutrófilos e macrófagos para aumentar as quantidades dessas células, quando necessário, durante uma infecção em curso. Ativam hematopoiese para combater infecção. IFN-γ e IL-12 estimulam a diferenciação Th1 induzindo e ativando os fatores de transcrição T-bet, STAT1 e STAT4 citocina faz a sinalização do tipo de patógeno Apresentação de antígeno das células dendríticas para o TCD4 Th0 naive, com interleucinas e liberação de citocinas; ativação gênica e transcrição. T Helper: função de liberar citocinas, resposta imune efetiva interforon gama ativa macrofagos RESUMO: quando o patógeno é intracelular, na ativação do TCD4 tem apresentação do antígeno e liberação de IL-12 e interferon gama TH1 libera interforon que ativa macrofago, NK e TCD8 Células Th1 agem através de ligante-CD40 e IFN-γ e aumentam a habilidade de macrófagos em matar microrganismos fagocitados. Importante quando os macrófagos são infectados por bactérias intracelulares que antagonizam ativamente a função dos macrófagos. citocinas so sao liberadas pq o TH1 libera interforon ativando macrofago bactéria da tuberculose quando inalada vai direto para o pulmão, é fagocitado e ocorre digestão quando encontra lisossomo, a bacteria impede essa fusao, nao é digerido então se multiplica, intracelular facultativo RESPOSTA TH2 resposta contra patógenos extracelulares, vermes, helmintos ativação de eosinófilos, mastócitos e produção de IGE As células Th2 coordenam as respostas a patógenos extracelulares - Secreção de IL-4, IL-5, e IL-13 IL 4 estimula produção de mastócito, e faz o linfócito produzir de IGE Proliferação das células B, mudança da classe da Ig e diferenciação em efetores As células Th2 são auxiliares muito apropriados para as células B e parecem estar adaptadas para a defesa contra parasitas e outros patógenos extracelulares vulneráveis à IgE produzida por permuta em resposta à IL-4, eosinofilia induzida por IL-5 e proliferação dos mastócitos estimuladas por IL-3/4. As células Th2 são induzidas em infecções causadas por vermes parasitas e resposta a alérgenos. A IL-4 produzida pelas próprias células T ativadas ou por mastócitos e eosinófilos, especialmente em resposta a helmintos, ativa os fatores de transcrição GATA3 e STAT6, que estimulam a diferenciação das células T CD4+ naive em células da subpopulação Th2. A IL-4 produzida pelas células Th2 amplifica essa resposta e inibe o desenvolvimento das células Th1 e Th17. presença de helminto: imunidade inata faz produzir mais mastócitos e eosinófilos, na mucosa. Durante a apresentação de antígeno, pelas células dendríticas, têm reconhecimento e IL-4 se liga ao TH0, THO → TH2 (IL-4 ajuda na diferenciação) IL-4 desencadeia sinalização que culmina na liberação de interleucinas IL-4,IL 5, IL-13 APC apresenta antígenos helmínticos e alérgicos, a IL-4 é liberada, IL-4,IL-5,IL-13 agem nos mastócitos e eosinoflose macrogafos M2, age no linfócito B para produzir IGE RESPOSTA TH17 age contra patógenos extracelulares, contra fungos e bactérias, resposta inflamatória aguda As células Th17 promovem respostas inflamatórias agudas e recrutam os neutrófilos Secreção/produz de IL-17 e IL-22. As células Th17 se desenvolvem em infecções envolvendo bactérias e fungos e induzem reações inflamatórias que destroem bactérias extracelulares e fungos, e podem contribuir para várias doenças inflamatórias. Efeitos amplos sobre muitos tipos de células não imunes, como células endoteliais e epiteliais, e que induzem a produção de citocinas pró-inflamatórias e quimiocinas por essas células, de modo a promover o recrutamento dos neutrófilos para o local de inflamação. agem no recrutamento de células e na ativação de resposta inflamatória O desenvolvimento de células Th17 é estimulado por citocinas pró-inflamatórias produzidas em resposta a bactérias e fungos. Várias bactérias e fungos atuam sobre as células dendríticas e estimulam a produção de citocinas, incluindo IL-6, IL-1 e IL-23, todas promotoras de diferenciação das células T CD4+ na subpopulação Th17 APC apresentação do patógeno/antígeno extracelular , liberação de IL-1,IL-6,IL-23, ativa TH0 para virar TH17, th17 libera citocinas que ativam mais processo inflamatório TH0 → TH17 As citocinas produzidas pelas células Th17 estimulam a produção local de quimiocinas que recrutam neutrófilos e outros leucócitos, aumentam a produção de peptídeos antimicrobianos (defensina) e promovem as funções da barreira epitelial. IL-17 e IL-22 resposta pro inflamatório, neutrofIlo é a principal célula ativada RESPOSTA DE TFH FOLICULAR resposta para produção de linfócito B, anticorpos, tanto para patógeno intracelular quanto para extracelular, mais para extracelular linfócito B → plasmócito → anticorpos produz IL-21 As células Tfh também fornecem auxílio às células B, porém são especializadas na formação e na manutenção dos centros germinativos dentro dos folículos de células B dos órgãos linfóides secundários. Os folículos de células B dependem, fundamentalmente, da presença contínua de células Tfh, visto que essas células fornecem uma multiplicidade de sinais (incluindo CD40L, IL-4, IL-21 e vários outros sinais que aumentam o tempo de permanência entre células Tfh e B), que são necessários para a maturação de afinidade das células B e a diferenciação em plasmócitos. TFH se associa a célula B, e libera IL-21, faz com que o linfócito B vire plasmócito e produza anticorpos RESPOSTA Treg REGULADORA regula as demais respostas imunológicas para ter um fim, acabar com a resposta imunológica libera citocinas antiinflamatorias As células Treg inibem ou suprimem a diferenciação e função de outras subpopulações de células T CD4+, isto é, células TH1, TH2, TH17 e Tfh. Elas também suprimem a ativação e proliferação de outros tipos celulares incluindo células dendríticas e células B. As células Treg parecem ser essenciais para a supressão contínua das células T autorreativas, visto que a sua depleção leva ao desenvolvimento espontâneo de doença autoimune. quando não tem Treg suficiente pode culminar em uma doença autoimune todo mundo forma célula imune mas a Treg regula essa formação destruindo elas NK e TCD8 conseguem matar tumores, tumor libera citocina que atrai Treg, que inibe a NK e a TCD8 Treg liberam citocinas que diminuem resposta imunológica, sao imunosupressoras As células T reguladoras (Treg) podem exercer suas funções reguladoras sobre as células T por meio da secreção de citocinas imunossupressoras, enzimas citotóxicas ou efeitos dependentes de contato com célula CTLA-4. Esses efeitos podem atuar sobre a célula T regulada ou sobre as células dendríticas (DC) ou outras células apresentadoras de antígeno (APC) que apresentam o antígeno a células T virgens. As células T reguladoras (Treg) podem responder a DAMP liberados em resposta à lesão tecidual por meio de proliferação, seguida da secreção da citocina semelhante ao EGF, a anfirregulina, que pode promover a proliferação do epitélio local de modo a facilitar a cicatrização de feridas. LINFÓCITO TCD8-T citotóxico ativado pelo MHC1, que se associa a antígenos produtos de síntese interna, reage contra células infectadas antígeno é internalizado junto com o MHC1 no retículo Destruição das células infectadas por vírus, além de contribuir para os mecanismos de vigilância contra células cancerosas. Ativação é dependente dos linfócitos TCD4 Reconhecimento através da apresentação do antígeno associado ao MHC-classe I Reconhecimento de antígenos expressos na membrana de células infectadas - MHC- classe I Destruição de células infectadas (vírus) e células tumorais: 1. Liberação de perfurinas e granzimas após reconhecimento da célula infectada; • Perfurinas: formam canais na MP • Granzimas: degradam proteínas de membrana e ativam caspases que iniciam a apoptose 2. Ligação Fas e seu ligante • ativação da caspase-8 no complexo do receptor faz a célula entrar em apoptose 2- linfócito B libera perforina e granzima nas que rompem o citoesqueleto, em verde sendo rompido, desestruturado, aoptose sinalização para via de apoptose As células apoptóticas são rapidamente reconhecidas e removidas por fagócitos. macrofagos fagocitam os retsos/produtos de apoptose M2 cicatrizante RESPOSTA ANTIVIRAL CASO CLÍNICO perdeu olfato: SARS-COV 2 Saturação 82%, contato com pessoa contaminada; PCR positivo; patógeno RNA alta replicação interferon: modula para uma resposta antiviral
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