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aps sistema endócrino e digestório

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Mastigação e Deglutição
A mastigação é a função mais importante, pois a fase inicial do
processo digestivo, que se inicia na boca. A deglutição é o ato de
engolir o alimento (ou saliva) da boca até o estômago. 
Mastigação t ípica
É considerada a mastigação ideal, pois é bilateral,
ou seja, quando o alimento é triturado em ambos
os lados da boca.
Ela pode ser simultânea ou alternada, com
movimentos verticais e de rotação de mandíbula.
A mastigação correta beneficia o tônus muscular
da boca e da língua, a saúde dos dentes e o bom
funcionamento do sistema digestivo.
-Perda dentária 
-Dor durante a mastigação 
-Perda do tônus muscular 
-Disfunção da articulação temporomandibular 
-Doença periodental 
-Mobilidade dental 
-Xerostomia 
Fatores que interferem 
negativamente na mastigação
A mastigação atípica pode alterar o padrão da
mastigação e a ingestão de determinados alimentos
importantes para a saúde, como aqueles ricos em
fibras, interferindo na saúde, na funcionalidade da
musculatura envolvida e da articulação.
Riscos de uma
mastigação atípica
Deglutição dos al imentos
padrão infanti l
Movimentos rítmicos e coordenados da sucção que
são guiados pela relação entre lábios e língua. 
 Língua entre os coxins gengivais, preenche toda
cavidade oral (pequena), contraindo a
musculatura facial e bolsas de gordura nas
bochechas para estabilizar a mandíbula.
Laringe mais elevada, língua próxima a faringe e
palato mole- favorece a respiração nasal (até 4
meses) – proteção das vias aéreas.
A deglutição começa quando o alimento é colocado
na boca, onde é mastigado e sofre a ação da saliva,
formando o que chamamos de bolo alimentar
(alimento pronto para ser deglutido). A língua
pressiona esse bolo contra o palato duro (“céu da
boca”), empurrando-o para trás, provocando a
deglutição
Deglutição dos al imentos
padrão adulto
Os riscos são a má oclusão dos dentes, problemas
com a fala, maior incidência de rinite, amigdalite,
queda da produção de saliva, aumento dos riscos de
desenvolvimento de doenças infecciosas na cavidade
oral.
Riscos de uma deglutição
atípica
Diabetes Mellitus tipo II
O diabetes tipo 2 caracteriza-se pela produção insuficiente de insulina,
pelo pâncreas, ou pela incapacidade do organismo de utilizar a insulina
produzida de forma eficiente. É mais comum em pessoas com mais de 40
anos, acima do peso, sedentárias, sem hábitos saudáveis de alimentação. 
RELAÇÃO ENTRE A
ALIMENTAÇÃO E ELEVAÇÃO
DA GLICEMIA 
O organismo necessita de glicose (açúcar no
sangue) para gerar energia e essa fonte de energia
está nos alimentos, principalmente nos
carboidratos. 
Os carboidratos ao serem quebrados no nosso
organismo, fornecem glicose para a corrente
sanguínea, assim a insulina (hormônio produzido
pelo pâncreas) vai metabolizar a glicose para
produção de energia para ser utilizada nas funções
corporais e atividades físicas.
A principal função da insulina é controlar a
quantidade de glicose no sangue após a alimentação.
Ela informa as células de que a glicose deve ser
absorvida. No diabetes tipo 2 a insulina não está
funcionando bem para o controle da glicose, o 
 hormônio pode estar insuficiente ou as células
podem ter parado de responder a ela. Se não tratada,
a glicose alta pode levar a complicações de longo
prazo no coração, nas artérias, nos olhos, nos rins e
nos nervos.
Resposta da insulina em
pacientes com diabetes
mell itus t ipo 2 pós-alimentação
Controle gl icêmico através da
alimentação 
A forma de lidar com um diagnóstico de diabetes é
aprender mais sobre esta condição, fazer mudanças de
estilo de vida para gerenciar o nível de açúcar no sangue:
alimentação balanceada, exercícios físicos,
medicamentos e monitoramento de glicose. Para isso o
fracionamento da alimentação é fundamental. Procure
realizar 5 a 6 refeições/ dia, com menor volume: café da
manhã, almoço e jantar com pequenos lanches nos
intervalos, modere o consumo de alimentos fontes de
carboidratos, evite o consumo de açúcar, mel, doces de
modo geral, refrigerantes e produtos industrializados
adoçados. Aumente o consumo de fibras, Consuma
diariamente legumes e verduras (3 a 5 porções) no
almoço e jantar. Prefira os alimentos fonte de boas
gorduras: azeite de oliva, abacate, castanhas, salmão. O
consumo diário de frutas é muito importante, mas não
exagere nas quantidades, Mastigue bem os alimentos e
aprenda a saboreá-los
O que fazer na hipoglicemia?
A hipoglicemia é a presença de níveis excepcionalmente
baixos de açúcar (glicose) no sangue. A causa mais
comum da hipoglicemia são os medicamentos tomados
para controlar o diabetes. Os sintomas de hipoglicemia
melhoram poucos minutos após a ingestão de açúcar em
qualquer uma de suas formas, tal como doces,
comprimidos de glicose ou bebidas doces, como um copo
de suco de frutas.

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