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- AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO 2º BIMESTRE - AAP / 2019 23ª EDIÇÃO 2 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO Caderno do Professor 4º ano Anos Iniciais do Ensino Fundamental Língua Portuguesa e Matemática São Paulo 2º Bimestre de 2019 23ª edição 3 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO .................................................................................................................................... 4 Uma conversa sobre o assunto............................................................................................................ 5 I. Passo a passo da aplicação .......................................................................................................... 7 II. Orientações para a correção - Língua Portuguesa ................................................................... 8 III. Orientações para a correção - Matemática. ......................................................................... 19 IV. Referências ............................................................................................................................... 28 ______________________ Imagens: Pixabay ©Copyright: Vanessa Evangelista Augusto 4 APRESENTAÇÃO A Avaliação da Aprendizagem em Processo – AAP - se caracteriza como ação desenvolvida de modo colaborativo entre a Coordenadoria Pedagógica e a Coordena- doria de Informação, Tecnologia, Evidência e Matrícula. Iniciada em 2011, em apenas dois anos/séries, foi gradativamente sendo expan- dida e desde 2015 está abrangendo todos os alunos do Ensino Fundamental e Ensino Médio além de, continuamente, aprimorar seus instrumentos e formas de registro. A AAP, fundamentada no Currículo do Estado de São Paulo, propõe o acompa- nhamento da aprendizagem das turmas e alunos, de forma individualizada, tendo ca- ráter diagnóstico. Tem como objetivo apoiar as unidades e os docentes na elaboração de estratégias adequadas, a partir da análise de seus resultados, que contribuam efe- tivamente para melhoria da aprendizagem e desempenho dos alunos, especialmente nas ações de recuperação contínua. As habilidades selecionadas para a AAP, em Língua Portuguesa e Matemática, passaram a ter como referência, a partir de 2016, a Matriz de Avaliação Processual elaborada pela COPED e já disponibilizada à rede. Nas edições de 2019 prossegue esse mesmo referencial assim como, nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental permanece a articulação com as expectativas de aprendizagem de Língua Portuguesa e Matemá- tica e com os materiais do Programa Ler e Escrever e Educação Matemática nos Anos Iniciais – EMAI. Além da formulação dos instrumentos de avaliação, na forma de cadernos de provas para os alunos, também foram elaborados os respectivos Cadernos do Profes- sor, com orientações específicas para os docentes, contendo instruções para a aplica- ção da prova (Anos Iniciais), quadro de habilidades de cada prova, exemplar da prova, gabarito, orientações para correção (Anos Iniciais), grade de correção e recomenda- ções pedagógicas gerais. Estes subsídios, agregados aos registros que o professor já possui e juntamente com as informações incorporadas na Plataforma Foco Aprendizagem, a partir dos da- dos inseridos pelos docentes no SARA – Sistema de Acompanhamento dos Resultados de Avaliações – devem auxiliar no planejamento, replanejamento e acompanhamento das ações pedagógicas, mobilizando procedimentos, atitudes e conceitos necessários para as atividades de sala de aula, sobretudo aquelas relacionadas aos processos de recuperação das aprendizagens. COORDENADORIA PEDAGÓGICA COPED COORDENADORIA DE INFORMAÇÃO, TECNOLOGIA, EVIDÊNCIA E MATRÍCULA - CITEM 5 Uma conversa sobre o assunto... Olá professor, olá professora! Apresentamos a você este caderno que traz em seu conteúdo os principais pro- cedimentos a serem levados em consideração antes, durante e após a aplicação da Avalia- ção de Aprendizagem em Processo - AAP em sua edição de 2019, nas disciplinas de Mate- mática e de Língua Portuguesa. As habilidades que compõem a AAP nesta edição passaram por revisão e atualiza- ção, por uma equipe de profissionais da rede que se debruçaram sobre os materiais do Pro- grama Ler e Escrever e EMAI e as matrizes de referência da AAP e da ADE, assim esse grupo chegou a finalização de uma matriz para a avaliação, que serviu de base para a elabora- ção das prova do 4º ano aqui reproduzida. A AAP assume, no âmbito escolar, um papel específico de colaborar com o seu tra- balho diário, pois visa diagnosticar os saberes que os alunos possuem em relação ao uso so- cial da língua materna e seus conhecimentos sobre o Sistema de Escrita Alfabética (SEA), a autonomia da leitura e da escrita e da Mate- mática, quanto aos blocos de conteúdos Nú- meros e Operações, Grandezas e Medidas, Tratamento da Informação, Espaço e Forma. A matriz de referência para a elabora- ção das provas está organizada por um con- junto de habilidades que precisam ser desen- volvidas pelos alunos durante cada ano de seu percurso escolar. As habilidades que compõem a matriz de Língua Portuguesa e de Matemática são as seguintes: LÍNGUA PORTUGUESA ✓ MP01 Reconhecer o efeito de humor de uma HQ por meio da leitura global. ✓ MP02 Reconhecer o tema de uma crônica com base na sua compreensão global. ✓ MP03 Identificar as características do gê- nero crônica, mobilizando conhecimentos sobre o gênero, tema ou assunto principal. ✓ MP04 Diferenciar o uso do R e RR em um determinado contexto. ✓ MP05 Identificar as diferenças de tempo entre os verbos terminados em ÃO e AM. ✓ MP06 Utilizar a regra necessária para a es- crita ortográfica dos substantivos e adjeti- vos terminados em ESA e EZA. ✓ MP07 Diferenciar o uso do L e do U na es- crita final de uma palavra. ✓ MP08 Identificar as personagens de uma fábula por meio da compreensão global do texto. ✓ MP09 Reconhecer o sentido da moral atri- buída a uma fábula, por meio da compre- ensão global do texto. ✓ MP10 Diferenciar uma fábula em verso de uma fábula em prosa a partir de sua orga- nização composicional. ✓ MP11 Identificar, a partir da leitura, as ca- racterísticas do comportamento humano representados nas personagens da fábula. ✓ MP12 Inferir a moral de uma fábula, esta- belecendo sua relação com o tema. ✓ MP13 Inferir informação sobre o tema de um artigo expositivo de divulgação cientí- fica a partir da leitura global do texto. ✓ MP14 Localizar informação explícita em um texto de divulgação científica com base em sua compreensão global. ✓ MP15 Localizar informações explícitas em um artigo expositivo que contextualize o leitor em relação ao tema abordado. MATEMÁTICA ✓ MP10 Resolver problema, compreen- dendo o significado de proporcionalidade das operações do campo multiplicativo. ✓ MP11 Calcular o resultado de multiplica- ções e divisões com números naturais, pelo uso de técnicas operatórias convenci- onais. ✓ MP12 Resolver problema utilizando ma- lhas quadriculadas para representar, no plano, a posição de uma pessoa ou objeto. ✓ MP13 Reconhecer similaridades ou dife- renças entre prismas e pirâmides. ✓ MP14 Identificar regularidades nas conta- gens de faces, vértices e arestas no caso das pirâmides. 6 ✓ MP15 Identificar regularidades nas conta- gens de faces, vértices e arestas no caso dos prismas. ✓ MP16 Resolver problema envolvendo uni- dades usuais de massa. ✓ MP18 Resolver problema, usando um grá- fico de colunas. ✓ MP19 Resolver problema envolvendo uni- dades usuais de medida de capacidade. As habilidades descritas anteriormente, pelas matrizes de Língua Portuguesa e de Ma- temática precisamser tomadas como objeto de reflexão no âmbito da sala de aula e com isso, observar e acompanhar as aprendiza- gens de cada aluno. 7 I. Passo a passo da aplicação ▪ Criar um clima agradável e tranquilo que envolva todos os alunos na tarefa. ▪ Organizar a sala de forma que os alunos possam realizar a avaliação individual- mente. ▪ Conversar com a turma antes da distribui- ção dos cadernos de prova, informando-os que a prova é de Língua Portuguesa ou de Matemática. ▪ Estimular os alunos para que respondam com cuidado e atenção a todas as ques- tões. ▪ Distribuir os cadernos de prova para todos os alunos da turma, considerando que há cadernos ampliados e em Braile, específi- cos para alunos com baixa visão e cegos. ▪ Seguir as orientações para a aplicação no exemplar da prova do professor, que consta nesta revista, composta por itens abertos com respostas construídas pelos alunos, o que requer do professor uma in- teração intensa com a turma. ▪ Explicar às crianças a comanda das ques- tões, sem que isso signifique resolver por elas as questões propostas. ▪ Ficar atento a todos os fatos que ocorre- rem, procurando resolvê-los sem dispersar a turma. ▪ Circular pela Sala de aula, dando orienta- ções aos alunos que necessitem de inter- venções pontuais no que diz respeito à compreensão dos enunciados. ▪ Garantir as condições necessárias aos alu- nos com necessidades especiais, quanto ao apoio e maior tempo para a realização da prova. ▪ Atentar ao ritmo da realização da prova, para que a turma a realize mais ou menos ao mesmo tempo. ▪ Certificar se todos os alunos responderam a todas as questões da prova. ▪ Recolher todos os cadernos de prova para posterior correção. 8 II. Orientações para a correção - Língua Portuguesa EXEMPLAR DA PROVA DO PROFESSOR Língua Portuguesa QUESTÃO 1 Leia o texto a seguir e responda à questão. Fonte: http://www.omeninomaluquinho.com.br/paginatirinha/Pagina- Anterior.asp?da=12072017, acesso em 15.mai.2019 O humor da tirinha está no fato do Bocão a) confundir as sete maravilhas com os anões. b) conhecer as sete maravilhas do mundo. c) responder a dúvida de Julieta. d) entrar no meio da conversa. MP 01 – Reconhecer o efeito de humor de uma HQ por meio da leitura global. Grade de Correção A Correta: o aluno compreendeu a lin- guagem verbal e não verbal do texto de modo a reconhecer que a confusão feita pelo Bocão trata-se do principal fator para a construção dos efeitos de sentido de humor da tirinha. B Incorreta: as sete maravilhas do mundo que o Bocão menciona trata-se de uma resposta equivocada, ou seja, ao anali- sarmos sua resposta chegamos a con- clusão que ele não conhecia as maravi- lhas. C Incorreta: trata-se de um aconteci- mento da tirinha, no entanto, ele não está relacionado diretamente ao efeito de humor na tirinha, apesar de colabo- rar com sua construção de sentidos. D Incorreta: trata-se de um aconteci- mento da tirinha, pois o Bocão inter- rompe a conversa do Maluquinho com a Julieta, no entanto, ele não está rela- cionado diretamente ao efeito de hu- mor na tirinha, apesar de colaborar com sua construção de sentidos. Leia o texto a seguir e responda às questões 2 e 3. A Velha Contrabandista Stanislaw Ponte Preta Reprodução capa do livro “Para Gostar de ler”, Editora Ática, 1990 Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fron- teira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da Alfân- dega - tudo malandro velho - começou a des- confiar da velhinha. Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega man- dou ela parar. A velhinha parou e então o fis- cal perguntou assim pra ela: - Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco? A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais outros, que ela ad- quirira no dentista, e respondeu: - É areia! Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só ti- nha areia. Muito encabulado, ordenou à velhi- nha que fosse em frente. Ela montou na lam- breta e foi embora, com o saco de areia atrás. Mas o fiscal desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no ou- tro com muamba, dentro daquele saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que é que ela levava no saco e ela respondeu que era areia, uai! O fiscal examinou e era mesmo. Durante um mês se- guido o fiscal interceptou a velhinha e, todas às vezes, o que ela levava no saco era areia. Diz que foi aí que o fiscal se chateou: - Olha, vovozinha, eu sou fiscal de alfân- dega com 40 anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contraban- dista. http://www.omeninomaluquinho.com.br/paginatirinha/PaginaAnterior.asp?da=12072017 http://www.omeninomaluquinho.com.br/paginatirinha/PaginaAnterior.asp?da=12072017 9 - Mas no saco só tem areia! - insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs: - Eu prometo à senhora que deixo a se- nhora passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias? - O senhor promete que não "espáia"? - quis saber a velhinha. - Juro - respondeu o fiscal. - É lambreta. Fonte: Para Gostar de ler, Volume 8, Questão 2 No texto, o autor busca discutir com o leitor a a) falta de dentes da velhinha. b) areia transportada pela velhinha. c) dificuldade da fiscalização na alfândega. d) facilidade da velhinha em pilotar a lambreta. MP 02 - Reconhecer o tema de uma crônica com base na sua compreensão global. Grade de Correção A Incorreta: ao optar por esta alternativa, os alunos demonstraram incompreen- são em relação ao tema abordado na crônica, apesar de ser mencionado no texto a falta de dentes da velhinha, não se trata do assunto pelo qual o autor pretende discutir com seus leitores. B Incorreta: embora o autor mencione o fato da velhinha carregar sacos de areia na garupa da lambreta, este não é o tema global da crônica. C Correta: o aluno demonstrou que compreendeu o tema da crônica lida que busca discutir com os leitores os problemas de fiscalização da alfândega na divisa. D Incorreta: o aluno que optou por esta alternativa demonstrou incompreensão em relação ao tema da crônica. QUESTÃO 3 Podemos afirmar que este texto se trata de uma a) carta entre a velha e o guarda. b) poema sobre motocicletas. c) crônica sobre uma velhinha. d) notícia sobre um contrabando. MP 03 - Identificar as características do gê- nero crônica, mobilizando conhecimentos so- bre o gênero, tema ou assunto principal. Grade de correção A Incorreta: O aluno demonstrou não compreender o gênero – crônica, visto pois, trata-se de gêneros discursivos extremamente distinto. B Incorreta: O aluno não se familiarizou com o gênero – crônica, vale destacar que a forma composicional de um po- ema se difere totalmente de uma crô- nica, portanto os alunos precisam ter mais contato com os dois gêneros. C Correta: demonstrou compreender o gênero, mobilizando também os co- nhecimentos que dizem respeito ao conteúdo temático. D Incorreta: demonstrou dificuldade em compreender o gênero crônica. QUESTÃO 4 Leia a tirinha abaixoe responda à questão. http://turmadamonica.uol.com.br/tirinhas/index.php?a=11 O humor da tirinha está no fato da Mônica a) ser muito forte. b) estar muito brava. c) rir da cara dos meninos. d) parecer bastante cansada. MP 01 - Reconhecer o efeito de humor de um HQ por meio da leitura global. Grade de Correção http://turmadamonica.uol.com.br/tirinhas/index.php?a=11 10 A Correta: o aluno compreendeu o efeito de humor e identificou que um dos principais fatores para a construção dos sentidos do texto e do efeito de humor trata-se da força da Mônica. B Incorreta: o aluno não teve a compre- ensão do efeito de humor e a compre- ensão da tirinha, em si, visto que, a Mô- nica aparece visivelmente desanimada em competir com os meninos. C Incorreta: o aluno teve compreensão parcial do texto, pois no terceiro qua- drinho a Mônica aparece visivelmente sorridente, o que pode sugerir essa in- terpretação, que colabora com a cons- trução dos sentidos do texto e para o efeito de humor, no entanto, não se trata do fator preponderante. D Incorreta: o aluno não compreendeu o efeito de humor, pois a Monica não aparenta cansaço, mas sim, um certo desânimo em competir com os meni- nos. Leia o texto abaixo para responder às questões de 5 a 7. Fonte: Qdivertido A cigarra e a formiga – Esopo versão de Ruth Rocha A cigarra passou o verão cantando, en- quanto a formiga juntava seus grãos. Quando chegou o inverno, a cigarra veio à casa da formiga para pedir que lhe desse o que comer. A formiga então perguntou a ela: — E o que é que você fez durante todo o verão? — Durante o verão eu cantei — disse a ci- garra. E a formiga respondeu:— Muito bem, pois agora dance! Fonte: Esopo, em “Fábulas de Esopo”. [tradução Ruth Rocha]. São Paulo: Salamandra, 2010. QUESTÃO 5 Quais são as personagens principais dessa história? ________________________________________________ ________________________________________________ ________________________________________________ MP 08 - Identificar as personagens de uma fábula por meio da compreensão global do texto. Categorias de Respostas A Respondeu demonstrando que com- preendeu o solicitado pelo comando do item e identificou a cigarra e a for- miga como os principais personagens da fábula. B Identifica apenas uma das personagens que compõem a fábula, somente a ci- garra ou a formiga. C O aluno responde de modo que de- monstra não compreender o solicitado pelo item, como frases copiadas do texto fonte, personagens que não fa- zem parte da história ou mesmo que acreditam, ser personagens, tal como no caso “Esopo”, “Ruth Rocha”, “grãos, entre outras ideias. D Escreveu demonstrando que não com- preende o Sistema de Escrita Alfabética (SEA) ou mesmo ausência de escrita. QUESTÃO 6 A moral da fábula busca transmitir ao leitor que a) “Quem só se importa com diversão, sofrerá uma decepção”. b) “Fácil é desprezar o que não se consegue alcançar”. c) “Quem com ferro fere, com ferro será fe- rido”. d) “Quem segue devagar, sempre chega na frente”. 11 MP 09 - Reconhecer o sentido da moral atri- buída a uma fábula por meio da compreensão global do texto. Grade de Correção A Correta: o aluno compreendeu o signi- ficado coerente com a situação descrita ao longo do texto, que deu sentido à moral da fábula. B Incorreta: demonstra que o aluno apre- senta dificuldade na compreensão do texto lido por ter um repertório restrito de fábulas. C Incorreta: não compreendeu o sentido global do gênero - fábula. D Incorreta: a moral assinalada não cor- responde ao tema do texto lido. QUESTÃO 7 Encontre no texto, um trecho que representa o comportamento humano da formiga e co- pie nas linhas a seguir. ________________________________________ ________________________________________ MP 11 - Identificar a partir da leitura, as ca- racterísticas do comportamento humano re- presentado nas personagens da fábula. Categorias de Respostas A Demonstrou que compreendeu o soli- citado pelo comando do item e trans- creve trecho do texto na qual a formiga assume comportamento tipicamente humano. B Demonstrou incompreensão em rela- ção ao solicitado pelo comando do item e escreve trechos relacionados ao comportamento da cigarra e não da formiga. C O aluno responde demonstrando não compreender o solicitado pelo item, como frases copiadas do texto fonte, que não se relacionam a ações tipica- mente humanas nem da formiga e nem da cigarra. D Escreveu demonstrando que não com- preende o Sistema de Escrita Alfabética (SEA) ou mesmo ausência de escrita. Leia o texto abaixo e responda às questões de 8 a 10. A raposa e a cegonha Um dia a raposa convidou a cegonha para jantar. Querendo pregar uma peça na outra, serviu sopa num prato raso. Claro que a raposa tomou toda a sua sopa sem o menor problema, mas a pobre cegonha, com seu bico comprido, mal pôde tomar uma gota. O resultado foi que a cegonha voltou para casa morrendo de fome. A raposa fingiu que estava preocupada, perguntou se a sopa não estava do gosto da cegonha, mas a cegonha não disse nada. Quando foi embora, agradeceu muito a gen- tileza da raposa e disse que fazia questão de retribuir o jantar no dia seguinte. Assim que chegou, a raposa como ga- nhar dinheiro extra se sentou lambendo os beiços de fome, curiosa para ver as delícias que a outra ia servir. O jantar veio para a mesa numa jarra alta, de gargalo estreito, onde a cegonha podia beber sem o menor problema. A raposa, amo- ladíssima, só teve uma saída: lamber as goti- nhas de sopa que escorriam pelo lado de fora da jarra. Ela aprendeu muito bem a lição. En- quanto ia andando para casa, faminta, pen- sava: "Não posso reclamar da cegonha. Ela me tratou mal, mas fui grosseira com ela pri- meiro". Fonte: Fábulas de Esopo. [tradução de Heloísa Jahn]. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1994. QUESTÃO 8 Podemos identificar características do com- portamento humano quando a raposa a) lambeu as gotinhas de sopa. b) voltou para a sua toca faminta. c) comeu a sopa sem problemas. d) serviu a sopa em um prato raso 12 MP 11 - Identificar a partir da leitura, as ca- racterísticas do comportamento humano re- presentado nas personagens da fábula. Grade de Correção A Incorreta: o aluno apresenta dificulda- des em reconhecer as características do comportamento humano das persona- gens da fábula. B Incorreta: o aluno apresenta dificulda- des em reconhecer as características do comportamento humano das persona- gens da fábula. C Incorreta: o aluno apresenta dificulda- des em reconhecer as características do comportamento humano das persona- gens da fábula. D Correta: o aluno reconheceu que as personagens da fábula reproduzem o comportamento humano. QUESTÃO 9 A moral que podemos atribuir à fábula "A Raposa e a Cegonha", pode ser: a) “O amor com o amor se paga”. b) “Trate os outros, tal como deseja ser tratado”. c) “Não se distraia antes de acabar o que estiver fazendo”. d) “Não espere gratidão ao mostrar cari- dade para um inimigo”. MP 12 - Inferir a moral de uma fábula estabe- lecendo sua relação com o tema. Grade de Correção A Incorreta: O aluno apresentou dificul- dade para atribuir uma moral que seja coerente ao texto lido. Isso demonstra que possui um repertório restrito de leitura do gênero. B Correta: o aluno inferiu a moral mais apropriada à fábula a partir da compre- ensão global do texto. C Incorreta: O aluno apresentou dificul- dade para atribuir uma moral que seja coerente ao texto lido. Isso demonstra que possui um repertório restrito de leitura do gênero. D Incorreta: O aluno apresentou dificul- dade para atribuir uma moral que seja coerente ao texto lido. Isso demonstra que possui um repertório restrito de leitura do gênero. QUESTÃO 10 Quais são asprincipais personagens do texto? ________________________________________________ ________________________________________________ ________________________________________________ MP 08 - Identificar as personagens de uma fábula por meio da compreensão global do texto. Categorias de Respostas A Respondeu demonstrando que com- preendeu o solicitado pelo comando do item e identificou a raposa e a ce- gonha mosquito como os principais personagens da fábula B Identifica apenas uma das personagens que compõem a fábula, somente a ra- posa ou a cegonha. C O aluno responde de modo que de- monstra não compreender o solicitado pelo item, como frases copiadas do texto fonte que não evidenciam os per- sonagens principais da fábula. D Escreveu demonstrando que não com- preende o Sistema de Escrita Alfabética (SEA) ou mesmo ausência de escrita. Leia o texto a seguir para responder às questões de 11 a 14. PEIXES LUMINOSOS Peixe-pescador: atrai presas com sua isca luminosa. Já passou por essa situação: você está em um lugar afastado da cidade, com pouca luz e, de repente, aparecem pontinhos luminosos acendendo aqui e ali? Sim, estamos falando dos vagalumes que enfeitam as noites quen- tes com seu brilho! Eles são exemplos de ani- mais que geram luz própria. Mas existem ou- tros animais com essa capacidade, entre os 13 quais estão os astros dessa nossa conversa: os peixes! Bioluminescência é a capacidade que al- guns seres vivos têm de emitir luz. Existem animais, plantas, bactérias e até fungos biolu- minescentes. Os seres que, digamos, “acendem” alguma parte de seus corpos costumam ser ativos du- rante a noite, quando sua mensagem lumi- nosa é mais visível. Porém, é em ambientes sempre escuros, como as cavernas ou o fundo dos oceanos, que encontramos maior diversi- dade desses seres. Nas regiões profundas dos oceanos, onde a luz do Sol nunca chega, nove em cada dez organismos emitem luz. E isso não é por acaso. Afinal, ter luz própria pode trazer uma série de vantagens. O peixe-pescador, que pode chegar a 18 centímetros de comprimento, é um exemplo bem curioso de peixe luminoso. Ele recebe esse nome porque “pesca” suas presas utili- zando uma estrutura longa que fica no topo da sua cabeça. Ele atrai suas presas agitando a luz que fica na ponta da sua “vara-de-pes- car”, como se fosse uma isca para atrair bichi- nhos curiosos que acabam lhe servindo de alimento. As luzes emitidas pelos peixes luminosos podem ter várias funções. Podem servir para atrair organismos menores e curiosos que acabam se tornando alimento. Nesse caso, além do peixe-pescador, outras espécies acendem alguma região próxima de suas bo- cas e atraem suas presas com luzes, que fun- cionam como iscas na ponta de um anzol. E com essa estratégia de caça, os peixes lumi- nosos gastam pouca energia para conseguir alimento. Outros peixes luminosos, como os peixes- lanterna, podem ter entre dois e 30 centíme- tros de comprimento, formam grandes cardu- mes (com até milhões de indivíduos!) e têm de dezenas a centenas de fotóforos espalha- dos por todo o corpo. Adaptado de: http://chc.org.br/artigo/peixes-luminosos/, acesso em 19.mai.2017. QUESTÃO 11 Onde vivem os peixes luminosos? ________________________________________________ ________________________________________________ ________________________________________________ MP 14 – Localizar informação explícita em um texto de divulgação científica com base em sua compreensão global. Categorias de Respostas A Respondeu demonstrando que com- preendeu o solicitado pelo comando do item e escreveu que os peixes lumi- nosos são encontrados nas regiões profundas dos oceanos, onde a luz do sol nunca chega, ou mesmo qualquer ideia que esses peixes são encontrados no fundo dos oceanos”. B Escreveu de modo que compreendeu parcialmente o comando do item com a informação de que vivem nos ocea- nos sem dar a ideia que é nas águas mais profundas desses lugares. C O aluno responde de modo que de- monstra não compreender o solicitado pelo item, como frases copiadas do texto fonte que não fazem referência a profundeza dos oceanos. D Escreveu demonstrando que não com- preende o Sistema de Escrita Alfabética (SEA) ou mesmo ausência de escrita. QUESTÃO 12 O peixe-pescador possui esse nome porque a) tem “anzol” na ponta da “vara”. b) possui uma luz em seu corpo. c) “pesca” utilizando uma “vara”. d) caça outros peixes luminosos. MP 13 - Inferir informação sobre o tema de um artigo expositivo de divulgação científica, a partir da leitura global do texto. Grade de Correção A Incorreta: o aluno apresentou dificul- dade na leitura, uma vez que compre- endeu parcialmente o texto de divulga- ção científica. B Incorreta: o aluno apresentou dificul- dade na leitura, uma vez que compre- endeu parcialmente o texto de divulga- ção científica. C Correta: o aluno inferiu a informação correta sobre o tema, porque conse- http://chc.org.br/artigo/peixes-luminosos/ 14 guiu relacionar o nome do peixe-pes- cador com o fato dele possuir uma haste com uma ponta luminosa que se parece com uma vara de pesca, além disso auxilia-o a “pescar” para sua ali- mentação. D Incorreta: o aluno apresentou dificul- dade na leitura, uma vez que compre- endeu parcialmente o texto de divulga- ção científica. QUESTÃO 13 Por que alguns peixes possuem pontos luminosos próximos da boca? ____________________________________________ ____________________________________________ MP 14 – Localizar informação explícita em um texto de divulgação científica com base em sua compreensão global. Categorias de Respostas A Respondeu demonstrando que com- preendeu o solicitado pelo comando do item e escreveu que alguns peixes possuem pontos luminosos que funci- onam como iscas para que possam se alimentar de outros organismos que se aproximam por causa da luz, ou mesmo toda a resposta que de a ideia de que a luminosidade chama o ajuda a se ali- mentar pois traz a presa próxima a sua boca. B Escreveu de modo que compreendeu parcialmente o comando do item com uma informação imparcial como por exemplo, “para comer”, o que na ver- dade diz respeito a uma informação parcial, pois deixa de lado a principal característica dos pontos luminosos que servem de chamariz da presa. C O aluno responde de modo que de- monstra não compreender o solicitado pelo item, como frases copiadas do texto fonte que não fazem referência a luminosidade da boca dos peixes. D Escreveu demonstrando que não com- preende o Sistema de Escrita Alfabética (SEA) ou mesmo ausência de escrita. QUESTÃO 14 Como vivem os peixes-lanterna? _______________________________________________ _______________________________________________ MP 14 – Localizar informação explícita em um texto de divulgação científica com base em sua compreensão global. Categorias de Respostas A Respondeu demonstrando que com- preendeu o solicitado pelo comando do item e escreveu que os peixes-lan- terna vivem em grandes cardumes no fundo dos oceanos, ou qualquer ideia que demonstre que esses peixes vivem nas profundezas do oceano e em gran- des cardumes. B Escreveu de modo que compreendeu parcialmente o comando do item com a informação de que vivem nas profun- dezas dos oceanos ou em grandes car- dumes. C O aluno responde de modo que de- monstra não compreender o solicitado pelo item, como frases copiadas do texto fonte que não fazem referência ao com o vivem os peixes-lanterna. D Escreveu demonstrando que não com- preende o Sistema de Escrita Alfabética (SEA) ou mesmo ausência de escrita. Leia o texto abaixo e responda às ques- tões 15 e 16. POR QUE SUAMOS FRIO QUANDO SENTI- MOS MEDO? A P(ilustração: Cruz)R Você está fazendo um passeio pela floresta e, de repente, um urso faminto sai da caverna correndo na sua direção.Seu coração quase salta pela boca e os pelinhos do seu braço ficam todos em pé. Suas pernas pare- cem que ganham um motorzinho e você corre 15 como um atleta. Ao mesmo tempo, uma onda gelada percorre o seu corpo e você sua frio. Tudo isso foi disparado pelo medo, que pegou você no susto! Tudo bem, você pode não topar com um urso na floresta, mas um cachorro feroz em uma rua deserta talvez, não é mesmo? O suor frio é apenas uma das muitas reações de nosso organismo diante de uma situação de estresse ou ameaça. Em consequência do medo, o nosso corpo sofre uma revolução. De maneira resu- mida, o cérebro sinaliza para o coração que é hora de acelerar, bombeando mais sangue – ah! e com muita adrenalina (substância que prepara o corpo para grandes esforços) – para os músculos, a fim de que eles funcionem me- lhor. Enquanto isso, por conta do excesso de sangue direcionado aos músculos, os órgãos do abdômen e a pele passam a receber me- nos sangue, e é essa a razão pela qual a gente sente a sensação de frio na barriga, a pele ge- lada pelo suor e começa a tremer – brrrr! Essa mudança brusca no funciona- mento do corpo nos prepara para fugir ou lu- tar, exatamente como acontecia com os ho- mens das cavernas. Naquele tempo, eles pre- cisavam conviver com animais enormes, como os ursos pré-históricos. Se eram pegos, ainda tinham alguma chance de escapar, por conta da pele molhada de suor, que ficava mais escorregadia, facilitando a fuga. Hoje, não precisamos mais fugir de ur- sos, mas outras situações nos fazem suar frio de medo, não é mesmo? Fonte: http://chc.org.br/acervo/por-que-suamos-frio-quando- sentimos-medo/, acesso em 24.mai.2017 QUESTÃO 15 Por que os homens das cavernas ficavam com a pele escorregadia quando sentiam medo? ____________________________________________ ____________________________________________ MP 13 - Inferir informação sobre o tema de um artigo expositivo, a partir da leitura global do texto. Categorias de Respostas A Respondeu demonstrando que com- preendeu o solicitado pelo comando do item e escreveu que suavam e por isso ficavam com a pele escorregadia. B O aluno responde de modo que de- monstra não compreender o solicitado pelo item, como frases copiadas do texto fonte que não fazem referência ao fato dos homens da caverna suarem. C Escreveu demonstrando que não com- preende o Sistema de Escrita Alfabética (SEA). D Ausência de escrita. Questão 16 Por que sentimos frio na barriga quando sen- timos medo? ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ MP 14 – Localizar informação explícita em um artigo expositivo com base em sua compre- ensão global. Categorias de Respostas A Respondeu demonstrando que com- preendeu o solicitado pelo comando do item e escreveu que em momento de susto a pele e/ou o abdome recebe menos sangue. B O aluno responde de modo que de- monstra não compreender o solicitado pelo item, como frases copiadas do texto fonte que não fazem referência direta a pele e o abdome receberem menor quantidade de sangue. C Escreveu demonstrando que não com- preende o Sistema de Escrita Alfabética (SEA). D Ausência de escrita. http://chc.org.br/acervo/por-que-suamos-frio-quando-sentimos-medo/ http://chc.org.br/acervo/por-que-suamos-frio-quando-sentimos-medo/ 16 Língua Portuguesa Produção de Texto Escrito PRODUÇÃO DO FINAL DE UMA HISTÓRIA Leia o texto “As três velhas”, de Luís da Câ- mara Cascudo e produza um final que seja co- erente com a primeira parte do texto. As Três Velhas Uma viúva tinha uma filha muito bonita e religiosa que agradava a toda a gente. A vi- úva queria casar a filha com homem rico e para isso fazia o possível. Na esquina da rua onde moravam as duas havia uma casa de comércio afregue- sada, cujo dono era solteiro e de posses. A vi- úva fazia as compras nessa casa e vivia estu- dando um meio de conseguir fazer com que o homem conhecesse e simpatizasse com sua filha. Um dia ouviu-o dizer que só se casaria com uma moça trabalhadeira e que fiasse muito mais do que todas na cidade. A viúva comprou logo uma porção de linho, dizendo que era para a filha fiar, e que esta era a me- lhor fiandeira do mundo. A moça ia todas as madrugadas à Missa das Almas e encontrava lá três velhas muito devotas que a cumprimentavam. A viúva chegando a casa entregou o li- nho à moça, dizendo que teria de fiá-lo com- pletamente até a manhã seguinte. A moça se valeu dos olhos, chorando, e foi sentar-se no batente da cozinha, rezando, desconsolada da vida. Estava nesse ponto quando ouviu uma voz perguntar. – Chorando por quê, minha filha? Levantou os olhos e viu uma das três velhinhas da Missa das Almas. – E não hei de chorar? Minha mãe quer que eu fie todo esse linho e o entregue do- bado amanhã de manhã... – Não se agonie, minha filha. Se você me convidar para seu casamento e prometer que três vezes me chamará tia, em voz alta, darei uma ajuda. A moça prometeu. A velha despediu-se e foi embora, deixando o monte de linho fi- ado e pronto. A viúva, quando achou a tarefa pronta, só faltou morrer de satisfeita. Correu até a loja do negociante, mostrando as habi- lidades da filha e pediu uma porção ainda maior de linho. O negociante espantado pelo trabalho da moça não quis receber dinheiro pela compra. Vendo que as cousas se encaminhavam como ela desejava, a viúva voltou a dar o li- nho para a filha fiar até a manhã seguinte. No- vamente a moça se agoniou muito e foi cho- rar na cozinha. Novamente apareceu uma ve- lha, a segunda das três, que lhe propôs ajudá- la se ela a convidasse para o seu casamento e a chamasse tia por três vezes. A moça aceitou e o linho ficou pronto num minuto. A viúva voltou correndo à loja do ho- mem rico, mostrando o linho fiado e gabando a filha. O negociante estava simpatizando muito com a moça que fiava tão depressa e tamanhas qualidades. A viúva voltou com uma carga de linho enorme, entregando aquela penitência à sua filha. Aconteceu como nas outras vezes.... ________________________________________________ ________________________________________________ ORIENTAÇÕES PARA CORREÇÃO DA PRODUÇÃO DO FI- NAL DE UMA HISTÓRIA As competências avaliadas na redação do 5º ano do Ensino Fundamental são: Produzir uma carta de leitor com base em proposta que estabe- lece tema, gênero, linguagem, finalidade e inter- locutor do texto. Essas competências estão asso- ciadas às respectivas competências de produção de textos: COMPETÊNCIA I – TEMA – Desenvolver o texto de acordo com as determinações temáticas e situ- acionais da proposta de redação. COMPETÊNCIA II – GÊNERO – Mobilizar, no texto produzido, os conhecimentos relativos aos ele- mentos organizacionais do gênero. COMPETÊNCIA III – COESÃO/COERÊNCIA – Organizar o texto de forma lógica e produtiva, demons- trando conhecimento dos mecanismos linguís- ticos e textuais necessários para sua construção. COMPETÊNCIA IV – REGISTRO – Aplicar as conven- ções e normas do sistema da escrita. 17 Quadro 1 – Classificação das redações, no pro- cesso de correção da produção textual (5º ano) Tabela para uso do corretor Competência Nível CI - Tema 1 2 3 4 CII - Gênero 1 2 3 4 CIII – Coesão/Coe- rência 1 2 3 4 CIV - Registro 1 2 3 4 ANULADA EM BRANCO NÃO AL- FABÉTICO Nível 1 – Insuficiente Nível 2 – Regular Nível 3 – Bom Nível 4 – Muito bom 18 PLANILHA DE CORREÇÃO DAS PRODUÇÕES TEXTUAIS DO 4º E 5º ANO O aluno deve demonstrar as se- guintes competências Nível 1 InsuficienteNível 2 Razoável Nível 3 Bom Nível 4 Muito bom CI Tema Desenvolver o texto, de acordo com as determinações te- máticas e situacio- nais da proposta de redação. Apresenta difi- culdades em compreender a proposta de reda- ção e desenvolve um texto que tan- gencia o tema. Compreende e desenvolve razo- avelmente o tema a partir da proposta de reda- ção, parafrase- ando os textos da proposta ou apre- sentando uma sé- rie de ideias asso- ciadas ao tema. Compreende e desenvolve bem o tema a partir da proposta de reda- ção, apresentando indícios de um projeto temático pessoal. Compreende e de- senvolve muito bem o tema a partir da proposta de re- dação, com base na definição de um projeto temático pessoal. CII Gênero Mobilizar, no texto produzido, os co- nhecimentos relati- vos aos elementos organizacionais do gênero. Apresenta difi- culdades em compreender a proposta de reda- ção e apresenta indícios do gê- nero. Compreende e desenvolve razo- avelmente a pro- posta de redação e os elementos constituintes do gênero. Compreende e desenvolve bem a proposta de reda- ção e os elemen- tos constituintes do gênero, mesmo que com desvios. Compreende e de- senvolve muito bem a proposta de redação e os ele- mentos constituin- tes do gênero. CIII Coesão / Coerência Organizar o texto de forma lógica e pro- dutiva, demons- trando conheci- mento dos mecanis- mos linguísticos e textuais necessários para sua construção. Organiza precari- amente as partes do texto, apresen- tando grande difi- culdade em arti- cular as proposi- ções; além de de- monstrar pouco domínio na utili- zação dos recur- sos coesivos. Organiza razoa- velmente as par- tes do texto, apre- sentando redun- dâncias ou incon- sistências cons- tantes, mas com alguns elos entre partes e proposi- ções do texto, de- monstrando um domínio básico na utilização dos recursos coesivos. Organiza bem as partes do texto, apresentando problemas pontu- ais na articulação entre as partes e / ou as proposi- ções, e demonstra um bom domínio no uso dos recur- sos coesivos. Organiza muito bem as partes do texto e demonstra um bom domínio no uso dos recur- sos coesivos. CIV Registro Aplicar as conven- ções e normas do sistema da escrita. Apresenta muitas inadequações no registro do texto, referentes à norma gramatical, à escrita das pala- vras, à segmenta- ção de palavras e frases e / ou à pontuação. Apresenta inade- quações no regis- tro do texto, refe- rentes à norma gramatical, à es- crita das palavras, à segmentação de palavras e frases e / ou à pontuação, mas com indícios de seu domínio básico. Demonstra, no re- gistro do texto, bom domínio das regras normativas do sistema de re- presentação da escrita, mesmo que apresente al- guns desvios re- correntes no uso dessas regras. Demonstra, no re- gistro do texto, bom domínio das regras normativas do sistema de re- presentação da es- crita. 19 III. ORIENTAÇÕES PARA A CORREÇÃO - MATEMÁTICA. Exemplar do Professor Matemática QUESTÃO 1 MP10 - Resolver situação-problema, compre- endendo o significado de proporcionalidade das operações do campo multiplicativo. Disponível em: https://pixabay.com/pt, acesso 15 maio 2019. Marcela e seu cãozinho andam todos os dias a mesma distância e em 7 dias caminharam 1764 metros. Se tivessem andado 3 dias, quantos metros teriam caminhado? Categorias de Respostas A Escreve a resposta correta: 756 me- tros, (1 764: 7 = 252 => 1 dia; 252 X 3 = 756 metros). B Possíveis respostas. Escreve • 252 => dividiu o total apenas por 7, desconsiderando a multiplica- ção por 3 (1764:7=252). • 1774 => adicionou os dados do problema (1764+7+3=1774). • 588 => dividiu o total por 3, (1764: 3=588). C Escreve outro número que não o indi- cado em A e B. D Ausência de resposta ou números ile- gíveis. QUESTÃO 2 MP10 - Resolver situação-problema, compre- endendo o significado de proporcionalidade das operações do campo multiplicativo. Disponível em: https://pixabay.com/pt, Acesso: 15 maio 2019. Camila tem 300 contas para confeccionar colares. Em cada colar utilizará 25 contas. Quantos colares Camila conseguirá fazer? Categorias de Respostas A Escreve a resposta correta: 12, (300: 25 = 12). B Possíveis respostas. Escreve • 550 => adiciona o número 300 ao número 25, desconsiderando o valor posicional dos números. • 325 => adiciona os dados do problema (300 + 25 = 325). • 275 => subtrai os dados do pro- blema (300 – 25 = 275). • 7500 => multiplica os dados do problema (300 x 25 = 7500). C Escreve outro número que não o indi- cado em A e B. D Ausência de resposta ou números ile- gíveis. UTILIZE ESSE ESPAÇO PARA OS REGIS- TROS UTILIZE ESSE ESPAÇO PARA OS REGISTROS https://pixabay.com/pt https://pixabay.com/pt 20 QUESTÃO 3 MP 11 - Calcular o resultado de multiplica- ções e divisões com números naturais, pelo uso de técnicas operatórias convencionais Disponível em: https://pixabay.com/pt, acesso: 15 maio 2019. Calcule o resultado da seguinte operação: 280 x 12 Categorias de Respostas A Escreve a resposta correta: 3 360, (280 x 12 = 3 360). B Possíveis respostas. Escreve • 268, =>subtrai os dados do pro- blema (280 - 12 = 268). • 292 => adiciona os dados do pro- blema (280 + 12 = 292). • 3260 => multiplica 280 por 12, mas não adiciona uma dezena à multiplicação do 2 x 8. C Escreve outro número que não o indi- cado em A e B. D Ausência de resposta ou números ile- gíveis. QUESTÃO 4 MP 11 - Calcular o resultado de multiplica- ções e divisões com números naturais, pelo uso de técnicas operatórias convencionais Disponível em: https://pixabay.com/pt, Acesso: 15 maio 2019. Calcule o resultado da divisão de 324 por 4 Categorias de Respostas A Escreve a resposta correta: 81, (324 ÷4 = 81). B Possíveis respostas. Escreve • 320 =>subtrai os dados do pro- blema (324 – 4 = 320). • 328 => adiciona os dados do pro- blema, (324 + 4 = 328). • 80 => divide o 32 e ao “abaixar” o 4 do dividendo, não divide, fazendo a subtração entre o 4 do dividendo pelo número 4 do divisor, obtendo como resultado 80. C Escreve outro número que não o indi- cado em A e B. D Ausência de resposta ou números ilegí- veis. UTILIZE ESSE ESPAÇO PARA OS RE- GISTROS UTILIZE ESSE ESPAÇO PARA OS REGIS- TROS https://pixabay.com/pt https://pixabay.com/pt 21 QUESTÃO 5 MP 19 Resolver problema envolvendo unida- des usuais de medida de capacidade. Disponível em: https://pixabay.com/pt, acesso: 15 maio 2019. Henrique montou uma barraca de sucos na festa da escola e vendeu 50 copos de 200 ml. Sabendo-se que ele havia feito 12 litros de suco, quantos litros sobraram? Categorias de Respostas A Escreve a resposta correta: 2 litros (50 x 200 = 10 000; 12 000 – 10 000 = 2 000 mL ou 2 litros. B Possíveis respostas. Escreve • 10 litros => multiplica apenas 200 mL x 50 = 10 000 mL = 10 litros. • 11 litros =>multiplica 200 mL x 5 = 1 000 mL (pois desconsi- dera o zero dos 50 copos). Converte: 1 000 mL= 1 litro e, subtrai 1 de 12 = 11 litros. • 36 litros => divide 200 por 50, obtendo 4, multiplica 4 por 12, obtendo 48; subtrai 12 de 48, obtém-se 36 litros. C Escreve outro número que não o indicado em A e B. D Ausência de resposta ou números ilegíveis. QUESTÃO 6 MP 16 Resolver problema envolvendo unida- des usuais de massa. Disponível em: https://pixabay.com/pt, acesso em 15 maio 2019. Nestor trabalha em uma fábrica empaco- tando biscoitos artesanais. Precisa acomodar pacotes de 250 g em caixas que suportam até 20 kg. Quantos pacotes cabem, no máximo, em uma caixa? Categorias de RespostasA Escreve a resposta correta: 80 pacotes (20 kg = 20 000 g; 20 000 g ÷ 250 g = 80 pacotes). B Possíveis respostas. Escreve • 230 pacotes, subtrai os dados do problema (250 – 20 = 230). • 270 pacotes, adiciona os dados do problema (250 + 20 = 270). • 5 000 pacotes, multiplica os dados do problema (250 x 20 = 5 000 pa- cotes. C Escreve outro número que não o indi- cado em A e B. D Ausência de resposta ou números ilegí- veis. QUESTÃO 7 MP 10 - Resolver situação-problema, com- preendendo o significado de proporcionali- dade das operações do campo multiplicativo UTILIZE ESSE ESPAÇO PARA OS REGISTROS UTILIZE ESSE ESPAÇO PARA OS REGISTROS https://pixabay.com/pt https://pixabay.com/pt 22 Disponível em: https://pixabay.com/pt, acesso: 15 maio 2019. João tem em seu álbum 36 figurinhas dos jogadores de futebol. Quantas figurinhas terá em 4 álbuns iguais a esse? Categorias de Respostas A Escreve a resposta correta: 144 figu- rinhas (1 álbum => 36 figurinhas, as- sim, (36 X 4 =144 figurinhas). B Possíveis respostas. Escreve • 24 figurinhas, multiplica apenas o “4” por “6”, ou seja, não consi- dera a multiplicação pelo 3. • 32 figurinhas, subtrai os dados do problema (36 - 4 = 32). • 40 figurinhas, adiciona os dados do problema (36 + 4 = 40). • 252 figurinhas, resolve o algo- ritmo de forma invertida, multi- plicando primeiro o 4 por 3 e depois por 6. C Escreve outro número que não o in- dicado em A e B. D Ausência de resposta ou números ilegíveis. QUESTÃO 8 MP 11 - Calcular o resultado de multiplica- ções e divisões com números naturais, pelo uso de técnicas operatórias convencionais Disponível em: https://pixabay.com/pt, acesso: 15 maio 2019. Calcule a divisão de 1632 por 16 QUESTÃO 9 MP 13 - Reconhecer similaridades ou diferen- ças entre prismas e pirâmides. As figuras a seguir representam prismas e pirâmides. Observe. Categorias de Respostas A Escreve a resposta correta: 102, (1632 ÷16 = 102) B Possíveis respostas. Escreve • 1616, subtrai os dados do problema (1632 - 16 = 1616). • 1648, adiciona os dados do pro- blema (1632 + 16 = 1648). • 12, realiza a divisão, mas desconsi- dera o zero no quociente. C Escreve outro número que não o indi- cado em A e B. D Ausência de resposta ou números ilegí- veis. UTILIZE ESSE ESPAÇO PARA OS REGIS- TROS UTILIZE ESSE ESPAÇO PARA OS REGISTROS https://pixabay.com/pt https://pixabay.com/pt 23 FIGURA 1 FIGURA 2 FIGURA 3 FIGURA 4 As FIGURAS que tem base triangular são A) FIGURA 1 e 3. B) FIGURA 2 e 3. C) FIGURA 1 e 2. D) FIGURA 1 e 4. GRADE DE CORREÇÃO A Correto - O aluno compre- ende o que é base triangular e a similaridade, neste caso, entre prisma e pirâmide. B O aluno possivelmente consi- dera as faces dos dois prismas. C O aluno possivelmente desco- nhece o que é base triangular. D O aluno possivelmente consi- dera somente as figuras que tem as faces triangulares, não se atentando para sua base. QUESTÃO 10 MP 14 Identificar regularidades nas conta- gens de faces, vértices e arestas no caso das pirâmides As figuras a seguir representam pirâmi- des. FIGURA 1 Pirâmide de base triangular FIGURA 2 Pirâmide de base quadrada FIGURA 3 Pirâmide de base pentagonal Clara contou o número de faces, vértices e arestas e registrou no quadro a seguir, porém deixou em branco o número de arestas das FIGURAS 2 e 3. FIGURA 1 FIGURA 2 FIGURA 3 Número de faces 4 5 6 Número de vértices 4 5 6 Número de arestas 6 Ao completar o quadro com a quantidade de arestas das FIGURAS 2 e 3, respectiva- mente, obtemos A) 10 e 12. B) 8 e 10. C) 7 e 8. D) 5 e 6. GRADE DE CORREÇÃO A O aluno possivelmente não identi- fica a regularidade nas contagens de faces, vértices e arestas no caso das pirâmides, que é de V+F-2=A. B Correto - O aluno reconhece a re- gularidade nas contagens de fa- ces, vértices e arestas no caso das pirâmides, observando correta- mente o quadro. C O aluno ao observar o quadro, pos- sivelmente, soma 2 ao número de 24 vértices das figuras 2 e 3, demons- trando não identificar a regulari- dade nas contagens de faces, vérti- ces e pirâmides. D O aluno possivelmente não identi- fica a regularidade, repetindo o nú- mero de faces e vértices, demonstra não perceber a regularidade nas contagens de faces, vértices e ares- tas no caso das pirâmides, não ob- serva que na figura 1 o número de arestas não se repete. QUESTÃO 11 MP 15 Identificar regularidades nas conta- gens de faces, vértices e arestas no caso dos prismas Carlos esqueceu a folha da lição de casa onde estavam representadas as figuras de três prismas. Ele precisa completar o quadro a seguir com o número de arestas do prisma 3. Prismas F faces V vértices F+V Faces e vértices A arestas PRISMA 1 5 6 11 9 PRISMA 2 6 8 14 12 PRISMA 3 8 12 20 O número de arestas do prisma 3 é igual a (A) 15. (B) 18. (C) 21. (D) 40. GRADE DE CORREÇÃO A O aluno possivelmente observa que na co- luna da aresta, do prisma 1 para o prisma 2 aumentou 3. Logo pode ter concluído que para o prisma 3 também aumentaria 3. B Correta - O aluno identifica essa regu- laridade nos prismas: F+V-2=A, ou seja, (8+12-2=18). C O aluno possivelmente adiciona os valores da coluna da aresta para preencher a la- cuna, desconhecendo a regularidade dos prismas. D O aluno possivelmente demonstra não identificar a regularidade nas contagens de faces, vértices e arestas no caso dos prismas, pois provavelmente adiciona to- dos os valores da última linha para preen- cher a última coluna. QUESTÃO 12 MP 19 - Resolver problema envolvendo uni- dades usuais de medida de capacidade Muitas receitas indicam o uso de medidas es- pecíficas. As medidas para as colheres de sopa e de chá estão registradas na tabela a seguir. Uma colher de Capacidade mL sopa 15 chá 5 Tereza está fazendo um bolo e na receita de- verá utilizar 25ml de essência líquida de mo- rango. Uma maneira de compor exatamente esta medida é utilizando A) 2 colheres de sopa. B) 2 colheres de chá. C) 1 colher de sopa e 1 colher de chá. D) 1 colher de sopa e 2 colheres de chá. 25 GRADE DE CORREÇÃO A O aluno não se atenta que ao utilizar duas colheres de sopa, a quantidade ultrapassa a medida solicitada. B O aluno não se atenta que utilizando 2 colheres de chá, obterá apenas 10 ml, não sendo a medida necessária para a receita. C O aluno não se atenta que utilizando uma colher de cada Tereza não obterá quantidade solicitada. D Correta - O aluno compreendeu as quantidades a serem combinadas para obter o solicitado na receita. QUESTÃO 13 MP 12 Resolver situação-problema utilizando malha quadriculada para representar, no plano, a posição de uma pessoa ou objeto. Gil e suas amigas estão brincando de “lo- calizar objetos” desenhados em malha quadriculada. Observe. A localização da casa de Léia está em A) 6G. B) 1C. C) 3E. D) 4D. GRADE DE CORREÇÃO A O aluno possivelmente escolhe a casa mais próxima da linha supe- rior por considerar a leitura de cima para baixo sem se prender à malha quadriculada como refe- rência. B O aluno possivelmente escolhe a primeira casa da esquerda para a direita da mesma forma como re- aliza a leitura, demonstrando não compreende a localização do ob- jeto solicitado. C Correta - o aluno demonstra que compreende a localização do solicitado, provavelmente porque entende como fazer a leitura no plano cartesiano. D O aluno possivelmente não com- preende como localizar um ob- jeto na malha quadriculada. QUESTÃO 14 MP 12 Resolver situação-problema utilizandomalha quadriculada para representar, no plano, a posição de uma pessoa ou objeto. No sítio do tio Pepê as crianças gostam de brincar de caça ao tesouro. Na figura representada a seguir, o tesouro foi escondido na posição X. A posição que o tesouro foi escondido é A) E4. B) E5. C) D4. D) D5. GRADE DE CORREÇÃO A O aluno possivelmente erra ao localizar o tesouro na malha 26 quadriculada, ou seja, na posi- ção X (D4), pois está próximo à posição E4. B O aluno possivelmente erra ao localizar o tesouro na malha quadriculada, ou seja, na posi- ção X (D4), pois está próximo à posição E5. C Correta – localiza correta- mente na malha quadricu- lada, ou seja, no plano, a po- sição onde o tesouro estava escondido (D4). D O aluno possivelmente erra ao localizar o tesouro na malha quadriculada, ou seja, na posi- ção X (D4), pois está próximo à posição D5. QUESTÃO 15 MP 16 Resolver problema envolvendo unida- des usuais de massa O dono de um restaurante preparou 4kg de macarrão, 8kg de salada de maionese e 6kg de frango. O total de comida preparada em gramas foi de A) 18. B) 180. C) 1 800. D) 18 000. GRADE DE CORREÇÃO A O aluno possivelmente realiza a adi- ção sem fazer a conversão para a uni- dade de medida grama. B O aluno possivelmente compreende que deve realizar a conversão, porém faz de forma incorreta, não conside- rando a relação 1kg= 1000g. C O aluno possivelmente compreende que dever realizar a conversão, po- rém faz de forma incorreta, não con- siderando a relação 1kg = 1000g. D Correta - o aluno compreende que deve realizar a conversão de kg para g e calcula corretamente a adição. QUESTÃO 16 MP 18 - Resolver problema usando gráfico de colunas Para conhecer mais sobre os alunos das turmas da escola, a coordenadora fez uma pesquisa lançando a seguinte pergunta: “Tenho medo de...”. Registrou os dados em uma tabela e ela- borou o gráfico a seguir. Observa-se por meio dos dados apresen- tados no gráfico que os alunos têm mais medo de A) chuva forte. b) escuro. 27 C) tirar notas baixas. D) chegar atrasado a escola. GRADE DE CORREÇÃO A O aluno possivelmente analisa o gráfico e observa que a quantidade menor de crian- ças, tem medo de chuva forte. B O aluno analisa o gráfico e in- dicou “escuro”, pois é a pri- meira coluna apresentada no gráfico. C O aluno analisa o gráfico e observa que a quantidade maior de crianças tem medo de tirar notas baixas. D O aluno analisa o gráfico e in- dica “chegar atrasado à es- cola”, pois é a última coluna que apresentada no gráfico. 28 IV. REFERÊNCIAS BRÄKLING, K, L. Modalidades didáticas de ensino e ti- pos de atividades. IN: Referencial Curricular de Língua Portuguesa. Versão Preliminar. Colégio Hebraico Brasi- leiro Renascença. São Paulo (SP); jun/08. __________. A noção de gênero. In: Oficina Cultural 4. Lendo e Produzindo Textos Acadêmicos. Momento 1. PEC- Formação Continuada. São Paulo (SP): SME/PUC/USP/UNESP/Fundação Vanzolini; 2001-2002. __________ O contexto de produção de textos In: Oficina Cultural 1. Lendo e Produzindo Textos Acadêmicos. Momento 1. PEC- Formação Continuada. São Paulo (SP): SME/PUC/USP/UNESP/Fundação Vanzolini, 2001-2002. CURCIO F. R. Comprehension of mathematical rela- tionship expressed in graphs. 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Relações espaciais, localização e mo- vimentação: um estudo sobre práticas e descobertas de professoras polivalentes sobre atividades reali- zadas com seus alunos. Anais do Encontro de Educa- ção Matemática realizado em Macaé/RJ. 2000. _______________. Reflexões que precisam ser feitas so- bre o uso dos chamados materiais concretos para a Aprendizagem em Matemática. Boletim GEPEM (On- line), v. 61, p. 1-17, 2012. ________________. Educação Matemática: conversas com professores dos anos iniciais. São Paulo: Zapt Editora, 2012. ROJO, R. Produzir textos na alfabetização: projetando práticas. In: Guia da Alfabetização – Revista Educação. São Paulo: Editora Segmento – CEALE, 2010. pp. 44 – 59. __________ Letramentos Múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola, 2009. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Coorde- nadoria de gestão da Educação básica. Departamento de Desenvolvimento Curricular e de gestão da Educação básica. Centro de Ensino Fundamental dos Anos Iniciais. 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Avaliação da Aprendizagem em Processo COORDENADORIAS Coordenadoria Pedagógica - COPED Coordenador: Caetano Pansani Siqueira Coordenadoria de Informação, Tecnologia, Evidência e Matrícula - CMITE Coordenador: Thiago Guimarães Cardoso DEPARTAMENTOS Departamento de Desenvolvimento Curricular e de Gestão Pedagógica - DECEGEP Diretor: Valéria Arcari Muhi Centro de Educação Infantil e dos Anos Iniciais - CEIAI Diretora: Sonia de Gouveia Jorge Equipe Curricular do Centro de Educação Infantil e dos Anos Iniciais Autoria e Leitura Crítica do materialEdimilson Ribeiro, Noemi Devai e Sonia Jorge Departamento de Avaliação Educacional - DAVED Diretora: Patrícia de Barros Monteiro Assistente Técnica: Maria Julia Filgueira Ferreira Centro de Planejamento e Análise de Avaliações - CEPAV Diretor: Juvenal de Gouveia Ademilde Ferreira de Souza, Cristiane Dias Mirisola, Ilton Campos Cavalcanti, Soraia Calderoni Statonato, Márcia Soares de Araújo Feitosa Centro de Aplicação de Avaliações - CEAPA Diretora: Isabelle Regina de Amorim Mesquita Amanda Morais Cardoso, Denis Delgado dos Santos, José Guilherme Brauner Filho, Kamila Lo- pes Candido, Nilson Luiz da Costa Paes, Teresa Miyoko Souza Vilela, Equipe de Diretorias Regionais de Ensino Autoria, Leitura crítica e validação do material Kristine Simone Martins – Sul 1, Daniele Eloise do Amaral Silveira Kobayashi – Campinas Oeste, Vastí Maria Evangelista e Maria José da Silva Gonçalves Irmã – Leste1, Rosana Jorge Monteiro Magni – Norte 2 Representantes do CAPE Leitura crítica, validação e adaptação do material para os deficientes visuais Tânia Regina Martins Resende
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