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CADERNO_4_ANO_AAP_2_BIM_2019_LP_MT_DAVED

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- 
 
 
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO 2º BIMESTRE - AAP / 2019 
23ª EDIÇÃO 
2 
 
 
 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 
EM PROCESSO 
 
 
 
 
 
 
 
Caderno do Professor 
 
 
 
4º ano 
 
Anos Iniciais do Ensino Fundamental 
 
 
Língua Portuguesa e 
 Matemática 
 
 
 
São Paulo 
2º Bimestre de 2019 
23ª edição 
 
 
 
3 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
APRESENTAÇÃO .................................................................................................................................... 4 
Uma conversa sobre o assunto............................................................................................................ 5 
I. Passo a passo da aplicação .......................................................................................................... 7 
II. Orientações para a correção - Língua Portuguesa ................................................................... 8 
III. Orientações para a correção - Matemática. ......................................................................... 19 
IV. Referências ............................................................................................................................... 28 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
______________________ 
 
Imagens: Pixabay 
©Copyright: Vanessa Evangelista Augusto 
 
4 
 
APRESENTAÇÃO 
 
 
A Avaliação da Aprendizagem em Processo – AAP - se caracteriza como ação 
desenvolvida de modo colaborativo entre a Coordenadoria Pedagógica e a Coordena-
doria de Informação, Tecnologia, Evidência e Matrícula. 
Iniciada em 2011, em apenas dois anos/séries, foi gradativamente sendo expan-
dida e desde 2015 está abrangendo todos os alunos do Ensino Fundamental e Ensino 
Médio além de, continuamente, aprimorar seus instrumentos e formas de registro. 
A AAP, fundamentada no Currículo do Estado de São Paulo, propõe o acompa-
nhamento da aprendizagem das turmas e alunos, de forma individualizada, tendo ca-
ráter diagnóstico. Tem como objetivo apoiar as unidades e os docentes na elaboração 
de estratégias adequadas, a partir da análise de seus resultados, que contribuam efe-
tivamente para melhoria da aprendizagem e desempenho dos alunos, especialmente 
nas ações de recuperação contínua. 
As habilidades selecionadas para a AAP, em Língua Portuguesa e Matemática, 
passaram a ter como referência, a partir de 2016, a Matriz de Avaliação Processual 
elaborada pela COPED e já disponibilizada à rede. Nas edições de 2019 prossegue esse 
mesmo referencial assim como, nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental permanece 
a articulação com as expectativas de aprendizagem de Língua Portuguesa e Matemá-
tica e com os materiais do Programa Ler e Escrever e Educação Matemática nos Anos 
Iniciais – EMAI. 
Além da formulação dos instrumentos de avaliação, na forma de cadernos de 
provas para os alunos, também foram elaborados os respectivos Cadernos do Profes-
sor, com orientações específicas para os docentes, contendo instruções para a aplica-
ção da prova (Anos Iniciais), quadro de habilidades de cada prova, exemplar da prova, 
gabarito, orientações para correção (Anos Iniciais), grade de correção e recomenda-
ções pedagógicas gerais. 
Estes subsídios, agregados aos registros que o professor já possui e juntamente 
com as informações incorporadas na Plataforma Foco Aprendizagem, a partir dos da-
dos inseridos pelos docentes no SARA – Sistema de Acompanhamento dos Resultados 
de Avaliações – devem auxiliar no planejamento, replanejamento e acompanhamento 
das ações pedagógicas, mobilizando procedimentos, atitudes e conceitos necessários 
para as atividades de sala de aula, sobretudo aquelas relacionadas aos processos de 
recuperação das aprendizagens. 
 
COORDENADORIA PEDAGÓGICA 
COPED 
COORDENADORIA DE INFORMAÇÃO, 
TECNOLOGIA, EVIDÊNCIA E MATRÍCULA - CITEM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
Uma conversa sobre o assunto... 
Olá professor, olá professora! 
Apresentamos a você este caderno 
que traz em seu conteúdo os principais pro-
cedimentos a serem levados em consideração 
antes, durante e após a aplicação da Avalia-
ção de Aprendizagem em Processo - AAP em 
sua edição de 2019, nas disciplinas de Mate-
mática e de Língua Portuguesa. 
 As habilidades que compõem a AAP 
nesta edição passaram por revisão e atualiza-
ção, por uma equipe de profissionais da rede 
que se debruçaram sobre os materiais do Pro-
grama Ler e Escrever e EMAI e as matrizes de 
referência da AAP e da ADE, assim esse grupo 
chegou a finalização de uma matriz para a 
avaliação, que serviu de base para a elabora-
ção das prova do 4º ano aqui reproduzida. 
 A AAP assume, no âmbito escolar, um 
papel específico de colaborar com o seu tra-
balho diário, pois visa diagnosticar os saberes 
que os alunos possuem em relação ao uso so-
cial da língua materna e seus conhecimentos 
sobre o Sistema de Escrita Alfabética (SEA), a 
autonomia da leitura e da escrita e da Mate-
mática, quanto aos blocos de conteúdos Nú-
meros e Operações, Grandezas e Medidas, 
Tratamento da Informação, Espaço e Forma. 
 A matriz de referência para a elabora-
ção das provas está organizada por um con-
junto de habilidades que precisam ser desen-
volvidas pelos alunos durante cada ano de 
seu percurso escolar. As habilidades que 
compõem a matriz de Língua Portuguesa e de 
Matemática são as seguintes: 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
 
✓ MP01 Reconhecer o efeito de humor de 
uma HQ por meio da leitura global. 
✓ MP02 Reconhecer o tema de uma crônica 
com base na sua compreensão global. 
✓ MP03 Identificar as características do gê-
nero crônica, mobilizando conhecimentos 
sobre o gênero, tema ou assunto principal. 
✓ MP04 Diferenciar o uso do R e RR em um 
determinado contexto. 
✓ MP05 Identificar as diferenças de tempo 
entre os verbos terminados em ÃO e AM. 
✓ MP06 Utilizar a regra necessária para a es-
crita ortográfica dos substantivos e adjeti-
vos terminados em ESA e EZA. 
✓ MP07 Diferenciar o uso do L e do U na es-
crita final de uma palavra. 
✓ MP08 Identificar as personagens de uma 
fábula por meio da compreensão global 
do texto. 
✓ MP09 Reconhecer o sentido da moral atri-
buída a uma fábula, por meio da compre-
ensão global do texto. 
✓ MP10 Diferenciar uma fábula em verso de 
uma fábula em prosa a partir de sua orga-
nização composicional. 
✓ MP11 Identificar, a partir da leitura, as ca-
racterísticas do comportamento humano 
representados nas personagens da fábula. 
✓ MP12 Inferir a moral de uma fábula, esta-
belecendo sua relação com o tema. 
✓ MP13 Inferir informação sobre o tema de 
um artigo expositivo de divulgação cientí-
fica a partir da leitura global do texto. 
✓ MP14 Localizar informação explícita em 
um texto de divulgação científica com 
base em sua compreensão global. 
✓ MP15 Localizar informações explícitas em 
um artigo expositivo que contextualize o 
leitor em relação ao tema abordado. 
 
MATEMÁTICA 
✓ MP10 Resolver problema, compreen-
dendo o significado de proporcionalidade 
das operações do campo multiplicativo. 
✓ MP11 Calcular o resultado de multiplica-
ções e divisões com números naturais, 
pelo uso de técnicas operatórias convenci-
onais. 
✓ MP12 Resolver problema utilizando ma-
lhas quadriculadas para representar, no 
plano, a posição de uma pessoa ou objeto. 
✓ MP13 Reconhecer similaridades ou dife-
renças entre prismas e pirâmides. 
✓ MP14 Identificar regularidades nas conta-
gens de faces, vértices e arestas no caso 
das pirâmides. 
6 
 
✓ MP15 Identificar regularidades nas conta-
gens de faces, vértices e arestas no caso 
dos prismas. 
✓ MP16 Resolver problema envolvendo uni-
dades usuais de massa. 
✓ MP18 Resolver problema, usando um grá-
fico de colunas. 
✓ MP19 Resolver problema envolvendo uni-
dades usuais de medida de capacidade. 
 
As habilidades descritas anteriormente, 
pelas matrizes de Língua Portuguesa e de Ma-
temática precisamser tomadas como objeto 
de reflexão no âmbito da sala de aula e com 
isso, observar e acompanhar as aprendiza-
gens de cada aluno. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
I. Passo a passo da aplicação 
▪ Criar um clima agradável e tranquilo que 
envolva todos os alunos na tarefa. 
▪ Organizar a sala de forma que os alunos 
possam realizar a avaliação individual-
mente. 
▪ Conversar com a turma antes da distribui-
ção dos cadernos de prova, informando-os 
que a prova é de Língua Portuguesa ou de 
Matemática. 
▪ Estimular os alunos para que respondam 
com cuidado e atenção a todas as ques-
tões. 
▪ Distribuir os cadernos de prova para todos 
os alunos da turma, considerando que há 
cadernos ampliados e em Braile, específi-
cos para alunos com baixa visão e cegos. 
▪ Seguir as orientações para a aplicação no 
exemplar da prova do professor, que 
consta nesta revista, composta por itens 
abertos com respostas construídas pelos 
alunos, o que requer do professor uma in-
teração intensa com a turma. 
▪ Explicar às crianças a comanda das ques-
tões, sem que isso signifique resolver por 
elas as questões propostas. 
▪ Ficar atento a todos os fatos que ocorre-
rem, procurando resolvê-los sem dispersar 
a turma. 
▪ Circular pela Sala de aula, dando orienta-
ções aos alunos que necessitem de inter-
venções pontuais no que diz respeito à 
compreensão dos enunciados. 
▪ Garantir as condições necessárias aos alu-
nos com necessidades especiais, quanto 
ao apoio e maior tempo para a realização 
da prova. 
▪ Atentar ao ritmo da realização da prova, 
para que a turma a realize mais ou menos 
ao mesmo tempo. 
▪ Certificar se todos os alunos responderam 
a todas as questões da prova. 
▪ Recolher todos os cadernos de prova para 
posterior correção. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
II. Orientações para a correção - 
Língua Portuguesa 
EXEMPLAR DA PROVA DO PROFESSOR 
Língua Portuguesa 
 
 
QUESTÃO 1 
Leia o texto a seguir e responda à questão. 
 
Fonte: http://www.omeninomaluquinho.com.br/paginatirinha/Pagina-
Anterior.asp?da=12072017, acesso em 15.mai.2019 
 
O humor da tirinha está no fato do Bocão 
 
a) confundir as sete maravilhas com os 
anões. 
b) conhecer as sete maravilhas do mundo. 
c) responder a dúvida de Julieta. 
d) entrar no meio da conversa. 
 
MP 01 – Reconhecer o efeito de humor de 
uma HQ por meio da leitura global. 
 
Grade de Correção 
A Correta: o aluno compreendeu a lin-
guagem verbal e não verbal do texto de 
modo a reconhecer que a confusão 
feita pelo Bocão trata-se do principal 
fator para a construção dos efeitos de 
sentido de humor da tirinha. 
B Incorreta: as sete maravilhas do mundo 
que o Bocão menciona trata-se de uma 
resposta equivocada, ou seja, ao anali-
sarmos sua resposta chegamos a con-
clusão que ele não conhecia as maravi-
lhas. 
C Incorreta: trata-se de um aconteci-
mento da tirinha, no entanto, ele não 
está relacionado diretamente ao efeito 
de humor na tirinha, apesar de colabo-
rar com sua construção de sentidos. 
D Incorreta: trata-se de um aconteci-
mento da tirinha, pois o Bocão inter-
rompe a conversa do Maluquinho com 
a Julieta, no entanto, ele não está rela-
cionado diretamente ao efeito de hu-
mor na tirinha, apesar de colaborar 
com sua construção de sentidos. 
 
Leia o texto a seguir e responda às 
questões 2 e 3. 
 
A Velha Contrabandista 
Stanislaw Ponte Preta 
 
 
 
Reprodução capa do livro “Para Gostar de ler”, Editora Ática, 1990 
 
Diz que era uma velhinha que sabia andar 
de lambreta. Todo dia ela passava pela fron-
teira montada na lambreta, com um bruto 
saco atrás da lambreta. O pessoal da Alfân-
dega - tudo malandro velho - começou a des-
confiar da velhinha. 
Um dia, quando ela vinha na lambreta 
com o saco atrás, o fiscal da Alfândega man-
dou ela parar. A velhinha parou e então o fis-
cal perguntou assim pra ela: 
- Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa 
por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que 
diabo a senhora leva nesse saco? 
A velhinha sorriu com os poucos dentes 
que lhe restavam e mais outros, que ela ad-
quirira no dentista, e respondeu: 
- É areia! 
Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não 
era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar 
da lambreta para examinar o saco. A velhinha 
saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só ti-
nha areia. Muito encabulado, ordenou à velhi-
nha que fosse em frente. Ela montou na lam-
breta e foi embora, com o saco de areia atrás. 
Mas o fiscal desconfiado ainda. Talvez a 
velhinha passasse um dia com areia e no ou-
tro com muamba, dentro daquele saco. No 
dia seguinte, quando ela passou na lambreta 
com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra 
vez. Perguntou o que é que ela levava no saco 
e ela respondeu que era areia, uai! O fiscal 
examinou e era mesmo. Durante um mês se-
guido o fiscal interceptou a velhinha e, todas 
às vezes, o que ela levava no saco era areia. 
Diz que foi aí que o fiscal se chateou: 
- Olha, vovozinha, eu sou fiscal de alfân-
dega com 40 anos de serviço. Manjo essa 
coisa de contrabando pra burro. Ninguém me 
tira da cabeça que a senhora é contraban-
dista. 
http://www.omeninomaluquinho.com.br/paginatirinha/PaginaAnterior.asp?da=12072017
http://www.omeninomaluquinho.com.br/paginatirinha/PaginaAnterior.asp?da=12072017
9 
 
- Mas no saco só tem areia! - insistiu a 
velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o 
fiscal propôs: 
- Eu prometo à senhora que deixo a se-
nhora passar. Não dou parte, não apreendo, 
não conto nada a ninguém, mas a senhora vai 
me dizer: qual é o contrabando que a senhora 
está passando por aqui todos os dias? 
- O senhor promete que não "espáia"? - 
quis saber a velhinha. 
- Juro - respondeu o fiscal. 
- É lambreta. 
 
Fonte: Para Gostar de ler, Volume 8, 
 
Questão 2 
No texto, o autor busca discutir com o leitor a 
 
a) falta de dentes da velhinha. 
b) areia transportada pela velhinha. 
c) dificuldade da fiscalização na alfândega. 
d) facilidade da velhinha em pilotar a lambreta. 
 
MP 02 - Reconhecer o tema de uma crônica 
com base na sua compreensão global. 
 
Grade de Correção 
A Incorreta: ao optar por esta alternativa, 
os alunos demonstraram incompreen-
são em relação ao tema abordado na 
crônica, apesar de ser mencionado no 
texto a falta de dentes da velhinha, não 
se trata do assunto pelo qual o autor 
pretende discutir com seus leitores. 
B Incorreta: embora o autor mencione o 
fato da velhinha carregar sacos de areia 
na garupa da lambreta, este não é o 
tema global da crônica. 
C Correta: o aluno demonstrou que 
compreendeu o tema da crônica lida 
que busca discutir com os leitores os 
problemas de fiscalização da alfândega 
na divisa. 
D Incorreta: o aluno que optou por esta 
alternativa demonstrou incompreensão 
em relação ao tema da crônica. 
 
 
 
 
 
QUESTÃO 3 
Podemos afirmar que este texto se trata de 
uma 
a) carta entre a velha e o guarda. 
b) poema sobre motocicletas. 
c) crônica sobre uma velhinha. 
d) notícia sobre um contrabando. 
 
MP 03 - Identificar as características do gê-
nero crônica, mobilizando conhecimentos so-
bre o gênero, tema ou assunto principal. 
 
Grade de correção 
A Incorreta: O aluno demonstrou não 
compreender o gênero – crônica, visto 
pois, trata-se de gêneros discursivos 
extremamente distinto. 
B Incorreta: O aluno não se familiarizou 
com o gênero – crônica, vale destacar 
que a forma composicional de um po-
ema se difere totalmente de uma crô-
nica, portanto os alunos precisam ter 
mais contato com os dois gêneros. 
C Correta: demonstrou compreender o 
gênero, mobilizando também os co-
nhecimentos que dizem respeito ao 
conteúdo temático. 
D Incorreta: demonstrou dificuldade em 
compreender o gênero crônica. 
 
QUESTÃO 4 
Leia a tirinha abaixoe responda à questão. 
 
 
http://turmadamonica.uol.com.br/tirinhas/index.php?a=11 
 
O humor da tirinha está no fato da Mônica 
 
a) ser muito forte. 
b) estar muito brava. 
c) rir da cara dos meninos. 
d) parecer bastante cansada. 
 
MP 01 - Reconhecer o efeito de humor de um 
HQ por meio da leitura global. 
 
Grade de Correção 
http://turmadamonica.uol.com.br/tirinhas/index.php?a=11
10 
 
A Correta: o aluno compreendeu o efeito 
de humor e identificou que um dos 
principais fatores para a construção dos 
sentidos do texto e do efeito de humor 
trata-se da força da Mônica. 
B Incorreta: o aluno não teve a compre-
ensão do efeito de humor e a compre-
ensão da tirinha, em si, visto que, a Mô-
nica aparece visivelmente desanimada 
em competir com os meninos. 
C Incorreta: o aluno teve compreensão 
parcial do texto, pois no terceiro qua-
drinho a Mônica aparece visivelmente 
sorridente, o que pode sugerir essa in-
terpretação, que colabora com a cons-
trução dos sentidos do texto e para o 
efeito de humor, no entanto, não se 
trata do fator preponderante. 
D Incorreta: o aluno não compreendeu o 
efeito de humor, pois a Monica não 
aparenta cansaço, mas sim, um certo 
desânimo em competir com os meni-
nos. 
 
 
Leia o texto abaixo para responder às 
questões de 5 a 7. 
 
 
Fonte: Qdivertido 
A cigarra e a formiga – Esopo 
versão de Ruth Rocha 
A cigarra passou o verão cantando, en-
quanto a formiga juntava seus grãos. 
Quando chegou o inverno, a cigarra veio à 
casa da formiga para pedir que lhe desse o 
que comer. 
A formiga então perguntou a ela: 
— E o que é que você fez durante todo o 
verão? 
— Durante o verão eu cantei — disse a ci-
garra. 
E a formiga respondeu:— Muito bem, pois 
agora dance! 
 
Fonte: Esopo, em “Fábulas de Esopo”. [tradução Ruth Rocha]. 
São Paulo: Salamandra, 2010. 
QUESTÃO 5 
Quais são as personagens principais dessa 
história? 
________________________________________________
________________________________________________
________________________________________________ 
 
MP 08 - Identificar as personagens de uma 
fábula por meio da compreensão global do 
texto. 
 
Categorias de Respostas 
A Respondeu demonstrando que com-
preendeu o solicitado pelo comando 
do item e identificou a cigarra e a for-
miga como os principais personagens 
da fábula. 
B Identifica apenas uma das personagens 
que compõem a fábula, somente a ci-
garra ou a formiga. 
C O aluno responde de modo que de-
monstra não compreender o solicitado 
pelo item, como frases copiadas do 
texto fonte, personagens que não fa-
zem parte da história ou mesmo que 
acreditam, ser personagens, tal como 
no caso “Esopo”, “Ruth Rocha”, “grãos, 
entre outras ideias. 
D Escreveu demonstrando que não com-
preende o Sistema de Escrita Alfabética 
(SEA) ou mesmo ausência de escrita. 
 
 
QUESTÃO 6 
A moral da fábula busca transmitir ao leitor 
que 
 
a) “Quem só se importa com diversão, 
sofrerá uma decepção”. 
b) “Fácil é desprezar o que não se consegue 
alcançar”. 
c) “Quem com ferro fere, com ferro será fe-
rido”. 
d) “Quem segue devagar, sempre chega na 
frente”. 
 
11 
 
MP 09 - Reconhecer o sentido da moral atri-
buída a uma fábula por meio da compreensão 
global do texto. 
 
Grade de Correção 
A Correta: o aluno compreendeu o signi-
ficado coerente com a situação descrita 
ao longo do texto, que deu sentido à 
moral da fábula. 
B Incorreta: demonstra que o aluno apre-
senta dificuldade na compreensão do 
texto lido por ter um repertório restrito 
de fábulas. 
C Incorreta: não compreendeu o sentido 
global do gênero - fábula. 
D Incorreta: a moral assinalada não cor-
responde ao tema do texto lido. 
 
QUESTÃO 7 
Encontre no texto, um trecho que representa 
o comportamento humano da formiga e co-
pie nas linhas a seguir. 
________________________________________
________________________________________ 
 
MP 11 - Identificar a partir da leitura, as ca-
racterísticas do comportamento humano re-
presentado nas personagens da fábula. 
 
Categorias de Respostas 
A Demonstrou que compreendeu o soli-
citado pelo comando do item e trans-
creve trecho do texto na qual a formiga 
assume comportamento tipicamente 
humano. 
B Demonstrou incompreensão em rela-
ção ao solicitado pelo comando do 
item e escreve trechos relacionados ao 
comportamento da cigarra e não da 
formiga. 
C O aluno responde demonstrando não 
compreender o solicitado pelo item, 
como frases copiadas do texto fonte, 
que não se relacionam a ações tipica-
mente humanas nem da formiga e nem 
da cigarra. 
D Escreveu demonstrando que não com-
preende o Sistema de Escrita Alfabética 
(SEA) ou mesmo ausência de escrita. 
 
 
Leia o texto abaixo e responda às questões 
de 8 a 10. 
A raposa e a cegonha 
 
Um dia a raposa convidou a cegonha 
para jantar. Querendo pregar uma peça na 
outra, serviu sopa num prato raso. Claro que 
a raposa tomou toda a sua sopa sem o menor 
problema, mas a pobre cegonha, com seu 
bico comprido, mal pôde tomar uma gota. O 
resultado foi que a cegonha voltou para casa 
morrendo de fome. 
A raposa fingiu que estava preocupada, 
perguntou se a sopa não estava do gosto da 
cegonha, mas a cegonha não disse nada. 
Quando foi embora, agradeceu muito a gen-
tileza da raposa e disse que fazia questão de 
retribuir o jantar no dia seguinte. 
Assim que chegou, a raposa como ga-
nhar dinheiro extra se sentou lambendo os 
beiços de fome, curiosa para ver as delícias 
que a outra ia servir. 
O jantar veio para a mesa numa jarra alta, 
de gargalo estreito, onde a cegonha podia 
beber sem o menor problema. A raposa, amo-
ladíssima, só teve uma saída: lamber as goti-
nhas de sopa que escorriam pelo lado de fora 
da jarra. Ela aprendeu muito bem a lição. En-
quanto ia andando para casa, faminta, pen-
sava: "Não posso reclamar da cegonha. Ela 
me tratou mal, mas fui grosseira com ela pri-
meiro". 
Fonte: Fábulas de Esopo. [tradução de Heloísa Jahn]. 
São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1994. 
 
 
QUESTÃO 8 
Podemos identificar características do com-
portamento humano quando a raposa 
 
a) lambeu as gotinhas de sopa. 
b) voltou para a sua toca faminta. 
c) comeu a sopa sem problemas. 
d) serviu a sopa em um prato raso 
12 
 
MP 11 - Identificar a partir da leitura, as ca-
racterísticas do comportamento humano re-
presentado nas personagens da fábula. 
 
Grade de Correção 
A Incorreta: o aluno apresenta dificulda-
des em reconhecer as características do 
comportamento humano das persona-
gens da fábula. 
B Incorreta: o aluno apresenta dificulda-
des em reconhecer as características do 
comportamento humano das persona-
gens da fábula. 
C Incorreta: o aluno apresenta dificulda-
des em reconhecer as características do 
comportamento humano das persona-
gens da fábula. 
D Correta: o aluno reconheceu que as 
personagens da fábula reproduzem o 
comportamento humano. 
 
QUESTÃO 9 
A moral que podemos atribuir à fábula "A 
Raposa e a Cegonha", pode ser: 
 
a) “O amor com o amor se paga”. 
b) “Trate os outros, tal como deseja ser 
tratado”. 
c) “Não se distraia antes de acabar o que 
estiver fazendo”. 
d) “Não espere gratidão ao mostrar cari-
dade para um inimigo”. 
 
MP 12 - Inferir a moral de uma fábula estabe-
lecendo sua relação com o tema. 
 
Grade de Correção 
A Incorreta: O aluno apresentou dificul-
dade para atribuir uma moral que seja 
coerente ao texto lido. Isso demonstra 
que possui um repertório restrito de 
leitura do gênero. 
B Correta: o aluno inferiu a moral mais 
apropriada à fábula a partir da compre-
ensão global do texto. 
C Incorreta: O aluno apresentou dificul-
dade para atribuir uma moral que seja 
coerente ao texto lido. Isso demonstra 
que possui um repertório restrito de 
leitura do gênero. 
D Incorreta: O aluno apresentou dificul-
dade para atribuir uma moral que seja 
coerente ao texto lido. Isso demonstra 
que possui um repertório restrito de 
leitura do gênero. 
 
QUESTÃO 10 
Quais são asprincipais personagens do texto? 
________________________________________________
________________________________________________
________________________________________________ 
MP 08 - Identificar as personagens de uma 
fábula por meio da compreensão global do 
texto. 
Categorias de Respostas 
A Respondeu demonstrando que com-
preendeu o solicitado pelo comando 
do item e identificou a raposa e a ce-
gonha mosquito como os principais 
personagens da fábula 
B Identifica apenas uma das personagens 
que compõem a fábula, somente a ra-
posa ou a cegonha. 
C O aluno responde de modo que de-
monstra não compreender o solicitado 
pelo item, como frases copiadas do 
texto fonte que não evidenciam os per-
sonagens principais da fábula. 
D Escreveu demonstrando que não com-
preende o Sistema de Escrita Alfabética 
(SEA) ou mesmo ausência de escrita. 
 
 Leia o texto a seguir para responder às 
questões de 11 a 14. 
 
PEIXES LUMINOSOS
 
Peixe-pescador: atrai presas com sua isca luminosa. 
 
Já passou por essa situação: você está em 
um lugar afastado da cidade, com pouca luz 
e, de repente, aparecem pontinhos luminosos 
acendendo aqui e ali? Sim, estamos falando 
dos vagalumes que enfeitam as noites quen-
tes com seu brilho! Eles são exemplos de ani-
mais que geram luz própria. Mas existem ou-
tros animais com essa capacidade, entre os 
13 
 
quais estão os astros dessa nossa conversa: os 
peixes! 
Bioluminescência é a capacidade que al-
guns seres vivos têm de emitir luz. Existem 
animais, plantas, bactérias e até fungos biolu-
minescentes. 
Os seres que, digamos, “acendem” alguma 
parte de seus corpos costumam ser ativos du-
rante a noite, quando sua mensagem lumi-
nosa é mais visível. Porém, é em ambientes 
sempre escuros, como as cavernas ou o fundo 
dos oceanos, que encontramos maior diversi-
dade desses seres. 
Nas regiões profundas dos oceanos, onde 
a luz do Sol nunca chega, nove em cada dez 
organismos emitem luz. E isso não é por 
acaso. Afinal, ter luz própria pode trazer uma 
série de vantagens. 
O peixe-pescador, que pode chegar a 18 
centímetros de comprimento, é um exemplo 
bem curioso de peixe luminoso. Ele recebe 
esse nome porque “pesca” suas presas utili-
zando uma estrutura longa que fica no topo 
da sua cabeça. Ele atrai suas presas agitando 
a luz que fica na ponta da sua “vara-de-pes-
car”, como se fosse uma isca para atrair bichi-
nhos curiosos que acabam lhe servindo de 
alimento. 
As luzes emitidas pelos peixes luminosos 
podem ter várias funções. Podem servir para 
atrair organismos menores e curiosos que 
acabam se tornando alimento. Nesse caso, 
além do peixe-pescador, outras espécies 
acendem alguma região próxima de suas bo-
cas e atraem suas presas com luzes, que fun-
cionam como iscas na ponta de um anzol. E 
com essa estratégia de caça, os peixes lumi-
nosos gastam pouca energia para conseguir 
alimento. 
Outros peixes luminosos, como os peixes-
lanterna, podem ter entre dois e 30 centíme-
tros de comprimento, formam grandes cardu-
mes (com até milhões de indivíduos!) e têm 
de dezenas a centenas de fotóforos espalha-
dos por todo o corpo. 
 
Adaptado de: http://chc.org.br/artigo/peixes-luminosos/, 
acesso em 19.mai.2017. 
 
QUESTÃO 11 
Onde vivem os peixes luminosos? 
________________________________________________
________________________________________________
________________________________________________ 
 
MP 14 – Localizar informação explícita em um 
texto de divulgação científica com base em 
sua compreensão global. 
 
Categorias de Respostas 
A Respondeu demonstrando que com-
preendeu o solicitado pelo comando 
do item e escreveu que os peixes lumi-
nosos são encontrados nas regiões 
profundas dos oceanos, onde a luz do 
sol nunca chega, ou mesmo qualquer 
ideia que esses peixes são encontrados 
no fundo dos oceanos”. 
B Escreveu de modo que compreendeu 
parcialmente o comando do item com 
a informação de que vivem nos ocea-
nos sem dar a ideia que é nas águas 
mais profundas desses lugares. 
C O aluno responde de modo que de-
monstra não compreender o solicitado 
pelo item, como frases copiadas do 
texto fonte que não fazem referência a 
profundeza dos oceanos. 
D Escreveu demonstrando que não com-
preende o Sistema de Escrita Alfabética 
(SEA) ou mesmo ausência de escrita. 
 
QUESTÃO 12 
 
O peixe-pescador possui esse nome porque 
 
a) tem “anzol” na ponta da “vara”. 
b) possui uma luz em seu corpo. 
c) “pesca” utilizando uma “vara”. 
d) caça outros peixes luminosos. 
 
 
MP 13 - Inferir informação sobre o tema de 
um artigo expositivo de divulgação científica, 
a partir da leitura global do texto. 
 
 
Grade de Correção 
A Incorreta: o aluno apresentou dificul-
dade na leitura, uma vez que compre-
endeu parcialmente o texto de divulga-
ção científica. 
B Incorreta: o aluno apresentou dificul-
dade na leitura, uma vez que compre-
endeu parcialmente o texto de divulga-
ção científica. 
C Correta: o aluno inferiu a informação 
correta sobre o tema, porque conse-
http://chc.org.br/artigo/peixes-luminosos/
14 
 
guiu relacionar o nome do peixe-pes-
cador com o fato dele possuir uma 
haste com uma ponta luminosa que se 
parece com uma vara de pesca, além 
disso auxilia-o a “pescar” para sua ali-
mentação. 
D Incorreta: o aluno apresentou dificul-
dade na leitura, uma vez que compre-
endeu parcialmente o texto de divulga-
ção científica. 
 
 
QUESTÃO 13 
Por que alguns peixes possuem pontos 
luminosos próximos da boca? 
____________________________________________ 
 
____________________________________________ 
 
MP 14 – Localizar informação explícita em um 
texto de divulgação científica com base em 
sua compreensão global. 
 
Categorias de Respostas 
A Respondeu demonstrando que com-
preendeu o solicitado pelo comando 
do item e escreveu que alguns peixes 
possuem pontos luminosos que funci-
onam como iscas para que possam se 
alimentar de outros organismos que se 
aproximam por causa da luz, ou mesmo 
toda a resposta que de a ideia de que a 
luminosidade chama o ajuda a se ali-
mentar pois traz a presa próxima a sua 
boca. 
B Escreveu de modo que compreendeu 
parcialmente o comando do item com 
uma informação imparcial como por 
exemplo, “para comer”, o que na ver-
dade diz respeito a uma informação 
parcial, pois deixa de lado a principal 
característica dos pontos luminosos 
que servem de chamariz da presa. 
C O aluno responde de modo que de-
monstra não compreender o solicitado 
pelo item, como frases copiadas do 
texto fonte que não fazem referência a 
luminosidade da boca dos peixes. 
D Escreveu demonstrando que não com-
preende o Sistema de Escrita Alfabética 
(SEA) ou mesmo ausência de escrita. 
 
 
 
QUESTÃO 14 
Como vivem os peixes-lanterna? 
 
_______________________________________________ 
_______________________________________________ 
MP 14 – Localizar informação explícita em um 
texto de divulgação científica com base em 
sua compreensão global. 
 
 
Categorias de Respostas 
A Respondeu demonstrando que com-
preendeu o solicitado pelo comando 
do item e escreveu que os peixes-lan-
terna vivem em grandes cardumes no 
fundo dos oceanos, ou qualquer ideia 
que demonstre que esses peixes vivem 
nas profundezas do oceano e em gran-
des cardumes. 
B Escreveu de modo que compreendeu 
parcialmente o comando do item com 
a informação de que vivem nas profun-
dezas dos oceanos ou em grandes car-
dumes. 
C O aluno responde de modo que de-
monstra não compreender o solicitado 
pelo item, como frases copiadas do 
texto fonte que não fazem referência 
ao com o vivem os peixes-lanterna. 
D Escreveu demonstrando que não com-
preende o Sistema de Escrita Alfabética 
(SEA) ou mesmo ausência de escrita. 
 
Leia o texto abaixo e responda às ques-
tões 15 e 16. 
POR QUE SUAMOS FRIO QUANDO SENTI-
MOS MEDO?
A 
P(ilustração: Cruz)R 
Você está fazendo um passeio pela 
floresta e, de repente, um urso faminto sai da 
caverna correndo na sua direção.Seu coração 
quase salta pela boca e os pelinhos do seu 
braço ficam todos em pé. Suas pernas pare-
cem que ganham um motorzinho e você corre 
15 
 
como um atleta. Ao mesmo tempo, uma 
onda gelada percorre o seu corpo e você sua 
frio. Tudo isso foi disparado pelo medo, que 
pegou você no susto! 
Tudo bem, você pode não topar com 
um urso na floresta, mas um cachorro feroz 
em uma rua deserta talvez, não é mesmo? O 
suor frio é apenas uma das muitas reações de 
nosso organismo diante de uma situação de 
estresse ou ameaça. 
Em consequência do medo, o nosso 
corpo sofre uma revolução. De maneira resu-
mida, o cérebro sinaliza para o coração que é 
hora de acelerar, bombeando mais sangue – 
ah! e com muita adrenalina (substância que 
prepara o corpo para grandes esforços) – para 
os músculos, a fim de que eles funcionem me-
lhor. Enquanto isso, por conta do excesso de 
sangue direcionado aos músculos, os órgãos 
do abdômen e a pele passam a receber me-
nos sangue, e é essa a razão pela qual a gente 
sente a sensação de frio na barriga, a pele ge-
lada pelo suor e começa a tremer – brrrr! 
Essa mudança brusca no funciona-
mento do corpo nos prepara para fugir ou lu-
tar, exatamente como acontecia com os ho-
mens das cavernas. Naquele tempo, eles pre-
cisavam conviver com animais enormes, 
como os ursos pré-históricos. Se eram pegos, 
ainda tinham alguma chance de escapar, por 
conta da pele molhada de suor, que ficava 
mais escorregadia, facilitando a fuga. 
Hoje, não precisamos mais fugir de ur-
sos, mas outras situações nos fazem suar frio 
de medo, não é mesmo? 
 
Fonte: http://chc.org.br/acervo/por-que-suamos-frio-quando-
sentimos-medo/, acesso em 24.mai.2017 
QUESTÃO 15 
Por que os homens das cavernas ficavam com 
a pele escorregadia quando sentiam medo? 
____________________________________________
____________________________________________ 
 
MP 13 - Inferir informação sobre o tema de 
um artigo expositivo, a partir da leitura global 
do texto. 
 
Categorias de Respostas 
A Respondeu demonstrando que com-
preendeu o solicitado pelo comando 
do item e escreveu que suavam e por 
isso ficavam com a pele escorregadia. 
B O aluno responde de modo que de-
monstra não compreender o solicitado 
pelo item, como frases copiadas do 
texto fonte que não fazem referência 
ao fato dos homens da caverna suarem. 
C Escreveu demonstrando que não com-
preende o Sistema de Escrita Alfabética 
(SEA). 
D Ausência de escrita. 
 
Questão 16 
Por que sentimos frio na barriga quando sen-
timos medo? 
____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________ 
MP 14 – Localizar informação explícita em um 
artigo expositivo com base em sua compre-
ensão global. 
 
Categorias de Respostas 
A Respondeu demonstrando que com-
preendeu o solicitado pelo comando 
do item e escreveu que em momento 
de susto a pele e/ou o abdome recebe 
menos sangue. 
B O aluno responde de modo que de-
monstra não compreender o solicitado 
pelo item, como frases copiadas do 
texto fonte que não fazem referência 
direta a pele e o abdome receberem 
menor quantidade de sangue. 
C Escreveu demonstrando que não com-
preende o Sistema de Escrita Alfabética 
(SEA). 
D Ausência de escrita. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://chc.org.br/acervo/por-que-suamos-frio-quando-sentimos-medo/
http://chc.org.br/acervo/por-que-suamos-frio-quando-sentimos-medo/
16 
 
Língua Portuguesa 
Produção de Texto Escrito 
 
PRODUÇÃO DO FINAL DE UMA HISTÓRIA 
 
Leia o texto “As três velhas”, de Luís da Câ-
mara Cascudo e produza um final que seja co-
erente com a primeira parte do texto. 
 
As Três Velhas 
 
 
Uma viúva tinha uma filha muito bonita 
e religiosa que agradava a toda a gente. A vi-
úva queria casar a filha com homem rico e 
para isso fazia o possível. 
Na esquina da rua onde moravam as 
duas havia uma casa de comércio afregue-
sada, cujo dono era solteiro e de posses. A vi-
úva fazia as compras nessa casa e vivia estu-
dando um meio de conseguir fazer com que 
o homem conhecesse e simpatizasse com sua 
filha. 
Um dia ouviu-o dizer que só se casaria 
com uma moça trabalhadeira e que fiasse 
muito mais do que todas na cidade. A viúva 
comprou logo uma porção de linho, dizendo 
que era para a filha fiar, e que esta era a me-
lhor fiandeira do mundo. 
A moça ia todas as madrugadas à Missa 
das Almas e encontrava lá três velhas muito 
devotas que a cumprimentavam. 
A viúva chegando a casa entregou o li-
nho à moça, dizendo que teria de fiá-lo com-
pletamente até a manhã seguinte. A moça se 
valeu dos olhos, chorando, e foi sentar-se no 
batente da cozinha, rezando, desconsolada 
da vida. Estava nesse ponto quando ouviu 
uma voz perguntar. 
– Chorando por quê, minha filha? 
Levantou os olhos e viu uma das três 
velhinhas da Missa das Almas. 
– E não hei de chorar? Minha mãe quer 
que eu fie todo esse linho e o entregue do-
bado amanhã de manhã... 
– Não se agonie, minha filha. Se você 
me convidar para seu casamento e prometer 
que três vezes me chamará tia, em voz alta, 
darei uma ajuda. 
A moça prometeu. A velha despediu-se 
e foi embora, deixando o monte de linho fi-
ado e pronto. A viúva, quando achou a tarefa 
pronta, só faltou morrer de satisfeita. Correu 
até a loja do negociante, mostrando as habi-
lidades da filha e pediu uma porção ainda 
maior de linho. O negociante espantado pelo 
trabalho da moça não quis receber dinheiro 
pela compra. 
Vendo que as cousas se encaminhavam 
como ela desejava, a viúva voltou a dar o li-
nho para a filha fiar até a manhã seguinte. No-
vamente a moça se agoniou muito e foi cho-
rar na cozinha. Novamente apareceu uma ve-
lha, a segunda das três, que lhe propôs ajudá-
la se ela a convidasse para o seu casamento e 
a chamasse tia por três vezes. A moça aceitou 
e o linho ficou pronto num minuto. 
A viúva voltou correndo à loja do ho-
mem rico, mostrando o linho fiado e gabando 
a filha. O negociante estava simpatizando 
muito com a moça que fiava tão depressa e 
tamanhas qualidades. A viúva voltou com 
uma carga de linho enorme, entregando 
aquela penitência à sua filha. 
Aconteceu como nas outras vezes.... 
 
________________________________________________
________________________________________________ 
 
ORIENTAÇÕES PARA CORREÇÃO DA PRODUÇÃO DO FI-
NAL DE UMA HISTÓRIA 
As competências avaliadas na redação do 
5º ano do Ensino Fundamental são: Produzir uma 
carta de leitor com base em proposta que estabe-
lece tema, gênero, linguagem, finalidade e inter-
locutor do texto. Essas competências estão asso-
ciadas às respectivas competências de produção 
de textos: 
 
COMPETÊNCIA I – TEMA – Desenvolver o texto de 
acordo com as determinações temáticas e situ-
acionais da proposta de redação. 
COMPETÊNCIA II – GÊNERO – Mobilizar, no texto 
produzido, os conhecimentos relativos aos ele-
mentos organizacionais do gênero. 
COMPETÊNCIA III – COESÃO/COERÊNCIA – Organizar 
o texto de forma lógica e produtiva, demons-
trando conhecimento dos mecanismos linguís-
ticos e textuais necessários para sua construção. 
COMPETÊNCIA IV – REGISTRO – Aplicar as conven-
ções e normas do sistema da escrita. 
17 
 
Quadro 1 – Classificação das redações, no pro-
cesso de correção da produção textual (5º ano) 
Tabela para uso do corretor 
Competência Nível 
CI - Tema 1 2 3 4 
CII - Gênero 1 2 3 4 
CIII – Coesão/Coe-
rência 
1 2 3 4 
CIV - Registro 1 2 3 4 
 
ANULADA 
EM 
BRANCO 
 
NÃO AL-
FABÉTICO 
 
 
Nível 1 – Insuficiente 
Nível 2 – Regular 
Nível 3 – Bom 
Nível 4 – Muito bom 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
PLANILHA DE CORREÇÃO DAS PRODUÇÕES TEXTUAIS DO 
4º E 5º ANO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O aluno deve demonstrar as se-
guintes competências 
Nível 1 
InsuficienteNível 2 
Razoável 
Nível 3 
Bom 
Nível 4 
Muito bom 
CI 
Tema 
Desenvolver o texto, 
de acordo com as 
determinações te-
máticas e situacio-
nais da proposta de 
redação. 
Apresenta difi-
culdades em 
compreender a 
proposta de reda-
ção e desenvolve 
um texto que tan-
gencia o tema. 
 
Compreende e 
desenvolve razo-
avelmente o 
tema a partir da 
proposta de reda-
ção, parafrase-
ando os textos da 
proposta ou apre-
sentando uma sé-
rie de ideias asso-
ciadas ao tema. 
Compreende e 
desenvolve bem o 
tema a partir da 
proposta de reda-
ção, apresentando 
indícios de um 
projeto temático 
pessoal. 
 
Compreende e de-
senvolve muito 
bem o tema a partir 
da proposta de re-
dação, com base na 
definição de um 
projeto temático 
pessoal. 
 
CII 
Gênero 
Mobilizar, no texto 
produzido, os co-
nhecimentos relati-
vos aos elementos 
organizacionais do 
gênero. 
 Apresenta difi-
culdades em 
compreender a 
proposta de reda-
ção e apresenta 
indícios do gê-
nero. 
 
Compreende e 
desenvolve razo-
avelmente a pro-
posta de redação 
e os elementos 
constituintes do 
gênero. 
Compreende e 
desenvolve bem a 
proposta de reda-
ção e os elemen-
tos constituintes 
do gênero, 
mesmo que com 
desvios. 
Compreende e de-
senvolve muito 
bem a proposta de 
redação e os ele-
mentos constituin-
tes do gênero. 
 
CIII 
Coesão / 
Coerência 
Organizar o texto de 
forma lógica e pro-
dutiva, demons-
trando conheci-
mento dos mecanis-
mos linguísticos e 
textuais necessários 
para sua construção. 
Organiza precari-
amente as partes 
do texto, apresen-
tando grande difi-
culdade em arti-
cular as proposi-
ções; além de de-
monstrar pouco 
domínio na utili-
zação dos recur-
sos coesivos. 
 
 
Organiza razoa-
velmente as par-
tes do texto, apre-
sentando redun-
dâncias ou incon-
sistências cons-
tantes, mas com 
alguns elos entre 
partes e proposi-
ções do texto, de-
monstrando um 
domínio básico 
na utilização dos 
recursos coesivos. 
Organiza bem as 
partes do texto, 
apresentando 
problemas pontu-
ais na articulação 
entre as partes e / 
ou as proposi-
ções, e demonstra 
um bom domínio 
no uso dos recur-
sos coesivos. 
 
Organiza muito 
bem as partes do 
texto e demonstra 
um bom domínio 
no uso dos recur-
sos coesivos. 
 
CIV 
Registro 
Aplicar as conven-
ções e normas do 
sistema da escrita. 
Apresenta muitas 
inadequações no 
registro do texto, 
referentes à 
norma gramatical, 
à escrita das pala-
vras, à segmenta-
ção de palavras e 
frases e / ou à 
pontuação. 
 
Apresenta inade-
quações no regis-
tro do texto, refe-
rentes à norma 
gramatical, à es-
crita das palavras, 
à segmentação de 
palavras e frases e 
/ ou à pontuação, 
mas com indícios 
de seu domínio 
básico. 
Demonstra, no re-
gistro do texto, 
bom domínio das 
regras normativas 
do sistema de re-
presentação da 
escrita, mesmo 
que apresente al-
guns desvios re-
correntes no uso 
dessas regras. 
 
Demonstra, no re-
gistro do texto, 
bom domínio das 
regras normativas 
do sistema de re-
presentação da es-
crita. 
 
19 
 
 
III. ORIENTAÇÕES PARA A CORREÇÃO - 
MATEMÁTICA. 
Exemplar do Professor 
Matemática 
 
 
QUESTÃO 1 
MP10 - Resolver situação-problema, compre-
endendo o significado de proporcionalidade 
das operações do campo multiplicativo. 
 
 
Disponível em: https://pixabay.com/pt, acesso 15 maio 2019. 
 
Marcela e seu cãozinho andam todos os dias 
a mesma distância e em 7 dias caminharam 
1764 metros. 
Se tivessem andado 3 dias, quantos metros 
teriam caminhado? 
 
 
 
 
 
 
Categorias de Respostas 
A Escreve a resposta correta: 756 me-
tros, (1 764: 7 = 252 => 1 dia; 252 X 3 
= 756 metros). 
B Possíveis respostas. 
Escreve 
• 252 => dividiu o total apenas por 
7, desconsiderando a multiplica-
ção por 3 (1764:7=252). 
• 1774 => adicionou os dados do 
problema (1764+7+3=1774). 
• 588 => dividiu o total por 3, 
(1764: 3=588). 
C Escreve outro número que não o indi-
cado em A e B. 
D Ausência de resposta ou números ile-
gíveis. 
 
QUESTÃO 2 
MP10 - Resolver situação-problema, compre-
endendo o significado de proporcionalidade 
das operações do campo multiplicativo. 
 
Disponível em: https://pixabay.com/pt, Acesso: 15 maio 2019. 
 
Camila tem 300 contas para confeccionar 
colares. Em cada colar utilizará 25 contas. 
Quantos colares Camila conseguirá fazer? 
 
 
 
 
 
 
 
Categorias de Respostas 
A Escreve a resposta correta: 12, (300: 25 
= 12). 
B Possíveis respostas. 
Escreve 
• 550 => adiciona o número 300 
ao número 25, desconsiderando 
o valor posicional dos números. 
 
• 325 => adiciona os dados do 
problema (300 + 25 = 325). 
• 275 => subtrai os dados do pro-
blema (300 – 25 = 275). 
• 7500 => multiplica os dados do 
problema (300 x 25 = 7500). 
C Escreve outro número que não o indi-
cado em A e B. 
D Ausência de resposta ou números ile-
gíveis. 
 
UTILIZE ESSE ESPAÇO PARA OS REGIS-
TROS 
 
UTILIZE ESSE ESPAÇO PARA OS REGISTROS 
 
https://pixabay.com/pt
https://pixabay.com/pt
20 
 
QUESTÃO 3 
MP 11 - Calcular o resultado de multiplica-
ções e divisões com números naturais, pelo 
uso de técnicas operatórias convencionais 
 
Disponível em: https://pixabay.com/pt, acesso: 15 maio 2019. 
 
Calcule o resultado da seguinte operação: 
280 x 12 
 
 
 
 
 
Categorias de Respostas 
A Escreve a resposta correta: 3 360, (280 
x 12 = 3 360). 
B Possíveis respostas. 
Escreve 
• 268, =>subtrai os dados do pro-
blema (280 - 12 = 268). 
• 292 => adiciona os dados do pro-
blema (280 + 12 = 292). 
• 3260 => multiplica 280 por 12, 
mas não adiciona uma dezena à 
multiplicação do 2 x 8. 
 
C Escreve outro número que não o indi-
cado em A e B. 
D Ausência de resposta ou números ile-
gíveis. 
 
 
 
 
QUESTÃO 4 
MP 11 - Calcular o resultado de multiplica-
ções e divisões com números naturais, pelo 
uso de técnicas operatórias convencionais 
Disponível em: https://pixabay.com/pt, Acesso: 15 maio 2019. 
 
Calcule o resultado da divisão de 324 por 
4 
 
 
 
 
 
 
Categorias de Respostas 
A Escreve a resposta correta: 81, (324 ÷4 
= 81). 
B Possíveis respostas. 
Escreve 
• 320 =>subtrai os dados do pro-
blema (324 – 4 = 320). 
• 328 => adiciona os dados do pro-
blema, (324 + 4 = 328). 
• 80 => divide o 32 e ao “abaixar” o 
4 do dividendo, não divide, fazendo 
a subtração entre o 4 do dividendo 
pelo número 4 do divisor, obtendo 
como resultado 80. 
 
C Escreve outro número que não o indi-
cado em A e B. 
D Ausência de resposta ou números ilegí-
veis. 
 
 
 
 
 
 
UTILIZE ESSE ESPAÇO PARA OS RE-
GISTROS 
 
UTILIZE ESSE ESPAÇO PARA OS REGIS-
TROS 
 
https://pixabay.com/pt
https://pixabay.com/pt
21 
 
 
QUESTÃO 5 
MP 19 Resolver problema envolvendo unida-
des usuais de medida de capacidade. 
 
Disponível em: https://pixabay.com/pt, acesso: 15 maio 2019. 
 
Henrique montou uma barraca de sucos na 
festa da escola e vendeu 50 copos de 200 ml. 
Sabendo-se que ele havia feito 12 litros de 
suco, quantos litros sobraram? 
 
 
 
 
 
 
 
Categorias de Respostas 
A Escreve a resposta correta: 2 litros 
(50 x 200 = 10 000; 12 000 – 10 000 
= 2 000 mL ou 2 litros. 
B Possíveis respostas. 
Escreve 
• 10 litros => multiplica apenas 
200 mL x 50 = 10 000 mL = 10 
litros. 
• 11 litros =>multiplica 200 mL x 
5 = 1 000 mL (pois desconsi-
dera o zero dos 50 copos). 
 
Converte: 1 000 mL= 1 litro e, 
subtrai 1 de 12 = 11 litros. 
• 36 litros => divide 200 por 50, 
obtendo 4, multiplica 4 por 
12, obtendo 48; subtrai 12 de 
48, obtém-se 36 litros. 
C Escreve outro número que não o 
indicado em A e B. 
D Ausência de resposta ou números 
ilegíveis. 
 
QUESTÃO 6 
MP 16 Resolver problema envolvendo unida-
des usuais de massa. 
Disponível em: https://pixabay.com/pt, acesso em 15 maio 2019. 
 
Nestor trabalha em uma fábrica empaco-
tando biscoitos artesanais. Precisa acomodar 
pacotes de 250 g em caixas que suportam até 
20 kg. 
Quantos pacotes cabem, no máximo, em uma 
caixa? 
 
 
 
 
Categorias de RespostasA Escreve a resposta correta: 80 pacotes 
(20 kg = 20 000 g; 
20 000 g ÷ 250 g = 80 pacotes). 
B Possíveis respostas. 
Escreve 
• 230 pacotes, subtrai os dados do 
problema (250 – 20 = 230). 
• 270 pacotes, adiciona os dados do 
problema (250 + 20 = 270). 
• 5 000 pacotes, multiplica os dados 
do problema (250 x 20 = 5 000 pa-
cotes. 
C Escreve outro número que não o indi-
cado em A e B. 
D Ausência de resposta ou números ilegí-
veis. 
 
QUESTÃO 7 
MP 10 - Resolver situação-problema, com-
preendendo o significado de proporcionali-
dade das operações do campo multiplicativo 
UTILIZE ESSE ESPAÇO PARA OS 
REGISTROS 
 
UTILIZE ESSE ESPAÇO PARA OS REGISTROS 
 
https://pixabay.com/pt
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22 
 
Disponível em: https://pixabay.com/pt, acesso: 15 maio 
2019. 
 
João tem em seu álbum 36 figurinhas 
dos jogadores de futebol. 
Quantas figurinhas terá em 4 álbuns 
iguais a esse? 
 
 
 
 
 
 
Categorias de Respostas 
A Escreve a resposta correta: 144 figu-
rinhas (1 álbum => 36 figurinhas, as-
sim, (36 X 4 =144 figurinhas). 
B Possíveis respostas. 
Escreve 
• 24 figurinhas, multiplica apenas 
o “4” por “6”, ou seja, não consi-
dera a multiplicação pelo 3. 
 
 
• 32 figurinhas, subtrai os dados 
do problema (36 - 4 = 32). 
• 40 figurinhas, adiciona os dados 
do problema (36 + 4 = 40). 
• 252 figurinhas, resolve o algo-
ritmo de forma invertida, multi-
plicando primeiro o 4 por 3 e 
depois por 6. 
 
C Escreve outro número que não o in-
dicado em A e B. 
D Ausência de resposta ou números 
ilegíveis. 
 
 
QUESTÃO 8 
MP 11 - Calcular o resultado de multiplica-
ções e divisões com números naturais, pelo 
uso de técnicas operatórias convencionais 
 
Disponível em: https://pixabay.com/pt, acesso: 15 maio 
2019. 
 
Calcule a divisão de 1632 por 16 
 
 
 
 
 
QUESTÃO 9 
MP 13 - Reconhecer similaridades ou diferen-
ças entre prismas e pirâmides. 
As figuras a seguir representam prismas e 
pirâmides. Observe. 
 
 
 
 
 
 
Categorias de Respostas 
A Escreve a resposta correta: 102, (1632 
÷16 = 102) 
B Possíveis respostas. 
Escreve 
• 1616, subtrai os dados do problema 
(1632 - 16 = 1616). 
• 1648, adiciona os dados do pro-
blema (1632 + 16 = 1648). 
• 12, realiza a divisão, mas desconsi-
dera o zero no quociente. 
 
C Escreve outro número que não o indi-
cado em A e B. 
D Ausência de resposta ou números ilegí-
veis. 
UTILIZE ESSE ESPAÇO PARA OS REGIS-
TROS 
 
 
 
 
 
 
 
 
UTILIZE ESSE ESPAÇO PARA OS REGISTROS 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://pixabay.com/pt
https://pixabay.com/pt
23 
 
FIGURA 1 
 
FIGURA 2 
 
FIGURA 3 
 
FIGURA 4 
 
 
As FIGURAS que tem base triangular são 
A) FIGURA 1 e 3. 
B) FIGURA 2 e 3. 
C) FIGURA 1 e 2. 
D) FIGURA 1 e 4. 
GRADE DE CORREÇÃO 
 
A 
Correto - O aluno compre-
ende o que é base triangular 
e a similaridade, neste caso, 
entre prisma e pirâmide. 
B O aluno possivelmente consi-
dera as faces dos dois prismas. 
C O aluno possivelmente desco-
nhece o que é base triangular. 
D O aluno possivelmente consi-
dera somente as figuras que 
tem as faces triangulares, não se 
atentando para sua base. 
 
QUESTÃO 10 
MP 14 Identificar regularidades nas conta-
gens de faces, vértices e arestas no caso das 
pirâmides 
 
As figuras a seguir representam pirâmi-
des. 
 
 
 
FIGURA 1 
Pirâmide de 
base triangular 
 
 
FIGURA 2 
Pirâmide de base 
quadrada 
 
 
FIGURA 3 
Pirâmide de base 
pentagonal 
 
Clara contou o número de faces, vértices 
e arestas e registrou no quadro a seguir, 
porém deixou em branco o número de 
arestas das FIGURAS 2 e 3. 
 
 
FIGURA 1 FIGURA 2 FIGURA 3 
Número de faces 4 5 6 
Número de vértices 4 5 6 
Número de arestas 6 
 
 
Ao completar o quadro com a quantidade 
de arestas das FIGURAS 2 e 3, respectiva-
mente, obtemos 
A) 10 e 12. 
B) 8 e 10. 
C) 7 e 8. 
D) 5 e 6. 
 
GRADE DE CORREÇÃO 
 
A 
O aluno possivelmente não identi-
fica a regularidade nas contagens 
de faces, vértices e arestas no caso 
das pirâmides, que é de V+F-2=A. 
B Correto - O aluno reconhece a re-
gularidade nas contagens de fa-
ces, vértices e arestas no caso das 
pirâmides, observando correta-
mente o quadro. 
C O aluno ao observar o quadro, pos-
sivelmente, soma 2 ao número de 
24 
 
vértices das figuras 2 e 3, demons-
trando não identificar a regulari-
dade nas contagens de faces, vérti-
ces e pirâmides. 
D O aluno possivelmente não identi-
fica a regularidade, repetindo o nú-
mero de faces e vértices, demonstra 
não perceber a regularidade nas 
contagens de faces, vértices e ares-
tas no caso das pirâmides, não ob-
serva que na figura 1 o número de 
arestas não se repete. 
 
QUESTÃO 11 
MP 15 Identificar regularidades nas conta-
gens de faces, vértices e arestas no caso dos 
prismas 
 
Carlos esqueceu a folha da lição de casa 
onde estavam representadas as figuras de 
três prismas. 
Ele precisa completar o quadro a seguir 
com o número de arestas do prisma 3. 
 
Prismas F 
faces 
V 
vértices 
F+V 
Faces e 
vértices 
A 
arestas 
PRISMA 1 5 6 11 9 
PRISMA 2 6 8 14 12 
PRISMA 3 8 12 20 
 
 
O número de arestas do prisma 3 é igual a 
(A) 15. 
(B) 18. 
(C) 21. 
(D) 40. 
 
 
 
 
 
GRADE DE CORREÇÃO 
 
A 
O aluno possivelmente observa que na co-
luna da aresta, do prisma 1 para o prisma 
2 aumentou 3. Logo pode ter concluído 
que para o prisma 3 também aumentaria 
3. 
B Correta - O aluno identifica essa regu-
laridade nos prismas: F+V-2=A, ou seja, 
(8+12-2=18). 
C O aluno possivelmente adiciona os valores 
da coluna da aresta para preencher a la-
cuna, desconhecendo a regularidade dos 
prismas. 
D O aluno possivelmente demonstra não 
identificar a regularidade nas contagens 
de faces, vértices e arestas no caso dos 
prismas, pois provavelmente adiciona to-
dos os valores da última linha para preen-
cher a última coluna. 
 
QUESTÃO 12 
MP 19 - Resolver problema envolvendo uni-
dades usuais de medida de capacidade 
 
 
Muitas receitas indicam o uso de medidas es-
pecíficas. As medidas para as colheres de 
sopa e de chá estão registradas na tabela a 
seguir. 
 
Uma colher de Capacidade mL 
sopa 15 
chá 5 
 
Tereza está fazendo um bolo e na receita de-
verá utilizar 25ml de essência líquida de mo-
rango. 
Uma maneira de compor exatamente esta 
medida é utilizando 
 
A) 2 colheres de sopa. 
B) 2 colheres de chá. 
C) 1 colher de sopa e 1 colher de chá. 
D) 1 colher de sopa e 2 colheres de chá. 
25 
 
 
GRADE DE CORREÇÃO 
 
A 
O aluno não se atenta que ao utilizar 
duas colheres de sopa, a quantidade 
ultrapassa a medida solicitada. 
B O aluno não se atenta que utilizando 2 
colheres de chá, obterá apenas 10 ml, 
não sendo a medida necessária para a 
receita. 
C O aluno não se atenta que utilizando 
uma colher de cada Tereza não obterá 
quantidade solicitada. 
D Correta - O aluno compreendeu as 
quantidades a serem combinadas 
para obter o solicitado na receita. 
 
QUESTÃO 13 
MP 12 Resolver situação-problema utilizando 
malha quadriculada para representar, no 
plano, a posição de uma pessoa ou objeto. 
 
Gil e suas amigas estão brincando de “lo-
calizar objetos” desenhados em malha 
quadriculada. 
Observe. 
 
 
A localização da casa de Léia está em 
 
A) 6G. 
B) 1C. 
C) 3E. 
D) 4D. 
GRADE DE CORREÇÃO 
 
A 
O aluno possivelmente escolhe a 
casa mais próxima da linha supe-
rior por considerar a leitura de 
cima para baixo sem se prender à 
malha quadriculada como refe-
rência. 
B O aluno possivelmente escolhe a 
primeira casa da esquerda para a 
direita da mesma forma como re-
aliza a leitura, demonstrando não 
compreende a localização do ob-
jeto solicitado. 
C Correta - o aluno demonstra 
que compreende a localização 
do solicitado, provavelmente 
porque entende como fazer a 
leitura no plano cartesiano. 
D O aluno possivelmente não com-
preende como localizar um ob-
jeto na malha quadriculada. 
 
QUESTÃO 14 
MP 12 Resolver situação-problema utilizandomalha quadriculada para representar, no 
plano, a posição de uma pessoa ou objeto. 
 
No sítio do tio Pepê as crianças gostam de 
brincar de caça ao tesouro. 
Na figura representada a seguir, o tesouro 
foi escondido na posição X. 
 
 
A posição que o tesouro foi escondido é 
A) E4. 
B) E5. 
C) D4. 
D) D5. 
GRADE DE CORREÇÃO 
 
A 
O aluno possivelmente erra ao 
localizar o tesouro na malha 
26 
 
quadriculada, ou seja, na posi-
ção X (D4), pois está próximo à 
posição E4. 
B O aluno possivelmente erra ao 
localizar o tesouro na malha 
quadriculada, ou seja, na posi-
ção X (D4), pois está próximo à 
posição E5. 
C Correta – localiza correta-
mente na malha quadricu-
lada, ou seja, no plano, a po-
sição onde o tesouro estava 
escondido (D4). 
D O aluno possivelmente erra ao 
localizar o tesouro na malha 
quadriculada, ou seja, na posi-
ção X (D4), pois está próximo à 
posição D5. 
 
 
 
 
 
 
QUESTÃO 15 
MP 16 Resolver problema envolvendo unida-
des usuais de massa 
 
O dono de um restaurante preparou 4kg 
de macarrão, 8kg de salada de maionese 
e 6kg de frango. 
O total de comida preparada em gramas 
foi de 
 
A) 18. 
B) 180. 
C) 1 800. 
D) 18 000. 
GRADE DE CORREÇÃO 
 
A 
O aluno possivelmente realiza a adi-
ção sem fazer a conversão para a uni-
dade de medida grama. 
B 
O aluno possivelmente compreende 
que deve realizar a conversão, porém 
faz de forma incorreta, não conside-
rando a relação 1kg= 1000g. 
C 
O aluno possivelmente compreende 
que dever realizar a conversão, po-
rém faz de forma incorreta, não con-
siderando a relação 1kg = 1000g. 
D 
Correta - o aluno compreende que 
deve realizar a conversão de kg 
para g e calcula corretamente a 
adição. 
 
QUESTÃO 16 
MP 18 - Resolver problema usando gráfico de 
colunas 
 
Para conhecer mais sobre os alunos das 
turmas da escola, a coordenadora fez uma 
pesquisa lançando a seguinte pergunta: 
“Tenho medo de...”. 
 
Registrou os dados em uma tabela e ela-
borou o gráfico a seguir. 
 
 
 
Observa-se por meio dos dados apresen-
tados no gráfico que os alunos têm mais 
medo de 
 
A) chuva forte. 
b) escuro. 
27 
 
C) tirar notas baixas. 
D) chegar atrasado a escola. 
 
GRADE DE CORREÇÃO 
 
A 
O aluno possivelmente analisa 
o gráfico e observa que a 
quantidade menor de crian-
ças, tem medo de chuva forte. 
B O aluno analisa o gráfico e in-
dicou “escuro”, pois é a pri-
meira coluna apresentada no 
gráfico. 
C O aluno analisa o gráfico e 
observa que a quantidade 
maior de crianças tem medo 
de tirar notas baixas. 
D O aluno analisa o gráfico e in-
dica “chegar atrasado à es-
cola”, pois é a última coluna 
que apresentada no gráfico. 
 
 
28 
 
IV. REFERÊNCIAS 
BRÄKLING, K, L. Modalidades didáticas de ensino e ti-
pos de atividades. IN: Referencial Curricular de Língua 
Portuguesa. Versão Preliminar. Colégio Hebraico Brasi-
leiro Renascença. São Paulo (SP); jun/08. 
 
__________. A noção de gênero. In: Oficina Cultural 4. 
Lendo e Produzindo Textos Acadêmicos. Momento 1. 
PEC- Formação Continuada. São Paulo (SP): 
SME/PUC/USP/UNESP/Fundação Vanzolini; 2001-2002. 
 
__________ O contexto de produção de textos In: Oficina 
Cultural 1. Lendo e Produzindo Textos Acadêmicos. 
Momento 1. PEC- Formação Continuada. São Paulo (SP): 
SME/PUC/USP/UNESP/Fundação Vanzolini, 2001-2002. 
 
CURCIO F. R. Comprehension of mathematical rela-
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FAYOL, Michel. A Criança e o Número: da contagem à 
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de Leoni. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. 
 
LERNER, Delia e SADOVSKY, Patricia. 1996. O sistema de 
numeração: um problema didático. IN: Didática da Ma-
temática, org. Parra, C. e Saiz, I. Porto Alegre: Artes Mé-
dicas. 
 
LERNER, D. Ler e escrever na escola: o real, o possível 
e o necessário. Porto Alegre (RS): Artmed, 2002. 
 
MENDES, F.; DELGADO, C. A aprendizagem da multipli-
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BROCARDO, J.; SERRAZINA, L.; ROCHA, I. O sentido do 
número. Lisboa: Escolar Editora, 2010. 
 
PIRES, C. M. C. et al. Espaço e forma: a construção de 
noções geométricas pelas crianças das quatro séries 
iniciais do Ensino Fundamental. Editora Proem: São 
Paulo, 2001. 
 
PIRES, C. M. C. Relações espaciais, localização e mo-
vimentação: um estudo sobre práticas e descobertas 
de professoras polivalentes sobre atividades reali-
zadas com seus alunos. Anais do Encontro de Educa-
ção Matemática realizado em Macaé/RJ. 2000. 
 
_______________. Reflexões que precisam ser feitas so-
bre o uso dos chamados materiais concretos para a 
Aprendizagem em Matemática. Boletim GEPEM (On-
line), v. 61, p. 1-17, 2012. 
 
________________. Educação Matemática: conversas 
com professores dos anos iniciais. São Paulo: Zapt 
Editora, 2012. 
 
ROJO, R. Produzir textos na alfabetização: projetando 
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São Paulo: Editora Segmento – CEALE, 2010. pp. 44 – 59. 
 
__________ Letramentos Múltiplos, escola e inclusão 
social. São Paulo: Parábola, 2009. 
 
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Coorde-
nadoria de gestão da Educação básica. Departamento 
de Desenvolvimento Curricular e de gestão da Educação 
básica. Centro de Ensino Fundamental dos Anos Iniciais. 
EMAI: educação matemática nos anos iniciais do en-
sino fundamental; organização dos trabalhos em 
sala de aula, material do professor - 4º ano do En-
sino Fundamental (Volume 1). Secretaria da Educa-
ção. Centro de Ensino Fundamental dos Anos Iniciais. - 
São Paulo: SE, 2013. 
 
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Ler e es-
crever: guia de planejamento e orientações didáti-
cas – 4o ano / Secretaria da Educação, Fundação para o 
Desenvolvimento da Educação; coordenação, elabora-
ção e revisão dos materiais, Sonia de Gouveia Jorge... [e 
outros]; concepção e elaboração, Claudia Rosenberg 
Aratangy... [e outros]. - 4. ed. rev. e atual. - São Paulo: 
FDE, 2014. Disponível em: http://lereescre-
ver.fde.sp.gov.br/SysPublic/Home.aspx (acesso em 
12.Fev.2016). 
 
SÃO PAULO (Estado) Secretaria de educação. Expecta-
tivas de aprendizagem de Língua Portuguesa dos 
anos iniciais do ensino fundamental – 1º ao 5º ano. 
2013. Elaboração: Kátia Lomba Bräkling. Colaboração: 
Grupo Referência de Língua Portuguesa, Formadoras do 
Programa Ler e Escrever e Equipe CEFAI. Supervisão Pe-
dagógica: Telma Weisz. Disponível em: http://lereescre-
ver.fde.sp.gov.br/SysPublic/Home.aspx (acesso em 
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SÃO PAULO (Estado) Secretaria de educação. Orienta-
ções curriculares do estado de São Paulo – Anos Ini-
ciais - Matemática. 2014. Disponível em: http://lerees-
crever.fde.sp.gov.br/SysPublic/Home.aspx (acesso em 
12.Fev.2016). 
 
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Matriz de 
avaliação processual: anos iniciais, língua portu-
guesa e matemática; encarte do professor / Secretaria 
da Educação; coordenação, Ghisleine Trigo Silveira, Re-
gina Aparecida Resek Santiago; elaboração, equipe cur-
ricular do Centro de Ensino Fundamental dos Anos Ini-
ciais. São Paulo: SE, 2016. 
 
 
VERGNAUD, G. A criança, a Matemática e a realidade: 
problemas de ensino de Matemática na escola ele-
mentar. Trad.: Maria Lucia Moro. Curitiba: UFPR, 2009. 
 
________________. A teoria dos campos conceituais. In 
Brun, J. Didática das Matemática. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Avaliação da Aprendizagem em Processo 
 
COORDENADORIAS 
Coordenadoria Pedagógica - COPED 
Coordenador: Caetano Pansani Siqueira 
 
Coordenadoria de Informação, Tecnologia, Evidência e Matrícula - CMITE 
Coordenador: Thiago Guimarães Cardoso 
 
DEPARTAMENTOS 
 
Departamento de Desenvolvimento Curricular e de Gestão Pedagógica - DECEGEP 
Diretor: Valéria Arcari Muhi 
 
Centro de Educação Infantil e dos Anos Iniciais - CEIAI 
Diretora: Sonia de Gouveia Jorge 
 
Equipe Curricular do Centro de Educação Infantil e dos Anos Iniciais 
Autoria e Leitura Crítica do materialEdimilson Ribeiro, Noemi Devai e Sonia Jorge 
 
Departamento de Avaliação Educacional - DAVED 
Diretora: Patrícia de Barros Monteiro 
Assistente Técnica: Maria Julia Filgueira Ferreira 
 
Centro de Planejamento e Análise de Avaliações - CEPAV 
Diretor: Juvenal de Gouveia 
 
Ademilde Ferreira de Souza, Cristiane Dias Mirisola, Ilton Campos Cavalcanti, Soraia Calderoni 
Statonato, Márcia Soares de Araújo Feitosa 
 
Centro de Aplicação de Avaliações - CEAPA 
Diretora: Isabelle Regina de Amorim Mesquita 
 
Amanda Morais Cardoso, Denis Delgado dos Santos, José Guilherme Brauner Filho, Kamila Lo-
pes Candido, Nilson Luiz da Costa Paes, Teresa Miyoko Souza Vilela, 
 
Equipe de Diretorias Regionais de Ensino 
Autoria, Leitura crítica e validação do material 
Kristine Simone Martins – Sul 1, Daniele Eloise do Amaral Silveira Kobayashi – Campinas Oeste, 
Vastí Maria Evangelista e Maria José da Silva Gonçalves Irmã – Leste1, Rosana Jorge Monteiro 
Magni – Norte 2 
 
Representantes do CAPE 
 Leitura crítica, validação e adaptação do material para os deficientes visuais 
Tânia Regina Martins Resende

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