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9º ano

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Prévia do material em texto

GOVERNADOR 
Camilo Sobreira de Santana 
 
VICE-GOVERNADORA 
Maria Izolda Cela de Arruda Coelho 
 
SECRETÁRIO DA EDUCAÇÃO 
Antonio Idilvan de Lima Alencar 
 
SECRETÁRIA ADJUNTA DA EDUCAÇÃO 
Márcia Oliveira Cavalcante Campos 
 
SECRETÁRIA EXECUTIVA DA EDUCAÇÃO 
Rita de Cássia Tavares Colares 
 
COORDENADORIA DE COOPERAÇÃO COM OS MUNICÍPIOS 
Márcio Pereira de Brito 
 
CÉLULA DE APOIO A GESTÃO MUNICIPAL 
Gilgleane Silva do Carmo 
 
TÉCNICOS QUE PARTICIPARAM DA CONSTRUÇÃO DESTE MATERIAL 
Denylson da Silva Prado Ribeiro 
Ana Gardennya Linard Sírio Oliveira 
Aécio de Oliveira Maia 
Maria Liduina Paula Medeiros 
Vivian Silva Rodrigues Vidal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APRESENTAÇÃO 
 
 
 
 A Coordenadoria de Cooperação com os Municípios - COPEM pretende com esse 
material auxiliar os professores e os alunos dos municípios nas retas finais das avaliações 
externas. Tais questões foram selecionadas a partir dos descritores de baixo acerto, 
baseados nos resultados do protocolo MAIS PAIC 2017 do 5º e 9º ano, obtidos através do 
Sistema de Avaliação do MAIS PAIC – SISPAIC/2017. 
 Foi realizada uma consolidação por descritor, tema e série, em que serão 
apresentadas as questões com comentários por descritor e um comentário mais específico 
por questão, pois acreditamos que esse material contribua para o refinamento do trabalho 
do professor e na melhora do desempenho dos alunos nestas avaliações, promovendo uma 
pactuação entre gestão pedagógica e professores que almejam o sucesso nos níveis de 
aprendizagem de nossos alunos. 
 
 
 
 
Descritores de menos acerto no 9º ano 
Matriz SPAECE 
 
 
D2- Inferir informação em texto verbal 
 
1. (SADEAM). Leia o texto abaixo. 
O REFORMADOR DO MUNDO 
 
Américo Pisca-Pisca tinha o hábito de pôr defeito 
em todas as coisas. O mundo para ele estava errado e a 
natureza só fazia asneiras. 
– Asneiras, Américo? 
– Pois então?!... Aqui mesmo, neste pomar, você 
tem a prova disso. Ali está uma jabuticabeira enorme 
sustendo frutas pequeninas, e lá adiante vejo colossal 
abóbora presa ao caule duma planta rasteira. Não era 
lógico que fosse justamente o contrário? Se as coisas 
tivessem de ser reorganizadas por mim, eu trocaria as 
bolas, passando as jabuticabas para a aboboreira e as 
abóboras para a jabuticabeira. Não tenho razão? 
LOBATO, Monteiro. O reformador do mundo. In: Obra 
Infantil Completa. São Paulo: Brasiliense, s.d. 
 
Quando falou sobre a reforma da natureza, Américo 
estava 
A) num pomar. 
B) num rio. 
C) numa floresta. 
D) numa praça. 
Para desenvolver nos estudantes as habilidades 
necessárias para responder a esse item, o professor 
poderá utilizar estratégias relacionadas à função dos 
propósitos da leitura ou dos objetivos dos gêneros 
textuais. Para, em seguida, ativar conhecimentos 
prévios sobre tema, conteúdo ou assunto, confirmando-
os para formular inferências sobre o texto. 
 
(D02) (Adaptada) 
2. Leia o texto para responder a questão abaixo: 
Minha bicicleta 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sérgio Caparelli 
 
CAPARELLI, Sergio.Tigres no quintal. Porto Alegre, 
Kuarup,1990. 
 
A repetição do verso “Com minha bici” reforça 
 
(A) a ideia de velocidade das brincadeiras infantis do eu 
lírico. 
(B) a sensação de que a bicicleta é um objeto mágico 
para o eu lírico. 
(C) a visão infantil do eu lírico frente aos problemas da 
vida. 
(D) a necessidade de uso da bicicleta como meio de 
transporte. 
 
O professor poderá manusear adequadamente os 
variados suportes nos quais circulam os textos, para 
desenvolver nos estudantes habilidades de 
interpretação textual. Para, em seguida, ativar 
conhecimentos prévios sobre tema, conteúdo ou 
assunto, confirmando-os para formular inferências sobre 
o texto. 
 
D02 (SPAECE-2015) 
3.Leia o texto abaixo. 
 
O Castelo das Águias, de Ana Lúcia Merege 
 
 O Castelo das Águias, romance fantástico de 
Ana Lúcia Merege, é um lugar especial. Localizado nas 
Terras Férteis de Athelgard, região habitada por homens 
e elfos, abriga uma surpreendente Escola de Magia, 
onde os aprendizes devem se iniciar nas artes dos 
bardos e dos saltimbancos antes de qualquer encanto ou 
ritual. 
 Apesar de sua juventude, Anna de Bryke aceita 
o desafio de se tornar a nova Mestra de Sagas do 
Castelo. Aprende os princípios da Magia da Forma e do 
Pensamento e tem a oportunidade de conhecer pessoas 
como o idealizador da Escola, Mestre Camdell; Urien, o 
professor de Música; Lara, uma maga frágil e 
enigmática, e o austero Kieran de Scyllix, o guardião das 
águias que mantém um forte elo místico com os 
moradores do Castelo. 
 Enquanto se habitua à nova vida e descobre em 
Kieran um poço de sentimentos confusos e turbulentos, 
uma exigência do Conselho de Guerra das Terras 
Férteis põe em risco a vida e a liberdade das águias. 
Com o apoio de Kieran, Anna lutará para preservá-las, 
desvendando uma trama de conspiração e segredos que 
envolvem importantes magos do Castelo. 
 
De acordo com esse texto, infere-se que Anna de Bryke 
é 
A) confusa. 
B) corajosa. 
C) encrenqueira. 
D) enigmática. 
 
Para desenvolver nos estudantes as habilidades 
necessárias para responder a esse item, o professor 
poderá utilizar estratégias relacionadas à função dos 
propósitos da leitura ou dos objetivos dos gêneros 
textuais. Para, em seguida, ativar conhecimentos 
prévios sobre tema, conteúdo ou assunto, confirmando-
os para formular inferências sobre o texto. 
 
(D02) (SAERS) 
4. Leia o texto abaixo. 
O príncipe sapo 
Uma feiticeira muito má transformou um belo 
príncipe num sapo, só o beijo de uma princesa 
desmancharia o feitiço. 
Um dia, uma linda princesa chegou perto da lagoa 
em que o príncipe morava. Cheio de esperança de ficar 
livre do feitiço, ele lhe pediu um beijo. Como ela era 
muito boa, venceu o nojo e, sem saber de nada, atendeu 
ao pedido do sapo: deu-lhe um beijo. 
Imediatamente o sapo voltou a ser príncipe, casou-
se com a princesa e foram felizes para sempre. 
SEIESZKA, Jon. O patinho realmente feio e outras 
histórias malucas. São Paulo: Companhia das letrinhas, 
1997, [s. p]. 
 
O que deu origem aos fatos narrados nesse texto? 
A) O beijo da princesa. 
B) O feitiço da feiticeira. 
C) O nojo da princesa. 
D) O pedido do sapo. 
 
O professor poderá manusear adequadamente os 
variados suportes nos quais circulam os textos, para 
desenvolver nos estudantes habilidades de 
interpretação textual. Para, em seguida, ativar 
conhecimentos prévios sobre tema, conteúdo ou 
assunto, confirmando-os para formular inferências sobre 
o texto. 
 
(D02) (SPAECE – 2011) 
5. Leia o texto abaixo 
Pensamor 
 
Como pesa pensamor 
Moeda de ouro em minha palma 
Sem que perceba o doador 
 
Como é leve pensamor 
ao peito que se abre em palma 
para a seta que acertou. 
 
LISBOA, Henriqueta. Melhores poemas de Henriqueta 
Lisboa. Seleção de Fábio Lucas. São Paulo, Global, 
2001. P. 162. 
Nesse texto, o amor é tratado como um 
 
A) controle do sentimento alheio. 
B) desespero para quem o perde. 
C) peso quando se guarda para si. 
D) sentimento despertado no doador. 
 
O professor poderá manusear adequadamente os 
variados suportes nos quais circulam os textos, para 
desenvolver nos estudantes habilidades de 
interpretação textual. Para, em seguida, ativar 
conhecimentos prévios sobre tema, conteúdo ou 
assunto, confirmando-os para formular inferências sobre 
o texto. 
 
 
 
D03 - Inferir o sentido de palavra ou expressão. 
 
1. (Prova Brasil). Leia o texto abaixo: 
 
O Sapo 
 
Era uma vez um lindo príncipe por quem todas as moças 
se apaixonavam. Por ele também se apaixonou a bruxa 
horrenda que o pediu em casamento. O príncipe nem 
ligou e a bruxa ficou muito brava. "Se não vai casar 
comigo não vai se casar com ninguém mais!" Olhou 
fundo nos olhos dele e disse: "Você vai virar um sapo!" 
Ao ouvir estapalavra o príncipe sentiu estremeção. Teve 
medo. Acreditou. E ele virou aquilo que a palavra feitiço 
tinha dito. Sapo. Virou um sapo. 
ALVES, Rubem. A Alegria de Ensinar. Ars Poética, 
1994. 
 
No trecho "O príncipe NEM LIGOU e a bruxa ficou muito 
brava", a expressão destacada significa que: 
(A) não deu atenção ao pedido de casamento. 
(B) não entendeu o pedido de casamento. 
(C) não respondeu à bruxa. 
(D) não acreditou na bruxa. 
 
Para responder a este item, o estudante necessita 
utilizar a habilidade para fazer inferências sobre sentido 
de uma palavra ou expressão com base na posição ou 
entorno onde ela se apresenta no texto. O professor 
poderá utilizar o dicionário para que o aluno compare o 
sentido literal com o interpretativo, percebendo a relação 
semântica da palavra com o co-texto. 
 
(D03) 2. (Prova Brasil). Leia o texto abaixo: 
Duas Almas 
 
Ó tu, que vens de longe, ó tu, que vens cansada, 
entra, e sob este teto encontrarás carinho: 
eu nunca fui amado, e vivo tão sozinho, 
vives sozinha sempre, e nunca foste amada... 
 
A neve anda a branquear, lividamente, a estrada, 
e a minha alcova tem a tepidez de um ninho. 
Entra, ao menos até que as curvas do caminho 
se banhem no esplendor nascente da alvorada. 
 
E amanhã, quando a luz do sol dourar, radiosa, 
essa estrada sem fim, deserta, imensa e nua, 
podes partir de novo, ó nômade formosa! 
Já não serei tão só, nem irás tão sozinha. 
Há de ficar comigo uma saudade tua... 
Hás de levar contigo uma saudade minha... 
WAMOSY, Alceu. Livro dos Sonetos. L&PM. 
 
No verso "e a minha alcova tem a tepidez de um ninho" 
(v. 6), a expressão sublinhada dá sentido de um lugar: 
(A) aconchegante. 
(B) belo. 
(C) brando. 
(D) elegante. 
 
 
Para responder a este item, o estudante necessita 
utilizar a habilidade para fazer inferências sobre sentido 
de uma palavra ou expressão com base na posição ou 
entorno onde ela se apresenta no texto. O professor 
poderá utilizar o dicionário para que o aluno compare o 
sentido literal com o interpretativo, percebendo a relação 
semântica da palavra com o co-texto. O texto junto ao 
gabarito favorece à resposta devido ao conhecimento de 
mundo do aluno. 
 
(D03) 3. Leia o texto abaixo: 
Linguagem Publicitária 
[...] 
Ao contrário do panorama caótico do mundo 
apresentado nos noticiários dos jornais, a mensagem 
publicitária cria e exibe um mundo perfeito e ideal [...] 
Tudo são luzes, calor e encanto, numa beleza perfeita e 
não perecível. 
[...] 
Como bem definiu certa vez um gerente de uma grande 
agência francesa, publicidade é “encontrar algo de 
extraordinário para falar sobre coisas banais”. 
[...] 
CARVALHO, Nelly de. A linguagem da sedução.São 
Paulo: Ática, 1996.In: CEREJA,William Roberto e 
MAGALHÃES, Thereza. Português Linguagens. São 
Paulo: Atual, 2006. 
 
No trecho “Ao contrário do panorama caótico do mundo 
apresentado nos noticiários dos jornais, a mensagem 
publicitária cria e exibe um mundo perfeito e ideal [...]”, a 
palavra destacada está no mesmo campo de significado 
de 
(A) confuso. 
(B) perfeito. 
(C) ideal. 
(D) encanto. 
 
Para responder a este item, o estudante necessita 
utilizar a habilidade para fazer inferências sobre sentido 
de uma palavra ou expressão com base na posição ou 
entorno onde ela se apresenta no texto. O professor 
poderá utilizar o dicionário para que o aluno compare o 
sentido literal com o interpretativo, percebendo a relação 
semântica da palavra com o co-texto. O texto junto ao 
gabarito favorece à resposta devido ao conhecimento de 
mundo do aluno. 
 
(D03) (Equipe PIP) 
4.Leia o texto abaixo. 
A COSTUREIRA DAS FADAS 
Depois do jantar o príncipe levou Narizinho à casa 
da melhor costureira do reino. Era uma aranha de Paris, 
que sabia fazer vestidos lindos, lindos até não poder 
mais! Ela mesma tecia a fazenda, ela mesma inventava 
as modas. - Dona Aranha, disse o príncipe, quero que 
faça para esta ilustre dama o vestido mais bonito do 
mundo. Vou dar uma grande festa em sua honra e quero 
vê-la deslumbrar a corte. 
Disse e retirou-se. Dona Aranha tomou da fita 
métrica e, ajudada por seis aranhinhas muito espertas, 
principiou a tomar as medidas. Depois teceu depressa, 
depressa, uma fazenda cor-de-rosa com estrelinhas 
douradas, a coisa mais linda que se possa imaginar. 
Teceu também peças de fitas e peças de renda e peças 
de entremeios – até carretéis de linha de seda fabricou. 
MONTEIRO LOBATO, José Bento. Reinações de 
Narizinho. São Paulo: Brasiliense, 1973. 
 
A expressão “ilustre dama” se refere à: 
A) Fada. 
B) Narizinho. 
C) Dona Aranha. 
D) Costureira 
 
Para responder a este item o professor deve trabalhar 
com as habilidades para identificação de informações 
sobre personagens, cenários e ações para que ocorram 
inferências ligadas à palavra ou expressão em destaque, 
considerando o entorno de onde elas, as palavras ou 
expressões, se apresentam no texto. É importante 
considerar também o conhecimento de mundo do aluno. 
 
 
(D03)(PROJETO (CON)SEGUIR) 
5. Leia o texto abaixo. 
 
O ALMIRANTE NEGRO 
(João Bosco-Aldir Blanc) 
 
Há muito tempo nas águas da Guanabar 
O Dragão do Mar reapareceu 
Na figura de um bravo marinheiro 
A quem a história não esqueceu, 
Conhecido como o Almirante Negro 
Tinha a dignidade de um mestre-sala. 
E ao navegar pelo mar com seu bloco de fragatas 
Foi saudado no porto pelas mocinhas francesas 
 Jovens polacas e por batalhões de mulatas. 
Rubras cascatas jorravam das costas dos negros 
Pelas pontas das chibatas 
Inundando o coração de toda tripulação 
Que a exemplo do marinheiro gritava então. 
 Glória aos piratas, às mulatas, às sereias, 
Glória à farofa, à cachaça, às baleias, 
Glória a todas as lutas inglórias, 
Que através da nossa história 
Não esquecemos jamais. 
2Salve o almirante negro 
Que tem por monumento 
As pedras pisadas do cais 
Mas faz muito tempo… 
 
 
 No texto, a expressão em destaque refere-se 
(A) ao dragão do mar representado pela figura de um 
bravo marinheiro. 
(B) ao Almirante negro. 
(C) ao sangue que escorria nas costas dos negros. 
(D) ao coração dos escravos negros. 
 
 
Para responder a este item, o estudante necessita 
utilizar a habilidade para fazer inferências sobre o uso de 
palavras ou expressões de sentido figurado com base no 
texto. É importante notar que quando se parte de um 
trecho retirado do texto, torna-se mais acessível à 
interpretação do comando, pois o aluno fará a correlação 
entre a expressão destacada e o seu gabarito. 
 
 
 
 
D06 - Distinguir fato de opinião relativa ao fato. 
 
 
(D06)1. Leia o texto para responder a questão abaixo: 
No mundo dos sinais 
 
Sob o sol de fogo, os mandacarus se erguem, 
cheios de espinhos. Mulungus e aroeiras expõem seus 
galhos queimados e retorcidos, sem folhas, sem flores, 
sem frutos. 
Sinais de seca brava, terrível! 
Clareia o dia. O boiadeiro toca o berrante, 
chamando os companheiros e o gado. 
Toque de saída. Toque de estrada. Lá vão eles, 
deixando no estradão as marcas de sua passagem. TV 
Cultura, Jornal do Telecurso. 
 
A opinião do autor em relação ao fato comentado está 
em 
 
(A) “os mandacarus se erguem” 
(B) “aroeiras expõem seus galhos” 
(C) “Sinais de seca brava, terrível!!” 
(D) “Toque de saída. Toque de entrada” 
 
 
Para responder a este item, o professor poderá 
desenvolver com os estudantes um trabalho focando nas 
habilidades para identificar os principais argumentos a 
partir da tese defendida pelo autor, que facilita o 
reconhecimento, por parte do aluno, entre fato e opinião. 
É importante trabalhar com os vários gêneros 
pertencentes ao agrupamento argumentar para 
desenvolver nos estudantes esta habilidade. 
 
(D06) 2. Leia o texto para responder a questão 
abaixo: 
Os livros e suas vozes 
 
Sempre gostei muito de livros e, além dos livrosescolares, li os de histórias infantis, e os de adultos: mas 
estes não me pareciam tão interessantes, a não ser, 
talvez, Os Três Mosqueteiros, numa edição monumental, 
muito ilustrada, que fora do meu avô. Aquilo era uma 
história que não acabava nunca; e acho que esse era o 
seu principal encanto para mim. Descobri o dicionário, 
uma das invenções mais simples e formidáveis e 
também achei que era um livro maravilhoso, por muitas 
razões. 
(...) quando eu ainda não sabia ler, brincava com 
os livros e imaginava-os cheios de vozes, contando o 
mundo. 
MEIRELES, Cecília. Obra Poética. Rio de janeiro: 
Aguillar, 1997. 
 
O trecho em que se identifica a opinião da autora é 
(A) “Sempre gostei muito de livros...” 
(B) “(...) além dos livros escolares, li os de histórias 
infantis, (...)” 
(C) ”(...) achei que era um livro maravilhoso, (...)” 
(D) “quando eu ainda não sabia ler, brincava com os 
livros (...)” 
 
Para responder a este item, o professor poderá 
desenvolver com os estudantes um trabalho focando nas 
habilidades para identificar os principais argumentos a 
partir da tese defendida pelo autor, que facilita o 
reconhecimento, por parte do aluno, entre fato e opinião. 
É importante trabalhar com os vários gêneros 
pertencentes ao agrupamento argumentar para 
desenvolver nos estudantes esta habilidade. 
 
 
(D06) 3. Leia o texto para responder a questão 
abaixo: 
Cidadania, direito de ter direitos 
 
Cidadania é o direito de ter uma ideia e poder 
expressá-la. É poder votar em quem quiser sem 
constrangimento. [...] Há detalhes que parecem 
insignificantes, mas revelam estágios de cidadania: 
respeitar o sinal vermelho no trânsito, não jogar papel na 
rua, não destruir telefones públicos. Por trás desse 
comportamento está o respeito à coisa pública. [...] Foi 
uma conquista dura. Muita gente lutou e morreu para 
que tivéssemos o direito de votar. 
DIMENSTEIN, Gilberto. O Cidadão de papel. São Paulo: 
Ed. Ática, 1998. 
 
 
O trecho que indica uma opinião em relação à cidadania 
é 
(A) ...“é o direito de ter uma ideia e poder expressá-la...”. 
(B) ...“É poder votar em quem quiser...”. 
(C) ...“revelam estágios de cidadania:...” 
(D) ... “Foi uma conquista dura.” 
 
Para responder a este item, o professor poderá 
desenvolver com os estudantes um trabalho focando nas 
habilidades para identificar os principais argumentos a 
partir da tese defendida pelo autor, que facilita o 
reconhecimento, por parte do aluno, entre fato e opinião. 
É importante trabalhar com os vários gêneros 
pertencentes ao agrupamento argumentar para 
desenvolver nos estudantes esta habilidade. 
 
(D06) (Adaptada) 4. 
Leia o texto abaixo e respondas. 
O problema ecológico 
 
Se uma nave extraterrestre invadisse o espaço 
aéreo da Terra, com certeza seus tripulantes diriam que 
neste planeta não habita uma civilização inteligente, 
tamanho é o grau de destruição dos recursos naturais. 
Essas são palavras de um renomado cientista 
americano. Apesar dos avanços obtidos, a humanidade 
ainda não descobriu os valores fundamentais da 
existência. 
O que chamamos orgulhosamente de civilização 
nada mais é do que uma agressão às coisas naturais. A 
grosso modo, a tal civilização significa a devastação das 
florestas, a poluição dos rios, o envenenamento das 
terras e a deterioração da qualidade do ar. O que 
chamamos de progresso não passa de uma degradação 
deliberada e sistemática que o homem vem promovendo 
há muito 
tempo, uma autêntica guerra contra a natureza. 
Afrânio Primo. Jornal Madhva (adaptado). 
Disponível em 
http:www.syntonia.com/textos/textoseecologia/ 
problemaecológico.htm – (Censo 2006) 
 
De acordo com o texto o meio ambiente está degradado 
porque 
(A) a destruição é inevitável. 
(B) a civilização o está destruindo. 
(C) a humanidade preserva sua existência. 
(D) as guerras são o principal agente da destruição. 
 
Para responder a este item, o professor poderá 
desenvolver com os estudantes um trabalho focando nas 
habilidades para identificar os principais argumentos a 
partir da tese defendida pelo autor, que facilita o 
reconhecimento, por parte do aluno, entre fato e opinião. 
É importante trabalhar com os vários gêneros 
pertencentes ao agrupamento argumentar para 
desenvolver nos estudantes esta habilidade. 
 
 
(D06) 5. (Equipe PIP). Leia o texto abaixo. 
CAPA 
A inspiradora reportagem sobre as crises de idade 
nos leva a muitas reflexões, mas acredito que a mais 
importante delas diz respeito à estrutura de 
personalidade que cada um desenvolve. É consenso, 
entre pessoas maduras e bem estruturadas 
emocionalmente, que vivemos a vida de acordo com 
nossa base psicológica. Por isso, é importante que, da 
infância até o início da vida adulta, saibamos estruturar o 
arcabouço daquilo que seremos. Quem tem um bom 
alicerce, enfrentará seguramente qualquer tipo de 
problema. Reinvente-se a cada idade. (José Elias) 
Alex Neto, Foz do Iguaçu – PR 
 
A palavra que marca a opinião do leitor em relação à 
reportagem é: 
A) Consenso. 
B) Importante. 
C) Inspiradora. 
D) Seguramente. 
 
Para responder a este item, o professor poderá desenvolver 
com os estudantes um trabalho focando nas habilidades para 
identificar os principais argumentos a partir da tese defendida 
pelo autor, que facilita o reconhecimento, por parte do aluno, 
entre fato e opinião. É importante trabalhar com os vários 
gêneros pertencentes ao agrupamento argumentar para 
desenvolver nos estudantes esta habilidade. 
 
 
D09 - Reconhecer gênero discursivo. 
 
(D09) (SPAECE -2015) 
 
1. Leia os textos abaixo. 
 
Texto 1 Texto 2 
 Mário Quintana nasceu 
no Rio Grande do Sul, em 30 
de Julho de 1906, e faleceu 
em 5 de maio de 1994. Com 7 
anos aprendeu a ler, auxiliado 
pelos pais, tendo como 
cartilha o jornal Correio do 
Povo. Em 1925, seu conto A 
sétima personagem foi 
premiado em um concurso 
promovido pelo jornal Diário 
de Notícias, de Porto Alegre, 
iniciando, a partir desse 
momento, sua carreira de 
escritor. 
 
 
Disponível em: 
<www.releituras.com/mquinta
na>. 
Acesso em: 10 jun. 2011. 
 Cora Coralina – Ana Lins 
dos Guimarães Peixoto – 
nasceu em 20 de Agosto de 
1889 e faleceu em 10 de Abril 
de 1985. É a grande poetisa 
de Goiás. Em 1903, já 
escrevia poemas sobre seu 
cotidiano, criando em 1908 o 
jornal de poemas femininos A 
Rosa. Carlos Drummond de 
Andrade, em 1983, após ler 
alguns escritos da autora, 
manda-lhe uma carta 
elogiando o seu trabalho. [...] 
 “Minha querida amiga Cora 
Coralina: Seu Vintém de 
cobre é, para mim, moeda de 
ouro, e de um ouro que não 
sofre as oscilações do 
mercado.” 
 
CORALINA, Cora. Vintém de 
cobre – Meias confissões de 
Aninha. S.P.: Global, 2001. 
Fragmento. 
 
Os Textos 1 e 2 são exemplos de 
A) poemas. 
B) notícias. 
C) cartas. 
D) biografias. 
 
Para responder a este item, o professor poderá 
desenvolver com os estudantes um trabalho focando nas 
habilidades para ativar conhecimentos prévios sobre 
tema, conteúdo ou assunto, fazendo previsões antes da 
leitura, para que durante a análise textual o aluno possa 
reconhecer o gênero discursivo, considerando o objetivo, 
a forma e a função social do texto. Além disso, é 
importante reconhecer a situação de comunicação. 
 
(D09) (SPAECE – 2011) 
2. Leia o texto abaixo. 
Alpinistas italianos são resgatados após atingirem o 
pico do Monte Aconcágua 
Outros dois integrantes do grupo foram encontrados 
mortos 
Da agência 
Buenos Aires 
 
 Dois alpinistas italianos foram resgatados nesta 
sexta-feira do Monte Aconcágua, na Argentina. Eles 
foram levados, de helicóptero, para um hospital na 
cidade de Mendoza. Outros dois integrantes do grupo já 
haviam sido encontrados mortos na montanha. 
 Marco Afazio, de 39 anos, e Marina Acanazi, de 
35 anos, estão internados em estado delicado. Já Mateo 
Refrigerato,de 35 anos, ainda espera, em estado crítico, 
por socorro em um acampamento. Após atingirem o 
cume, os três sobreviventes passaram duas noites com 
temperaturas entre 20 a 30 graus abaixo de zero, sem 
barraca, saco de dormir ou fogareiro. 
 Outros dois componentes do grupo foram 
encontrados mortos. O guia argentino Federico 
Campanini, de 31 anos, chegou a ser resgatado, mas 
não resistiu. A italiana Elena Zenil, de 38 anos, se 
perdeu dos demais alpinistas antes de chegar ao cume e 
também morreu. 
 A forte tempestade na região e a chegada tardia 
ao cume, 16h30 – é recomendado no máximo 14h –, são 
apontados como os principais responsáveis pela 
tragédia. 
Portal G1. Disponível em: <www.g1.com.br>. Acesso 
em: 09 jan. 2009. 
Esse texto é uma 
A) carta. 
B) crônica. 
C) notícia. 
D) resenha. 
 
Para responder a este item, o professor poderá 
desenvolver com os estudantes um trabalho focando nas 
habilidades para ativar conhecimentos prévios sobre 
tema, conteúdo ou assunto, fazendo previsões antes da 
leitura, para que durante a análise textual o aluno possa 
reconhecer o gênero discursivo, considerando o objetivo, 
a forma e a função social do texto. Além disso, é 
importante reconhecer a situação de comunicação. 
 
 
(D09) (SPAECE -2016) 
3. Leia os textos abaixo. 
 
TEXTO 1 
O futuro traz diversas novidades na indústria 
automobilística. O que me anima é pensar em ônibus e 
táxi sem motorista. O risco de acidentes seria bem 
menor. Mas não é possível esquecer os empregos que 
perderíamos. É a velha história da máquina substituir o 
homem, não há mais como fugir disso. 
 
Isabela Menezes, Rio de Janeiro, RJ 
TEXTO 2 
Infelizmente, muita gente usa o carro como se 
participasse de uma prova automobilística. Para a 
maioria, no entanto, é um meio de transporte. Pelo visto, 
demorará muito para que os usuários dos veículos não 
tenham mais o trabalho de dirigir. A tecnologia tirará esse 
prazer. Pelo menos resta a importância dos reflexos no 
meio ambiente. 
Uriel Villas Boas, Santos, SP 
Época, São Paulo, nº 840, p. 16, 7 de julho de 2014. 
 
Esses textos são 
A) artigos de opinião. 
B) cartas de leitor. 
C) crônicas jornalísticas. 
D) resenhas de filme. 
E) textos científicos. 
 
Para responder a este item, o professor poderá 
desenvolver com os estudantes um trabalho focando nas 
habilidades para ativar conhecimentos prévios sobre 
tema, conteúdo ou assunto, fazendo previsões antes da 
leitura, para que durante a análise textual o aluno possa 
reconhecer o gênero discursivo, considerando o objetivo, 
a forma e a função social do texto. Além disso, é 
importante reconhecer a situação de comunicação. 
 
(D09) (SPAECE) 
 
 
Mãe, 
 
Hoje chegarei mais tarde. Vou estudar na casa de 
Márcia. 
Beijos, 
Lia 
 
P.S.: Já lavei todas as louças. 
 
(Amélia Albuquerque, Caminhos do Letramento, 1ª a 4ª 
série, Editora Livro Técnico, 2003.) 
 
O texto foi escrito em forma de 
A) jornal. 
B) bilhete. 
C) receita. 
D) piada. 
 
Para responder a este item, o professor poderá 
desenvolver com os estudantes um trabalho focando nas 
habilidades para ativar conhecimentos prévios sobre 
tema, conteúdo ou assunto, fazendo previsões antes da 
leitura, para que durante a análise textual o aluno possa 
reconhecer o gênero discursivo, considerando o objetivo, 
a forma e a função social do texto. Além disso, é 
importante reconhecer a situação de comunicação. 
 
(D09) (SPAECE) 
5. Leia o texto abaixo. 
 
Sorvete de mesa ou sorvete-pudim 
 
Ingredientes 
• 1 lata de creme de leite; 
• 1 lata de leite condensado; 
• 2 latas de leite; 
• 4 ovos; 
• 5 colheres (sopa) de açúcar; 
• 5 colheres (sopa) de chocolate em pó. 
 
Modo de preparo 
1º creme: 
Em uma panela, coloque o leite condensado, o leite e as 
4 gemas. 
Leve ao fogo brando, mexa sempre até levantar fervura. 
2º creme: 
 
Bata as claras em neve, junte o açúcar e a lata de 
creme de leite sem soro. Misture os dois cremes e 
reserve. 
Caramelizar uma forma (grande) de pudim e deixar 
endurecer o caramelo. 
Em seguida, faça uma calda com o chocolate em pó e 
14 colheres (sopa) de água. 
Coloque sobre o caramelo e leve para o congelador 
para gelar um pouco. 
Depois despeje o creme e cubra com papel-alumínio. 
Leve ao congelador por umas 12 horas ou até quando 
estiver endurecido. 
Antes de servir, passe pela chama no fogão até que dê 
para cortar. 
Disponível em: <http://migre.me/kZHlz>. Acesso em: 8 dez. 
2011. 
 
Para responder a este item, o professor poderá 
desenvolver com os estudantes um trabalho focando nas 
habilidades para reconhecer a estrutura do texto para 
identificação do gênero concernente a este propósito, 
considerando o objetivo, a forma e a função social do 
texto. 
 
 
D10 - Identificar o propósito comunicativo em 
diferentes gêneros. 
 
 
(D10) (SAEGO- Adaptada) 
1. Leia o texto. 
 
 
 
O autor escreveu esse texto para 
(A) vender várias tartarugas. 
(B) ler a sorte das pessoas. 
(C) vender casas e apartamentos. 
(D) vender animais pequenos. 
 
Para desenvolver nos estudantes as habilidades 
necessárias para responder a esse item, o professor 
poderá utilizar uma estratégia que englobe habilidades 
relacionadas à identificação do gênero textual, a partir 
de um estudo interpretativo do texto em análise, 
envolvendo o seu objetivo, o tema e o assunto, levando 
ao propósito comunicativo. 
 
(D10) (SAERJ – adaptada) 
2. Leia o texto abaixo 
 
 
 A finalidade do texto é 
(A) vender um carro. 
(B) pagar um carro. 
(C) consertar um carro. 
(D) alugar um carro 
 
Para desenvolver nos estudantes as habilidades 
necessárias para responder a esse item, o professor 
poderá utilizar uma estratégia que englobe habilidades 
relacionadas à identificação do gênero textual, a partir 
de um estudo interpretativo do texto em análise, 
envolvendo o seu objetivo, o tema e o assunto, levando 
ao propósito comunicativo. 
 
 
 
 
 
(D10) 3. (SAERS). Leia o texto abaixo. 
 
A tartaruga e a lebre 
Esopo 
A lebre estava caçoando da lerdeza da tartaruga. 
A tartaruga se abespinhou e desafiou a lebre para uma 
corrida. A lebre, cheia de si, aceitou a aposta. A raposa 
foi escolhida como juiz. A solução por ser muito sabida e 
correta. A tartaruga não perdeu tempo e começou a se 
arrastar. A lebre logo ultrapassou a adversária e, vendo 
que ia ganhar fácil, resolveu dar um cochilo. Acordou 
assustada e correu como louca. Na linha de chegada, a 
tartaruga esperava a lebre toda contente. 
Devagar se vai ao longe. 
BENNET, William J. (Org.); MACHADO, Luiz Raul 
(Trad.). O livro das virtudes. 
O principal objetivo desse texto é 
A) descrever um local. 
B) evidenciar uma moral. 
C) falar sobre uma aposta. 
D) relatar um fato científico. 
 
Para desenvolver nos estudantes as habilidades 
necessárias para responder a esse item, o professor 
poderá utilizar uma estratégia que englobe habilidades 
relacionadas à extração de informações e dados do 
gênero textual fábula, em função do propósito 
comunicativo, como também seu objetivo no referido 
gênero. 
 
(D10) (SPAECE - 2015) 
4. Leia o texto abaixo. 
Caixa que vira árvore 
 
A caixa de papelão, quem diria, também virou semente. 
Pelo menos é isso que pretende o cientista americano 
Paul Stamets que criou uma linha de embalagens que, 
depois de usada, se transforma em árvore. Para isso, 
basta enterrar a caixa no solo e regar. A germinação é 
garantida por meio de sementes e aditivos impregnados 
nas paredes da embalagem. A venda foi limitada aos 
EUA e ao Canadá para evitar a exportação de espécies 
florestais invasoras. 
Istoé Dinheiro. n. 668. p. 23. 28 jul. 2010. 
 
A finalidade desse texto é 
 
A) divulgar uma campanha ambiental. 
B) fazer propaganda de um produto. 
C) dar uma informação. 
D) ensinar uma tarefa. 
 
Para desenvolver nos estudantes as habilidades 
necessárias pararesponder a esse item, o professor 
poderá utilizar uma estratégia que englobe habilidades 
relacionadas à identificação do gênero textual, a partir 
de um estudo interpretativo do texto em análise, 
envolvendo o seu objetivo, o tema e o assunto, levando 
ao propósito comunicativo. 
 
(D10) (SPAECE – 2011) 
5. Leia o texto abaixo. 
 
O QUE É E COMO SE CALCULA O ÍNDICE 
PLUVIOMÉTRICO? 
 
 O índice pluviométrico refere-se à quantidade de 
chuva por metro quadrado em determinado local, 
representado em milímetros. Para chegar a esse índice, 
as centenas de estações meteorológicas espalhadas 
pelo país utilizam um aparelho conhecido como 
pluviômetro. Há vários modelos diferentes, mas o 
instrumento constitui-se, basicamente, de funil de 
captação e básculas que enviam sinais elétricos para 
uma estação meteorológica. Com base em todos os 
aparelhos instalados na cidade, é possível chegar à 
média de precipitação observada na área total. 
 
SOUZA, Ester Maria. Nova Escola. Abril, ano 24, nº 223, 
p. 26. 
 
A finalidade desse texto é 
A) divertir. 
B) informar. 
C) instruir. 
D) relatar. 
 
Para desenvolver nos estudantes as habilidades 
necessárias para responder a esse item, o professor 
poderá utilizar uma estratégia que englobe habilidades 
relacionadas à identificação do gênero textual, a partir 
de um estudo interpretativo do texto em análise, 
envolvendo o seu objetivo, o tema e o assunto, levando 
ao propósito comunicativo. 
 
 
D14 - Reconhecer as relações entre partes de um 
texto, identificando os recursos coesivos que 
contribuem para sua continuidade. 
 
(D14) 1. (Equipe PIP). Leia o texto abaixo. 
O corvo e a raposa 
Um corvo, empoleirado sobre uma árvore, 
segurava em seu bico um queijo. Uma raposa, atraída 
pelo cheiro, dirigiu-lhe mais ou menos as seguintes 
palavras: 
- Olá, doutor corvo! Como o senhor é lindo, como o 
senhor me parece belo! Sem mentira, se sua voz se 
assemelha a sua plumagem, então o senhor é a fênix 
dos habitantes destes bosques. 
Diante dessas palavras, o corvo, não cabendo em 
si de contente, para mostrar sua bela voz, abriu um 
grande bico e deixou cair sua presa. A raposa apoderou-
se dela e disse: 
- Meu caro senhor, aprenda que todo bajulador 
vive às custas de quem lhe dê ouvidos. Esta lição vale, 
sem dúvida, um queijo. 
O corvo, envergonhado e confuso, jurou, um 
pouco tarde é verdade, que ele não cairia mais nessa. 
La Fontaine. Fables, 918. 
 
No trecho “... para mostrar sua bela voz, abriu um 
grande bico e deixou cair sua presa. A raposa apoderou-
se dela...”, as palavras em destaque referem-se: 
A) à voz. 
B) ao bico. 
C) à raposa. 
D) ao corvo. 
 
Para responder a este item, o professor deve trabalhar 
habilidades referentes à manutenção da unidade 
temática do texto, focando o emprego dos recursos de 
coesão referencial, os quais estão interligados por esta 
progressão temática. O professor deve propor 
atividades relacionadas à identificação dos recursos 
coesivos e sua relação com o contexto em que 
aparecem no texto. 
 
 
(D14) (SPAECE 2010) 
2. Leia o texto abaixo. 
Mãos à água! 
 Elas entram em contato com muitas coisas e podem 
levar microorganismos nocivos para a boca, os olhos e 
outras partes do corpo. Por isso, as mãos pedem 
atenção especial. Devem ser lavadas antes das 
refeições, depois de ir ao banheiro e sempre que tiverem 
contato com sujeira. A pele da palma das mãos é 
diferente do restante do corpo, e pode ser lavada mais 
vezes. 
Revista CHC 176 :: Janeiro/ Fevereiro de 2007 Adriana 
Bonomo e José Marcos Cunha 
 
 
No trecho “Elas entram em contato com muitas coisas...”, 
a palavra Elas refere -se a 
(A) refeições. 
(B) águas. 
(C) bocas. 
(D) mãos. 
 
Para responder a este item, o professor deve trabalhar 
habilidades referentes à manutenção da unidade 
temática do texto, focando o emprego dos recursos de 
coesão referencial, os quais estão interligados por esta 
progressão temática. O professor deve propor 
atividades relacionadas à identificação dos recursos 
coesivos e sua relação com o contexto em que 
aparecem no texto. 
 
 
(D14) (SAEP 2013) 
3. Leia: 
 
Anelo pela presença de Deus – Salmo de Davi / Salmo 
27 
(fragmento) 
[...] 
11 Ensina-me, SENHOR, o teu caminho, e guia-me pela 
vereda direita, por causa dos meus inimigos. 
12 Não me entregues à vontade dos meus adversários; 
pois se levantaram falsas testemunhas contra mim, e os 
que respiram crueldade. 
13 Pereceria sem dúvida, se não cresse que veria a 
bondade do SENHOR na terra dos viventes. 
14 Espera no SENHOR, anima-te, e ele fortalecerá o teu 
coração; espera, pois, no SENHOR. 
Fonte: http://www.bibliaonline.com.br/acf/sl/27. 
 
No versículo 14, “Espera no SENHOR, anima -te, e ele 
fortalecerá o teu coração...”. 
 
A palavra em destaque refere-se 
(A) ao SENHOR. 
(B) aos inimigos. 
(C) aos adversários. 
(D) às falsas testemunhas. 
 
Para responder a este item, o professor deve trabalhar 
habilidades referentes à manutenção da unidade 
temática do texto, focando o emprego dos recursos de 
coesão referencial, os quais estão interligados por esta 
progressão temática. O professor deve propor 
atividades relacionadas à identificação dos recursos 
coesivos e sua relação com o contexto em que 
aparecem no texto. 
 
(D14) (SAEP 2012) 
4. Leia o texto abaixo e responda: 
 
DORMIR FORA DE CASA PODE SER TORMENTO 
 (Mirna Feitosa) 
 
 A euforia de dormir na casa do amigo é tão 
comum entre algumas crianças quanto o pavor de outras 
de passar uma noite longe dos pais. E, ao contrário do 
que as famílias costumam imaginar, ter medo de dormir 
fora de casa não tem nada a ver com a idade. Assim 
como há crianças de três anos que tiram essas situações 
de letra, há pré-adolescentes que chegam a passar mal 
só de pensar na ideia de dormir fora, embora tenham 
vontade. 
 Os especialistas dizem que esse medo é 
comum. A diferença é que algumas crianças têm mais 
dificuldade para lidar com ele. 
 “Para o adulto, dormir fora de casa pode parecer 
algo muito simples, mas, para acriança, não é, porque 
ela tem muitos rituais, sua vida é toda organizada, ela 
precisa sentir que tem controle da situação”, explica o 
psicanalista infantil Bernardo Tanis, do Instituto Sedes 
Sapientiae. Dormir em outra casa significa deparar com 
outra realidade, outros costumes. “É um desafio para a 
criança, e novas situações geram ansiedade e angústia”, 
afirma. (...). 
(Folha de S. Paulo, 30/8/2001) 
 
 
 A palavra “ele”, destacada no texto acima, refere-se: 
(A) Aos pré-adolescentes. 
(B) Aos adultos. 
(C) As crianças. 
(D) Ao medo. 
 
Para responder a este item, o professor deve trabalhar 
habilidades referentes à manutenção da unidade 
temática do texto, focando o emprego dos recursos de 
coesão referencial, os quais estão interligados por esta 
progressão temática. O professor deve propor 
atividades relacionadas à identificação dos recursos 
coesivos e sua relação com o contexto em que 
aparecem no texto. 
 
(D14) PROJETO (CON)SEGUIR 
 5. Leia. 
 
DIETA EMBARCADA 
 Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil na época 
em que os navegadores saíam com suas embarcações 
em busca de novos territórios. Essas viagens duravam 
muitos meses. Era comum que os tripulantes 
adoecessem por falta de alimentos de origem vegetal. 
 “Durante essas travessias, meses e meses na 
solidão do mar, o cardápio atendia praticamente menos 
à nutrição que à manutenção vital”. 
 Carne seca salgada, peixes em salmoura (sal), 
guardados em barril, algum vinho (...), vinagre, sal, 
cebola ou alho, condimentadores, e o biscoito, conduto 
essencial e único. Nas raras vezes em que traziam pão, 
este abolorecia (estragava) com certa rapidez, fazendo-
se intragável. “Ausência de frutas, legumes e doces...” 
 
CASCUDO, Luís Câmara. História da alimentação no 
Brasil. Belo Horizonte, Itatiaia, 1983,p. 352. V.1 
 
 
Pela leitura atenta do texto, podemos afirmar que o uso 
do pronome ESTE (linha 08) é justificado 
(A) por estar próximo ao autor do texto: Luis Câmara 
Cascudo. 
(B) por substituir um termo que ainda será identificado. 
(C) para evitar a repetição do termo já citado. 
(D) por não sabermos se era pão francês, doce ou de 
outro tipo. 
 
Para responder a este item, o professor deve trabalhar 
habilidades referentes à manutenção da unidade 
temática do texto, focando o emprego dos recursos de 
coesão referencial, os quais estão interligados por esta 
progressão temática. O professor deve propor 
atividades relacionadas à identificação dos recursos 
coesivos e sua relação com o contexto em que 
aparecem no texto. 
 
 
 
D17 - Reconhecer o sentido das relações lógico-
discursivas marcadas por conjunções, advérbios etc. 
 
(D17)1. (Equipe PIP). Leia o texto abaixo. 
A gansa dos ovos de ouro 
(Fábula de Esopo recontada por Ana Maria Machado) 
 
Era uma vez um casal de camponeses que tinha 
uma gansa muito especial. De vez em quando, quase 
todo dia, ela botava um ovo de ouro. Era uma sorte 
enorme, mas em pouco tempo eles começaram achar 
que podiam ficar muito mais ricos se ela pusesse um ovo 
daqueles por hora ou a todo momento que eles 
quisessem. Falavam nisso sem parar, imaginando o que 
fariam com tanto ouro. 
- Que bobagem a gente ficar esperando que todo 
dia saia dessa gansa um pouquinho... Ela deve ter 
dentro dela um jeito especial de fabricar ouro. Isso era o 
que a gente precisava. 
- Isso mesmo. Deve ter uma maquininha, um 
aparelho, alguma coisa assim. Se a gente pegar pra nós, 
não precisa mais da gansa. 
- E... Era melhor ter tudo de uma vez. E ficar muito 
rico. 
E resolveram matar a gansa para pegar todo o 
ouro. 
Mas dentro não tinha nada diferente das outras 
gansas que eles já tinham visto – só carne, tripa, 
gordura... 
E eles não pegaram mais ouro. Nem mesmo 
ganharam um ovo de ouro, nunca mais. 
 
A palavra Isso marcada no texto se refere a: 
(A) Um pouquinho de tempo de que o casal precisava 
para cuidar da gansa. 
(B) A bobagem de achar que dentro da gansa tinha ouro. 
(C) Um modo de produzir ouro. 
(D) Uma maneira menos cruel de matar a gansa. 
 
Para responder a este item o professor deve trabalhar 
habilidades referentes à manutenção da unidade 
temática do texto, focando no emprego de recursos de 
coesão para estabelecer relação de referência, evitando 
assim a repetição de termos já ditos anteriormente no 
texto (pronome, expressão sinônima, hiperônimos, etc.) 
 
 
(D17) (Projeto Conseguir) 
2. Leia o texto. 
 
O JARDINEIRO 
 (Marcelo R. L. Oliveira) 
 
Orquídeas, girassóis e margaridas, 
perpétuas, amarílise, hortênsias 
são flores bem cuidadas, coloridas, 
tratadas com a maior das paciências. 
De traços belos, raros e precisos, 
é um quadro perfumado esse jardim. 
Há lírios, rosas, dálias e narcisos, 
begônias, buganvílias e um jasmim. 
Na lida sai janeiro, entra janeiro, 
trabalha com prazer e sem atalho, 
faz bem o seu dever, o jardineiro. 
As flores são os frutos do trabalho. 
São elas tão vistosas e agradáveis 
que todos querem ver as suas cores. 
- Quem é o jardineiro? – Indagam, amáveis. 
- Olindo Jardim das Flores! 
 
(Revista Ciência Hoje das Crianças, número 200, 
contracapa) 
 
 
O verso do poema “O jardineiro” que indica a passagem 
do tempo é: 
(A) “Na lida sai janeiro, entra janeiro.” 
(B) “trabalha com prazer e sem atalho .” 
(C) “faz bem o seu dever, o jardineiro.” 
(D) “As flores são os frutos do trabalho.” 
 
 
Para responder a este item o professor deve trabalhar 
habilidades referentes à manutenção da unidade 
temática do texto, focando no emprego de recursos que 
contribuem para a progressão temática do texto, além 
disso, é importante atentar aos termos que contribuem 
para a manutenção da unidade temática, focando o 
emprego dos marcadores temporais, os quais estão 
interligados por esta progressão temática. 
 
(D17) (SPAECE – 2014) 
3. Leia o texto abaixo. 
 
Nada contra a gíria, bródi 
 
 O professor de Português é sempre o primeiro 
que se pergunta se a gíria é maléfica, benéfica ou 
indiferente. “A língua corre risco com a abundância e a 
difusão da gíria?”, perguntam os mais preocupados. 
 Não, a língua não corre riscos. Corre risco quem 
não sabe o lugar que a gíria deve ocupar. Muitas vezes, 
a gíria é o oxigênio da língua, o fruto mais rápido e 
imediato da criatividade linguística de um povo. 
 Frequentemente baseada em metáforas 
(relações de semelhança), a gíria tem forte poder de 
síntese. Usar a palavra “bagaço” para manifestar o 
estado em que se encontra uma pessoa ou um objeto dá 
bem a dimensão do poder de síntese e do caráter 
metafórico dessa linguagem. 
 Então tudo bem com o uso da gíria? Vale em 
qualquer situação? Não, não e não. Ela tem uso limitado. 
Certamente você não imagina que um determinado 
grupo social possa usar sua gíria em qualquer situação 
ou lugar. 
 Em outras palavras, muitas vezes a gíria não é 
coletiva. Não abrange toda a sociedade. Não há 
linguagem científica baseada em gíria. Não há 
linguagem jurídica baseada em gíria. Não se escreve 
contrato em gíria. E não há dicionário universal de gíria. 
 E é aí que mora o perigo: se você limitar sua 
linguagem à gíria, pode ficar viciado e acabar perdendo 
de vista a necessária referência que o padrão formal da 
língua impõe. Em uma dissertação de vestibular, o uso 
de gíria é impensável. Nada contra a gíria, bródi, mas 
tudo tem seu tempo e seu lugar. 
 
NETO, Pasquale Cipro. Folha de S. Paulo. 18 jan. 1999. 
Folhateen, p. 5. *Adaptado: Reforma Ortográfica. 
 
No trecho “...se você limitar sua linguagem à gíria,...” (ℓ. 
17), o termo destacado estabelece relação de 
A) causa. 
B) concessão. 
C) condição. 
D) consequência. 
 
Para responder a este item, o professor deve trabalhar 
habilidades referentes às relações lógicas entre partes 
do texto, focando nas marcações de conjunções, 
advérbios, etc. (temporalidade causalidade; 
conformidade, contraste; oposição; modo; e explicação). 
 
(D17) (SPAECE – 2011) 
4. Leia o texto abaixo. 
 
 Internetês: modismo ou real influência sobre a 
escrita? 
 
 [...] Nosso estudo investe neste último 
questionamento, por trabalharmos com a hipótese de 
que os usuários do Orkut sabem adequar-se ao contexto 
e ao ambiente em que praticam o exercício da escrita de 
forma que não prejudica nem a norma culta, nem o 
desempenho escolar. 
 Sobre isso, Caiado (2007) acredita que o 
internetês afeta os adolescentes que ainda não têm total 
domínio sobre a língua padrão. Assim como Komesu 
(2005) que também acredita que em parte o internetês 
impede o aluno do reconhecimento das normas 
aprendidas na escola. [...] 
 Contudo, Araújo (2007) e Xavier (2005) não 
apontam consequências negativas no que se refere à 
aprendizagem da escrita ideal, pois consideram o 
internetês como uma modificação das ínguas naturais. 
Acreditam que os alunos conseguem adequar-se à 
escrita dos gêneros sem prejudicar a aprendizagem das 
normas gramaticais... 
 
ALMEIDA, Anna Larissa et alii. Disponível em: 
<http://www.julioaraujo.com/chip/internetes.pdf>. Acesso 
em: 16 mar. 2010. 
 
 No trecho “Contudo, Araújo (2007) e Xavier (2005)...” 
(l8), o termo destacado estabelece, com o parágrafo 
anterior, uma relação de 
 
A) adição. 
B) conclusão. 
C) consequência. 
D) oposição. 
 
Para responder a este item, o professor deve trabalhar 
habilidades referentes às relações lógicas entre partes 
do texto, focando nas marcações de conjunções, 
advérbios, etc. (temporalidade causalidade; 
conformidade, contraste; oposição; modo; e explicação). 
 
 
(D17) (SPAECE – 2016) 
5. Leia o texto abaixo. 
 
Mercado do tempo 
 
 Natal já tá aí. O ano passou voando. É a vida, 
cada vez mais corrida. Vinte e quatro horas é pouco– 
precisava um dia maior para pôr tudo em dia. 
 Contra esses lugares-comuns, boa parte dos 
manuais prescreve doses regulares de priorização, 
planejamento, marketing, lembretes, listas e agendas, 
analógicos e digitais. Mas a ciência tem uma receita 
diferente: você não vai aprender a controlar seu tempo 
encarando um calendário. Antes, é necessário olhar para 
outros lugares. [...] É no dia a dia que se revela nossa 
habilidade de cumprir planos. 
 Não é algo que você nasce sabendo. A forma 
como você gasta e às vezes ganha tempo é influenciada 
por fatores culturais, geográficos e econômicos. Tudo 
isso resulta na sua orientação temporal, uma fórmula 
pessoal de encarar passado, presente e futuro. Mas uma 
coisa vale para todos nós: o tempo passa. Melhor 
aprender seu ritmo, antes que ele acabe ultrapassando 
você. 
 
URBIM, Emiliano. Superinteressante. Dez. 2010. p. 64-
65. Fragmento 
 
Nesse texto, no trecho “Mas a ciência tem uma receita 
diferente:...” (ℓ. 5), a palavra destacada estabelece 
relação de 
A) oposição. 
B) conclusão. 
C) explicação. 
D) adição. 
 
Para responder a este item, o professor deve trabalhar 
habilidades referentes às relações lógicas entre partes 
do texto, focando nas marcações de conjunções, 
advérbios, etc. (temporalidade causalidade; 
conformidade, contraste; oposição; modo; e explicação). 
 
 
 
D19 - Reconhecer o efeito de sentido decorrente da 
escolha de palavras, frases ou expressões. 
 
(D19) ( PROJETO (CON)SEGUIR) 
1. Leia o trecho que segue: 
O vocábulo “ Se”, indica: 
 
(A) certeza. 
(B) hipótese. 
(C) segurança. 
(D) desejo. 
Para responder a este item, o estudante necessita 
utilizar habilidades ligadas ao reconhecimento de sentido 
que uma palavra, frase ou expressão tendo em vista a 
sua posição em torno do assunto exposto e 
considerando as pistas textuais. 
 
(D19) (SPAECE 2010) 
2. Leia o texto abaixo. 
 
Entrevista com Luís Fernando Veríssimo 
Repórter: Com este romance, você criou seis livros 
policiais. O que o atrai no gênero? 
Veríssimo: O romance policial é sempre uma leitura 
atraente. Se há um crime e uma investigação, sempre é 
possível “prender” o leitor. De certa maneira, o primeiro 
passo de um livro, que é o contato com o leitor, já está 
contido na ideia de espiar os passos dados até a solução 
de um mistério. 
 
Língua Portuguesa. São Paulo: Editora 
Seguimento,2009.p.16.Adaptação: Reforma Ortográfica. 
 
 A expressão “‘prender’ o leitor” tem o sentido de 
A) aprisionamento. 
B) atração. 
C) compromisso. 
D) urgência. 
 
Para responder a este item, o professor poderá utilizar a 
habilidade para extrair informações e dados de textos 
para reconhecimento de palavras, frases ou expressões 
de sentido literal ou figurado com base no texto. Para 
isso, o professor deve trabalhar com o nível de 
compreensão leitora, interpretativa, para que o aluno se 
assegure do melhor significado para aquele contexto. 
 
(D19) (PAEBES) 
3.Leia o texto abaixo. 
Porquinho-da-índia 
Quando eu tinha seis anos 
Ganhei um porquinho-da-índia. 
Que dor de cabeça me dava 
Porque o bichinho só queria estar debaixo do fogão! 
Levava ele pra sala 
Pra os lugares mais limpinhos 
Ele não gostava: 
Queria era estar debaixo do fogão. 
Não fazia caso nenhum das minhas ternurinhas... 
– O meu porquinho-da-índia foi a minha primeira 
namorada. 
BANDEIRA, Manuel. Libertinagem & Estrela da manhã. 
Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. 
 
No poema, o uso dos diminutivos “porquinho” (v. 2), 
“bichinho” (v. 4), “limpinhos” (v. 6) e “ternurinhas” (v. 9) 
indica 
A) afetividade. 
B) deboche. 
C) desconsideração. 
D) insatisfação. 
 
Para responder a este item, o professor deve trabalhar 
com os estudantes estratégias que tenham como foco 
utilizar habilidades ligadas ao reconhecimento de sentido 
que uma palavra, frase ou expressão tendo em vista a 
sua posição em torno do assunto exposto e 
considerando as pistas textuais. 
 
(D19) 4. 
 A CHUVA 
A chuva derrubou as pontes. A chuva transbordou 
os rios. A chuva molhou os transeuntes. A chuva 
encharcou as praças. A chuva enferrujou as máquinas. A 
chuva enfureceu as marés. A chuva e seu cheiro de 
terra. A chuva com sua cabeleira. A chuva esburacou as 
pedras. A chuva alagou a favela. A chuva de canivetes. 
A chuva enxugou a sede. A chuva anoiteceu de tarde. A 
chuva e seu brilho prateado. A chuva de retas paralelas 
sobre a terra curva. A chuva destroçou os guarda-
chuvas. A chuva durou muitos dias. A chuva apagou o 
incêndio. A chuva caiu. A chuva derramou-se. A chuva 
murmurou meu nome. A chuva ligou o pára-brisa. A 
chuva acendeu os faróis. A chuva tocou a sirene. A 
chuva com a sua crina. A chuva encheu a piscina. A 
chuva com as gotas grossas. A chuva de pingos pretos. 
A chuva açoitando as plantas. A chuva senhora da lama. 
A chuva sem pena. A chuva apenas. A chuva empenou 
os móveis. A chuva amarelou os livros. A chuva corroeu 
as cercas. A chuva e seu baque seco. A chuva e seu 
ruído de vidro. A chuva inchou o brejo. A chuva pingou 
pelo teto. A chuva multiplicando insetos. A chuva sobre 
os varais. A chuva derrubando raios. A chuva acabou a 
luz. A chuva molhou os cigarros. A chuva mijou no 
telhado. A chuva regou o gramado. A chuva arrepiou os 
poros. A chuva fez muitas poças. A chuva secou ao sol. 
 
Todas as frases do texto começam com "a chuva". Esse 
recurso é utilizado para 
(A) provocar a percepção do ritmo e da sonoridade. 
(B) provocar uma sensação de relaxamento dos 
sentidos. 
(C) reproduzir exatamente os sons repetitivos da 
chuva. 
(D) sugerir a intensidade e a continuidade da chuva. 
 
Para responder a este item é necessário que o professor 
trabalhe as habilidades de estabelecer relações lógicas 
entre partes do texto com base em elementos 
linguísticos explícitos, os quais configuram uma relação 
de sentido entre as pistas textuais e seu contexto. 
(D19) (PROJETO (CON)SEGUIR) 
5. Leia o texto abaixo 
CINDERELA 
(Fragmento) 
 Era uma vez um senhor viúvo que tinha uma 
filha a quem amava muito. Ele decidiu casar-se 
novamente com uma viúva que tinha duas filhas. 
 O pobre homem morreu, deixando sua filha 
desolada. No entanto, a madrasta e suas filhas ficaram 
felizes com a herança. 
 As três mulheres invejavam a beleza e a 
bondade da moça. Então a converteram em sua criada, 
e a chamavam Cinderela. Cinderela lavava, limpava, 
passava e cozinhava. 
 
http://pensador.uol.com.br/contos_de_pierrot_e_colo
mbina/ 
 Nesse texto, pode-se afirmar que a palavra “pobre” deve 
ser compreendida como 
 
(A) uma característica própria de alguém sem recursos 
financeiros. 
(B) uma situação que não permite a compra de tudo o 
que se precisa. 
(C) um termo muito usado para se dizer que se tem pena 
de alguém. 
(D) uma forma de definir que pessoa está necessitando 
de dinheiro. 
 
Para responder a este item é necessário que o professor 
trabalhe as habilidades de estabelecer relações lógicas 
entre partes do texto com base em elementos 
linguísticos explícitos, os quais configuram uma relação 
de sentido entre as pistas textuais e seu contexto. Para 
isso, o professor deve trabalhar com desenvolvimento da 
compreensão leitora para que o aluno se assegure do 
melhor significado para aquele contexto. 
 
 
 
D23 - Identificar os níveis de linguagem e/ou as 
marcas linguísticas que evidenciam locutor e/ou 
interlocutor. 
 
(D23) (PROVA PARANÁ 2009) 
1. Leia o texto. 
 
Quanto vai restar da floresta? 
 No fim do ano passado, cientistas do Brasil e 
dos Estados Unidos fizeram uma previsão que deixou 
muita gente de cabelo em pé: quase metade da 
Amazônia poderia sumir nos próximos 20 anos, devido a 
um projeto de asfaltar estradas, canalizar rios e construir 
linhas de força e tubulação de gás na floresta. 
 O governo, que é responsável pela preservação 
da Amazônia e pelas obras, acusouos cientistas de 
terem errado a conta e estarem fazendo tempestade em 
copo d’água. 
 Você deve estar pensando, no final das contas, 
se a floresta está em perigo. A resposta é: se nada for 
feito, está. 
 
Fonte: Cláudio Ângelo, Folha de São Paulo, São Paulo, 
10/02/2001. 
 
 No texto, o autor está se dirigindo: 
(A) Aos cientistas. 
(B) Ao governo. 
(C) A um amigo. 
(D) Ao leitor. 
 
Para responder a este item, o professor deve trabalhar 
estratégias com o objetivo de desenvolver no estudante 
a habilidade para reconhecer a situação de comunicação 
e identificar a seleção de registro linguístico de acordo 
com essa situação, tendo em foco levar o aluno a 
compreender a adequação do discurso, bem como 
considerar o interlocutor e o discurso em contextos 
distintos e em diferentes gêneros textuais. 
(D23) (Adaptado) Leia o texto a seguir. 
 
 Leia o texto abaixo. 
E.C.T. 
 
Tava com um cara que carimba postais 
Que por descuido abriu uma carta que voltou 
Levou um susto que lhe abriu a boca 
Esse recado veio pra mim, não pro senhor. 
 
Recebo crack, colante, dinheiro parco embrulhado 
Em papel carbono e barbante, até cabelo cortado 
Retrato de 3 x 4 pra batizado distante 
Mas isso aqui meu senhor, é uma carta de amor 
 
Levo o mundo e não vou lá 
 
Mas esse cara tem a língua solta 
A minha carta ele musicou 
Tava em casa, a vitamina pronta 
Ouvi no rádio a minha carta de amor 
 
Dizendo “eu caso contente, papel passado, presente 
Desembrulhado, vestido, eu volto logo me espera 
Não brigue nunca comigo, eu quero ver nossos filhos 
O professor me ensinou a fazer uma carta de amor” 
 
Leve o mundo que eu vou já 
 
Nando Reis, Marisa Monte, Carlinhos Brown 
 
 
 O verso “Tava com um cara que carimba postais” é um 
exemplo de linguagem 
(A) coloquial. 
(B) formal. 
(C) jornalística. 
(D) literária. 
 
 
Para responder a este item, o professor deve trabalhar 
estratégias para desenvolver no estudante a habilidade 
de reconhecer a seleção do registro linguístico (do mais 
formal ao informal) considerando a situação de 
comunicação com a finalidade de induzir o estudante a 
compreender a adequação do discurso do locutor em 
contextos distintos e também a identificação dos níveis 
de linguagem entre os interlocutores. 
 
Pressa 
Só tenho tempo pras manchetes no metrô 
E o que acontece na novela 
Alguém me conta no corredor 
Escolho os filmes que eu não 
Vejo no elevador 
Pelas estrelas que eu encontro 
na crítica do leitor 
Eu tenho pressa e tanta coisa me interessa 
Mas nada tanto assim 
Eu me concentro em apostilas 
coisa tão normal 
Leio os roteiros de viagem 
enquanto rola o comercial 
Conheço quase o mundo inteiro 
por cartão -postal 
Eu sei de quase tudo um pouco 
e quase tudo mal 
Eu tenho pressa e tanta coisa me interessa 
mas nada tanto assim 
Bruno & Leoni Fortunato. Greatest Hits’80. WEA. 
(D23) Identifica-se termo da linguagem informal em 
 
(A) “Leio os roteiros de viagem enquanto rola o 
comercial.” 
(B) “Conheço quase o mundo inteiro por cartão postal!” 
(C) “Eu sei de quase tudo um pouco e quase tudo mal.” 
(D) “Eu tenho pressa e tanta coisa me interessa mas 
nada tanto assim.” 
 
Para responder a este item, o professor deve trabalhar 
estratégias para desenvolver no estudante a habilidade 
de reconhecer a seleção do registro linguístico (do mais 
formal ao informal) considerando a situação de 
comunicação com a finalidade de induzir o estudante a 
compreender a adequação do discurso do locutor em 
contextos distintos e também a identificação dos níveis 
de linguagem entre os interlocutores. 
 
Leia o texto e, a seguir, responda as questões 4 e 5. 
Não deixe seu cachorro lamber você 
As lambidas de amor do seu cãozinho são bem 
intencionadas, mas podem dar um banho de perigos 
na sua saúde. 
 Por Ana Carolina Leonardi. 
A mania que seu cachorro tem de lamber todos 
ao seu redor vem do tempo em que seus ancestrais 
andavam em matilhas. A lambida era reservada para a 
"família", para os animais de quem o cachorro gosta. 
Hoje em dia, essa família é você - e o pobre do cãozinho 
tem as melhores intenções do mundo. 
O problema é que a saliva dele é cheia de 
bactérias. A maioria delas não faz mal nenhum aos 
cachorros, mas pode levar a infecções em outras 
espécies, como a nossa. 
Uma bactéria em especial, a Capnocytophaga 
canimorsus, está presente na boca de 75% dos 
cachorros saudáveis e, na maioria das vezes, uma 
lambidinha deles não vai causar nenhum problema. Mas 
a infecção causada por esse microrganismo traz uma 
taxa de mortalidade de 30%, o que é bastante 
significativo. 
Geralmente, humanos são infectados com a 
Capnocytophaga através das mordidas de cachorros. 
Mas médicos que trataram uma senhora de 70 anos 
ficaram surpresos ao descobrir que a bactéria também 
se espalha através de lambidas. A idosa, dona de um 
galguinho italiano, teve uma infecção generalizada e 
ficou semanas hospitalizada, mas sobreviveu. 
O caso chamou a atenção para os riscos que a 
saliva dos pets pode oferecer, especialmente para 
pessoas com a saúde mais frágil, como bebês, idosos e 
pessoas com deficiências imunológicas. 
Além de prestar atenção às doenças que os 
cachorros podem transmitir aos humanos, o contrário 
também é válido: eles também são mais suscetíveis a 
algumas bactérias que não nos causam mal. Mais do 
que isso, nossos cachorros têm contato com 
superbactérias resistentes a antibióticos que nós 
carregamos com frequência na pele e no nariz. 
Mas também não precisa colocar seu cachorro 
em quarentena. Os casos de infecção (para os dois 
lados) causados pela relação entre cães e humanos 
ainda são raros. Além disso, com a terapia animal se 
tornando cada vez mais frequente para dar um up 
psicológico em crianças e adultos internados, os 
hospitais já têm um cuidado especial com controle de 
infecções para preservar tanto a saúde dos pacientes 
quanto dos próprios cachorrinhos, e garantem que os 
riscos são menores que os benefícios de ter um bichinho 
de estimação sempre ao seu lado. 
Disponível em: <http://super.abril.com.br/ciencia/nao-
deixeseuca-choro-lamber-voce>. Acesso em: 19 ago. 2016. 
 
(D23) 4. No trecho “As lambidas de amor do seu 
cãozinho são bem intencionadas, mas podem dar um 
banho de perigos na sua saúde”, a expressão “dar um 
banho”, nesse contexto, constitui exemplo de linguagem 
(A) formal. 
(B) técnica. 
(C) coloquial. 
(D) científica. 
 
(D23) No trecho “Uma bactéria em especial, a 
Capnocytophaga canimorsus, está presente na boca de 
75% dos cachorros saudáveis e, na maioria das vezes, 
uma lambidinha deles não vai causar nenhum 
problema.”, as palavras “Capnocytophaga 
canimorsus”, constitui exemplo de linguagem 
http://super.abril.com.br/ciencia/nao-deixeseuca-choro-lamber-voce
http://super.abril.com.br/ciencia/nao-deixeseuca-choro-lamber-voce
(A) formal. 
(B) literária. 
(C) coloquial. 
(D) científica. 
 
Para responder a estes dois itens, o professor deve 
trabalhar estratégias para desenvolver no estudante a 
habilidade de reconhecer a seleção do registro 
linguístico (do mais formal ao informal) considerando a 
situação de comunicação com a finalidade de induzir o 
estudante a compreender a adequação do discurso do 
locutor em contextos distintos. 
Rotina Semanal do Professor no mês de Outubro
Descritores 5º ano - MT Descritores 9º ano - MT
Semana 1
 Tema 1: Interagindo com números e
funções.
D01 - Reconhecer e utilizar características do 
sistema de numeração decimal.
D01 - Decompor números naturais.
D02 - Calcular o resultado de adição ou 
subtração envolvendo números naturais.
D03 - Calcular o resultado de multiplicação ou 
divisão envolvendo números naturais.
D04 - Resolver problema que envolva a operação
de adição ou subtração com números naturais.
D06 - Resolver problema que envolva mais de 
uma operação com números naturais.D10 - Resolver problema com números inteiros 
envolvendo suas operações.
D12 - Resolver problema com números racionais 
envolvendo suas operações.
D13 - Reconhecer diferentes representações de 
um mesmo número racional, em situação-
problema.
D15 - Resolver problema utilizando a adição ou 
subtração com números racionais representados 
na forma fracionária (mesmo denominador ou 
denominadores diferentes) ou na forma decimal.
D17 - Resolver situação problema utilizando 
porcentagem.
D19 - Resolver problema envolvendo juros 
simples.
D21 - Efetuar cálculos com números irracionais, 
utilizando suas propriedades.
Semana 2 
 Tema 1: Interagindo com números e
Funções.
D09 - Resolver problema que envolva cálculo 
simples de porcentagem (25%, 50% e 100%).
D13 - Reconhecer diferentes representações de 
um número racional.
D14 - Comparar números racionais 
na representação fracionaria ou decimal.
D24 - Fatorar e simplificar expressões algébricas.
D25 - Resolver situação problema que envolva 
equações de 1º grau.
D26 - Resolver situação problema envolvendo 
equação do 2º grau.
D27 - Resolver situação problema envolvendo 
sistema de equações do 1º grau.
Semana 3 
 Tema 2: Convivendo com a geometria.
 Tema 3: Vivenciando as medidas.
 Tema 4: Tratamento da Informação.
D47 - Identificar e classificar figuras geométricas 
planas destacando algumas de suas 
características (número de lados e tipos de 
ângulos).
D61/D62 - Estabelecer relações entre 
unidades de medida de tempo, em problema.
D60 - Resolver problema que envolva o cálculo 
do perímetro de polígonos, usando malha 
quadriculada ou não.
D50 - Resolver situação problema aplicando o 
Teorema de Pitágoras ou as demais relações 
métricas no triângulo retângulo.
D51 - Resolver problemas usando as 
propriedades dos polígonos (soma dos ângulos 
internos, número de diagonais e cálculo do 
ângulo interno de polígonos regulares).
D65 - Calcular o perímetro de figuras planas, 
numa situação problema.
D67 - Resolver problema envolvendo o cálculo 
de área de figuras planas.
D69 - Resolver problemas envolvendo noções de 
volume.
D77 - Resolver problemas usando a média 
aritmética.
Semana 4 Aplicação das Provas do SAEB
Rotina Semanal do Professor no mês de Outubro
Descritores 5º ano – Língua Portuguesa Descritores 9º ano – Língua Portuguesa
Semana 1 
 Tema 1: Procedimentos de leitura.
Tema 2: Implicações do suporte, do
gênero e/ou do enunciador na
compreensão do texto.
D15 - Inferir o sentido de palavra ou 
expressão.
D18- Identificar o tema ou assunto de um texto
(lido).
D19 - Distinguir fato de opinião relativa ao fato.
D23 - Reconhecer os elementos presentes 
numa narrativa.
D02 - Inferir informação em texto verbal.
D03 - Inferir o sentido de palavra ou 
expressão.
D06 - Distinguir fato de opinião relativa ao fato.
Semana 2 
Tema 3: Relação entre textos.
Tema 4: Coerência e coesão no
processamento do texto.
D24 - Reconhecer diferentes formas de tratar 
uma informação na comparação de textos 
sobre um mesmo tema.
D25 - Reconhecer as relações entre partes de 
um texto, identificando os
D26 - Reconhecer o sentido das relações 
lógico
D09 - Reconhecer gênero discursivo.
D10 - Identificar o propósito comunicativo em 
diferentes gêneros.
D14 - Reconhecer as relações entre partes de 
um texto, identificando os recursos coesivos 
que contribuem para sua continuidade.
D17 - Reconhecer o sentido das relações 
lógico-discursivas marcadas por conjunções, 
advérbios etc.
Semana 3 
Tema 5: Relação entre recursos
expressivos e efeitos de sentido.
 Tema 6: Variação linguística.
D27 - Identificar o efeito de sentido decorrente 
do uso da pontuação e de outras notações.
D29 - Identificar os níveis de linguagem e/ou 
as marcas linguísticas que evidenciam locutor 
e/ou interlocutor.
D19 - Reconhecer o efeito de sentido 
decorrente da escolha de palavras, frases ou 
expressões.
D23 - Identificar os níveis de linguagem e/ou 
as marcas linguísticas que evidenciam locutor 
e/ou interlocutor.(D29 do 5º ano)
Semana 4 Aplicação das Provas do SAEB
MATRIZ DE REFERÊNCIA DE LÍNGUA PORTUGUESA - SPAECE 2016
9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 
 I. PROCEDIMENTOS DE LEITURA
D1 Localizar informação explícita.
D2 Inferir informação em texto verbal.
D3 Inferir o sentido de palavra ou expressão.
D4 Interpretar textos não verbais e textos que articulam elementos verbais e não verbais.
D5 Identificar o tema ou assunto de um texto.
D6 Distinguir fato de opinião relativa ao fato.
D7 Diferenciar a informação principal das secundárias em um texto.
II. IMPLICAÇÕES DO SUPORTE, DO GÊNERO E/OU DO ENUNCIADOR NA COMPREENSÃO DO TEXTO
D9 Reconhecer gênero discursivo.
D10 Identificar o propósito comunicativo em diferentes gêneros.
D11 Reconhecer os elementos que compõem uma narrativa e o conflito gerador.
III. RELAÇÃO ENTRE TEXTOS
D12 Identificar semelhanças e/ou diferenças de ideias e opiniões na comparação entre textos.
D13 Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos de um mesmo tema.
IV. COERÊNCIA E COESÃO NO PROCESSAMENTO DO TEXTO
D14 Reconhecer as relações entre partes de um texto, identificando os recursos coesivos que contribuem para sua continuidade.
D17 Reconhecer o sentido das relações lógico-discursivas marcadas por conjunções, advérbios etc.
V. RELAÇÕES ENTRE RECURSOS EXPRESSIVOS E EFEITOS DE SENTIDO
D19 Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de palavras, frases ou expressões.
D20 Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações.
D21 Reconhecer o efeito decorrente do emprego de recursos estilísticos e morfossintáticos.
D22 Reconhecer efeitos de humor e de ironia. 
VI. VARIAÇÃO LINGUÍSTICA
D23 Identificar os níveis de linguagem e/ou as marcas linguísticas que evidenciam locutor e/ou interlocutor.

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