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1 ATIVIDADE INDIVIDUAL Matriz de atividade individual Disciplina: Corporate Finance Módulo: Aluno: Marcelo M. T. R. Rocha Turma: 0621-1_5 Tarefa: Atividade Individual Custo de capital próprio e custo médio ponderado de capital O custo de capital próprio pode ser calculado através da seguinte fórmula Ke = Rf + β(Rm – Rf), onde Ke é o custo de capital próprio; Rf a taxa de juros livre de risco; β o coeficiente beta e Rm o retorno médio de uma carteira de mercado. Sendo assim, chegamos a tais resultados: Analisando a tabela acima podemos concluir que o retorno mínimo necessário para atrair capital dos acionistas para um investimento seria de 13%, ou seja, caso obtivessemos um valor abaixo a 13% de rentabilidade, não valeria a pena investir na empresa. Já o custo médio ponderado pode ser calculado através da fórmula CMPC = {Ke%PL} + {K3o%P}, onde Ke é o valor do custo do capital próprio; PL o patrimônio liquido; K3o custo do capital de terceiros e P o valor da participação do capital de terceiros inseridos no capital da empresa. Com isso, conclui-se que a taxa necessária para assumir o risco do investimento seria de 9,64%. 2 Projeção dos resultados e dos fluxos de caixa livres da empresa e do acionista Nas imagens abaixo podemos observar as projeções dos resultados e dos fluxos de caixa livres da empresa e dos acionistas em dois cenários diferentes e concluir que no cenário 1 o fluxo de caixa foi muito superior ao cenário 2. Cenário 1: Cenário 2: Análise de viabibilidade VPL O VPL (valor presente liquido), segundo Feuser (2021, p. 72), consiste em “calcular o valor presente equivalente de todos os fluxos de caixa futuros de um projeto, mediante a aplicação da taxa mínima de atratividade dos investimentos, e subtrair desse montante o valor total dos investimentos necessários para a sua implementação”. Ou seja, ele traz para o presente todos os fluxos de caixa de um projeto e somando-os ao valor inicial. 3 Cenário 1: Cenário 2: Analisando os dados acima podemos notar que o VPL apresentou um retorno maior do que o seu capital de custo sendo considerado uma taxa mínima de atratividade de 13%. Pode-se observar também que o TIR foi maior tornando o investimento atrativo aumentando o lucro da empresa. Outro ponto a se notar foi que o cenário 1 apresentou um VPL maior que o cenário 2 se tornando a melhor opção a ser seguida. TIR A TIR (taxa interna de retorno), segundo Feuser (2021, p. 74), “é a taxa de juros (desconto) que iguala, em determinado momento do tempo, o valor presente das entradas (recebimento) com o das saídas (pagamentos) previstas de caixa”, ou seja, ela nos mostrará se o investimento trará lucro ou não. Cenário 1: Cenário 2: Em ambos os cenários a TIR é maior do que a taxa mínima de atratividade, ou seja, demonstra que o investimento seria rentável. Mas, novamente, o cenário 1 apresenta melhores dados comparado ao cenário 2. Payback simples O PS (payback simples) pode ser classificado como o tempo necessário para recuperar o valor do investimento inicial. Cenário 1: 4 Cenário 2: O cenário 1, por apresentar um menor tempo de retorno, apresenta uma maior viabilidade. Payback descontado O PD (payback descontado) é o tempo levado pela empresa para recuperar os recursos que foram aplicados no investimento, descontando os saldos do fluxo de caixa. Cenário 1: Cenário 2: Observando os dados acima, podemos concluir que o cenário 1 é o mais adequado pois apresenta um tempo de retorno do dinheiro investido menor que o cenário 2. Conclusão da análise Analisados os dados acima apresentados, podemos concluir que os dois cenários são viáveis por apresentarem um valor liquido presente positivo, embora o cenário 1 apresente um VPL maior. Já em relação a taxa interna de retorno, observamos que ambos os cenários apresentaram um valor positivo, onde, mais uma vez, o cenário 1 se sobressaiu. Em relação ao payback, o cenário 1 apresentou um menor tempo para recuperação do dinheiro investido. Resumindo, o cenário 1 seria o de melhor viabilidade dado os resultados apresentados.
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