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Psicologia da comunicação simulado AV

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Psicologia da comunicação AV
	1. Há uma distinção clara entre a Psicologia Social e a Sociologia. Para esta última, o objeto de estudo é o grupo como um todo, enquanto que o objeto de estudo da Psicologia Social é:
		
	
	o inconsciente
	 
	o indivíduo em interação com outros indivíduos no interior dos grupos
	
	o comportamento de pessoas que apresentam patologias
	
	a percepção
	
	as diferenças de valores, atitudes e comportamentos entre povos de diferentes países
	2. A partir do que existe na literatura sobre psicologia da comunicação, analise as seguintes afirmações e indique qual em sua opinião é a única incorreta:
		
	
	Como todo símbolo, a linguagem implica em um conjunto de códigos que necessitam ser interpretados para que cumpram sua função comunicativa de transmissão de mensagens e, ao interpretar-se algo, fornece-se sempre também ao símbolo uma representação subjetiva.
	
	A linguagem deve ser compreendida como a estrutura capaz de dar simbolismos ao real. Isto é, o modo pelo qual os referenciais humanos da realidade se introjetam na mente.
	
	A linguagem possibilita e representa a capacidade da pessoa em relacionar-se e extrair relações de sua realidade.
	
	Antes de qualquer outra coisa, a linguagem é, sem dúvida, um dos mais importantes processos de mensuração do desenvolvimento psicológico como um todo e do cognitivo em especial.
	 
	A linguagem implica em decodificação. Isto significa que ela não carrega em si uma carga subjetiva, na medida em que é difícil estabelecer uma relação entre significado e significante de diversas maneiras.
	3. Como a Linguagem codifica as informações estocadas e armazenadas, para acioná-las de modo imediato através de conceitos compreensíveis dentro de uma função comunicativa ou, dito de outro modo, permitindo que, a cada uso da língua, possamos contar com nosso acervo mental estocado, é possível concluir que ela está intima e primeiramente articulada:
		
	 
	à memória.
	
	à ação.
	
	à sociabilidade.
	
	às emoções.
	
	ao comportamento.
	4. Para Laing e Cooper, a sanidade e a loucura são parâmetros de equivalência entre o ser e o social. Assim, se meus conceitos, minhas verdades, meus valores e minhas atitudes são coerentes aos dos demais membros de minha sociedade, sou considerado:
		
	 
	são.
	
	desajustado.
	
	louco.
	
	doente.
	
	desequilibrado.
	5. A informação de um fato, quando se propõe a não apenas descrever a ocorrência, mas também a auxiliar na compreensão deste fato, necessita:
		
	
	mencionar a motivação para a ocorrência em questão.
	
	mencionar as consequências do ocorrido.
	 
	associar causas a efeitos.
	
	descrever em detalhes e pormenores a ocorrência.
	
	conter depoimentos de testemunhas do fato.
	
	
 
	6. Se considerarmos a comunicação profissional e pensarmos nos principais obstáculos à interatividade, verificaremos que:
		
	
	qualquer narrativa é composta de elementos entrosados e não-entrosados.
	
	os elementos não-entrosados da narrativa é que possibilitam o sentido lógico de análise da situação.
	
	uma narrativa sustentada em uma lógica de elementos não-entrosados facilita a interatividade e a comunicação.
	
	a lógica da narrativa em nada interfere na comunicação na interatividade.
	 
	uma narrativa sustentada em uma lógica de elementos entrosados facilita a interatividade e a comunicação.
	7. A comunicação produzida no interior de grupos corporativos ou não, com seus modelos comunicacionais, suas respectivas interações e diferentes eficácias motivacionais, é denominada:
		
	
	comunicação Intergrupos.
	 
	comunicação intragrupos.
	
	comunicação unigrupal.
	
	comunicação multigrupal.
	
	comunicação digital.
	8. Ao realizarem seu trabalho, alguns repórteres, ocasionalmente, iniciam suas entrevistas com perguntas dramáticas ou bombásticas para gerar logo um clima de assombro e surpresa. Essa estratégia: I: pode ser interessante, desde que o repórter tenha experiência suficiente para saber as consequências que esta pergunta trará para a entrevista como um todo; II: tenha, naturalmente, confiança em sua capacidade de reverter esta tensão, se for necessário; III- gera, inevitavelmente, problemas éticos; IV: nunca deve ser utilizada. É CORRETO o que se afirma em:
		
	
	I, II, III e IV.
	
	I e III.
	 
	I e II.
	
	II e III.
	
	III e IV.
	9. O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o trânsito em julgado do processo de injúria racial envolvendo o jornalista Paulo Henrique Amorim. Em 2009, Amorim fez post no seu blog dizendo que o jornalista Heraldo Pereira, da Globo, era um negro de alma branca. Agora, será cumprida a decisão do STF que condenou o jornalista a um ano e oito meses de prisão, convertida em restrição a direitos. (http://www.portalolm.com.br/2018/06/stf-confirma-condenacao-de-paulo-henrique-amorim-em-caso-de-injuria-racial/). Sabemos que o crime de INJÚRIA está referido:
		
	 
	a atribuir a alguém qualidade negativa, que ofenda sua dignidade ou decoro.
	
	a atribuir a alguém fato determinado ofensivo à sua reputação.
	
	a omitir qualidades características de alguém.
 
	
	a atribuir, falsamente, a alguém a responsabilidade pela prática de um fato determinado definido como crime.
	
	a atribuir, a alguém, qualidades que não a caracterizem.
Explicação:
O Código Penal trata dos chamados crimes contra a honra. Nesta categoria, incluem-se três modalidades de crimes: a calúnia (art. 138), a difamação (art. 139) e a injúria (art. 140). CALÚNIA: Segundo Ricardo Canguçu Barroso de Queiroz a calúnia consiste em atribuir, falsamente, a alguém a responsabilidade pela prática de um fato determinado definido como crime. DIFAMAÇÃO: a difamação consiste em atribuir a alguém fato determinado ofensivo à sua reputação. INJÚRIA: consiste em atribuir a alguém qualidade negativa, que ofenda sua dignidade ou decoro.
	10. O estereótipo pode ser definido, ainda que de forma superficial, como um conjunto de conceitos descritivos e características associados ao pertencimento a uma categoria social e aplicados a um indivíduo pertencente a esta, na suposição de que esse indivíduo compartilhe com seus semelhantes, outros membros do mesmo grupo, essas características de categoria. Existe uma concordância geral de que alguém é julgado e representado cognitivamente, não apenas por suas características individuais, na maioria das vezes ocultas, mas através do conhecimento anterior do percebedor a respeito das categorias evidentes dentro das quais esse alguém se enquadra (https://pospsi.ufba.br/sites/pospsi.ufba.br/files/rogerio_santos.pdf.). Dessa forma, a pessoa alvo do julgamento é revestida com atributos que:
		
	
	não são, de modo algum, inferidos a partir de seu pertencimento a um grupo social.
	
	são percebidos no contato interpessoal com ela, independentemente do grupo social ao qual pertence.
	
	não influenciam o nosso julgamento.
	 
	se supõe serem comuns aos membros de seu grupo.
	
	só dizem respeito a ela, e não ao nosso julgamento.

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