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UNIVERSIDADE PAULISTA NOME DOS ALUNOS ADRIANO FRANCISCO DE OLIVEIRA - G1419H4 ANA LUIZA RODRIGUES GOMES - F3192J0 CAMILA ALVES PLÍNIO FELICIANO - F178GB8 MAURICIO DOS SANTOS CARDOSO - F29IIB1 PAULO SERGIO A OLIVEIRA - F234584 Implementação de um Sistema de Informação em uma Rede de Locação de Veículos Projeto Integrado Multidisciplinar 2º Semestre TI SÃO PAULO – 2020 UNIVERSIDADE PAULISTA NOME DOS ALUNOS ADRIANO FRANCISCO DE OLIVEIRA - G1419H4 ANA LUIZA RODRIGUES GOMES - F3192J0 CAMILA ALVES PLÍNIO FELICIANO - F178GB8 MAURICIO DOS SANTOS CARDOSO - F29IIB1 PAULO SERGIO A OLIVEIRA - F234584 Implementação de um Sistema de Informação em uma Rede de Locação de Veículos Projeto Integrado Multidisciplinar 2º Semestre TI SÂO PAULO – 2020 Trabalho de conclusão do 2º Semestre do curso Gestão da Tecnologia e da Informação apresentado à Universidade Paulista – UNIP. Orientador: Prof. Dr. Alexandre Bozolan RESUMO Com base no aprendizado e ensinamentos obtidos até o momento, ao longo das aulas do curso de Gestão da Tecnologia da Informação, inicia-se a construção de um sistema de informação para uma empesa de locação de veículos, com objetivo de facilitar o controle da locadora através de um sistema de gerenciamento, como os processos internos da mesma. Visando melhorar a integração entre as informações existentes que possui, desde os cadastros dos clientes, ao controle dos veículos e reservas. O sistema deverá cadastrar clientes que desejam fazer locações como também registrar os dados dos seus veículos, seus aspectos e característica gerais, para os tipos disponíveis e o controle de manutenção (revisão) destes veículos. PALAVRAS CHAVE: Gestão. Locação. Gerenciamento. LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Logotipo da Empresa ................................................................................ 10 Figura 2 - Fluxo BPMN .............................................................................................. 12 Figura 3 -Fluxo devolução ......................................................................................... 13 Figura 4 - Tela inicial do aplicativo da Best Car Rental Center ................................. 14 Figura 5 - Aplicativo da Besta Car Rental Center ...................................................... 14 Figura 6 - Computador Dell ....................................................................................... 19 Figura 7 - Notebook Dell ........................................................................................... 20 Figura 8 - Servidor Dell ............................................................................................. 21 Figura 9 - Switch ....................................................................................................... 21 Figura 10 - Roteador WI-FI........................................................................................ 22 Figura 11 - Nobreak .................................................................................................. 23 Figura 12 - Cabo de rede CAT6 ................................................................................ 24 Figura 13 - Cabo de rede CAT7 ................................................................................ 25 Figura 14 - Topologia da Empresa ............................................................................ 26 Figura 15 - Modelo cliente-servidor ........................................................................... 27 Figura 16 - PC11 Campinas Teste de PING para a Matriz Congonhas .................... 28 Figura 17 - PC16 Campo de Marte Teste de PING para a Matriz Congonhas .......... 28 Figura 18 - PC25 João Pessoa Teste de PING para a Matriz Congonhas ................ 29 Figura 19 - PC31 Porto Alegre Teste de PING para a Matriz Congonhas ................ 29 Figura 20 - PC38 Santa Catarina Teste de PING para a Matriz Congonhas ............ 30 Figura 21 - PC22 Ubatuba Teste de PING para a Matriz Congonhas ....................... 30 Figura 22 - PC19 Center Norte Teste de PING para a Matriz Congonhas ................ 31 Figura 23 - C10 Cumbica – Guarulhos Teste de PING para a Matriz Congonhas .... 31 Figura 24 - Configurando roteadores para se comunicarem ..................................... 33 Figura 25 - Configuração RIP .................................................................................... 34 Figura 26 - Porta, link e IP Address de um desktop na rede ..................................... 37 Figura 27 - IP configurado de um desktop na rede ................................................... 37 Figura 28 - Interface DHCP no Packet Tracer ........................................................... 38 Figura 29 - Configuração de Start IP Address ........................................................... 38 Figura 30 - exemplo de entidade ............................................................................... 41 Figura 31 - Endereço: exemplo de atributo ............................................................... 42 Figura 32 - Telefone: exemplo de atributo multivalorado .......................................... 43 file:///D:/Donwloads/PIM/PIM%20%20Segundo%20Semestre.docx%23_Toc56928980 file:///D:/Donwloads/PIM/PIM%20%20Segundo%20Semestre.docx%23_Toc56928981 file:///D:/Donwloads/PIM/PIM%20%20Segundo%20Semestre.docx%23_Toc56928992 file:///D:/Donwloads/PIM/PIM%20%20Segundo%20Semestre.docx%23_Toc56929006 file:///D:/Donwloads/PIM/PIM%20%20Segundo%20Semestre.docx%23_Toc56929008 file:///D:/Donwloads/PIM/PIM%20%20Segundo%20Semestre.docx%23_Toc56929009 file:///D:/Donwloads/PIM/PIM%20%20Segundo%20Semestre.docx%23_Toc56929010 Figura 33 - Código do Cliente .................................................................................... 43 Figura 34 - Modelo (ER) para o Banco de Dados de uma empresa de locação de veículos ..................................................................................................................... 45 Figura 35 - Entidade Cliente com seus atributos ....................................................... 46 Figura 36 - Especialização / Agregação da entidade ................................................ 46 Figura 37 - Entidade filial com seus atributos. ........................................................... 47 Figura 38 - Entidade veiculo com seus atributos. ...................................................... 47 Figura 39 - Entidade tipo veiculo ............................................................................... 47 Figura 40 - Entidade tipo veiculo ............................................................................... 48 Figura 41 - Agregação da entidade passeio .............................................................. 48 Figura 42 - Entidade Reserva .................................................................................... 49 Figura 43 - Agregação que liga as entidades cliente, filial e veiculo. ........................ 49 Figura 44 - O Relacionamento Possui. ...................................................................... 50 Figura 45 - O Relacionamento tem com os seus atributos. ....................................... 50 Figura 46 - Modelagem, MER ................................................................................... 51 Figura 47 - Scripts (MER). ......................................................................................... 52 Figura 48 - Scripts (MER). ......................................................................................... 52 Figura 49 - Scripts (MER). ......................................................................................... 52 Figura 50 - Scripts (MER). .........................................................................................53 Figura 51 - Scripts (MER). ......................................................................................... 53 Figura 52 - Scripts (MER). ......................................................................................... 53 Figura 53 - Scripts (MER). ......................................................................................... 53 Figura 54 - Scripts (MER). ......................................................................................... 54 Figura 55 - Scripts (MER). ......................................................................................... 54 Figura 56 - Scripts (MER). ......................................................................................... 54 Figura 57 - Scripts (MER). ......................................................................................... 54 Figura 58 - Scripts (MER). ......................................................................................... 55 Figura 59 - Scripts (MER). ......................................................................................... 55 Figura 60 - Scripts (MER). ......................................................................................... 55 Figura 61 - Scripts (MER). ......................................................................................... 55 Figura 62 - Scripts (MER). ......................................................................................... 56 Figura 63 - Scripts (MER). ......................................................................................... 56 Figura 64 - Scripts (MER). ......................................................................................... 56 Figura 65 - Scripts (MER). ......................................................................................... 56 Figura 66 - Scripts (MER). ......................................................................................... 56 Figura 67 - Scripts (MER). ......................................................................................... 57 Figura 68 - Scripts (MER). ......................................................................................... 57 Figura 69 - Scripts (MER). ......................................................................................... 57 Figura 70 - Scripts (MER). ......................................................................................... 57 Figura 71 - Imagem da Base Criada no SQL Server ................................................. 58 Figura 72 - SQL Server contendo o comando de Insert ............................................ 58 Figura 73 - Consultando dados da tabela SQL Server .............................................. 59 Figura 74 - Sistemas Usados .................................................................................... 59 Figura 75 - Custo da Matriz. ...................................................................................... 61 Figura 76 - Custos das Filiais .................................................................................... 62 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Portas UP nos roteadores ........................................................................ 32 Tabela 2 - Divulgação de redes ................................................................................. 35 Tabela 3 - Distribuição dos IPs com o DHCP ............................................................ 35 Tabela 4 - Distribuição dos IPS com o DHCP ........................................................... 36 Tabela 5 - Distribuição dos IPS com o DHCP ........................................................... 36 Tabela 6 - Distribuição dos IPS com o DHCP ........................................................... 36 Tabela 7 - Exemplo de Instância da relação Cliente ................................................. 44 Tabela 8 - Hardwares usados ................................................................................... 63 Tabela 9 - Valores gastos em Hardwares ................................................................. 63 file:///D:/Donwloads/PIM/PIM%20%20Segundo%20Semestre.docx%23_Toc55987874 file:///D:/Donwloads/PIM/PIM%20%20Segundo%20Semestre.docx%23_Toc55987875 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABLA Associação Brasileira de Locação de Automóveis ABPMP Association Of Business Process Management Professionals BPM Business Process Modeling CD Compact Disc CEO Crieate Executiver Officer Cep Código de Endereçamento Postal CLI Command Line Interface CNPJ Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CPF Cadastro Pessoa Física CRM Customer Relationship Management DHCP Dynamic Host Configuration Protocol ER Entidade de Relacionamento ERP Enterprise Resouce Planning IP Internet Protocol ISPs Internet Service Provider LAN Local Area Network MAC Media Access Control MER Modelo entidade Relacionamento OSI Open System Interconection RH Recursos Humano RIP Routing Information Protocol SGBD Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados SQL Structured Query Language Sumário 1.0 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 7 1.1 OBJETIVO ......................................................................................................... 8 1.2 JUSTIFICATIVA ................................................................................................ 8 1.3 ABRANGÊNCIA ................................................................................................ 8 1.4 ESTRUTURA DO TRABALHO .......................................................................... 9 2.0 MODELAGEM DE PROCESSOS ....................................................................... 11 2.1 Processo de locação do Best Car Rental Center ........................................ 12 2.2 Processo de devolução ................................................................................. 13 2.3 Aplicativo da Empresa ................................................................................... 14 3.0 INFRAESTRUTUTA DE TI .................................................................................. 16 3.1 Infraestrutura de redes .................................................................................. 16 3.2 Benefícios ....................................................................................................... 17 3.3 Armazenamento de Dados ............................................................................ 17 3.4 Modelo lógico ................................................................................................. 18 3.5 Softwares ........................................................................................................ 18 3.6 Modelo Entidade Relacionamento (MER) .................................................... 19 3.7 Equipamentos do Best Car Rental Center ................................................... 19 4.0 REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES ............................... 26 4.1 Topologia ........................................................................................................ 26 4.2 Arquitetura cliente servidor .......................................................................... 27 4.3 Switch ............................................................................................................. 27 4.4 Roteador ......................................................................................................... 32 4.6 Configuração RIP ........................................................................................... 33 4.7 DHCP ............................................................................................................... 35 4.8 Servidor ..........................................................................................................38 5.0 BANCO DE DADOS ........................................................................................... 40 5.1 Abstração de dados ....................................................................................... 40 5.2 Projeto de banco de dados ........................................................................... 41 5.3 Modelo lógico ................................................................................................. 41 5.4 Entidade .......................................................................................................... 41 5.5 Atributo ........................................................................................................... 42 5.6 Modelo de Dados Relacional ......................................................................... 43 5.7 Desenvolvimento ........................................................................................... 44 5.8 Os Relacionamentos ...................................................................................... 49 5.9 Criação da base de dados ............................................................................. 52 6. MATEMÁTICA APLICADA ................................................................................... 60 6.1 Custos da Empresa ........................................................................................ 60 7. REGULAMENTO DE USO HARDWARES E SOFTWARES. ............................... 65 7.1 Objetivo e Abrangência ................................................................................. 65 7.2 Termos e Definições ...................................................................................... 65 7.3 Diretriz de Utilização dos Recursos Tecnológicos ..................................... 65 7.4 Senhas ............................................................................................................ 66 7.8. Penalidades ................................................................................................... 66 CONCLUSÕES ......................................................................................................... 68 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 69 7 1.0 INTRODUÇÃO De acordo com (ABLA, 2020) Associação Brasileira de locação de automóveis em 23/09/2020 aluguéis de automóveis tiveram início no Brasil na década de 1950 quando os antigos carros circulavam pelas ruas, avenidas e rodovias brasileiras, após a indústria automobilística ter sido impulsionada pelo plano de metas de Juscelino Kubitschek. Os primeiros negócios surgiram na região central de São Paulo, onde alguns empresários de revendas de carro passaram a alugar os automóveis. Mas os aluguéis de carros ingressaram mesmo no ano de 1990 com novos desafios. Logo, o sistema para locação de veículos consiste basicamente no gerenciamento das locações de veículos de uma determinada empresa, controlando desde a reserva até o retorno do automóvel. Neste gerenciamento, considerar-se-á os diversos tipos de veículos (modelo, fabricante), bem como seus opcionais. No caso de sistemas de gerenciamento de locadora, conforme literatura, tem- se os seguintes principais objetivos operacionais: controlar o aluguel e devolução de carros; controlar o pagamento; manter cadastro de clientes e carros; emitir relatórios e consultas e controlar a dívida dos clientes. Uma locadora aluga carros aos clientes previamente cadastrados. Caso o cliente não esteja cadastrado, esta atividade custódia é realizada, separadamente, em outra atividade do sistema. Caso um carro, disponível, seja escolhido pelo cliente este é alugado, sendo registrada a data inicial junto ao aluguel. Para que o cliente possa alugar um carro, não pode haver dívida pendente. A abertura da economia, o Código de Defesa do Consumidor, a emergência da nova classe média com o carro popular, o Plano Real e a globalização ou seja, a abertura do mercado brasileiro; trouxe a possibilidade para as locadoras diversificar e atualizar a frota com carros importados, visando atender o consumidor mais exigente. Este projeto objetificação a necessidade de atender o nicho do mercado de locação de veículos. Tendo como ponto principal controlar a satisfação na relação B2B e B2C, ou seja, atender tanto a empresa quanto o cliente final. O controle e o gerenciamento de aluguel dos veículos por meio de um ERP centraliza, coordena e apoia a administração da empresa. 8 1.1 OBJETIVO Com dedicação e eficácia conquistar com abundâncias os objetivos e metas. 1.2 JUSTIFICATIVA De acordo com dados da Mobility, 2020, o índice de locação de veículos cresceu em 64% na América Latina no comparativo entre janeiro de 2019 e o mesmo mês deste ano. Somente na Costa Rica, este índice atingiu 180%, enquanto no Brasil as locações dobraram (100%). Para o CEO da empresa, Oskar Kedor, o mercado passou por uma grande transformação e a relação do brasileiro com o automóvel também. Esse dado demonstra a relevância do mercado de locação. Seja para motoristas de aplicativo, viagens corporativas ou passeio. A derrocada do PIB brasileiro parece não influenciar de forma negativa. Mas traz a possibilidade de crescimento, isto se prova pela junção de dois grupos recentemente, de acordo com o site exame.com, Unidas e Localiza são desde essa quarta-feira, dia 23/09/2020 uma só empresa. Frente a novos desafios e em relação ao custo-benefício ao consumidor o mercado demonstra resistência a queda. 1.3 ABRANGÊNCIA Sendo empresa a nível nacional, a abrangência do sistema leva em conta os seguintes níveis: • Nível estratégico: que considera a interação entre as informações do ambiente empresarial (estão fora da empresa) e as informações internas da empresa, o que forma a parcela de inteligência de informações estratégicas. • Nível tático: que considera a formação de informações das áreas de resultados e não da empresa como um todo. • Nível operacional: que considera a formalização, principalmente através de documentos compartilhados entre as bases e matriz, em São Paulo capital. A possibilidade mobile flexibiliza não só a capacidade de gerar mais negócios como viabiliza a troca de informações no time com as bases espalhadas no território brasileiro. Neste projeto não iremos implementar instalação de softwares, ERP, Banco de dados SQL e loja virtual. 9 1.4 ESTRUTURA DO TRABALHO Para construção das estruturas deste trabalho, será utilizado diversos tópicos importantíssimos para colocar os projetos, planos e ideias em prática, tais como Modelagem de Processos, Administração de Banco de Dados, Infraestrutura, Redes e telecomunicações, matemática aplicada, ética e legislação e metodologia científica. na respectiva sequência. Modelagem de processos, vai ser exposto a ideia da empresa e sobre quais ferramentas serão usadas para um melhor planejamento do sistema. Infraestrutura de TI será apresentada uma ideia de infraestrutura incluindo armazenamento de dados e sistemas de informação para esta empresa Neste trabalho será utilizado a Internet para conectar a matriz e filiais, fazendo uso de roteadores, switches e firewall para bom tráfego de dados com eficácia. Redes de computadores e telecomunicações será utilizado a topologia estrela, sendo estações independentes conectadas a um equipamento central nos dando a facilidade de localização de problemas. Banco de dados, será desenvolvido para guardar as informações dessa empresa com segurança e eficácia, a fim de garantir que tanto a matriz como também todas as filiais tenham seus dados atualizados, organizados e seguros. Matemática Aplicada será mostrado com detalhes os custos da implementação da LAN. Ética e Legislação Profissional será apresentado os aspectos éticos e legaisreferentes ao uso da Internet nas unidades de negócios. Metodologia científica, como vem crescendo a procura por aluguel de veículos, após a flexibilização da pandemia, muitas pessoas começaram a voltar para suas rotinas e outros tiveram que procurar outros meios de renda, motorista de aplicativo tem tido bastante procura, por ter uma renda maior que a de um salário mínimo e ter sua jornada mais flexível. 10 Fonte: Elaborado pelos autores, 2020 Figura 1 - Logotipo da Empresa 11 2.0 MODELAGEM DE PROCESSOS Modelagem por Processos ou Business Process Modeling (BPM) é a representação dos processos de negócio de uma organização que tem como objetivo identificar, entender e analisar os processos. A modelagem proporciona uma mudança de cultura organizacional e traz melhorias contínuas, além de diminuir custos, prazos e retrabalhos com ferramentas de gestão alinhadas a controles estratégicos. A diagramação de processos promove uma visão clara e objetiva das atividades e apresenta de forma simples e espontânea, como o trabalho é ou deve ser realizado dentro da empresa. De acordo com a ABPMP Brasil – Associação Internacional de Profissionais de BPM -, 71,6 % das empresas no país aderem ao BPM porque buscam padronizar seus processos. Por meio do BPM é possível melhorar o controle dos custos, aumentar a qualidade assistencial, solucionar problemas como falta de indicadores e dados consistentes, disseminação de conhecimento e ausência de documentação e de profissionais capacitados. Desta forma, as organizações conseguem dimensionar as falhas em toda a cadeia de processos e resolvê-las de maneira rápida e consistente. 12 Figura 2 - Fluxo BPMN. 2.1 Processo de locação do Best Car Rental Center Na Figura 1, apresenta todo o processo para locação de um veículo, na mesma abrange desde do que é necessário e também como é realizado todo esse processo! Fonte: Elaborado pelos autores, 2020. 13 Figura 3 -Fluxo devolução. 2.2 Processo de devolução Na Figura 2, apresenta o processo realizado na devolução do veículo, apontando todas as condições exigidas para tal ação, como: Hora, data, local e todos outros requisitos. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020. 14 Fonte: Elaborado pelos autores, 2020 Fonte: Elaborado pelos autores, 2020 2.3 Aplicativo da Empresa Figura 4 - Tela inicial do aplicativo da Best Car Rental Center. INÍCIO ENTRAR CADASTRAR Figura 5 - Aplicativo da Besta Car Rental Center. BEST CAR RENTAL CENTER LOGIN FAÇA SUA RESERVA Digite o local de retirada Data Hora Nas Figuras 4 e 5, Será representados o aplicativo da empresa Best Car Rental, onde o cliente poderá acessar tanto pelo computador e celular, fazendo seu cadastro ou entrando com login, representado na figura 4 assim que o cliente estiver logado no aplicativo ele poderá decidir onde será melhor para realizar a retirada do veículo, especificando o local desejado, data e hora como mostra a figura 5. 15 2.4 Modelo Caso de uso Figura 6 - Relacionamento com empresa. Com este modelo de Caso de Uso na empresa, ele possibilitar uma melhor interpretação ao desejo do cliente, facilitando a abstração dos ambos, assim os funcionários da Best Cars Rental Center consiga entender com clareza seu pedido. Como está sendo visto na Figura 6, ela mostra todas as opções que o cliente pode fazer no seu pedido, desde fazer seu cadastro até a retira do veículo, tendo em vista isso já será possível se antecipar com as duvidas do cliente a empresa, assim já elaborando uma solução preventiva. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020 16 3.0 INFRAESTRUTUTA DE TI Conceito O termo infraestrutura de TI é definido como um conjunto combinado de hardware, software, redes, instalações, além de todo o equipamento relacionado à tecnologia da informação, usado para desenvolver, testar, fornecer, monitorar, controlar ou suportar serviços de TI, ela é composta de recursos físicos e virtuais que suportam o fluxo, armazenamento, processamento e análise de dados. A infraestrutura pode ser centralizada em um data center ou pode ser descentralizada e distribuída por vários data centers. Estes data centers podem ser controlados pela organização ou por terceiros. Fora do data center está uma infraestrutura de internet, que inclui meios de transmissão, como cabos de fibra ótica, satélites, antenas de linha de micro ondas, roteadores, agregadores, repetidores, balanceadores de carga e outros componentes de rede que controlam os caminhos de transmissão. As infraestruturas da Internet são projetadas, construídas e operadas por provedores de serviços de Internet (ISPs). Quando uma empresa contrata um ISP para acesso à Internet, o ISP normalmente vincula-se à infraestrutura do data center dentro de um espaço de construção dedicado e seguro. 3.1 Infraestrutura de redes A infraestrutura de redes é a forma responsável por conectar e suportar todos os equipamentos tecnológicos de uma empresa. Sejam eles os computadores e estações de trabalho dos colaboradores, ou, até os mais avançados e robustos servidores. Dessa forma, permite-se que todos utilizem os sistemas e recursos de TI sem falhas estruturais. Faz parte da infraestrutura de redes todo o cabeamento para ligar e interligar os aparatos entre os diversos ambientes, conectores, patch panels, switches, roteadores e redes sem fio. https://www.infonova.com.br/solucoes/monitoramento-24x7/ https://www.infonova.com.br/solucoes/suporte-tecnico/ 17 3.2 Benefícios Segurança: A infraestrutura de redes traz uma grande vantagem para a segurança do ambiente. Ter equipamentos de confiança como os switches roteadores, com garantia do suporte, ajudam a reduzir o tempo de parada e a perda de informações. Automação de Processos: Essa tarefa é responsável por agilizar processos comuns nas rotinas dos estabelecimentos, reduzindo o trabalho manual, bem como as falhas e aumentando a produtividade. Agilidade: A infraestrutura de redes provê maior disponibilidade e agilidade aos sistemas, já que tudo fica conectado e é fácil o acesso entre computadores, estações de trabalho e serviços back-end como CRM, correio eletrônico e meios de hospedagem. Com conexões ágeis, diminui-se o número de falhas e evita-se retrabalhos, dando mais motivação e produtividade aos colaboradores que trabalham com mais rapidez e foco. Personalização: Ter um serviço personalizado faz com que seja ainda mais fácil a resolução de possíveis problemas. Já que eles são resolvidos de forma rápida com os suportes compostos por profissionais competentes e atuantes em diversas áreas. Durabilidade: A instalação de redes é feita para durar muito tempo e performar bem independente do seu uso. Os projetos e itens da composição de soluções como essa são resistentes, evitando a troca regular e garantindo o bom funcionamento e deixa a empresa com maior competitividade no mercado, pois dinamiza o funcionamento e se adequa às diversas necessidades. 3.3 Armazenamento de Dados Sua importância se revela quando avaliamos o intenso uso de tecnologia para comunicação e realização de atividades corporativas que, em conjunto, levam a um crescimento exponencial do volume de dados a ser gerido. Esses dados são um substrato importante, não apenas para a operação de uma empresa, mas também para gerar insights e nortear ações que visam a inovação e o entendimento das necessidades dos clientes. Windows Server: Sistema operacional para servidor que permite a um computador operar os serviços de rede, tais como servidor de impressão, controladorde 18 domínio, servidor de web e servidor de arquivo. Ele serve ainda como plataforma para produtos de servidor adquiridos separadamente, tais como o Exchange Server e o SQL Server. A edição Standard foi elaborada para organizações pequenas e médias com servidores físicos ou levemente virtualizados. 3.4 Modelo lógico O modelo lógico constitui uma representação específica de um modelo interno, utilizando as estruturas de BD suportada pelo banco escolhido. Neste nível, o modelo lógico depende do software. Quando alterar o modelo lógico sem afetar o modelo conceitual, tem-se o que é chamado de independência lógica. No entanto, o modelo lógico continua independente de hardware, ou seja, qualquer alteração (escolha de um computador, sistema operacional diferente) não afetará no modelo lógico. Nesta modelagem serão definidas os padrões e nomenclaturas, chaves primárias e estrangeiras, sempre levando em conta o modelo conceitual criado anteriormente. 3.5 Softwares SQL Server SGDB, isso é, um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGDB) desenvolvido e mantido pela Microsoft. Como qualquer SGDB, trata-se de um software que cuida do armazenamento, atualização e recuperação de dados computacionais, incluindo os relacionamentos, permitindo toda esta administração de forma remota (através de rede / internet). Windows 10 Nesta empresa será utilizado Windows 10, como sistemas operacionais dos computadores da Best Cars Rental, segundo dados da Microsoft, 2020 é um sistema que se mantem constantemente se atualizando e otimizando, para que tenha bons desempenhos também em computadores de menor custo onde os processamentos são mais limitados, tendo em vista essas informações eles abrange todas as necessidades desta empresa. 19 3.6 Modelo Entidade Relacionamento (MER) O Modelo Entidade-Relacionamento tem como objetivo representar as estruturas de dados da forma mais próxima do mundo real dos negócios. Existem três conceitos no Modelo Entidade Relacionamento: Entidade, Atributo e Relacionamento. Entende-se que Entidade são objetos e suas as características os Atributos, já a relação entre os objetos são os relacionamentos. 3.7 Equipamentos do Best Car Rental Center Computador é uma máquina eletrônica que permite processar dados, é composto por uma série de circuitos integrados e outros componentes relacionados, que possibilitam a execução de uma variedade de sequências ou rotinas de instruções indicadas pelo utilizador. Estas sequências são sistematizadas em função de uma grande variedade de aplicações práticas e determinadas, num processo que se denomina programação. Figura 7 - Computador Dell. • Intel® Core™ i7-10510U (1.8 GHz até 4.9 GHz, cache de 8MB, quad- core, 10ª geração); • Windows 10 Home Single Language, de 64 bits - em português (Brasil); • (A Dell recomenda o Windows 10 Pro para empresas); • Placa de víeo dedicada NVIDIA® GeForce® MX110 com 2 GB de GDDR5; Memória de 8GB (1x8GB), DDR4, 2666MHz; Fonte: Dell.com https://conceito.de/dados 20 • SSD de 256GB PCIe NVMe M.2; Notebook um computador portátil, que pode ser usado com bateria ou na tomada, desenvolvido para fácil transporte e conveniência. Figura 8 - Notebook Dell. • Intel® Core™ i7-10510U (1.8 GHz até 4.9 GHz, cache de 8MB, quad-core. • Windows 10 Pro Single Language, de 64 bits - em português (Brasil). • Placa de vídeo dedicada NVIDIA® GeForce® MX230 com 2GB de GDDR5. • Memória de 16GB (1x16GB), DDR4, 2666MHz. • SSD de 256GB PCIe NVMe M.2. Servidor é um computador que faz parte de uma rede e que fornece serviços a outros computadores, costumam ser usados para armazenar arquivos digitais. Entre os diversos tipos de servidores, pode-se destacar os servidores de arquivos (armazenam os documentos e distribuem-nos aos clientes da rede), os servidores de correio (que guardam, recebem e enviam correios electrónicos) e os servidores web (armazenam os documentos que são acessíveis através da Internet). Fonte: Dell.com https://conceito.de/rede https://conceito.de/ser 21 Figura 9 - Servidor Dell. • Processador: Intel® Xeon® E-2224 3.4GHz, 8M cache, 4C/4T, turbo (71W) • Armazenamento:1TB SATA cabeado, 6 Gbps, 7200 RPM e 3,5" • Básico: Servidor PowerEdge T140, BCC Switch é um equipamento ativo que funciona normalmente na camada 2 do modelo OSI e tem como principal funcionalidade a interligação de equipamentos de uma rede uma vez que possui várias portas, quando um switch recebe informação numa determinada porta, transmite esse mesma informação por todas as outras portas, exceto por aquela que recebeu essa informação. Figura 10 – Switch. Fonte: Dell.com Fonte: Dell.com https://pplware.sapo.pt/networking/redes-sabe-o-que-e-o-modelo-osi/ 22 • 24 portas RJ45 half/full duplex de 10/100/1000 Mbit/s • 4 portas SFP/SFP+ de 1/10 GbE • 12 portas PoE/PoE+ • Formato de switch de 1 RU Roteador é um dispositivo de rede que permite interligar redes distintas, ao acessar um site qualquer, a requisição trafega por vários roteadores, até chegar ao destinatário e os dados enviados por ele fazem o caminho inverso para chegar ao micro. O roteador também pode ser utilizado para unir duas redes que utilizem protocolos de rede distintos, já que estes aparelhos operam na camada de protocolo do modelo OSI, eles são capazes de entender os pacotes de dados e alterá-los caso necessário, eles podem endereçar os pacotes tanto baseados no endereço TCP/IP quando no endereço físico (MAC) das placas de rede. Figura 11 - Roteador WI-FI. • Tipo de dispositivo: Roteador sem fio - switch de 4 portas (integrado). • Quantidade de Portas WAN: 1. • Banda de frequência: 2,4 GHz / 5 GHz • Protocolo de transporte/rede: PPTP, L2TP, IPSec, PPPoE, DHCP, DDNS1. • Protocolo de link de dados: Ethernet, Fast Ethernet, Gigabit Ethernet, IEEE 802.11b, IEEE 802.11a, IEEE 802.11g, IEEE 802.11n, IEEE 802.11ac. Fonte: Dell.com 23 Nobreak são dispositivos de proteção para os equipamentos eletrônicos ele é um condicionador que regula a voltagem e a pureza da energia que chega até os eletrônicos conectados a ele. Além disso, nobreak também é responsável por alimentar os dispositivos, em caso de queda de luz, através de uma bateria, o nobreak costuma ser o dispositivo mais completo, pois é capaz de fornecer energia em caso de apagões. Figura 12 – Nobreak. • Cabo de alimentação. • Mantém o fornecimento de energia nas saídas durante a ausência total da rede elétrica. • Possui filtro de linha interno que atenua ruídos provenientes da rede elétrica, fornecendo energia limpa para os equipamentos. O cabo de rede CAT6 é um cabo padronizado com par retorcido para Ethernet, retrocompatível com CAT5/5e e padrões de cabos CAT3. Como o CAT5e, os cabos CAT6 são compatíveis com segmentos de Gigabit Ethernet de até 100 m, mas também permitem o uso em redes 10-Gigabit por uma distância limitada, eles foram projetados para operação em frequências de até 250 MHz, comparados com 100 Mhz para CAT5e, ou seja, pode processar mais dados ao mesmo tempo. Fonte: Dell.com Figura 9 – Cabo de rede CAT6 24 Figura 13 - Cabo de rede CAT6. • Categoria do cabo de rede: Categoria 6. • Comprimento: 305 m. • Ambiente: Interior/Exterior. • Tipo do cabo de rede: Par Trançado UTP. Cabo de rede CAT 7, essa categoria de cabos ethernet apesar de suportar uma transferência de 10bps a 600Mhz a uma distância de 100 metros, testes comprovaram que suas velocidades aumentaram consideravelmente quando testado com um comprimento de 50m, atingindo 40Gbps, e com 15m, atingindo incríveis 100Gbps. Isso ocorre devido a sua extrema atenuação do ruído eletromagnético, pois o cabo possui blindagem interna de alumínio e seus cadafio interno também possui blindagem (também de alumínio). Como a blindagem precisa ser aterrada, todos os cabos desta categoria possuem conectores de metal. Caso o cabeamento passe perto de fios condutores de eletricidade (15cm), essa é uma solução interessante, pois o cabo dificilmente será afetado, e ficando livre de interferências, será obtido um sinal de internet mais consistente, sem oscilações e com boa velocidade. Fonte: Mercadolivre.com 25 Figura 14 - Cabo de rede CAT7. • Categoria do cabo de rede: Categoria 7. • Comprimento: 15 m. IPSat 20 MB (Claro) É um serviço de banda larga, via satélite, que permite conexão à internet em diversas localidades do Brasil. Possibilita que empresas, inclusive às de menor porte, possam usufruir de uma conexão rápida, segura e de alta qualidade. • Velocidade máxima para download: 20 Mbps. • Velocidade máxima para upload: 4 Mbps. • Franquias de dados: 55 GB. Fonte: Mercadolivre.com 26 4.0 REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES Cenário atual A empresa Best Car Rental Center necessita de comunicação com as outras unidades que estão em diversas áreas do Brasil. A estrutura das outras unidades será similar a matriz, porém cada uma atendendo sua necessidade. Assim iniciamos a configuração dos equipamentos para obtermos sucesso na implementação da rede entre ambas as unidades. 4.1 Topologia Neste cenário será utilizado a topologia estrela, sendo estações independentes conectadas a um equipamento central nos dando a facilidade de localização de problemas, caso um cabo, porta ou até mesmo uma placa de rede apresentar defeitos, apenas ela fica fora evitando que afete a rede como um todo. Em outro caso se ocorrer uma falha na matriz e a rede cair, todas as redes ficarão fora, para isso está sendo utilizado uma redundância de 2 Switchs e 2 Roteadores na matriz e foi acordado para utilizar estas mesmas redundâncias em cada filial. A imagem abaixo representa a estrutura atual da empresa, no qual o servidor está na unidade matriz em Congonhas e todas as outras filiais já conectadas. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020. Figura 15 - Topologia da Empresa 27 4.2 Arquitetura cliente servidor Na rede foi aderido o modelo cliente-servidor que funciona baseando-se neles. A forma desta arquitetura é, quando um cliente necessita de algum recurso ou serviço da rede faz a solicitação para um servidor e ele mesmo disponibiliza a demanda para a estação cliente. Figura 16 - Modelo cliente-servidor. Vantagens • Gerenciamento centralizado; • Fácil gerenciamento e adição de computadores; • Falha em um dispositivo não afeta a rede; • Facilidade de manutenção. 4.3 Switch Um ativo de rede que trabalha na camada de enlace do modelo OSI (ou camada 2), ele faz a conexão de computadores na rede. O exemplo mostra uma máquina já configurada na rede, localizada em João Pessoa – Paraíba realizando um ping em outras duas filiais, 192.168.0.5 (PC localizado na matriz em Congonhas) em seguida pingando 192.168.5.3 (PC localizado em Ubatuba, próximo a rodoviária). Fonte: Wikipedia.com 28 Fonte: Elaborados pelos autores, 2020. Fonte: Elaborados pelos autores, 2020. Figura 17 - PC11 Campinas Teste de PING para a Matriz Congonhas. Figura 18 - PC16 Campo de Marte Teste de PING para a Matriz Congonhas. 29 Fonte: Elaborados pelos autores, 2020. Fonte: Elaborados pelos autores, 2020. Figura 19 - PC25 João Pessoa Teste de PING para a Matriz Congonhas. Figura 20 - PC31 Porto Alegre Teste de PING para a Matriz Congonhas. 30 Fonte: Elaborados pelos autores, 2020. Fonte: Elaborados pelos autores, 2020. Figura 21 - PC38 Santa Catarina Teste de PING para a Matriz Congonhas. . Figura 22 - PC22 Ubatuba Teste de PING para a Matriz Congonhas. 31 Fonte: Elaborados pelos autores, 2020. Fonte: Elaborados pelos autores, 2020. Figura 23 - PC19 Center Norte Teste de PING para a Matriz Congonhas. Figura 24 - C10 Cumbica – Guarulhos Teste de PING para a Matriz Congonhas. 32 4.4 Roteador Este equipamento trabalha na camada rede do modelo OSI (camada 3), realizando o roteamento dos pacotes entre as redes. Garante segurança das redes e, atua como filtro de pacotes indesejáveis. No nosso cenário houve uma padronização de configuração do IP nos 9 roteadores, sendo as portas de GigabitEthernet como 192.168.N.1 /24 e as portas do Serial 200.0.0.N /24. Sendo a padronização das redes como 192.168, e hosts específicos para cada filial, como na imagem abaixo. Tabela 1 - Portas UP nos roteadores. Local Router GigabitEthernet Serial Matriz - Congonhas 192.168.0.1 200.0.0.1 200.0.0.21 200.0.0.25 200.0.0.29 Cumbica - Guarulhos 192.168.1.1 200.0.0.2 200.0.0.5 Campinas - Aeroporto 192.168.2.1 200.0.0.14 200.0.0.17 Campo de Marte - Zona Norte 192.168.3.1 200.0.0.6 200.0.0.9 Center Norte - Vila Guilherme 192.168.4.1 200.0.0.10 200.0.0.13 Ubatuba - Rodoviária 192.168.5.1 200.0.0.18 João Pessoa - Paraíba 192.168.6.1 200.0.0.22 Santa Catarina - Floripa 192.168.7.1 200.0.0.26 Porto Alegre - Rio Grande do Sul 192.168.8.1 200.0.0.30 Nota-se que em alguns possui mais de 1 serial, pois é necessário para o próximo salto do IP. Para conexão de todos os roteadores foi utilizado o comando ip dhcp pool MY_LAN, sendo configurado em cada um. Na imagem abaixo mostra a tela CLI com a configuração em um dos roteadores. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020. 33 Figura 25 - Configurando roteadores para se comunicarem. 4.6 Configuração RIP Para iniciar a configuração do roteamento precisamos saber qual a rede que queremos divulgar. Na imagem abaixo mostra o método de configuração deste protocolo no roteador de João Pessoa – Paraíba, sendo: Version 2: A versão do roteamento Network 192.168.6.0: IP da rede que estamos divulgando Network 200.0.0.22: IP da porta serial que estamos divulgando Fonte: Elaborados pelos autores, 2020. 34 Figura 26 - Configuração RIP. Para validar quais rotas está sendo divulgadas na rede, basta digitar o comando abaixo. Debug ip rip: Comando necessário para visualizar as rotas dos outros roteadores. A atualização do RIP é feita de 30 em 30 segundos. Saltos utilizados para cada filial. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020. Figura – 17 Divulgação de Redes. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020. 35 Fonte: Elaborado pelos autores, 2020. Tabela 2 - Divulgação de redes. Santa Catarina Porto Alegre João Pessoa Matriz Cumbica Campo de Marte Center norte Campinas Ubatuba 200.0.0.1 200.0.0.2 200.0.0.17 200.0.0.18 200.0.0.22 200.0.0.21 200.0.0.5 200.0.0.6 200.0.0.26 200.0.0.25 200.0.0.9 200.0.0.10 200.0.0.30 200.0.0.29 200.0.0.13 200.0.0.14 4.7 DHCP O DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol), é um protocolo de configuração dinâmica de endereços IP (Internet Protocol), capaz de distribuir automaticamente endereços lógicos para os hosts da rede. Antes as distribuições de endereços lógicos da empresa eram feitas manualmente, tendo como consequência possíveis erros humanos, como duplicação de IP, e a perda de tempo para configuração. A solução foi instalar um servidor DHCP, para que distribua automaticamente os endereços IPs para toda a empresa, com exceção dos servidores que deve obter IP fixo. Abaixo segue tabelas com os IP em cada máquina distribuído pelo DHCP, o IP fixo de cada roteador e do servidor de arquivos (localizado na matriz). Tabela 3 - Distribuição dos IPs com o DHCP. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020. Serv.Bancode Dados FastEthenet0/1 Servidor de Banco de Dados 192.168.0.9/24 Serv.Sistema FastEthenet0/1 Servidor de Sistema 192.168.0.10/24 36 Tabela 4 - Distribuição dos IPS com o DHCP. Tabela 5 - Distribuição dos IPS com o DHCP. Tabela 6 - Distribuição dos IPS com o DHCP. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020. 37 Exemplo de um computador já conectado na rede com o IP distribuído com DHCP. Figura 27 - Porta, link e IP Address de um desktop na rede Nota-se que o Default Gateway está como 192.168.0.1 fazendo assim a padronização dos roteadores com final 1. Figura 28 - IP configurado de um desktop na rede. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020. 38 4.8 Servidor Na simulação do Packet Tracer realizamos a configuração do DHCP juntamente com o servidor de arquivos, que está localizado na matriz, para distribuição de IPs em todas as lojas da rede utilizando o DHCP. Sendo assim a configuração de cada IP para as máquinas foram feitas automaticamente. Figura 30 - Configuração de Start IP Address. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020. Figura 29 - Interface DHCP no Packet Tracer. 39 Definido uma padronização de Start IP Address para que todos os IPs distribuídos na rede iniciasse a partir do final 2. A exceção da unidade Matriz – Congonhas, pois os IPs com final 1 e 2 foi utilizado para o roteador e o servidor de arquivos. Vantagens • Maior produtividade dos funcionários; • Menos mão de obra com a inserção de IP em cada host da rede; • Menos gasto de tempo ao serem realizadas as atividades da empresa e ao ser inseridos IPs nos hosts de toda rede da Best Car Rental Center. 40 5.0 BANCO DE DADOS Um banco de dados é uma coleção organizada de informações ou dados estruturados, normalmente armazenadas eletronicamente. (KORTH, SILBERSCHATZ, 1994), ou seja, sempre que for possível agrupar informações que se relacionam e tratam de um mesmo assunto, posso dizer que tenho um banco de dados. Podemos exemplificar situações clássicas como uma lista telefônica, um catálogo de CDs ou um sistema de controle de RH de uma empresa. Já um sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD) é um software que possui recursos capazes de manipular as informações do banco de dados e interagir com o usuário. Exemplos de SGBDs são: Oracle, SQL Server, DB2, PostgreSQL, MySQL, o próprio Access ou Paradox, entre outros. Os objetivos de um sistema de banco de dados são o de isolar o usuário dos detalhes internos do banco de dados (promover a abstração de dados) e promover a independência dos dados em relação às aplicações, ou seja, tornar independente da aplicação, a estratégia de acesso e a forma de armazenamento. 5.1 Abstração de dados O sistema de banco de dados deve garantir uma visão totalmente abstrata do banco de dados para o usuário, ou seja, para o usuário do banco de dados pouco importa qual unidade de armazenamento está sendo usada para guardar seus dados, contanto que eles estejam disponíveis no momento necessário. Esta abstração se dá em três níveis: • Nível de visão do usuário: as partes do banco de dados que o usuário tem acesso de acordo com a necessidade individual de cada usuário ou grupo de usuários; • Nível conceitual: define quais os dados que estão armazenados e qual o relacionamento entre eles; • Nível físico: é o nível mais baixo de abstração, em que define efetivamente de que maneira os dados estão armazenados. 41 5.2 Projeto de banco de dados Todo bom sistema de banco de dados deve apresentar um projeto, que visa a organização das informações e utilização de técnicas para que o futuro sistema obtenha boa performance e facilite infinitamente as manutenções que venham a acontecer. O projeto de banco de dados se dá em três fases: • Modelagem conceitual; • Projeto lógico. • Modelo conceitual É a descrição do BD de maneira independente ao SGBD, ou seja, define quais os dados que aparecerão no BD, mas sem se importar com a implementação que se dará ao BD. Desta forma, há uma abstração em nível de SGBD. 5.3 Modelo lógico Descreve o BD no nível do SGBD, ou seja, depende do tipo particular de SGBD que será usado. Não se pode confundir com o Software que será usado. O tipo de SGBD que o modelo lógico trata é se ele é relacional, orientado a objetos, hierárquico etc. 5.4 Entidade Uma entidade serve tanto para depósito quanto para recuperação de dados. Ela representa substantivos, concretos ou abstratos. Exemplo: Na figura 1, todos as pessoas físicas de um determinado cadastro de uma empresa podem ser armazenadas em uma entidade chamada Pessoa Física. E todos as pessoas da Entidade Pessoa Física podem ter um identificador único. Exemplo: Fonte: brModelo, Sistema de Diagrama Figura 31 - exemplo de entidade 42 5.5 Atributo Toda entidade possui atributos, ou seja, características que informam sobre a entidade. A entidade Pessoa Física contém informações sobre Nome, Sexo, Data de Nascimento de cada pessoa, identificado entre os outros por uma chave primária, no caso pode ser um atributo CPF (Ver figura 21). Tipos de atributos: • Atributo Simples - Não possui qualquer característica especial. A maioria dos atributos serão simples. Quando um atributo não é composto, recebe um valor único como nome, por exemplo e não é um atributo chave, então ele será atributo simples. • Atributo Composto - O seu conteúdo é formado por vários itens menores. Exemplo: Endereço. Seu conteúdo poderá ser dividido em vários outros atributos, como: Rua, Número, Complemento, Bairro, Cep e Cidade. Este tipo de atributo é chamado de atributo composto. Atributo Multivalorado seu conteúdo é formado por mais de um valor. Exemplo: Telefone, como mostra a figura 15. Uma pessoa poderá ter mais de um número de telefone. O atributo multivalorado será tratado com mais detalhes na normalização de dados. Fonte: brModelo, Sistema de Diagrama Figura 32 - Endereço: exemplo de atributo 43 Figura 33 - Telefone: exemplo de atributo multivalorado Atributo Determinante (chave) Identifica de forma única uma entidade, ou seja, não pode haver dados repetidos. É indicado sublinhando-se o nome do atributo, no MER, uma bolinha fechada. Exemplo: CNPJ, CPF, Código do cliente, Número da matrícula etc. Os atributos determinantes serão as chaves primárias no banco de dados e seu uso tem implicações na normalização de dados. Figura 34 - Código do Cliente 5.6 Modelo de Dados Relacional A principal construção para representação dos dados é a relação, uma tabela com linhas não ordenadas e colunas. Uma relação consiste em um esquema e de uma instância. O esquema especifica o nome da relação e o nome e o domínio de cada coluna, também denominada atributo ou campo da relação. O domínio do atributo é referenciado no esquema por seu nome e serve para restringir os valores que este atributo pode assumir. O esquema de uma relação é invariável ao longo do Fonte: brModelo, Sistema de Diagrama Fonte: brModelo, Sistema de Diagrama 44 tempo, sendo modificado apenas por comandos específicos. Um exemplo de esquema de relação é: Cliente (Cod: int, Nome: string, Endereco: string). Neste caso está sendo definida a relação de nome Cliente, com atributos Cod, Nome, e Endereco, cujos domínios são respectivamente int, string e string. A instância de uma relação é o conjunto de linhas, também denominadas tuplas ou registros, distintas entre si, que compõem a relação em um dado momento. Tabela 7 - Exemplo de Instância da relação Cliente Cod Nome Endereco122011 Adriano Rua Duque 148012 Camila Rua Araruna 184450 Mauricio Rua Castro Alves 5.7 Desenvolvimento Como já mencionado, a seguir observa-se a construção de um modelo (ER) para o Banco de Dados de uma empresa de locação de veículos, onde deverá cadastras clientes, registrar dados dos seus veículos, dentre outras necessidades. A locadora possui de clientes, de automóveis, reservas, filiais e etc. Para organizar o sistema da locadora construirmos um MER, assim podendo ser organizado e armazenado no BD as informações necessárias. Compondo o MER temos: entidades, relacionamentos, agregação, especialização/generalização, cardinalidades, e atributos como pode ser visto o modelo a seguir na figura 17: Fonte: Elaborado pelos autores, 2020 45 Figura 35 - Modelo (ER) para o Banco de Dados de uma empresa de locação de veículos Dentre os tipos de atributos vistos neste artigo, sendo eles as propriedades que descrevem entidades, é visível no modelo acima inúmeros atributos que descrevem, identificam e caracterizam as respectivas entidades. Observando o relacionamento TEM entre as entidades VEÍCULO e RESERVA, há também os atributos de relacionamento que, depende de todos os conjuntos - entidade associados entre si. Na entidade Cliente (Figura 25) podemos observar que temos atributos chave, simples e composto. O atributo (Cod), é um atributo chave. O atributo (Nome), um atributo simples. O atributo (Endereco), é um atributo composto, assim ele possui mais atributos simples que são: Rua, Número. Complemento, Cep, Bairro, Cidade e Estado. Essa entidade cliente possui uma especialização/generalização, cliente vai fazer uma herança de atributos para as outras entidades que está nessa especialização. Fonte: brModelo, Sistema de Diagrama 46 Figura 36 - Entidade Cliente com seus atributos Entidade Pessoa_física é uma entidade generalizada de Cliente, assim, herda os atributos de Cliente. Observando os atributos, uma chave (CPF), dois simples (Sexo) e (Data_Nascimento). Entidade Pessoa_Juridica (Figura 26), é do mesmo tipo da anterior, uma entidade generalizada de Cliente. Observando os atributos temos, uma chave (CNPJ), e um simples (Inscricao_estadual). Figura 37 - Especialização / Agregação da entidade Fonte: brModelo, Sistema de Diagrama Fonte: brModelo, Sistema de Diagrama 47 Fonte: brModelo, Sistema de Diagrama . Na entidade Filial (Figura 27), essa entidade pertence a uma agregação com as entidades Cliente e Veiculo. Possui dois atributos um chave (Cod) e um simples (Nome). Figura 38 - Entidade filial com seus atributos. Na entidade Veiculo (Figura 28), possui vários atributos sendo, o chave (Chassi), os simples (Numero_Motor), (Cor), (N_Portas), e um composto (Km) que possui mais dois atributos simples (Media_Diaria), e (Atual). Figura 39 - Entidade veiculo com seus atributos. Na entidade Tipo_Veiculo (Figura 29), ela tem um relacionamento com outra entidade e tem uma generalização. Figura 40 - Entidade tipo veiculo Fonte: brModelo, Sistema de Diagrama . Fonte: brModelo, Sistema de Diagrama . 48 A entidade Passeio (Figura 30), é uma generalização de Tipo_Veiculo, ela também possui uma generalização, os atributo dessa entidade são: um simples (N_Passageiros), e um composto (Acessorios) que tem os seguintes atributos simples (Ar_Condicionado), (Radio), (Toca_Fita), (CD), (Direcao_Hidraulica), e (Cambio_Automatico). A entidade Camioneta_Carga (Figura 30), é uma generalização de Tipo_Veiculo, que possui apenas uma entidade simples (Capacidade_Carga). Figura 41 - Entidade tipo veiculo As generalizações da entidade Passeio são dois, Automovel e Camioneta_Passeio (Figura 31). A entidade Automovel possui um atributo simples (Tamanho), e a entidade Camionet_Passeio possui um atributo simples (Capacidade_Carga). Figura 42 - Agregação da entidade passeio Fonte: brModelo, Sistema de Diagrama . Fonte: brModelo, Sistema de Diagrama 49 A entidade Reserva (Figura 32), possui como atributo chave (Cod), e simples (Destino), (Data_Reserva), (Data_Entrega) e (Data_Inicio). Figura 43 - Entidade Reserva 5.8 Os Relacionamentos Vale ressaltar que, relacionamento é uma associação entre entidades, cada tipo entidade que participa de um tipo relacionamento executa um papel no relacionamento. No relacionamento Aluga (Figura 33), esse relacionamento é uma agregação¹ que agrega a entidade Cliente, Filial e Veiculo. Essa agregação faz o relacionamento com a entidade Filial com o relacionamento Loca. O Aluga relacionamento possui seus próprios atributos um chave (N_Habilitacao), e os simples (Vencimento_Habilitacao) e (Identificacao_Motorista). Figura 44 - Agregação que liga as entidades cliente, filial e veiculo. No relacionamento Possui (Figura 34) esse relacionamento faz a relação do relacionamento Veiculo com o relacionamento Tipo_Veiculo. Fonte: brModelo, Sistema de Diagrama . Fonte: brModelo, Sistema de Diagrama 50 Figura 45 - O Relacionamento Possui. O relacionamento Tem (Figura 35), faz a relação da entidade Tipo_Veiculo com a entidade Reserva. Figura 46 - O Relacionamento tem com os seus atributos. ¹agregação “agrega duas ou mais entidades no conceito de entidade” Visto os conceitos básicos e práticas de construção de um modelo relacional, segue abaixo, o projeto para o Banco de Dados para a empresa de locação de veículos Best Car Rental Center. Contendo a Modelagem e Scripts para criação do bando em SQL Server da Microsoft. Fonte: brModelo, Sistema de Diagrama . Fonte: brModelo, Sistema de Diagrama . 51 Modelagem Figura 47 - Modelagem, MER Fonte: App SQL Power Architect . 52 Fonte: Elaborados pelos autores, 2020. Fonte: Elaborados pelos autores, 2020. Fonte: Elaborados pelos autores, 2020. . 5.9 Criação da base de dados Scripts de Criação das Tabelas Create DATABASE BD_BestCarRentalCenter; Figura 48 - Scripts (MER). Figura 49 - Scripts (MER). Figura 50 - Scripts (MER). 53 Fonte: Elaborados pelos autores, 2020. . Fonte: Elaborados pelos autores, 2020 . Fonte: Elaborados pelos autores, 2020. . Fonte: Elaborados pelos autores, 2020. Figura 51 - Scripts (MER). Figura 52 - Scripts (MER). Figura 53 - Scripts (MER). Figura 54 - Scripts (MER). 54 Fonte: Elaborados pelos autores, 2020. . Fonte: Elaborados pelos autores, 2020. . Fonte: Elaborados pelos autores, 2020. . Fonte: Elaborados pelos autores, 2020. . Figura 55 - Scripts (MER). Figura 56 - Scripts (MER). Figura 57 - Scripts (MER). Figura 58 - Scripts (MER). 55 Fonte: Elaborados pelos autores, 2020. . Fonte: Elaborados pelos autores, 2020. Fonte: Elaborados pelos autores, 2020. . Fonte: Elaborados pelos autores, 2020. Figura 59 - Scripts (MER). Figura 60 - Scripts (MER). Figura 61 - Scripts (MER). Figura 62 - Scripts (MER). 56 Fonte: Elaborados pelos autores, 2020. . Fonte: Elaborados pelos autores, 2020. . Fonte: Elaborados pelos autores, 2020. . Fonte: Elaborados pelos autores, 2020. . Fonte: Elaborados pelos autores, 2020. . Figura 63 - Scripts (MER). Figura 64 - Scripts (MER).Figura 65 - Scripts (MER). Figura 66 - Scripts (MER). Figura 67 - Scripts (MER). 57 Fonte: Elaborados pelos autores, 2020. Fonte: Elaborados pelos autores, 2020. Fonte: Elaborados pelos autores, 2020. . Fonte: Elaborados pelos autores, 2020. . Figura 68 - Scripts (MER). Figura 69 - Scripts (MER). Figura 70 - Scripts (MER). Figura 71 - Scripts (MER). 58 Figura 72 - Imagem da Base Criada no SQL Server Server Figura 73 - SQL Server contendo o comando de Insert Fonte: Ferramenta da Microsoft SQL . Fonte: Ferramenta da Microsoft SQL . 59 Figura 74 - Consultando dados da tabela SQL Server Figura 75 - Sistemas Usados Figura 76 - Sistema brModelo usado na empresa Fonte: Programa Architect, SQL POWER, SQL Server. . Fonte: Ferramenta da Microsoft SQL 60 6. MATEMÁTICA APLICADA Ramo da matemática no qual se trata da aplicação do conhecimento matemático a outros domínios. Tais aplicações incluem cálculo numérico, matemática voltada a engenharia, programação linear, otimização, modelagem continua, biomatemática e bioinformatica, teoria da informação, teoria dos jogos, probabilidade e estatística, matemática financeira, criptografia, combinatória e até mesmo geometria finita até certo ponto, teoria de grafos como aplicada em análise de redes, e grande parte do que se chama ciência da computação. 6.1 Custos da Empresa IPSat 20 MB (Claro) É um serviço de banda larga, via satélite, que permite conexão à internet em diversas localidades do Brasil. Possibilita que empresas, inclusive às de menor porte, possam usufruir de uma conexão rápida, segura e de alta qualidade. • Velocidade máxima para download: 20 Mbps. • Velocidade máxima para upload: 4 Mbps. Fonte: Sistema brModelo. . 61 Fonte: Elaborado pelos autores, 2020 • Franquias de dados: 55 GB. • Valor: R$ 1.320,89 mensal Custo fixo Best Car Rental Center na Matriz em Aeroporto de Congonhas/SP. Figura 77 - Custo da Matriz. • Funcionários: R$ 15.000,00. • Energia Elétrica: R$ 2.000,00 Banda larga 7% Energia elétrica 10% Funcionários 78% Água 3% Microsoft 365 Business Standard 2% CUSTO FIXO BEST CAR RENTAL CENTER 62 Fonte: Próprio autor • Banda Larga (Claro): R$ 1.320,89. • Água: R$ 500,00. • Microsoft 365 Business Standard: R$ 299,50 Custo Fixo Best Car Rental Center em cada Filial. Figura 78 - Custos das Filiais • Funcionários: R$ 10.000,00. • Energia Elétrica: R$ 1.500,00 • Banda Larga (Claro): R$ 1.320,89. 11% 2% 73% 10% 4% CUSTO FIXO BEST CAR RENTAL CENTER Energia Életrica Água Funcionários Banda Larga Microsoft 365 Business Standard 63 Fonte: Elaborados pelos autores, 2020. Fonte: Elaborado pelos autores, 2020 • Água: R$ 350,00. • Microsoft 365 Business Standard: R$ 599,00 Tabela dos valores unitários comprado pela Best Car Rental Center. Tabela 8 - Hardwares usados Produto Valor uni Computador R$ 7.798,00 Notebook R$ 7.347,00 Roteador R$ 779,00 Servidor R$ 4.999,00 Switch R$ 5.099,00 Nobreak R$ 779,00 Cat 6 R$ 739,00 Cat 7 R$ 190,99 SQL Serve Anual R$ 7.268,84 Windows Server R$ 11.879,00 Tabela do valor total gasto para comprar os equipamentos para implementação da LAN do Best Car Rental Center. Tabela 9 - Valores gastos em Hardwares Produto Quantidade Valor Total Computador 39 R$ 304.122,00 Notebook 1 R$ 7.347,00 Roteador 9 R$ 7.011,00 Servidor 3 R$ 14.997,00 Switch 9 R$ 45.891,00 Nobreak 9 R$ 7.011,00 Cat 6 1 cx R$ 739,00 Cat 7 1 cx R$ 190,99 SQL Server 1 ao ano R$ 7.268,84 Windows Server 3 R$ 35.637,00 TOTAL R$ 420.216,86 64 A empresa Best Car Center Rental terá um custo de R$68.699,83 para compra dos equipamentos da sua matriz e suas oito filiais e um custo fixo mensal de aproximadamente R$ 19.120,39 mensal na sua matriz e R$ 13.769,00 em suas filiais, totalizando um custo fixo mensal no valor de R$ 32.889,39 em suas lojas. 65 7. REGULAMENTO DE USO HARDWARES E SOFTWARES. Este conteúdo foi extraído de um documento de boas práticas no uso da tecnologia da empresa Casa Santa Luzia Importadora LTDA. E por se tratar de um documento interno, não está disponível para acesso na Internet. 7.1 Objetivo e Abrangência Orientar todos os usuários sobre as regras corporativas estabelecidas para a utilização dos recursos tecnológicos da EMPRESA. Todos os usuários devem aplicar as regras, abaixo descritas, durante a execução de suas atividades. 7.2 Termos e Definições - Usuário: pessoa (colaborador) ou organização (empresa) que faz uso dos recursos tecnológicos. - Recursos Tecnológicos: bens associados a sistemas da informação (aplicativos, softwares, sistemas operacionais, hardwares, etc.). 7.3 Diretriz de Utilização dos Recursos Tecnológicos Assegurar que os recursos colocados à disposição dos usuários sejam utilizados apenas para as finalidades aprovadas pela EMPRESA. - Procedimento - Estações de Trabalho - Controle de Acesso Lógico a) A informação confidencial deve ser armazenada nos servidores das redes, não devendo ser mantida nas estações de trabalho. b) Placas fax modem ou modem não podem ser instaladas nem utilizadas em estações de trabalho conectadas à rede para conexão entre pontos remotos através de linha discada. - Havendo necessidade incontornável de estabelecer acesso remoto por meio da utilização desse recurso, uma solução técnica 66 apropriada deve ser viabilizada e submetida à Área de Tecnologia da Informação para aprovação. c) Qualquer alteração na configuração física ou lógica dos recursos de sistema deve ser feita por pessoal especializado e autorizado. d) Toda informação confidencial, armazenada em mídia magnética, deve ser descartada de forma segura. - Informação confidencial, armazenada em mídia magnética, deve ser fisicamente apagada antes de a mídia ser descartada ou reutilizada. Na impossibilidade dos dados serem removidos, a mídia deve ser destruída, seja disquete, fita, cartucho, disco rígido ou qualquer outra mídia. e) Dispositivos de armazenamento externo, tais como pen drives, HDs externos, smartfones, etc., não podem ser conectados nem utilizados em estações de trabalho. - Havendo necessidade incontornável de utilização desse recurso, uma solução técnica apropriada deve ser viabilizada e submetida à Área de Tecnologia da Informação para aprovação. 7.4 Senhas a) Todo usuário, ao utilizar os serviços de tecnologia da informação da Organização, deve identificar-se de forma honesta, completa e acurada. b) Todo usuário, para acesso a um sistema, deve possuir identificação composta pelo código de usuário (login) e senha. - A senha representa um processo de autenticação, por meio da qual se comprova a identidade do usuário. - Preferencialmente, a identificação do usuário deve ser única para todos os sistemas. - A senha deve ser mantida em segredo por seu usuário. c) Somente logins individuais devem ser utilizados, não sendo permitido, sob hipótese alguma, compartilhar um login. 7.8. Penalidades A violação a um controle de segurança ou a não aderência a regras definidas neste documento são consideradas faltas graves ou violações, podendo ser aplicadas penalidades ou sanções, como segue: 67 a) Aplicação de sanções trabalhistas previstas em legislação vigente, incluindo dispensa por justacausa ou afastamento. b) Processo civil ou criminal. c) Término ou cessão do contrato de prestação de serviço ou relação comercial. d) Ressarcimento dos prejuízos causados à Empresa conforme previsto em contrato ou apurado pela Área de Tecnologia da Informação. e) Aplicação de outras ações disciplinares constantes na legislação brasileira vigente ou nos códigos de ética e relacionamento, civis e comerciais. 68 CONCLUSÕES Com base nestes modelos apresentados, foram colocados em pratica os conhecimentos adquiridos. Assim, procurou atender aos objetivos, permitindo a facilidade no acesso e organização, atendendo aos requisitos na elaboração do sistema de informação para uma empresa de locação de veículos. 69 REFERÊNCIAS C. J. Date. Introdução à Sistema de Banco de Dados. Editora Campus, 2000. Comandos em Roteadores disponível em: <https://ti- redes.webnode.com.br/configuracoes-basicas/comandos-basicos-roteadores- cisco/>. Acessado em 15/out/2020 Computador Dell disponível em: <https://www.dell.com/pt- br/work/shop/computadores-all-in-ones-e-workstations/all-in-one-inspiron-24- 5000/spd/inspiron-24-5490-aio/cai549021011007brw?view=configurations>. Acessado em 15/out/2020 Configurar DHCP disponível em: <https://computernetworking747640215.wordpress.com/2018/07/05/how-to- configure-dhcp-server-in-packet-tracer/>. Acessado em 15/out/2020 Date, C.J.; Int. a Sistemas de Bancos de Dados, tradução da 4a.edição norte- americana, Editora Campus, 1991. 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