Buscar

MODELO_TCC_2021_02_ENG_CIVIL_BARRA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 34 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 34 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 34 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
NOME DO PRIMEIRO(A) AUTOR(A)
NOME DO SEGUNDO(A) AUTOR(A)
TÍTULO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Rio de Janeiro-RJ
2021
NOME DO PRIMEIRO(A) AUTOR(A)
NOME DO SEGUNDO(A) AUTOR(A)
TÍTULO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Graduação em Engenharia Civil da Universidade Estácio de Sá, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil.
Orientador(a): Professor NOME COMPLETO, TITULAÇÃO
Rio de Janeiro, RJ
2021
Folha reservada para a Ficha catalográfica Apague este texto quando for inserir a imagem da ficha.
Esta folha está aqui, pois você precisará inserir a Ficha Catalográfica na monografia após a defesa do trabalho.
TÍTULO DO SEU TRABALHO
Trabalho de Conclusão de Curso apresentada ao Curso de Graduação em Engenharia Civil da Universidade Estácio de Sá, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil.
Aprovada em ___ de ____ de 2021.
BANCA EXAMINADORA
_______________________________________________________________
Profº. Nome do seu Orientador, Título DSc ou MSc
Faculdade de Engenharia – UNESA
_______________________________________________________________
Profº. Nome do Terceiro Membro da Banca, Título DSc ou MSc
Faculdade de Engenharia – UNESA
_______________________________________________________________
Profº. Nome do Terceiro Membro da Banca, Título DSc ou MSc
Faculdade de Engenharia – UNESA
Niterói, RJ
2021
Espaço do destinado à dedicatória Aluno 1. A dedicatória é o texto em que o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho.
Espaço do destinado à dedicatória Aluno 2. A dedicatória é o texto em que o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho
AGRADECIMENTOS
Espaço destinado aos agradecimentos do Aluno 1.
O agradecimento é o texto em que o autor faz agradecimentos dirigidos queles que contribuíram de maneira relevante à elaboração do trabalho.
Espaço destinado aos agradecimentos do Aluno 2.
O agradecimento é o texto em que o autor faz agradecimentos dirigidos queles que contribuíram de maneira relevante à elaboração do trabalho.
“A epígrafe é o texto em que o autor apresenta uma citação, seguida de indicação de autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho. ”
Nome do autor da frase
RESUMO
SOBRENOME 1, PRIMEIRO NOME E NOME DO MEIO; SOBRENOME 2, PRIMEIRO NOME E NOME DO MEIO. Título escolhido para a monografia dos alunos. Nº de folhas f. Monografia, Universidade Estácio de Sá, 2021.
O resumo deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do documento. A ordem e a extensão destes itens dependem do tipo de resumo (informativo ou indicativo) e do tratamento que cada item recebe no documento original. O resumo deve ser precedido da referência do documento, com exceção do resumo inserido no próprio documento. O resumo deve ser composto de uma sequência de frases concisas, afirmativas e não de enumeração de tópicos. Recomenda-se o uso de parágrafo único. A primeira frase deve ser significativa, explicando o tema principal do documento. A seguir, deve-se indicar a informação sobre a categoria do tratamento (memória, estudo de caso, análise da situação etc.). Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular. As palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da expressão “Palavras-chave: ” separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto. Devem-se evitar: símbolos e contrações que não sejam de uso corrente; fórmulas, equações, diagramas etc., que não sejam absolutamente necessários; quando seu emprego for imprescindível, defini-los na primeira vez que aparecerem. Quanto a sua extensão os resumos devem ter de 150 a 500 palavras os de trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e outros) e relatórios técnico-científicos. O espaçamento do resumo é simples.
Palavras-chave: Palavra-chave 1, palavra-chave 2, palavra-chave 3.
ABSTRACT
SOBRENOME 1, X. X; SOBRENOME 2, Y. Y. Title chosen for the students' monograph. Nº of pages f. Monografia, Universidade Estácio de Sá, 2021.
The abstract should highlight the objective, method, results and conclusions of the document. The order and length of these items depend on the type of summary (informative or indicative) and the treatment each item receives in the original document. The abstract must be preceded by the document reference, with the exception of the abstract inserted in the document itself. The abstract must be composed of a sequence of concise sentences, affirmative and not an enumeration of topics. The use of a single paragraph is recommended. The first sentence should be meaningful, explaining the main theme of the document. Next, the information on the treatment category (memory, case study, situation analysis, etc.) should be indicated. The verb must be used in the active voice and in the third person singular. The keywords must appear right below the abstract, preceded by the expression “Keywords: ” separated from each other by a period and also ended by a period. Avoid: symbols and contractions that are not in current use; formulas, equations, diagrams, etc., which are not absolutely necessary; when your job is essential, define them the first time they appear. As for their length, abstracts must have 150 to 500 words, academic papers (theses, dissertations and others) and technical-scientific reports. Abstract spacing is simple. 
Key-words: Key-words 1, Key-words 2, Key-words 3, Key-words 4 
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	1
1.1.	Motivação para o estudo de vazões na Bacia a Montante do Reservatório de Funil	2
1.2.	Objetivos e escopo do trabalho	5
2.	REVISÃO BIBLIOGRÁFICA	7
2.1.	Importância dos modelos climáticos para estimativa de vazão	7
2.2.	Projeções de vazão a partir de cenários climáticos futuros	8
2.3.	Cenários climáticos do IPCC	10
3.	DADOS E MÉTODOS	23
3.1.	Caraterísticas fisiográficas e climatológicas da bacia	23
3.2.	Características do tipo e de uso e ocupação do solo	25
3.3.	Dados climatológicos	27
3.3.1.	Séries históricas de precipitação	28
3.3.2.	Série de evapotranspiração	36
3.3.3.	Série histórica de vazão	37
3.4.	Descrição dos fundamentos teóricos do modelo SMAP Mensal	38
3.4.1.	O Modelo SMAP Mensal	38
3.4.2.	Métricas de avaliação, calibração e validação do modelo SMAP mensal	42
3.5.	Modelos de projeção climática do IPCC	43
3.5.1.	Correção de médias e seleção dos modelos climáticos	45
3.5.2.	Projeção dos dados de vazão	46
3.5.3.	Análise das projeções de vazão	47
4.	APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS	49
4.1.	Análise das séries históricas de precipitação	49
4.2.	Calibração e validação do modelo SMAP mensal	59
4.3.	Projeção dos dados de vazão	68
5.	CONCLUSÃO	100
REFERÊNCIAS	103
ANEXO 1	108
ANEXO 2	125
ANEXO 3	135
ÍNDICE DE TABELAS
Tabela 1 – Características do Reservatório Equivalente da Bacia do Rio Paraíba do Sul	4
Tabela 2 – Caraterísticas hidráulicas dos solos pertecentes a BMRF	25
Tabela 3 – Uso e ocupação do solo da BMRF	27
Tabela 4 – Parâmetros calibráveis do modelo SMAP	41
Tabela 5 – Postos de chuva que atenderam ao critério de seleção	50
Tabela 6 – Postos Pluviométricos que formaram a série acumulada padrão para análise da Curva de Dupla-Massa	52
Tabela 7 – Método dos Polígonos de Thiessen aplicado a BMRF (1982 a 2002)	55
Tabela 8 – Método dos Polígonos de Thiessen aplicado a BMRF (2003 a 2015)	58
Tabela 9 – Parâmetros Físicos, distribuição temporal e coeficientes de rendimento utilizados na calibração do modelo.	62
Tabela 10 – Parâmetros Físicos e coeficientes de rendimento utilizados na validação do modelo.	63
Tabela 11 – Parâmetros Físicos e coeficientes de rendimento utilizados na simulação 1 do modelo.	63
Tabela 12 – RMSE para toda série de dados dos modelos GFDL e MIROC	70
Tabela 13 - Coeficiente de Correção de Média Mensal para os modelos MIROC e GFDL71
ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 – Sistem hidráulico da bacia do Rio Paraíba do Sul e Sistema Guandu (ANA, 2017b; ANA et al., 2015)	3
Figura 2 – Volume útil do Reservatório Equivalente do rio Paraíba do Sul entre os meses de janeiro de 1993 e maio de 2017 (ANA, 2017b)	4
Figura 3 – Ilustração esquemática das quatro famílias do SRES (IPCC, 2018a)	13
Figura 4 – Emisssões de dióxido de carbono total anual projetadas pelos cenários, entre 2010 e 2100 (IPCC, 2014).	13
Figura 5 – Abordagem sequecial dos cenários SRES das consquências das ações antrópicas nas mudanças climáticas (MOSS et al., 2010).	14
Figura 6 – Representação da abordagem em paralelo dos Representatives concentration pathways (MOSS et al., 2010).	15
Figura 7 – Tendências do cenário RCP 2.6. As letras (a) e (b) representam, respectivamente, as fontes de energia utilizadas no modelo base e no RCP 2.6; (c) representa a concentração de gás carbônico em ppm e, por fim, (d) e (e) representam a comparação entre as forçantes radiativas, tanto da projeção da base, quanto o RCP 2.6 (VAN VUUREN et al., 2011).	16
Figura 8 – Resultados do cenário de referência GCAM e RCP 4.5 para as forçantes radiativas e emissões de gás carbônico. Onde (a) relaciona GDP (gross domestic product – produto interno bruto) e o crescimento populacional tanto para RCP 4.5 e o cenário de referência; (b) representa as emissões de CO2 em função do uso e ocupação do solo, enquanto (d) retrata a emissões de gás carbônicos oriundos da produção de energia e atividade industrial e, por fim, (c) representa evolução das forçantes raditaivas (THOMSON et al., 2011).	17
Figura 9 – Tecnologias de geração de energia elétrica no RCP 4.5 (THOMSON et al., 2011)	18
Figura 10 – Mudanças nas forçantes radiativas para o RCP 6.0, foram simulados com o modelo AIM para os limites de forçantes 2.6W/m², 4.5W/m² e 8.5 W/m (MASUI et al., 2011).	19
Figura 11 – Emissões de dióxido de carbono na atmosfera para o cenário de referência e RCP 6.0 (MASUI et al., 2011).	19
Figura 12 – Fornecimento de energia elétrica para os cenários referência e RCP 6.0 (MASUI et al., 2011).	20
Figura 13 – Principais fontes de energia utilizadas no mundo entre 2000 e 2100 para o RCP 8.5 e cenários de mitigação a partir de estudos utilizando os modelos MESSAGE e IIASA para horizontes cuja limitação forçante radiativa foi de 6,0, 4,5 ou 2,6 W/m² (RIAHI et al., 2011).	21
Figura 14 – Emissões de dióxido na atmosfera obtidas pelo RCP 8.5, cenários de mitigação a partir de estudos utilizando os modelos MESSAGE e IIASA (os mesmos utilizados para o RCP 8.5) e os demais RCPs (RIAHI et al., 2011).	22
Figura 15 – Bacia a montante do Reservatório de Funil ANA(2010).	24
Figura 16 – Uso e Ocupação do solo da BMRF (SIGA-CEIVAP, 2014)	27
Figura 17 – Postos pluviométricos considerados e não considerados para o estudo de precipitação média na BMRF(ANA, 2010).	29
Figura 18 – Exemplo de Curva de Dupla-Massa A. O eixo das abscissas refere-se a precipitação acumulada padrão e o eixo das ordenadas refere-se a precipitação acumulada para cada posto pluviométrico. No posto E é identificado um erro devido à localidade da estação (SEARCY; HARDISON, 1960).	33
Figura 19 – Mapa de Isoietas juntamente com o raster das curvas de nível e distribuição de chuva média média anual entre os anos de 1977 e 2006 para BMRF.	36
Figura 20 – Esquema Modelo SMAP (LOPES, 1999)	39
Figura 21 – Postos de chuva que atenderam ao critério de seleção	50
Figura 22 - Postos Pluviométricos que formaram a série acumulada padrão para análise da Curva de Dupla-Massa	52
Figura 23 – Curva não homogêneas em relação a precipitação acumulada padrão	54
Figura 24 – Postos pluviométricos homogêneos, não homogêneos e postos pluviométricos padrão.	55
Figura 25 – Método dos Polígonos de Thiessen aplicado a BMRF – 1982 a 2002	56
Figura 26 – Precipitações médias acumuladas mensais para BMRF. A linha tracejada em vermelho representa a média para toda a bacia – 1982 a 2002	57
Figura 27 – Método dos Polígonos de Thiessen aplicado a BMRF – 2002 a 2015	59
Figura 28 – Calibração do Modelo SMAP Mensal para BMRF – mai/1982 a abr/1995	65
Figura 29 – Validação do Modelo SMAP Mensal para BMRF – mai/1995 a dez/2002	66
Figura 30– Simulação de vazão - Modelo SMAP Mensal para BMRF – jan/2003 a dez/2015	67
Figura 31 – Precipitações Mensais entre os meses ago/82 e dez/2002 da ANA e dos modelos GFDL.	69
Figura 32 – Precipitações Mensais entre os meses ago/82 e dez/2002 da ANA e dos modelos MIROC.	69
Figura 33 – RMSE para cada mês dos modelos GFDL e MIROC	70
Figura 34– Vazões projetadas a partir de séries históricas de precipitação da ANA e dos modelos MIROC-ESM e GFDL-ESM	74
Figura 35 – Vazões máximas de outorga e MLT para BMRF, vazões projetadas médias para o modelo MIROC -ESM – RCP 2.6	75
Figura 36 – Va zões máximas de outorga e MLT para BMRF, vazões projetadas médias para o modelo MIROC -ESM – RCP 4.5	76
Figura 37 – Vazões máximas de outorga e MLT para BMRF, vazões projetadas médias para o modelo MIROC -ESM – RCP 8.5	77
Figura 38 – Vazões máximas de outorga e MLT para BMRF, vazões projetadas médias para o modelo GFDL-CM3 – RCP 2.6	78
Figura 39 – Vazões máximas de outorga e MLT para BMRF, vazões projetadas médias para o modelo GFDL-CM3 – RCP 4.5	79
Figura 40 – Vazões máximas de outorga e MLT para BMRF, vazões projetadas médias para o modelo GFDL-CM3 – RCP 8.5	80
Figura 41 – Anomalias das vazões médias mensais projetadas no SMAP Mensal a partir do modelo MIROC-ESM – RCP 2.5 para os períodos jan/2011-dez/2040, jan/2041-dez/2070 e jan/2071-dez/2100.	81
Figura 42 – Anomalias das vazões médias mensais projetadas no SMAP Mensal a partir do modelo MIROC-ESM – RCP 4.5 – jan/2011-dez/2040, jan/2041-dez/2070 e jan/2071-dez/2100.	82
Figura 43 – Anomalias das vazões médias mensais projetadas no SMAP Mensal a partir do modelo MIROC-ESM – RCP 8.5 – jan/2011-dez/2040, jan/2041-dez/2070 e jan/2071-dez/2100.	83
Figura 44 – Anomalias das vazões médias mensais projetadas no SMAP Mensal a partir do modelo GFDL-CM3 – Cenário RCP 2.6– jan/2011-dez/2040, jan/2041-dez/2070 e jan/2071-dez/2100.	84
Figura 45 – Anomalias das vazões médias mensais projetadas no SMAP Mensal a partir do modelo GFDL-CM3 – RCP 4.5– jan/2011-dez/2040, jan/2041-dez/2070 e jan/2071-dez/2100.	85
Figura 46 – Anomalias das vazões médias mensais projetadas no SMAP Mensal a partir do modelo GFDL-CM3 – RCP 8.5– jan/2011-dez/2040, jan/2041-dez/2070 e jan/2071-dez/2100.	86
Figura 47 – Vazão Média Mensal do modelo MIROC-ESM (RCP 2.6) por período tri-decadal e desvio padrão em relação a média por período.	87
Figura 48 – Vazão Média Mensal do modelo MIROC-ESM (RCP 4.5) por período tri-decadal e desvio padrão em relação a média por período.	88
Figura 49 – Vazão Média Mensal do modelo MIROC-ESM (RCP 8.5) por período tri-decadal e desvio padrão em relação a média por período.	89
Figura 50 – Vazão Média Mensal do modelo GFDL-CM3 (RCP 2.6) por período tri-decadal e desvio padrão em relação a média por período.	90
Figura 51 – Vazão Média Mensal do modelo GFDL-CM3 (RCP 4.5) por período tri-decadal e desvio padrão em relação a média por período.	91
Figura 52 – Vazão Média Mensal do modelo GFDL-CM3 do (RCP 8.5) por período tri-decadal e desvio padrão em relação a média por período.	92
Figura 53 – Médias Móveis de 30 anos do modelo MIROC-ESM para RCP 2.6, RCP 4.5 e RCP 8.5	93
Figura 54 – Médias Móveis de 30 anos do modelo GFDL-CM3 para RCP 2.6, RCP 4.5 e RCP 8.5	94
Figura 55 – Grade de dados dos modelos GFDL-ESM2G, GFDL_ESM2M, GDFL-CM3, GFDL CM2.1	135
Figura 56 – Grade de dados dos modelos MIROC ESM e MIROC-ESM-CHEM	136
INTRODUÇÃO
A introdução deve expor preliminarmente o tema, apresentar definições, conceitos, pontos de vista e abordagens, e o estado atual do conhecimento sobre o assunto selecionado.
A justificativa da escolha do tema e a delimitação do problema e hipótese devem estar incluídas na introdução, posto que é nesse capítulo que o pesquisador apresenta os argumentos que comprovam a relevância da pesquisa e a importância da informação esperada, ressaltandoos pressupostos necessários à sua compreensão.
A parte introdutória abre o trabalho propriamente dito, anunciando o assunto, apresentando a contextualização do mesmo, quanto ao seu alcance, suas implicações e seus limites. A introdução da monografia tem a finalidade de apresentar o problema investigado e indicar sua origem e relevância (sua importância teórica e/ou prática), situando o leitor no contexto da pesquisa realizada.
Sugere-se que o problema investigado seja incluído num contexto mais amplo, o que exige a apresentação de material suficiente para indicar a situação do conhecimento disponível, no que tange ao foco da investigação. Uma rápida referência a trabalhos anteriores (informações sobre os antecedentes do estudo) dedicados ao problema fornecerá elementos para justificar a realização do próprio trabalho.
Na introdução, o autor indicará o objetivo geral do estudo e os objetivos específicos a ele relacionados ou a designação das hipóteses de trabalho. Espera-se que, na introdução da monografia, sejam feitas referências às possibilidades de contribuição do estudo desenvolvido, sem, no entanto, antecipar soluções ou conclusões a que se chegou no trabalho.
Cabe ressaltar ainda que, ao final da introdução, faz-se a apresentação dos capítulos que constituem o corpo do trabalho, justificando-os brevemente.
Justificativa e relevância do tema
A abrangência destes questionamentos justifica a abordagem do tema e sua relevância no cenário atual, em outras palavras, aqui se justifica técnica, científica e socialmente a resposta do problema proposto na pesquisa.
O aluno deve arrolar e explicitar argumentos que indiquem que sua pesquisa é significativa, importante ou relevante. Deve ser esclarecido suscintamente, porque se quer resolver o problema apontado.
Para todos os tópicos citados acima, o aluno não deve se estender demasiadamente, mas ser conciso em seus argumentos.
Contextualização
O aluno deve iniciar o trabalho de forma sucinta, abordando o tema de sua pesquisa.
Contextualizar significa abordar o tema de forma a identificar a situação ou o contexto no qual o problema a seguir será identificado. É uma introdução do leitor ao tema, onde se encontra o problema, de forma a permitir-lhe uma visualização situacional do problema.
 Situação problema
A seguir deve-se “afunilar” a visão macro do tema, para o problema a ser pesquisado. “ O que se quer resolver? ”. O aluno deve se concentrar somente no seu problema e identifica-lo claramente. Deve delimitar que aspectos ou elementos do problema irá tratar.
A partir do tema delimitado deve ser formulada uma questão. Aqui se esclarece o cenário em que o tema da monografia está inserido e se delimita. Não deve haver a preocupação em encontrar um problema, pois uma monografia pode inclusive se limitar a discutir uma situação (Situação Problema).
O aluno deve ser claro e preciso nesta parte. A identificação e delimitação clara do problema é o primeiro passo para aprovação do projeto e êxito na sua execução. É precisa enfocar claramente para que se destina a sua pesquisa.
Hipóteses
Uma vez identificado o problema, desencadeia-se a formulação da hipótese geral a ser confirmada ou não no decorrer do trabalho. A Hipótese é, quase sempre, a proposição testável que pode vir a ser a solução do problema. Refere-se a suposições concebidas no afã de antecipar respostas ao problema de pesquisa, ou seja, a possível resposta ao questionamento realizado a partir do problema é considerada a Hipótese.
Apresentar a (s) Hipótese (s) para a pesquisa, as suposições iniciais, afirmações que serão aceitas ou rejeitadas ao final da pesquisa são na verdade uma possível solução para a situação problema.
De modo geral, antecipam que determinada característica ocorre com maior ou menor frequência em determinado grupo, sociedade ou cultura. Ao se definir por uma solução que se pretende demonstrar, o autor define a ideia central de seu trabalho.
Objetivo geral e objetivo específico
É necessário indicar o (s) objetivo (s) do trabalho, ou seja, a meta a ser atingida. O que se utiliza para se definir os objetivos é colocá-los começando com o verbo no infinitivo: “esclarecer tal coisa”; “definir tal assunto”; “procurar aquilo”; “demonstrar alguma coisa” etc. (Objetivo Geral).
Os Objetivos Específicos são na verdade o desdobramento do trabalho. Sobre o que terá de se falar para se chegar ao Objetivo Geral, como por exemplo.
Especificamente nesse trabalho se pretende.
Escopo do trabalho
Finalmente se faz necessário comentar cada capítulo do trabalho em um parágrafo, finalizando assim a Introdução.
Por exemplo:
No primeiro capitulo será abordada a [...]
O segundo capítulo trata da revisão bibliográfica, ou referencial teórico [...]
Para o terceiro capítulo, fez-se necessário demonstrar a metodologia aplicada para este estudo, onde são apresentados os métodos de pesquisa utilizados para realização do trabalho, que são [...]
No quarto capítulo, no que tange o desenvolvimento do trabalho, é apresentado um estudo de caso, [...]
A conclusão deste trabalho, apresentada no capítulo 5 explica como [...]
Não apague a “quebra de página” ou “quebra de seção” existente entre os capítulos.
Cada capítulo deve obrigatoriamente começar em uma página nova.
24
23
REFERENCIAL TEÓRICO
O referencial teórico da monografia consiste em realizar uma revisão dos trabalhos já existentes sobre o tema abordado, que pode ser em livros, artigos, enciclopédias, monografias, teses, filmes, mídias eletrônicas e outros materiais cientificamente confiáveis.
É recomendado verificar o estado do problema a ser pesquisado, sob o aspecto teórico e de outros estudos e pesquisas já realizados. Percebe-se também a necessidade de se fazer um apanhado do que existe, de mais atual na abordagem do tema escolhido, mesmo que as teorias atuais não façam parte de suas escolhas, conflitando as ideias e enriquecendo o conteúdo.
O referencial teórico é que possibilita fundamentar, dar consistência a todo o estudo. Tem a função de nortear a pesquisa, apresentando um embasamento da literatura já publicada sobre o mesmo tema, demonstrando que o (a) pesquisador (a) tem conhecimento suficiente em relação a pesquisas relacionadas e a tradições teóricas que apoiam e cercam o estudo.
Faz-se muito importante tomar cuidado, ao realizar as citações, para que não se torne apenas uma cópia de ideias, mas, sim compreendam uma análise sobre o tema, para tanto o autor deve incluir no referencial teórico frases ou palavras próprias relativas à sua pesquisa em um conflito de ideias com o que será exposto por demais autores em sua monografia.
Seção primária da monografia
Cada capítulo da monografia é divido em seções. A ABNT NBR 6024:2012 determina que o número máximo de seções seja cinco (05), ou seja, não deve ser ultrapassada a seção quinária. A seção primária é a seção de início de cada capítulo da monografia, devendo ser digitada em caixa alta e em negrito (Figura 1).
A norma ABNT NBR 6024:2012 permite ainda que cada título de seção seja diferenciado tipograficamente e para este modelo serão adotadas quatro tipologias diferentes, uma para cada título de seção, conforme sua importância no texto.
Figura 1 – Seção Primária
Fonte: Elaborado pelo Autor, 2021.
É preciso que o autor escreva um texto introdutório após cada seção, conforme indica a alínea e) da seção 4.1 da ABNT NBR 6024:2012, conforme mostra a Figura 2
Figura 2 – Descritivo normativo das seções. Alíneas a) a g)
Fonte: ABNT NBR 6024, 2012.
De acordo com a seção 5.2.2 da ABNT NBR 14724:2011, cada seção deve ser separada do texto por um espaço entrelinhas de 1,5 (Figura 3).
Figura 3– Indicativos de seção
Fonte: ABNT NBR 14724, 2011.
Seção secundária da monografia
A seção secundária (Figura 4) deve ser digitada em caixa baixa e em negrito. Se houver um nome próprio do título, este deve começar com letra maiúscula. As demais prescrições devem ser igualmente observadas.
Figura 4 – Seção Secundária
Fonte: Elaborado pelo Autor, 2018.
Seção terciária da monografia
A seção terciária (Figura5) deve ser digitada em caixa baixa, sublinhada e sem negrito. Se houver um nome próprio do título, este deve começar com letra maiúscula. As demais prescrições devem ser igualmente observadas.
Figura 5 – Seção Terciária
Fonte: Elaborado pelo Autor, 2018.
É preciso atentar-se para a indicação da alínea j) da seção 4.1 da ABNT NBR 6024:2012, conforme a Figura 6.
Figura 6 – Descritivo normativo das seções. Alíneas h) a j)
Fonte: ABNT NBR 6024, 2012.
Ilustrações
Toda ilustração inserida no texto deve ser numerada e referenciada, se fazendo necessário mencionara fonte de consulta, como indica a seção 5.8 da ABNT NBR 14724:2011 mostrada na Figura 7. Caso a ilustração seja do próprio autor, deve constar como fonte da ilustração, por exemplo: do (s) autor (es), produção do (s) autor (es), elaborado pelo (s) autor (es), acervo fotográfico do (s) autor (es), etc.
Figura 7– Espaçamento de elementos gráficos
Fonte: ABNT NBR 14724, 2011.
Espaçamento de elementos gráficos
Ao inserir um elemento gráfico (foto, figura, tabela, gráfico, etc), utilize espaçamento “antes” e “depois” igual a 6 pt e espaçamento entre linhas igual a zero, conforme mostra a Figura 8.
Figura 8– Espaçamento de elementos gráficos
Fonte: Elaborado pelo Autor, 2018.
Tabelas e quadros
De acordo com a ABNT NBR 14724:2011, as tabelas devem ser citadas no texto, inseridas o mais próximo possível do trecho a que se referem e padronizadas conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Ao verificar as Normas de Apresentação Tabular (NAT), que se encontra vigente, criadas pelo IBGE (1993), a definição de Tabela é a mesma apresentada pela ABNT. Sendo assim, quando forem apresentadas informações onde o dado numérico é parte principal, utiliza-se a forma de Tabela e, para as demais informações, utiliza- se a forma de Quadro, conforme as Figuras 9 e 10.
Figura 9– Exemplo de um Quadro
Fonte: Elaborado pelo Autor, 2018.
Figura 10– Exemplo de uma Tabela 
Fonte: Elaborado pelo Autor, 2018.
Segundo as NAT do IBGE, a Tabela deve possuir um título, um cabeçalho, um corpo contendo as informações, uma linha de fechamento, uma fonte e, se for o caso, uma nota explicativa. Os quadros também possuem tais especificações, porém diferem das tabelas em sua forma, no que diz respeito ao fechamento das laterais.
Caso uma tabela ou quadro não caiba numa folha, deve-se inserir a terminologia “ continua” no lugar da fonte, onde esta (e) aparecer pela primeira vez, e deve-se repetir, na próxima folha, o título da tabela (ex.: Continuação da Tabela 3 – Número Médio de Respostas...) e o cabeçalho inserindo a terminologia “continuação”, sendo que na folha onde finalizar a tabela ou quadro deve-se inserir a terminologia “conclusão”. O ideal é que a caiba em uma única página.
Formato
De acordo com a ABNT NBR 14724:2011, os textos devem ser digitados ou datilografados em cor preta, podendo utilizar outras cores somente para as ilustrações. A impressão deve ser feita em papel branco, no formato A4.
É recomendado que a monografia seja digitada em fonte Arial ou Times New Roman tamanho 12 para todo o trabalho, inclusive capa, excetuando-se citações com mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, legendas e fontes das ilustrações, que deve ser em tamanho menor e uniforme para todo o trabalho (sugere-se fonte em tamanho 10).
Equações e fórmulas
Conforme a seção 5.7 da ABNT NBR 14724:2011, deve ser obedecido o seguinte para equações e fórmulas (Figura 11):
Figura 11 – Formatação de Equações e Fórmulas
Fonte: ABNT NBR 14724, 2011.
 Citações
As citações são referências às informações extraídas de livros, filmes, periódicos, sites, dentre outras fontes de consulta. Elas servem para esclarecer ou sustentar o assunto do texto.
Toda vez que uma ideia, parte de texto ou conteúdo de autoria de outra pessoa, for mencionada no trabalho, deverá haver a citação da fonte, ou seja, de onde foi tirado. Assim, todo e qualquer parágrafo do trabalho que não contiver a citação da fonte será entendido como de produção intelectual de quem está escrevendo o trabalho. O esquecimento de citação de uma fonte pode gerar processos administrativos e judiciais, por plágio.
A ABNT NBR 10520:2002 rege as diretrizes pertinentes às citações. Sejam alguns exemplos citados nas seções 2.7.1 e 2.7.2.
Citações diretas
É a transcrição literal de trechos da obra do autor consultado. Deve-se indicar o sobrenome do autor, o ano da publicação e a página de onde foi retirada a citação:
Se a citação direta possuir até três linhas (citações curtas), ela deve ser inserida entre aspas duplas e dentro do texto.
Se o sobrenome do autor for colocado no corpo do texto, apenas a inicial do sobrenome é escrita em letra maiúscula e o ano da publicação fica entre parênteses.
Chiavenato (1994, p.165) diz que “em termos de comportamento, a motivação pode ser conceituada como esforço e tenacidade exercidos pela pessoa para fazer algo ou alcançar algo”.
Se o sobrenome for apresentado ao final do texto, deve ser escrito em letras maiúsculas e dentro de parêntesis.
“Em termos de comportamento, a motivação pode ser conceituada como esforço e tenacidade exercidos pela pessoa para fazer algo ou alcançar algo” (CHIAVENATO, 1994, p. 165).
Se a citação possuir mais de três linhas (citação longa) ela deverá ser escrita em um parágrafo independente com recuo de 4 cm, fonte em tamanho 10, espaço entre linhas simples e sem aspas.
O conhecimento envolvido nas atividades organizacionais já tem sido abordado desde as primeiras teorias da administração, ao menos indiretamente, tanto pelas teorias da linha da administração dita “científica”, quanto pela linha das “relações humanas”. Mesmo antes da revolução industrial e do advento dos estudos da administração, a forma de produção artesanal nas oficinas que produziam sob encomenda já fazia intenso uso da aprendizagem pela prática, por meio da transferência de conhecimentos entre mestres e aprendizes (SILVA, 2004, p. 143).
Para Silva (2004, p.143):
O conhecimento envolvido nas atividades organizacionais já tem sido abordado desde as primeiras teorias da administração, ao menos indiretamente, tanto pelas teorias da linha da administração dita “científica”, quanto pela linha das “relações humanas”. Mesmo antes da revolução industrial e do advento dos estudos da administração, a forma de produção artesanal nas oficinas que produziam sob encomenda já fazia intenso uso da aprendizagem pela prática, por meio da transferência de conhecimentos entre mestres e aprendizes.
Citações indiretas
É a reprodução de ideias de outros autores com as próprias palavras o autor do trabalho. Neste caso, a indicação das páginas consultadas é opcional.
Teles (2009) afirma que a introdução de sistemas de comunicação mediadas por computador tem trazido novas práticas de ensino.
A introdução de sistemas de comunicação mediadas por computador tem trazido novas práticas de ensino (TELES, 2009).
Citações com mais de um autor
Para citações com até três autores, todos devem estar devidamente citados.“As organizações do conhecimento não são ilhas, e sim redes de nós e conexões aparentemente sem limites que constituem redes de significações, conhecimentos e negócios” (ALVARENGA NETO, BARBOSA e PEREIRA, 2007, p.11).
Segundo Lakatos e Marconi (2003, p. 159) “problema é uma dificuldade, teórica ou prática, no conhecimento de alguma coisa de real importância, para a qual se deve encontrar uma solução.”
Para citações com mais de três autores utiliza-se a expressão et al (e outros).
De acordo Atkinson et al. (2000), contabilidade gerencial é o processo de produzir	informações	operacionais	e	financeiras	para	funcionários	e administradores, tais processos devem ser direcionados pelas necessidades de informações dos indivíduos internos da empresa e devem orientar suas decisões operacionais e de investimento.
Nos casos em que o sobrenome indica o grau de parentesco como Filho, Neto, Júnior e Sobrinho, coloca-se primeiro o sobrenome que antecede o grau de parentesco, como é o caso de Alvarenga Neto.
Citaçãode uma citação
É uma citação direta ou indireta de um texto ao qual não se teve acesso ao original, mas que foi citado por um segundo autor em outra obra. Neste caso, deve-se citar o sobrenome do autor da ideia original, seguido da expressão apud, ou citado por. Nas referências bibliográficas, deve-se inserir apenas a obra realmente consultada.
No modelo serial de Gough (1972 apud NARDI, 1993), o ato de ler envolve um processamento serial que começa com uma fixação ocular sobre o texto, prosseguindo da esquerda para a direita de forma linear.
[...] mas, qualquer que seja o tipo, alguém só é um empreendedor quando efetivamente leva a cabo novas combinações, e perde esse caráter assim que tiver montado o seu negócio, quando dedicar-se a dirigi-lo, como outras pessoas dirigem seus negócios (SCHUMPETER, 1982 p. 56, apud LEITE e MELO, 2008, p. 37).
Citações retiradas da internet
Para estas citações, pode-se inserir o nome da página consultada dentro dos parênteses e se não houver data de publicação, deve se colocar a data em que o documento foi acessado.
“Vulcão é um ponto da superfície terrestre por onde o material fundido (magma), gerado no interior da terra e, ocasionalmente, material não fundido são expelidos” (INFOESCOLA, 2008).
Os sites como wikipedia e slideshare devem ser evitados, assim como qualquer fonte on line que não puder ser rastreada.
Dedique-se a consultar fontes acadêmicas, tais quais as bibliotecas virtuais das grandes universidades, ou páginas das principais agências de fomento à pesquisa, como FAPERJ, CNPQ, etc.
Em sua Biblioteca Virtual, a Universidade Estácio de Sá (UNESA), disponibiliza o acesso à base de dados EBSCO. O aluno deve utilizá-la como forma de consulta a artigos acadêmicos a fim de elaborar sua monografia.
Não apague a “quebra de página” ou “quebra de seção” existente entre os capítulos.
METODOLOGIA
A metodologia da monografia o entendimento do leitor sobre como o trabalho de monografia foi executado, e a repetição dos resultados por qualquer um que se interesse em fazê-lo. Assim a metodologia e todo o material necessário para tal, deverão estar descritos de maneira clara e completa.
Modelos de questionários, entrevistas ou qualquer outro material complementar usado na pesquisa devem ser apresentados na seção Anexos e Apêndices, sendo citado na metodologia com um número identificador (ex: Anexo 1).
Caso a monografia seja apenas de revisão bibliográfica, neste capítulo serão descritos quais as palavras-chaves (descritores) utilizadas, sites de busca, bibliotecas, bem como o período específico avaliado (anos de início e de fim da busca).
Se livros forem utilizados, deve-se informar o nível (ensino fundamental, médio, superior) e o motivo da escolha. Qualquer questão que possa definir a orientação da busca deve ser descrita nesta seção.
A metodologia é a seção da monografia que abrange maior número de itens, pois responde às seguintes questões: Como? Com quê? Onde? Quanto?
Caso se trate de um projeto de pesquisa, a seção da metodologia é redigida com linguagem, essencialmente, no futuro, pois inclui a explicação de todos os procedimentos que se supõem necessários para a execução da pesquisa, entre os quais, destacam-se: o método, ou seja, a explicação da opção pela metodologia e do delineamento do estudo, amostra, procedimentos para a coleta de dados, bem como, o plano para a análise de dados.
Após apresentar o tipo de pesquisa, devem ser especificadas as técnicas de pesquisa de campo, descrevendo quais instrumentos serão utilizados para obter os dados da pesquisa. As técnicas para se colher os dados podem ser questionários, entrevistas, documentos, formulários, observações, etc.
Em síntese, a metodologia deve conter os seguintes tópicos: tipo de pesquisa, dados a serem obtidos, forma de obtenção dos dados, população e amostra (quando for o caso), tratamento e análise dos dados (como serão feitos), limitações da pesquisa (pontos fracos que a pesquisa pode ter).
DESENVOLVIMENTO
O desenvolvimento é a parte nuclear do trabalho, por vezes denominada corpo do trabalho. Nesta seção, discute-se o problema apresentado na introdução, bem como aspectos da metodologia utilizada para a realização do estudo.
De acordo com as características do problema, das técnicas utilizadas e do estilo do autor, pode-se dividir o desenvolvimento em partes ou capítulos, e cada capítulo em subtítulos ou itens, sem que se perca a unidade do trabalho. Não há uma regra válida para se processarem as divisões das partes, capítulos ou subtítulos para todos os trabalhos, indistintamente.
Entretanto, observa-se que as subdivisões devem ser realizadas em função da exigência de logicidade e da necessidade de clareza. O desenvolvimento é a parte mais extensa do trabalho, uma vez que contém, além da análise ou da descrição dos dados, toda a argumentação pertinente a eles.
Na prática, a metodologia faz parte do desenvolvimento, entretanto, na concepção da monografia solicita-se que sejam feitos em seções separadas. Há ainda espaço no desenvolvimento para a discussão dos resultados obtidos, essa discussão pode ser dividida em uma nova seção após a seção do desenvolvimento.
Os resultados são discutidos, interpretados e comparados/contrastados com aqueles correlatos presentes na literatura. Os dados são analisados quanto ao cumprimento dos objetivos pré-determinados e da validação da hipótese inicialmente estabelecida.
Caso os objetivos não tenham resultado nos dados esperados, deve-se determinar ou ao menos sugerir o motivo e/ou explicação plausível com base na própria literatura.
A leitura de artigos que sejam referentes a área de abordagem da monografia é essencial para construção dessa seção, que pode se basear na confirmação ou na contradição da própria literatura, sendo citado na seção de referências todo o material (artigo, livros etc) utilizado. Assim novas questões podem surgir do respectivo trabalho, criando diferentes perspectivas para o tópico abordado.
Deve-se ressaltar que, tendo por vezes como ponto de partida não só os objetivos alcançados, mas também as interrogações não respondidas ou até hipóteses refutadas, é que acontece o amadurecimento, formação e compreensão do autor, que discutindo novas propostas, se torna o verdadeiro criador de sua própria monografia.
Resultados
Aqui nessa parte entra seu estudo de caso, estudo de cenário, análise estatística, projeto ou análise de viabilidade, enfim os dados que vocês construíram e os resultados desses dados.
Análise de Resultados
Aqui expressatão uma análise detalhada dos resultados que apresentaram anteriormente, inclusive com comparações de outros autores para chancelar o que está disposto.
CONCLUSÃO
A seção de conclusões deve ser inicialmente discutida quanto ao formato.
Caso se deseje estabelecer conclusões com base exclusivamente nos objetivos estabelecidos e resultados obtidos, a seção deve se chamar Conclusões. Ela deverá ser construída de forma pontual, para cada item dos objetivos pré- determinados na monografia e de forma breve e concisa.
Entretanto, caso de deseje estender um pouco as questões concluídas com os objetivos estabelecidos, determinando-se perspectivas, ou propostas (sugestões) que extrapolam o alcance das conclusões iniciais, então o capítulo deverá se chamar Considerações Finais. O texto deverá ser contínuo, mas não extenso (uma página e meia no máximo), posto que não se deve incluir dados novos nesta seção.
Independente da forma, deve-se sempre lembrar que foram estabelecidos objetivos que precisam ser determinados ao final da monografia como concluídos/atingidos ou não.
Não apague a “quebra de página” ou “quebra de seção” existente entre os capítulos.
6 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVES,	C.	Navio	Negreiro.	[S.l.]:	Virtual	Books,	2000.	Disponível	em: <http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/Lport2/	navionegreiro.htm>. Acesso em: 10 jan. 2002.
ARRANJO TRIBUTÁRIO. Diário do Nordeste Online, Fortaleza, 27 nov. 1998. Disponível em: <http://www.diariodonordeste.com.br>. Acesso em:28 nov. 1998.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 10520:
BOLETIM GEOGRÁFICO. Rio de Janeiro: IBGE, 1943-1978. Trimestral.
BRASIL. Ministério da Justiça. Relatório de Atividades. Brasília, DF, 1993. 28 p.
CERVO, A. L; BERVIAN, P. A; DA SILVA, R. Metodologia Científica. 6ª. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
DAMIÃO, R. T; HENRIQUES, A. Curso de Direito Jurídico. São Paulo: Atlas, 1995. GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 2ª. ed. São Paulo: Atlas, 1989. IBICT. Manual de Normas de Editoração do IBICT. 2ª. ed. Brasília, DF, 1993. 41 p.
Informação e Documentação: Citações em Documentos: Apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
KELLY, R. Electronic Publishing at APS: Its Not Just Online Journalism. APS News Online, Los Angeles, Nov. 1996. Disponível em:<http://www.aps.org/apsnews/1196/11965.html>. Acesso em: 25 nov. 1998.
PASSOS, L. M. M.; FONSECA, A.; CHAVES, M. Alegria de Saber: Matemática, Segunda Série, 2, Primeiro Grau: Livro do Professor. São Paulo: Scipione, 1995. 136 p.
REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Coordenadoria de Planejamento Ambiental. Estudo de Impacto Ambiental – EIA, Relatório de Impacto Ambiental– RIMA: Manual de Orientação. São Paulo, 1989. 48 p. (Série Manuais).
SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Diretrizes para a Política Ambiental do Estado de São Paulo. São Paulo, 1993. 35 p.
SÃO PAULO MEDICAL JOURNAL. São Paulo: Associação Paulista de Medicina, 1941- Bimensal. ISSN 0035-0362.
SILVA, I. G. Pena de Morte para o Nascituro. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em: <http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm>. Acesso em: 19 set. 1998.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Catálogo de Teses da Universidade de São Paulo, 1992. São Paulo, 1993.
URANI, A. et al. Constituição de uma Matriz de Contabilidade Social para o Brasil. Brasília, DF: IPEA, 1994.
ANEXO 1 – Nome do Anexo

Continue navegando