Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Vu Pham ARA0011 – Economia Empresarial 2.1. Introdução à Teoria do Consumidor Adamczyk, W. B. Willian Boschetti Adamczyk Doutorando em Economia - PUCRS @willianadamczyk 1 https://twitter.com/willianadamczyk Vu Pham Introdução à Microeconomia: 1. Preferências do Consumidor; 2. Substituição entre Bens; 3. Paradoxo do Valor e a Teoria do Valor Utilidade; 4. Utilidade Marginal Decrescente; 5. Lei da Oferta e Demanda; 6. Equilíbrio dos Mercados; 7. Elasticidades; 8. Excedente do Consumidor e do Produtor; 9. Imperfeições da Economia de Mercado; 10. Análise em Políticas Públicas. Roteiro de Microeconomia Adamczyk, W. B. 2 Vu Pham A Teoria de Comportamento do Consumidor oferece uma descrição de como os consumidores racionalmente alocam sua renda entre diferentes bens e serviços procurando maximizar o seu bem-estar. O comportamento do consumidor é examinado em três etapas: 1. Preferências do consumidor: consiste em encontrar uma forma prática de descrever por que as pessoas preferem uma mercadoria à outra; 2. Restrições orçamentárias: os consumidores possuem uma renda limitada que restringe a quantidade de mercadorias que podem adquirir. 3. Escolhas do consumidor: as escolhas do consumidor resultam da interação entre preferências e restrição orçamentária que permite maximizar a sua satisfação. Introdução à Teoria do Consumidor Adamczyk, W. B. 3 Vu Pham Preferências do Consumidor: uma compra depende da relação de preferência do consumidor por bens alternativos. O que gera uma satisfação a um indivíduo pode não proporcionar a mesma sensação a outro, mesmo que tenham uma renda similar. Entretanto, todos eles seguem as mesmas premissas: 1. Completude; 2. Transitividade; 3. Monotonicidade; 4. Convexidade. Teoria do Consumidor - Preferências Adamczyk, W. B. 4 Vu Pham 1. Completude: as preferências dos consumidores são completas. Isso significa que os consumidores podem comparar e ordenar as cestas do mercado. Assim, para quaisquer duas cestas A e B, um consumidor pode: • preferir A à B, ou; • preferir B à A, ou; • ser indiferente a qualquer uma das duas. Por indiferente indicamos que qualquer uma das cestas deixaria o indivíduo igualmente satisfeito. Teoria do Consumidor - Preferências Adamczyk, W. B. 5 Vu Pham Exemplo de Completude: Suponha que o consumidor goste tanto de comprar livros quanto de ir ao cinema. Assim, considere as opções de lazer disponíveis para o mês atual com as suas combinações descritas através de cada cesta: Suponha que o preço do Bem 1 da sua cesta escolhida aumente em 10x. Você mudaria a sua preferência? Suponha que o preço do Bem 1 da sua nova escolha aumente em 10x. Você mudaria a sua preferência? Teoria do Consumidor - Preferências Adamczyk, W. B. 6 Cesta Bem 1 Bem 2 A Cinema Cinema B Livro Cinema C Livro Livro Vu Pham 2. Transitividade: preferências transitivas obedecem a uma relação lógica que garante que se um consumidor prefere a cesta A à B, e prefere B à C, então ele prefere A à C. Exemplo: Supondo que as cestas custem o mesmo, e o consumidor goste mais de Cinema do que de Livros, como ele reagirá às ofertas? 1 - A: Dois ingressos de Cinema OU B: Um Vale Livro e um Ingresso de Cinema. 2 - B: Um Vale Livro e um Ingresso de Cinema OU C: Dois Vales de Livros. 3 - A: Dois ingressos de Cinema OU Dois Vales de Livros. Teoria do Consumidor - Preferências Adamczyk, W. B. 7 Cesta Bem 1 Bem 2 A Cinema Cinema B Livro Cinema C Livro Livro Vu Pham 3. Monotonicidade: presumimos que todas as mercadorias são desejáveis. Consequentemente, os consumidores sempre preferem quantidades maiores de cada mercadoria. Assim, eles nunca ficam completamente satisfeitos ou saciados. Mais é sempre melhor do que menos. Exemplo de monotonicidade: compare as cestas com diferentes quantidades: O consumidor prefere a cesta que oferece maiores quantidades. Teoria do Consumidor - Preferências Adamczyk, W. B. 8 Cesta Bem 1 Bem 2 A 1x Cinema 1x Livro B 2x Cinema 2x Livro C 5x Cinema 5x Livro Vu Pham 4. Convexidade: uma combinação de mercadorias é preferível a uma quantidade fixa de uma única mercadoria. Assim, diz-se que as curvas de indiferença possuem um formato convexo. Exemplo de convexidade: compare as cestas com diferentes quantidades: Considera-se com o consumidor tenha preferência por combinações de bens. Teoria do Consumidor - Preferências Adamczyk, W. B. 9 Cesta Bem 1 Bem 2 A 0x Cinema 10x Livro B 10x Cinema 0x Livro C 5x Cinema 5x Livro Vu Pham Racionalidade econômica: Indivíduos que obedecem às premissas de completude, transitividade, monotonicidade e convexidade são ditos agentes racionais pois buscam maximizar a satisfação obtida de suas escolhas ao menor custo possível. Teoria do Consumidor - Racionalidade Adamczyk, W. B. 10 Vu Pham Toda escolha implica em uma decisão entre custos de oportunidade. Custos de oportunidade: valor da alternativa que você abre mão ao realizar uma escolha. Exemplos: a) Escolha entre comprar um Livro ou ir ao Cinema. b) Escolha entre vir à Aula ou ficar vendo a Novela. c) Escolha entre o curso A ou curso B. O ser humano não é onipresente nem imortal, sua vida é feita de escolhas. Teoria do Consumidor – Custos de oportunidade Adamczyk, W. B. 11 https://youtu.be/HsQx02JdZ2Q https://youtu.be/HsQx02JdZ2Q Vu Pham Teoria do Consumidor - Curvas de Indiferença Adamczyk, W. B. 12 Curvas de Indiferença: Uma curva de indiferença é uma função que mostra as combinações de bens em que o consumidor é indiferente entre qualquer uma delas. Ou seja, sobre uma curva de indiferença, o consumidor não possui expressa preferência entre uma combinação ou outra, já que cada uma delas oferece o mesmo nível de satisfação (ou utilidade). Vu Pham Teoria do Consumidor - Curvas de Indiferença Adamczyk, W. B. 13 a) Considere as possíveis escolhas do consumidor: Cesta Bem 1 Bem 2 A 8x Cinema 2x Livro B 2x Cinema 8x Livro C 5x Cinema 5x Livro Vu Pham Teoria do Consumidor - Curvas de Indiferença Adamczyk, W. B. 14 a) Considere as possíveis escolhas do consumidor: Cesta Bem 1 Bem 2 A 8x Cinema 2x Livro B 2x Cinema 8x Livro C 5x Cinema 5x Livro Vu Pham Teoria do Consumidor - Curvas de Indiferença Adamczyk, W. B. 15 b) O que acontece se aumentarmos todas as quantidades? Cesta Bem 1 Bem 2 A 10x Cinema 4x Livro B 4x Cinema 10x Livro C 7x Cinema 7x Livro Vu Pham Teoria do Consumidor - Curvas de Indiferença Adamczyk, W. B. 16 b) O que acontece se aumentarmos todas as quantidades? Cesta Bem 1 Bem 2 A 10x Cinema 4x Livro B 4x Cinema 10x Livro C 7x Cinema 7x Livro Vu Pham Teoria do Consumidor - Restrição orçamentária Adamczyk, W. B. 17 Restrição orçamentária: A linha de orçamento da restrição orçamentária indica todas as combinações de preços e quantidades para as quais o total de dinheiro gasto seja igual à renda disponível. 𝑝1𝑥1 + 𝑝2𝑥2 = 𝑚 em que: • 𝑝1 = preço do bem 1; • 𝑝2 = preço do bem 2; • 𝑥1 = quantidade do bem 1; • 𝑥2 = quantidade do bem 2; • 𝑚 = renda disponível. Vu Pham Exemplo 2: Restrição orçamentária Adamczyk, W. B. 18 Após pagar todos os boletos do mês, um estudante separa R$500 reais de sua renda para gastos diversos, escolhendo entre investir em livros, custando R$100 (𝑝1 ), ou em ingressos do cinema, que custam R$50 (𝑝2). Considere as informações da sua restrição orçamentária: Cesta Livros (𝑥1) Cinema (𝑥2) Gasto (𝑚) A 0 10 500 B 1 9 500 C 2 8 D 3 500 E 2 500 F 0 500 𝑝1𝑥1 + 𝑝2𝑥2 = 𝑚 Vu Pham Exemplo 2: Restrição orçamentária Adamczyk, W. B. 19 Após pagar todos os boletos do mês, um estudante separa R$500 reais de sua renda para gastos diversos, escolhendo entre investir em livros, custando R$100 (𝑝1 ), ou em ingressos do cinema, que custam R$50 (𝑝2). Cesta Livros (𝑥1) Cinema (𝑥2) Gasto (𝑚) A 0 10 500 B 1 8 500 C 2 6 500 D 3 4 500 E 4 2 500 F 5 0 500 𝑝1𝑥1 + 𝑝2𝑥2 = 𝑚 100 ∗ 3 + 50 ∗ 4 = 500 100 ∗ 4 + 50 ∗ 2 = 500 100 ∗ 5 + 50 ∗ 0 = 500 Vu Pham A reta de restriçãoorçamentária mostra o gasto máximo que o consumidor está disposto a realizar com aqueles bens. • Cestas localizadas abaixo da restrição orçamentária não esgotam o orçamento. • Cestas localizadas acima da restrição orçamentária não podem ser alcançadas no nível de renda do orçamento. Teoria do Consumidor - Restrição orçamentária Adamczyk, W. B. 20 Vu Pham Exemplo 3: Restrição orçamentária Adamczyk, W. B. 21 Cesta Livros (𝑥1) Cinema (𝑥2) Gasto (𝑚) A 0 10 500 B 1 8 500 C 2 6 500 D 3 4 500 E 4 2 500 F 5 0 500 Vu Pham A melhor compra que o consumidor pode realizar frente a essa restrição orçamentária e suas preferências, é expressa pelo ponto de tangência entre a reta de restrição orçamentária e a sua curva de indiferença. Teoria do Consumidor - Curvas de Indiferença Adamczyk, W. B. 22 Vu Pham Exemplo 3: Restrição orçamentária Adamczyk, W. B. 23 Vu Pham Exemplo: Alteração de preços Adamczyk, W. B. 24 Em uma promoção, o estudante recebe descontos para pagar apenas R$50 por cada livro (𝒑𝟏) que custava R$100. O cinema continua cobrando R$50 pela entrada (𝑝2). Assim, com os mesmos R$500 reais, qual será a decisão? Considere as informações da sua restrição orçamentária: Cesta Livros (𝑥1) Cinema (𝑥2) Gasto (𝑚) A 0 10 500 B 1 9 500 C 2 8 500 D 3 7 500 E 8 2 500 F 10 0 500 𝑝1𝑥1 + 𝑝2𝑥2 = 𝑚 Vu Pham Com a diminuição do preço dos livros, a restrição orçamentária se altera, deslocando o ponto de tangência com a curva de indiferença: Exemplo: Alteração de preços Adamczyk, W. B. 25 Cesta Livros Cinema E 3 4 F 5 5 Vu Pham Com a diminuição do preço dos livros, a restrição orçamentária se altera, deslocando o ponto de tangência com a curva de indiferença: Exemplo: Alteração de preços Adamczyk, W. B. 26 Cesta Livros Cinema E 3 4 F 5 5 Vu Pham Com um aumento do preço dos livros, a restrição orçamentária se altera, deslocando o ponto de tangência com a curva de indiferença: Exemplo: Alteração de preços Adamczyk, W. B. 27 Cesta Livros Cinema E 3 4 F 5 5 Vu Pham Resumo: Teoria do Consumidor Adamczyk, W. B. 28 Em resumo... O consumidor racional maximiza a sua satisfação realizando a melhor compra que esgote seu orçamento; O ótimo de consumo dá-se no ponto de tangência entre a curva de indiferença e a restrição orçamentária; A diminuição no preço de um bem (livros) faz com aumente o consumo desse bem, podendo aumentar ou diminuir o do bem substituto (cinema); O aumento no preço de um bem faz com que diminua o consumo desse bem, podendo aumentar ou diminuir o do bem substituto. Vu Pham Exemplo 4: Aumento da renda Adamczyk, W. B. 29 Suponha que no exercício anterior, o estudante receba um aumento salarial que lhe permite separar R$ 1000 ao invés de R$500, escolhendo entre investir em livros, custando R$100 (𝑝1), ou em ingressos do cinema, que custam R$50 (𝑝2). Represente graficamente o aumento de sua renda: Vu Pham Exemplo 4: Aumento da renda Adamczyk, W. B. 30 Suponha que no exercício anterior, o estudante receba um aumento salarial que lhe permite separar R$ 1000 ao invés de R$500, escolhendo entre investir em livros, custando R$100 (𝑝1), ou em ingressos do cinema, que custam R$50 (𝑝2). Represente graficamente o aumento de sua renda: Vu Pham Exemplo 5: Diminuição da renda Adamczyk, W. B. 31 Em um mês de imprevistos, o estudante conseguir separar apenas R$300, ao invés de R$500, escolhendo entre investir em livros, custando R$100 (𝑝1), ou em ingressos do cinema, que custam R$50 (𝑝2). Represente graficamente a diminuição de sua renda: Vu Pham Exemplo 5: Diminuição da renda Adamczyk, W. B. 32 Em um mês de imprevistos, o estudante conseguir separar apenas R$300, ao invés de R$500, escolhendo entre investir em livros, custando R$100 (𝑝1), ou em ingressos do cinema, que custam R$50 (𝑝2). Represente graficamente a diminuição de sua renda: Vu Pham Exercícios 6 e 7: Diminuição de preços Adamczyk, W. B. 33 Em uma promoção, o estudante recebe descontos para pagar apenas R$50 por cada livro (𝑝1) que custava R$100. O cinema continua cobrando R$50 pela entrada (𝑝2). Em uma promoção, o estudante recebe descontos para pagar apenas R$25 por cada ingresso (𝑝2) que custava R$50. O livro continua custando R$100 pela entrada (𝑝1). Vu Pham Exercícios 8 e 9: Aumento de preços Adamczyk, W. B. 34 Após um reajuste, o estudante passa a pagar R$200 por cada livro (𝑝1) que custava R$100. O cinema continua cobrando R$50 pela entrada (𝑝2). Após um reajuste, o estudante passa a pagar apenas R$100 por cada ingresso (𝑝2 ) que custava R$50. O livro continua custando R$100 (𝑝1). Vu Pham Teoria do Consumidor – Tipos de Bens Adamczyk, W. B. 35 O formato das curvas de indiferença são determinados pela relação entre os diferentes tipos de bens disponíveis. Os bens podem ser classificados em: Bens substitutos: bens que representam alternativas imperfeitas de consumo; Bens substitutos perfeitos: bens que representam alternativas perfeitas entre si; Bens complementares: bens que somente são consumidos em conjunto; Males: bens indesejáveis, que diminuem a satisfação do consumidor de acordo com o aumento em sua quantidade. Vu Pham Teoria do Consumidor – Tipos de Bens Adamczyk, W. B. 36 Exemplo: classifique os bens em Substitutos, Subs. Perfeitos, Complementares ou Males: Vu Pham Teoria do Consumidor – Tipos de Bens Adamczyk, W. B. 37 Exemplo: classifique os bens em Substitutos, Subs. Perfeitos, Complementares ou Males: Vu Pham Teoria do Consumidor – Bens Substitutos Adamczyk, W. B. 38 Bens substitutos: são bens que possuem uma relação de substituição entre si que é decrescente, ou seja, quanto maior a quantidade que possuímos, maior a quantidade que estamos dispostos a abrir mão em prol do outro bem. As curvas de indiferença de bens substitutos são convexas. Exemplos: cinema e livros, jantar em casa ou jantar fora, etc. Vu Pham Teoria do Consumidor – Bens Substitutos Adamczyk, W. B. 39 Bens substitutos: são bens que possuem uma relação de substituição entre si que é decrescente, ou seja, quanto maior a quantidade que possuímos, maior a quantidade que estamos dispostos a abrir mão em prol do outro bem. As curvas de indiferença de bens substitutos são convexas. Exemplos: cinema e livros, jantar em casa ou jantar fora, etc. Substitutos imperfeitos Preços se movimentam na mesma direção. Vu Pham Teoria do Consumidor – Bens Substitutos Adamczyk, W. B. 40 Bens substitutos: são bens que possuem uma relação de substituição entre si que é decrescente, ou seja, quanto maior a quantidade que possuímos, maior a quantidade que estamos dispostos a abrir mão em prol do outro bem. As curvas de indiferença de bens substitutos são convexas. Exemplos: cinema e livros, jantar em casa ou jantar fora, etc. Substitutos perfeitos Preços se movimentam na mesma direção. Vu Pham Teoria do Consumidor – Tipos de Bens Adamczyk, W. B. 41 Exemplo: classifique os bens em Substitutos, Subs. Perfeitos, Complementares ou Males: Vu Pham Teoria do Consumidor – Tipos de Bens Adamczyk, W. B. 42 Exemplo: classifique os bens em Substitutos, Subs. Perfeitos, Complementares ou Males: Vu Pham Teoria do Consumidor – Tipos de Bens Adamczyk, W. B. 43 Exemplo: classifique os bens em Substitutos, Subs. Perfeitos, Complementares ou Males: Vu Pham Teoria do Consumidor – Bens Complementares Adamczyk, W. B. 44 Bens complementares: são bens que não possuem uma relação de substituição entre si, ou seja, os bens precisam ser comprados em proporções fixas. As curvas de indiferença de complementares são ortogonais. Exemplos: impressora e 2 cartuchos, sapato direito e esquerdo; Vu Pham Teoria do Consumidor – Bens Complementares Adamczyk, W. B. 45 Bens complementares: são bens que não possuem uma relação de substituição entre si, ou seja, os bens precisam ser comprados em proporções fixas. As curvas de indiferença de complementares são ortogonais. Exemplos: impressora e 2 cartuchos, sapato direitoe esquerdo; Complementares Relações inversas de preços entre os produtos. Vu Pham Teoria do Consumidor – Tipos de Bens Adamczyk, W. B. 46 Exemplo: classifique os bens em Substitutos, Subs. Perfeitos, Complementares ou Males: Vu Pham Teoria do Consumidor – Substitutos Perfeitos Adamczyk, W. B. 47 Bens substitutos perfeitos: são bens que apresentam perfeita relação de substituição entre si, sem uma preferência explícita do consumidor. As curvas de indiferença de subs. perfeitos são constantes. Exemplos: álcool ou gasolina em flex, manteiga ou margarina; Vu Pham Teoria do Consumidor – Substitutos Perfeitos Adamczyk, W. B. 48 Bens substitutos perfeitos: são bens que apresentam perfeita relação de substituição entre si, sem uma preferência explícita do consumidor. As curvas de indiferença de subs. perfeitos são constantes. Exemplos: álcool ou gasolina em flex, manteiga ou margarina; Vu Pham Teoria do Consumidor – Substitutos Perfeitos Adamczyk, W. B. 49 Bens substitutos perfeitos: são bens que apresentam perfeita relação de substituição entre si, sem uma preferência explícita do consumidor. As curvas de indiferença de subs. perfeitos são constantes. Exemplos: álcool ou gasolina em flex, manteiga ou margarina; Vu Pham Teoria do Consumidor – Tipos de Bens Adamczyk, W. B. 50 Exemplo: classifique os bens em Substitutos, Subs. Perfeitos, Complementares ou Males: Vu Pham Teoria do Consumidor – Tipos de Bens Adamczyk, W. B. 51 Exemplo: classifique os bens em Substitutos, Subs. Perfeitos, Complementares ou Males: Vu Pham Teoria do Consumidor – Tipos de Bens Adamczyk, W. B. 52 Exemplo: classifique os bens em Substitutos, Subs. Perfeitos, Complementares ou Males: Vu Pham Teoria do Consumidor – Males Adamczyk, W. B. 53 Males: são bens que os consumidores preferem em menor ou nenhuma quantidade. Quanto mais males, maior a insatisfação do consumidor. As curvas de indiferença de males são côncavas. Exemplos: gripe ou virose, dívida no cheque especial ou empréstimo pessoal; Vu Pham Teoria do Consumidor – Males Adamczyk, W. B. 54 Males: são bens que os consumidores preferem em menor ou nenhuma quantidade. Quanto mais males, maior a insatisfação do consumidor. As curvas de indiferença de males são côncavas. Exemplos: gripe ou virose, dívida no cheque especial; Vu Pham Teoria do Consumidor – Tipos de Bens x Preços Adamczyk, W. B. 55 A partir da identificação do tipo de bem, é possível prever o efeito de alterações em seus preços relativos: Bens complementares: um aumento no preço do bem 1 causa uma diminuição no preço do bem 2; Bens substitutos: um aumento no preço do bem 1 causa um aumento no preço do bem 2; Bens substitutos perfeitos: um aumento no preço do bem 1 causa um aumento no preço do bem 2; Vu Pham Referências Adamczyk, W. B. 56 Leituras: MOCHÓN, Francisco. Princípios de Economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Cap. 1. MOCHÓN, Francisco. Princípios de Economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Cap. 2. MOCHÓN, Francisco. Princípios de Economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Cap. 3. Vídeo: Clóvis de Barros Filho. Felicidade é aqui e agora. TEDxSaoPaulo. https://youtu.be/HsQx02JdZ2Q
Compartilhar