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Radiologia Torácica

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Radiologia Torácica 
 
 
⦁ padrão da lateralidade do raio X → imaginar o 
paciente olhando para vc 
 
 D E 
 
• a solicitação deve ser PA e perfil 
 ↳ faz póstero-anterior e não anterior 
devido à massa cardíaca → o Rx em AP não 
permite mensurar a área cardíaca e o mediasti-
no 
⦁ o paciente em pé mostra pneumoperitôneo e 
pneumotórax → no pneumotórax, o ar sobe para 
os ápices pulmonares 
 
↳ o pneumotórax é onde a trama vascular aca-
bou e os limites do pulmão é bom 
 
INCIDENCIAS 
 
→ Incidencia em Laurell (é em AP) 
- em radiografias em AP não deve-se confiar na 
área cardíaca 
↳ Indicação: identificar pequenos derrames 
pleurais não visualizados em PA e perfil e crian-
ças que não conseguem ficar em pé 
 - visualização da mobilidade de um con-
teúdo de uma cavidade 
↳ pode ser feito em direito ou esquerdo, depen-
dendo de como vc quer ver 
 
⦁ Perfil em decúbito: avaliar derrame duvidoso 
e obstrução brônquica 
 
↳ a segunda imagem foi feita em laurel e mostra 
que há derrame pleural 
↳ mostra todo o lobo pulmonar mais opaco 
↳ sinal do menisco aparece em paciente em pé 
⦁ quando, em decúbito lateral, o pulmão não 
encosta nos arcos costais e isso só ocorre em 
derrame pleural e em (??? ± 50 min) 
 
➔ no paciente em pé, os vasos pulmonares são 
mais calibrosos na região inferior do que na 
superior; invertendo na posição de decúbito 
↳ se o paciente tiver os vasos dos lobos superio-
res mais calibrosos que dos inferiores no paci-
ente em pé indica ICC 
 
- em AP 
- encosta as costas em hiperlordose 
 
→ Incidência ápico lordótica: tira a clavícula de 
cima dos campos pulmonares e permite visuali-
zar melhor a região apical dos pulmões 
→ Indicação: necessidade de avaliar lobos supe-
riores, médio e língual, evitando a superposição 
de estruturas ósseas do tórax superior, como 
clavícula e primeiras costelas. 
↳ tuberculose 
→ atualmente, só é usada quando não tem TC 
 
↳ Perfil → sempre pedir 
↳ ajuda a localizar as patologias 
 
PA diz o lado, perfil diz o lobo 
 
 
Qualidade de uma Radiografia 
 
TÉCNICA 
→ Macete: 
 
 
 
 
→ dosagem do Rx: quanto ↑ dose de raios X, ↑ 
penetrável 
→ Rx com penetração adequada 
1- Ver coluna torácica: deve ter até metade 
do tórax → gradiente de densidade de 
hipotransparente em região superior a 
hipertransparente inferiormente 
2- Ver vertebras adequadamente 
 
↳ não tem visualização da coluna 
 
↳ vê-se toda a coluna, mas não ve as ramifica-
ções vasculares 
- a radiografia deve ser realizada em apneia 
máxima 
 
→ contar os arcos costais 
 ↳ os anteriores são mais horizontaliza-
dos e os posteriores mais oblíquos 
- contar primeiro os posteriores: N de 8 
a 11 
- anteriores: 6 a 8 
 
(números acima do de referencia indicam hipe-
rinsuflação e abaixo indicam hipoinsuflação) 
 
↳ laranja: posteriores 
↳ azul: anteriores 
 
↳ as hemicúpulas devem estar entre o 10º e 11º 
arcos costais posteriores 
 
↳ fumantes, DPOC, enfisema 
- pessoa normal não tem hiperinsuflação 
↳ retificação do diafragma 
 
↳ ver a distancia das clavículas 
 ↳ traçar uma linha no centro do esterno 
e ver a distancia da linha à clavícula em cada 
lado 
 
 
→ posição: quando o paciente encosta mais um 
ombro que o outro – paciente fica torto na má-
quina 
→ angulação é quando o paciente tem uma lor-
dose, cifose, etc... 
 
Anatomia 
 
↳ há fissura oblíqua nos dois lados, mas apenas 
no lobo direito tem fissura horizontal 
↳ no lobo esquerdo, a gnt considera a língula 
mais ou menos na mesma proporção que do 
lado direito → o que tem no lobo médio do lado 
direito, tem na língula do esquerdo 
 
↳ de verde no lado esquerdo é a língula 
- mais próximo ao mediastino, os vasos são mais 
calibrosos; na área medular, é mediano e na 
periferia é bem discreto 
 
 
↳ aorta descendente 
 
 
↳ o VD está sempre encostado na parede anteri-
or do tórax e, por isso, não é possível visualizá-
lo 
→ o rebordo que tem ali é o VE e o AE 
Incidencia em perfil 
Avalia-se as “zonas mudas” do PA → zonas não 
visíveis no PA: 
1- Região retroesternal 
2- Região retrocardíaca 
3- Seios costofrênicos posteriores 
4- Regiões atras das costelas 
É possível boa visualização do hemidiafragma 
direito, mas o esquerdo não é visto pela super-
posição do coração 
 
RS: espaço retroesternal: o normal é ser preto – 
tem ar, se tiver aumentado é hiperinfuflação 
pulmonar (> 2 cm) 
- RV: ventrículo direito 
 
 
 
 
- do coração pra frente é mediastino anterior 
 ↳ coração, linfonodos 
- 5 T’s: massas do mediastino anterior 
↳ timoma, terrívelinfoma, teratoma, tu-
mor generativo, tireoidopatia, torácica 
aorta 
 ↳ lembrar desses 5 T’s em ↑ mediastino 
 
* mediastino médio: linha paravertebral anteri-
or à retrocardíaca 
 - esôfago, aorta ascendente, traqueia, 
linfonodos 
 
* mediastino posterior: área paravertebral 
 ↳ possível ver lesão de vertebras 
 
↳ mediastino alargado com uma massa no me-
diastino anterior 
 
↳ mediastino é tudo que está entre os pulmões 
↳ o normal é que a região do pedículo vascular 
tenha menos de 7 cm → é uma referencia para 
avaliar se o mediastino está alargado 
 
* ápices pulmonares: sobreposição de imagem 
(clavícula, 1º arco costal) 
* hilos pulmonares 
* zona retrocardiacas 
* zonas das cúpulas diafragmáticas: 
 
 
 
 
↳ sinal da cluna: tende a ficar mais escura à me-
dida que desce → quanto mais pro ápice, menos 
parênquima pulmonar 
 
↳ tem uma bolinha no volume pulmonar abaixo 
da cúpula diafragmática 
 
 
→ nódulo: vista em 2 incidencias 
→ vaso: visto em 1 incidencia 
→ quanto mais próximo ao hilo, mais calibroso o 
vaso e quanto mais perto da pleura, mais fino 
 
↳ esse nodulinho no ápice do pulmão direito 
que se parece com uma gota é a veia ázigo → é 
uma variação anatômica 
 
↳ bilateral: a favor de degeneração degenerativa 
 
 
Padrões de achados radiológicos 
 
 
 
 
- opacidade homogênea halogênica é alveolar 
- opacidade intersticial é mais cheio de linhas e 
desorganizado 
Opacidade homogênea 
- ocupação do espaço aéreo por outra subtancia 
que não seja ar, como exsudato em pneumonia, 
transudato em edema pulmonar e sangue em 
hemorragiaa 
→ há apenas preenchimento do alvéolo, não tem 
aumento ou redução do volume pulmonar 
➔ quando os brônquios são visíveis, podem ser 
observados “brocogramas aéreos”, que são 
áreas de hipertransparência no meio de uma 
consolidação 
↳ ve os brônquios no meio de uma con-
solidação 
 
↳ brônquios aéreos – pérvio → a favor de ser 
algo alveolar (ex.: pneumonia) 
 
↳ capacidade de ver o brônquio → vê-se o bron-
cograma aéreo quando os alvéolos estão doen-
tes 
 
 
↳ perda da capacidade de enxergar a delimita-
ção que deveria ser vista, pois algo de densidade 
próxima está em contato com essa estrutra 
↳ se faz sinal da silhueta, o lobo afetado é o lobo 
que está se apagando 
↳ indica consolidação e onde está a consolida-
ção 
↳ essa dilatação tortuosa próxima à traqueia é o 
esôfago → o esôfago não deve aparecer na Rx, se 
aparece é pq algo está errado; nesse caso há um 
megaesôfago 
 
↳ da a impressão de que o pulmão está sujo → a 
diferença entre a consolidação é que na opaci-
dade reticular da pra ver os vasos 
 
↳ fibrose pulmonar 
 
↳ da pra ver uns modulozinhos no meio das 
reticulações 
- interstício é todo o tecido conectivo de susten-
tação que mantem a arquitetura alveolar (vasos, 
brônquios e linfáticos) 
Quando ocorre infiltração no peribroncovascu-
lar, é possível visualizar na radiologia: 
(1) borramento dos contornos brônquicos, 
vasculares e hilos pulmonares, por espes-
samento das bainhas destas estruturas; 
(2) aparecimento das linhas B de kerley logo 
acima do seio costofrênico 
 
 
↳ linha de Kerley nas setas 
 
 
 
↳ houve atelectasia do lobo superior direito 
→ sabe-se que é atelectasia e não consolidaçãopelo formato triangular 
 
↳ tração da traqueia para o lobo atelectasiado 
 
→ atelectasia sempre é irregular e linear 
 
- ambos tem velamento do parênquima pulmo-
nar → pulmão esquerdo opacificado 
 
* atelectasia: traqueia deslocada para a região 
do pulmão opacificado, sem área do AE 
- estreitamento dos arcos costais com hiperin-
suflação compensatória → o pulmão colabado 
aproxima as costelas 
 
* derrame pleural: traqueia desviada para o 
outro lado 
 
 
↳ opacidade homogênea nas fissuras horizon-
tais: acúmulo de líquido dentro da fissura pul-
monar 
 
 
↳ ar no espaço pleural: não tem trama vascular 
- pulmão hipertransparente = preto 
⦁ presença de espaço aéreo radiotransparente 
separando as pleuras 
⦁ ↑ área torácica com ↑ do contraste entre pul-
mão e pneumotórax em radiografia de expira-
ção 
⦁ pode aparecer hidropneumotórax (com nível 
líquido) 
⦁ desvio do mediastino para o lado oposto 
(pneumotórax hipertensivo) 
- na TC fica com os 2 biquinhos ao lado do círcu-
lo 
 
↳ tem vasos: não é pneumotórax 
 
⦁ solitário e pequeno – provável granuloma cal-
cificado 
⦁ solitário e grande – cuidado, pode ser tumor 
⦁ múltiplos e pequenos – atentar para metástase 
 
↳ quando < 1 cm, normalmente é um granulo-
ma calcificado 
 
↳ como diferenciar nódulos múltiplos de conso-
lidação? 
⦁ mais preto e maior do que devia 
 
↳ pulmão esquerdo está hiperinsuflado e locali-
zada 
 
↳ as hiperinsuflações normalmente são bilate-
rais e difusas 
 
➔ COMO ANALISAR 
- Partes moles, esqueleto torácico, abdome su-
perior, cúpulas diafragmáticas, seios costofrêni-
cos, mediastino, hilos pulmonares, pleura, pul-
mões 
 
Radiografia de qualidade 
1- Identificação: marcador do lado direito 
2- Rotação: equidistância das clavículas ao 
processo espinhoso 
3- Penetração: não visualização da coluna 
torácica retrocardíaca 
4- Fase inspiratória: diafragma entre 10º e 
11º arcos costais posteriores 
a. Solicita PA expiratória se pneu-
motórax, obstrução brônquica 
b. Na expiração, o pneumotórax fi-
ca mais proeminente e mais fácil 
de ser detectado 
5- Centralização: entre região cervical infe-
rior e abdome superior, com visualiza-
ção dos seios costofrênicos e regiões 
proximais do úmero 
 
Mnemônico: ABCDE do tórax 
A 
Airways → vias aéreas 
⦁ Traqueia 
⦁ Brônquios 
⦁ Pulmões 
⦁ Pleura 
→ calcificações patológicas, gás e ↑ tireoide 
B 
Bones → ossos 
⦁ costelas: contar pelos arcos posteriores (10-
12) → 10 posteriores e 6 anteriores 
⦁ clavículas 
⦁ esterno 
⦁ coluna 
⦁ porção proximal dos úmeros 
→ densidade e presença de fraturas 
C 
Circulation → circulação 
⦁ coração 
⦁ vasos 
⦁ mediastino 
D 
Diafragma 
- a hemicúpula direita é mais alta que a esquer-
da pelo fígado do lado direito e o coração do 
esquerdo 
 ↳ a diferença entre as cúpulas é < 1,5 cm 
- as cúpulas se inserem na parede torácica e 
formam os seios costofrênicos anterior, posteri-
or e laterais 
 
E 
Exterior 
⦁ Tubos 
⦁ cateteres 
⦁ sondas 
 
 
 
 
 
 
QUALIDADE: RIP 
⦁ ROTAÇÃO: 
- olhar clavículas e os processos espinhosos 
↳ a distância das clavículas aos processos espi-
nhosos de um lado devem ser as mesmas do 
outro lado 
⦁ INSPIRAÇÃO: 
- 6 cosdtelas anteriores e 10 posteriores 
⦁PENETRAÇÃO: ver a coluna até o arco aórtico 
 
 
 
 
↳ atelectasia/fibrose 
 
 
 
 
 
 
 
↳ ve no ápice pulmonar 
→ em doenças que geram cavitações no ápice 
pulmonar, como tuberculose e aspergilose, po-
dem gerar como sequela uma cavitação cheia de 
ar e, aí, um fungo coloniza essa cavitação, nor-
malmente o aspergilus e não o preenche todo, 
ficando essa “linha” de ar em forma de semilua 
➔ opacidade de consolidação com uma meia 
lua de ar 
 
 
 
↳ lobo superior do pulmão direito sofre atelec-
tasia e puxa a fissura horizontal e se forma esse 
sinal de S invertivo de Golden 
→ houve um tumor endobrônquico que ocluiu o 
brônquio que vai para o lobo superior e gera 
atelectasia nesse lobo 
 
 
 
↳ em uma radiografia “normal”, há a hemicúpu-
la diafragmática direita e esquerda e abaixo do 
coração não há espaço, pois ele está junto ao 
diafragma; 
 
↳ quando tem ar no mediastino, aparece essa 
linhazinha preta abaixo do coração, como se o 
diafragma estivesse contínuo 
→ principais causas são de origem traumática, 
mas pode ser iatrogênico (intubação errada) ou 
por tumores 
↳ pneumoperitôneo pode gerar o sinal do dia-
fragma contínuo quando está logo abaixo do 
coração, mas isso é mais raro e é um diagnóstico 
diferencial 
 
↳ esse aspecto da seta é alveolar, parece um 
chumaço de algodão 
↳ nesse lado a borda cardíaca não é vista, pois a 
opacidade impede a visualização 
↳ na segunda imagem, a opacidade está em cima 
do coração 
 
→ OBS: sinal da perda da coluna → coluna ta 
mais escura em cima do que embaixo 
↳ nesse Rx da pra ver a borda cardíaca 
→ quando tem ar nos alvéolos, há diferença de 
densidade e da pra ver a borda cardíaca; se há 
opacidade preenchendo os alvéolos, tira o ar. Só 
não é possível ver a borda cardíaca se a consoli-
dação estiver com íntimo contato com a borda 
cardíaca 
 ↳ se borrar o contorno direito, é opaci-
dade no lobo médio; se for no esquerdo, é na 
ínsula, no lobo inferior 
➔ esse sinal serve para qualquer estrutura → se 
a opacidade borrar algo, é pq está em contato 
 
↳ pensar em congestão → edema agudo de pul-
mão (ICC – terá aumento da área cardíaca tam-
bém → coração deve ser menor que a metade do 
tórax) 
↳ não é correto falar de cardiomegalia 
na radiografia, coloca-se área cardíaca 
aumentada, pois pode ser um derrame 
pericárdico 
 
 
 
↳ se houver ↑ do AD, ele pode aparecer do outro 
lado – ve tanto a borda do AD quando to AE 
 
↳ tem 2 contornos sobrepostos onde a seta 
aponta 
 
↳ na seta da direita é o tronco da artéria pulmo-
nar – está dilatada → sinal de hipertensão pul-
monar 
 
 
↳ quando a aorta passa da metade da clavícula 
geralmente é aneurisma ou ectasia da aorta. 
Nesse caso está normal 
→ pneumoperitôneo: diafragma bem pontual 
com ar abaixo

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