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TCC nutriçao

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UNIVERSIDADE PAULISTA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE NUTRIÇÃO
SAMARA RODRIGUES DE BRITO
OS IMPACTOS ALIMENTARES EM ADULTOS COM OBESIDADE DURANTE A PANDEMIA.
SÃO PAULO
2020
SAMARA RODRIGUES DE BRITO
OS IMPACTOS ALIMENTARES EM ADULTOS COM OBESIDADE DURANTE A PANDEMIA.
Projeto de Pesquisa de Trabalho de Conclusão de Curso do curso de Nutrição apresentado à Universidade Paulista – UNIP. 
Orientador: Prof.ª Dra. 
SÃO PAULO
2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	6
2 JUSTIFICATIVA	8
3 HIPÓTESE	9
4 Objetivos Gerais	10
4.1 Objetivos específicos	10
5 MÉTODOLOGIA	11
6 CRONOGRAMA	12
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS	13
1 INTRODUÇÃO
O alimento tem como principal função nutrir o nosso organismo, a ingestão de nutrientes provindo da alimentação é fundamental para o bom funcionando do nosso organismo, e suas funções vitais. Segundo o Guia Alimentar para a População Brasileira do Ministério da Saúde, uma alimentação adequada é caracterizada pelo consumo de alimentos e não apenas de nutrientes, e que tenham significado social e cultural1.
Os padrões alimentares vêm sofrendo inúmeras mudanças com o decorrer dos anos, marcado pelo consumo excessivo de alimentos, com alta densidade calórica. Maus hábitos alimentares e o sedentarismo estão associados a diversos prejuízos à saúde, entre eles, a obesidade, definida como uma doença crônica caracterizada, pelo acúmulo excessivo de adiposidade corporal, de etiológica multifatorial. Segundo o Ministério da Saúde, a obesidade é caraterizada através do IMC igual ou maior que 30. A obesidade representa um fator de risco para várias doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), tais como câncer, diabetes mellitus (DM), hipertensão arterial sistêmica (HAS) e dislipidemia entre outras16.
A taxa de pessoas obesas com idade adulta no país, dobrou em 17 anos, indo de 12,2%, entre 2002 e 2003, para 26,8%, em 2019. No mesmo período, a proporção da população adulta com excesso de peso passou de 43,3% para 61,7%, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 20194. 
Durante a período de pandemia causada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, doença causada pelo novo coronavírus, uma mudança brusca na rotina, vem deixando boa parte da população de diversos países, em necessário isolamento social, devido essa mudança no estilo de vida, estudos vêm demostrando, uma redução importante nos níveis de atividade física e um aumento significativo, do peso corporal, sendo as mulheres e os adultos com excesso de peso ou obesidade, os que correm maior risco18. Estudos apontam que durante a pandemia e o isolamento da população em seus domicílios, ocorreu um aumento do consumo alimentar entre todas as faixas etárias, principalmente na população adulta, podendo desenvolver ou agravar quadros de obesidade, com recaídas ou agravando transtornos alimentares como a compulsão alimentar, em conjunto com o aumento de expressivo do estresse, tédio, ansiedade, medo, entre outros, fatores podem contribuir para um maior consumo calórico, além de perturbações do sono, atrelados ao sedentarismo, resultando no aumento de gordura corporal, essas mudanças aparentemente pequenas, podem contribuir para o aumento de peso anual em adultos e levando a aumentos expressivos ao longo de várias décadas. Análises e levantamentos de dados á respeito da oscilação de peso corporal, durante á pandemia, serão fundamentais para compreender os efeitos a curto e longo prazo sobre a saúde18
Durante a quarentena, os pacientes que sofrem de obesidade, se tornaram mais vulneráveis, a um estilo de vida sedentário, e uma alimentação pouco saudável, com a prevalência de alimentos processados, ultraprocessados e Fast-foods. Além disso, questões econômicas durante a pandemia, conduziram há um maior consumo de alimentos não saudáveis, uma vez que é mais “barato”. Isto levará a um maior aumento da prevalência da obesidade, especialmente nas camadas mais desfavorecidas economicamente da sociedade23
De um modo geral é necessário a manutenção, e criação de algumas ações para o enfrentamento da crescente obesidade mundial. Uma alterativa provinda das mudanças durante a fase de quarentena, foi a telemedicina, que conta com o auxílio de profissionais em casa, bem como a orientação de nutricionistas comportamentais, apoiadas pela Academia de Nutrição e Dietética18. Outras medidas como á limitação de alimentos ultraprocessados em casa, redução de fast food, aumento da atividade físicas, sessões de exercício físicos online, estabelecimento de rotinas diárias, meditação, yoga, caminhada, são ações que favorecem a saúde física e mental, alterativas que não envolva apenas o ato de comer18. 
O sedentarismo, a alta taxa de consumo de alimentos industrializados, ricos em gorduras, açúcares e carboidratos são os maiores contribuintes para esse excesso de peso e obesidade. É preciso entender que grande parte desses fatores são hábitos danosos adquiridos durante a infância, ou provindos de uma rotina corrida e estressante, que podem ser revertidos através de uma mudança de hábito. É necessário que essas orientações, sejam realizadas através de profissional qualificados como médicos, nutricionistas e psicólogos para a realização de mudanças permanentes em seus comportamentos alimentares alcançando a recuperação e manutenção da saúde à longo prazo22.
18
2 JUSTIFICATIVA
A obesidade é uma doença que está atrelada a uma serie de outras patologias, durante a pandemia do (COVID-19), transtornos alimentares ficaram mais visíveis, o alimento sendo encarado como uma “rota de fuga” da realidade, atrelado com a inatividade física e a má alimentação, se faz necessário medidas efetivas no combate a obesidade, envolvendo equipes multidisciplinares, e estudos mais aprofundados sobre quais as causas, e porque o número de pessoas com sobrepeso e obesidade só cresce no Brasil e no mundo, é necessário que projetos saiam do papel, e que os indivíduos que possuem essa comorbidade, possam encontrar ajuda, no processo de retomada sua saúde e qualidade de vida.
3 HIPÓTESE
Acredito que seja de extrema necessidade, a criação de medidas para o combate e enfrentamento da obesidade, antes, durante e após pandemia, com uma visão que engloba aspectos nutricionais, emocionais, comportamentais e psicossociais, através de um trabalho em conjunto com equipes multidisciplinares e governamentais.
4 Objetivos Gerais 
Demonstrar quais os impactos alimentares em obesos adultos, durante o isolamento social, frente a pandemia. Ressaltando medidas de combate a obesidade, e a importância de acompanhamento profissional durante essa fase.
	
4.1 Objetivos específicos
· Demostrar os pontos negativos frente ao descontrole alimentar em pessoas obesas.
· Descrever quais os programas e projetos que podem melhorar a saúde e qualidade de vida, de pessoas com sobrepeso e obesidade durante a pandemia. 
5 MÉTODOLOGIA
O método de pesquisa utilizado foi o levantamento bibliográfico, quantitativo em comparação a outros trabalhos publicados, liberando uma base de pesquisa referente a “Os impactos alimentares em adultos obesos, durante a pandemia”.
 As análises foram feitas através pesquisa e estudos publicados sites, como a Scielo, Pubmed, Ministério da Saúde, Abeso, IBGE, em Revistas cientificas de epidemiologia, saúde e medicina, no Guia Alimentar Brasileiro e no livro Vitolo, Nutrição da gestão ao envelhecimento. Entre os anos de 2008 á 2021. E nas línguas Português e inglês, utilizando o tradutor DeepL.
Palavras chaves: Obesidade, Epidemia, Pandemia, COVID-19, Quarentena, Alimentação, Nutrição, Pandemic, Obesity, Quarantine, Transtornos Alimentares, DCNT.
 
6 CRONOGRAMA 
	ATIVIDADES
	Janeiro/21
	Fevereiro/21
	Março/21
	Abril/21
	Maio/21
	Escolha do tema
	X
	
	
	
	
	Introdução
	
	X
	 X
	X
	X
	Pesquisa/sites/livros/artigos
	X
	X
	 X
	X
	X
	Justificativas
	
	
	X
	 X
	X
	Hipóteses e Metodologia
	
	
	 X
	 X
	X
	Elaboração do projetoX
	X
	Revisão do projeto
	
	
	
	
	X
	Entrega
	
	
	
	
	X
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Brasil. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira. Ministério da Saúde, 2014.
1. Vitolo, Márcia. Nutrição da gestão ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Ed. Rubio, 2008.
1. Int J Obes: Obesity in COVID-19 era, implications for mechanisms, comorbidities, and prognosis: a review and meta-analysis. Lond, 2021. 
1. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; IBGE. Pesquisa Nacional de Saúde. Um em cada quatro adultos do país estava obeso em 2019; Atenção Primária foi bem avaliada, 2020.
 
1. Epidemiologia e Serviços de Saúde. A pandemia da COVID-19 e as mudanças no estilo de vida dos brasileiros adultos: um estudo transversal, 2020.
1. Ministério da Saúde. Um olhar sobre os transtornos alimentares em tempos de quarentena: compulsão alimentar, anorexia e bulimia se tornam desafiadores na pandemia, 2020.
1. Abeso. Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. Diretrizes Brasileiras de Obesidade, 4° Edição. São Paulo, 2016.
1. Agência Brasil. Estudo mostra mudança de hábitos alimentares durante a pandemia. São Paulo, 2020.
1. Wolff Bárbara; Morais Laura; Scotta Guilherme. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas. Aspectos psicológicos à obesidade, 2020.
1. Revista Brasileira de Epidemiologia. Prevalência e fatores associados da obesidade na população brasileira: estudo com dados aferidos da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. São Paulo, 2019.
1. Meldrum R David, Morris A Marge A, Gambone C Joseph. Obesity pandemic: causes, consequences, and solutions-but do we have the will? 2017.
1. Ciência & Saúde Coletiva. Obesidade: uma perspectiva plural. Rio de Janeiro, 2010.
1. Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. Diretrizes brasileiras de obesidade. São Paulo. ABESO. Num. 4. 2016. p.1-186. 2015.
1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: obesidade. Num. 38. Brasília. 2014. 
1. Pereira, M.A.; Pereira, A.A.; Leão, J.M.; Lisboa, L.C.V.; Elias, M.A.R.; Ghetti, F.F. Desafios e reflexões na implantação de um programa de Educação Alimentar e Nutricional (EAN) em indivíduos com excesso de peso. Revista Brasileira de Promoção da Saúde. Vol. 28. Num. 2. 2015. p. 290-296. 
1. Revista Brasileira em promoção da Saúde: DESAFIOS E REFLEXÕES NA IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL (EAN) EM INDIVÍDUOS COM EXCESSO DE PESO. Minas Gerais (MG), 2015, pp. 290-296.
1. Martinez Sílvia. A nutrição e a alimentação como pilares dos programas de promoção da saúde e qualidade de vida nas organizações. São Paulo, 2013;37(2):201-207.
1. Bhutani S, Cooper JA. COVID-19 related home confinement in adults: weight gain risks and opportunities. The Obesity society, 2020.
1. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde. Inatividade física, obesidade e COVID-19: perspectivas entre múltiplas pandemias, 2020, 10.12820/rbafs.25e0114. 
1. Faculdade de Medicina UFMG. Pandemia ressalta necessidade de prevenção e tratamento da obesidade, 2021.
 
1. Asap. Aliança para a saúde populacional. Obesidade na Pandemia. Comitê Técnico Asap, 2021.
1. Revista Caderno de Medicina. COMBATE À OBESIDADE: ESTRATÉGIAS COMPORTAMENTAIS E ALIMENTARES, 2019.
1. Mattioli Anna Vittoria Mattioli. Obesity risk during collective quarantine for the COVID-19 epidemic, 2020.

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