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Genética (Parte 4) Profa. Valdeene Albuquerque 1) Qual das seguintes notações citogenéticas indica um homem com trissomia do 21? a) 47,XX,+21 b) 45,X. c) 47,XXX. d) 47,XY,+21. e) 45,XX,-21. 2) Qual das seguintes notações citogenéticas indica uma mulher com monossomia do X? a) 47,XX,+21 b) 45,X. c) 47,XXX. d) 47,XY,+21. e) 45,XX,-21. 3) Qual das seguintes notações citogenéticas indica uma mulher com monossomia do 21? a) 47,XX,+21 b) 45,X. c) 47,XXX. d) 47,XY,+21. e) 45,XX,-21. 4) A cariotipagem é um método que analisa células de um indivíduo para determinar seu padrão cromossômico. Essa técnica consiste na montagem fotográfica, em sequência, dos pares de cromossomos e permite identificar um indivíduo normal (46, XX ou 46, XY) ou com alguma alteração cromossômica. A investigação do cariótipo de uma criança do sexo masculino, com alterações morfológicas e comprometimento cognitivo, verificou que ela apresentava fórmula cariotípica 47, XY, +18. A alteração cromossômica da criança pode ser classificada como: a) estrutural, do tipo deleção. b) numérica, do tipo euploidia. c) numérica, do tipo poliploidia. d) estrutural, do tipo duplicação. e) numérica, do tipo aneuploidia. Para cada um dos mutantes citados abaixo, selecione a sequencia mais apropriadamente correspondente de aminoácidos. a) Normal: H2N- Lis- Glic- Leu- Cis- Arg- Met- Tre- COOH. b) Mutante I: H2N- Lis- Glic- Leu- Glu- COOH c) Mutante II: H2N- Lis- Glic- Ser- Arg- Met- Tre- COOH d) Mutante III: H2N- Lis- Glic- Leu- Cis- Pro- Asn- Asp- COOH e) Mutante IV: H2N- Lis- Glic- Leu- Cis- COOH 5) Este mutante tem uma única substituição de par de bases que leva a uma mutação de sentido trocado. c 6) Este mutante tem uma única substituição de par de bases que leva a um códon finalizador. e 7) Este mutante tem uma única deleção de par de bases que muda a matriz de leitura, resultando na formação de um códon finalizador. b 8) Este mutante tem uma única adição de par de bases que muda a matriz de leitura, sendo que os códons seguintes à adição ficam alterados. d Os genes nem sempre são iguais Mutações Cromossomos aos pares Cromossomo herdado do pai Cromossomo herdado da mãe Herança Monogênica Determinada por um gene ( um par de alelos); Um só locus, hernaça mendeliana de alelos em um só locus; Segregação familiar. Segregação de alelos e Dominância Segregação de alelos- Os alelos parentais não se misturam, mas permanecem intactos dos genitores para os filhos, e daí para os netos, e assim por diante, permitindo que a herança possa ser acompanhada geração após geração. Quadrado de Punnett BB e Bb: 3/4 ou 75% Bb: 1/4 ou 25% Heredrograma É o estudo dos genes em genealogias (árvores genealógicas), cuja função é determinar o padrão de transmissão de doenças ou para aconselhamento genético. Padrões de Herança mendeliana 4 Tipos: Localização cromossômica do locus genético; Dominância do alelo afetado. Herança autossômica Dominante Ex: Distrofia miotônica. Herança autossômica Recessiva Ex: Anemia falciforme. Herança Ligada ao X Recessiva Ex: Daltonismo. Herança Ligada ao X Dominante Ex: Raquitismo. Herança Autossômica Dominante: Se o gene estiver em um dos autossomos, não haverá diferença quanto ao sexo, assim haverá o mesmo número de homens e mulheres afetados; todas as gerações poderão ser afetadas; Qualquer filho de um genitor afetado tem a chance de 50% de herdar a característica. Maior probabilidade dos genitores: AB x BB A= alelo afetado Fenótipo aparece em todas as gerações. Herança Autossômica Recessiva: Se o gene estiver em um autossomo, será encontrado o mesmo número de homens e mulheres afetados; Os indivíduos afetados têm genitores normais (heterozigotos); Para ser afetado, a pessoa tem que receber um alelo afetado de cada genitor; Ocorre pulo de gerações; Maior probabilidade dos genitores: Heterozigotos não afetados. AB (genitor não afetado) AB (genitor não afetado) A= alelo afetado Dominante Nanismo Recessivo Albinismo .Herança ligada ao X Recessiva: O gene está no cromossomo X; Homens mais afetados que mulheres. Mulheres precisam receber dois genes (homozigotas) para serem afetadas, enquanto basta o homem receber um. Não há transmissão de pai para filhos (homem fornece Y para filho). Apenas podendo transmitir o alelo afetado para filhas. Os homens afetados são relacionados através de mulheres portadoras; Todas as filhas de um homem afetado são portadoras; Os filhos de mulheres portadoras tem 50% de chance de serem afetados porque ela possui um alelo afetado e outro não. Herança ligada ao X dominante: Para caracteristicas dominantes ligadas ao X, as mulheres têm o dobro de chance de serem afetadas que os homens; Não há transmissão de pai para filho. Todas as filhas de um homem afetado são afetadas. Metade da prole de uma mulher heterozigota (afetada) é afetada, e toda a prole de uma mulher homozigota (afetada) é afetada. Co-dominância: Ocorre quando ambos os alelos se manifestam fenotipicamente no heterozigoto. Exemplo: grupos sanguíneos tipo ABO. Herança intermediária: Risco de Recorrência: É a chance de que uma condição reapareça em um parente de uma pessoa afetada. Muitas condições dominantes apresentam: Penetrância Reduzida: pessoa com genótipo de risco não expressa o fenótipo esperado. Idade Avançada de Início: Determinado fenotipo não se expressa ao nascimento mas se manifesta mais tarde durante a vida. Expressividade variável: Pessoas com o mesmo genótipo nem sempre expressam o mesmo fenótipo. 1) Dois genes alelos atuam na determinação da cor das sementes de uma planta: A, dominante, determina a cor púrpura e a, recessivo, determina a cor amarela. A tabela abaixo apresenta resultados de vários cruzamentos feitos com diversas linhagens dessa planta: Apresentam genótipo Aa as linhagens: a) I e II. b) II e III. c) II e IV. d) I e IV. e) III e IV. 2) Sabemos que o albinismo é uma anomalia genética recessiva em que o indivíduo portador apresenta uma deficiência na produção de melanina em sua pele. Se um rapaz albino se casa com uma menina que produz melanina normalmente, porém que possui mãe albina, qual é a probabilidade de o filho do casal nascer albino? a) 100%. b) 75%. c) 50%. d) 25%. e) 0%. 3) O pai do Sr. Smith e o irmão da Sra. Smith têm o mesmo distúrbio raro autossômico recessivo. Sr. E Sra. Smith não são afetados. Qual a probabilidade a priori de que tanto Sr. Quanto Sra. Smith sejam portadores do alelo afetado? a) 4/9. b) 1/3. c) 1/2. d) 2/3. e) 1/4. 4) Na genealogia abaixo, os indivíduos assinalados com preto apresentam uma anomalia determinada por um gene dominante. Analisando essa genealogia, é correto afirmar: a) Apenas os indivíduos I:1; II:1 e II:5 são heterozigotos. b) Todos os indivíduos afetados são homozigotos. c) Todos os indivíduos não afetados são heterozigotos. d) Apenas o indivíduo I:1 é heterozigoto. e) Apenas os indivíduos I:1 e I:2 são homozigotos. 5) Analise a genealogia, que apresenta indivíduos afetados por uma doença recessiva e indivíduos normais. a) Quais os indivíduos representados na genealogia que são obrigatoriamente heterozigotos? II-1; II-2; II-3; II-4 b) Qual a probabilidade de o casal formado pelos indivíduos II2 e II3 ter mais dois filhos, sendo ambos do sexo masculino e afetados? 1/2 x 1/4= 1/8 1/8 x 1/8= 1/64 Imunogenética Imunogenética- Aspectos genéticos dos antígenos, dos anticorpos e suas interações. Quatro áreas da imunogenética são de importância na área da saúde: (a) Os grupos sanguíneos e os problemas clínicos relacionados com suas incompatibilidades; (b) Os transplantes; (c) As doenças por deficiência imune; (d) As doenças auto-imunes. São antígenos situados na superfície das hemácias. Constituem, juntamente com as proteínas do soro e enzimas dos eritrócitos, polimorfismos importantes como marcadores genéticos. São clinicamente essenciais em transfusões de sangue, transplantes de órgãos e obstetrícia, na incompatibilidade materno-fetal. Além disso, são usados em medicina legal para identificação e na investigação de paternidade. Atualmente são conhecidos mais de 20 sistemas de grupos sanguíneos diferentes. Grupos Sanguíneos Alelos simples- 2 alelos para uma dada característica; Alelos múltiplos- mais de 2 tipos de alelos em um mesmo locus. Ex: Sistema ABO (alelos múltiplos e co-dominância). Landsteiner: Amostras de sangue eram misturadas e as hemácias se juntavam, formando coágulos. Portanto, concluindo que determinadas pessoas tem sangues compatíveis ou não compatíveis. Sistema ABO= 4 tipos de sangue. São caracterizados pela presença ou não de certas substâncias na membrana das hemácias e no plasma sanguíneo. Membrana das hemácias= Aglutinogênios (antígeno). Plasma sanguíneo= Aglutinina (anticorpo). O que acontece no caso de transfusão com sangue não compatível? As hemácias começam a se aglutinar assim que penetram na circulação. Porque a pessoa tem anticorpo e recebe sangue com antígeno correspondente. AB= Receptor Universal. O= Doador Universal. Herança Genética dos Grupos Sanguíneos do Sistema ABO Sistema Rh Proteína produzida pelo gene D que está localizado no cromossomo 1 Eritroblastose Fetal No segundo filho; Mãe pode tomar um soro até 72 horas do primeiro parto. 3) O heredograma mostra as tipagens sanguíneas para o sistema ABO de algumas pessoas de uma família. Sabe-se que Tatiana está grávida e o nome de seu bebê será Lucas. De acordo com os dados contidos no heredograma, os genótipos de Pedro, Tatiana e Rafaela são, respectivamente, __________, __________ e __________. Lucas poderá pertencer ao tipo sanguíneo __________. Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto. a) I A I A – I B i – I B I B – A ou B b) I A i – I B I B – I B I B – A ou AB c) I A I A – I B i – I B i – B ou AB d) I A I A – I B i – I B I B – A, B ou AB e) I A i – I B I B – I B i – B ou AB As células do sistema imune originam-se de célula precursora hematopoiética e multipotente, presente na medula óssea da qual se formam células progenitores, que constituem a base duas linhagens celulares do sistema hematopoiético: a linhagem mielóide e a linhagem linfóide. A linhagem mielóide diferencia-se nos elementos do sangue e dos tecidos formando: • Série eritrocitária: células que formam os eritrócitos encarregados do transporte de O2 e CO2; • Série trombocítica: origina as plaquetas, envolvidas com o fenômeno de coagulação e com a resposta inflamatória; • Série monocítica: onde se formam os monócitos, que dão origem aos macrófagos; • Eosinófilo é um granulócito da linhagem celular mielóide. • A linhagem linfóide ou série linfocítica origina os linfócitos T, e os linfócitos B. Sistema Imune As células do tecido imunológico estão alojadas principalmente timo, linfonodos e baço. ✓ Timo: é o principal órgão fetal a adquirir características linfóides; ✓ Baço: é o principal local de remoção e destruição de hemácias mortas, e também ocorre reposta a antígeno circulante no sangue. ✓ Linfonodos: filtra os antígenos da linfa e ativa os linfócitos. Há praticamente dois sistemas imunológicos: ▪ Sistema de bolsa- Responsável pela imunidade humoral, com participação direta de linfócitos B; ▪ Sistema do timo- Responsável pela imunidade celular, com participação direta de linfócitos T. Além dos linfócitos B e T, participam também da resposta imune pelo menos quatro grupos de moléculas solúveis ou de superfície: Receptores de antígenos; Moléculas do complexo de histocompatibilidade principal; Citosinas; Moléculas acessórias. Receptores de antígenos ocorrem nos linfócitos B e T tendo o sítio de reconhecimento do antígeno em sua extremidade aminoterminal. Apresenta uma sequência de aminoácidos única para cada receptor. Os receptores de antígenos das células B são: imunoglobulinas que reconhecem antígenos na sua forma nativa ou solúvel. Os receptores de antígenos da células T só reconhecem antígenos após estes serem processados por outras células e apresentados na superfície da mesmas, combinados a moléculas do complexo de histocompatibilidade principal. Complexo de histocompatibilidade principal: Segmento do braço curto do cromossomo 6,que contém uma série de genes intimamente ligados e relacionados de maneira importante à resposta imune. Esses genes codificam as moléculas que apresentam antígenos aos linfócitos T. Os genes desse complexo e as moléculas por eles codificadas podem ser divididas em três classes: • Classe I- produzidas por todas as células nucleadas do organismo e sua função é apresentar aos antígenos os linfócitos Tc. • Classe II- produzidos apenas pelos linfócitos B, pelas células apresentadoras de antígenos e por outras células em estados específicos de ativação, sua função sendo a de apresentar os antígenos aos linfócitos Ta. • Classe III- não se envolvem diretamente com a indução da resposta imune, estando relacionadas com o fator de necrose tumoral, proteínas de choque térmico, enzima 21-hidroxilase e vários componentes do sistema de complemento. Citocinas: são hormônios protéicos produzidos por vários tipos de células, que desempenham uma ampla variedade de funções no sistema imune. As citocinas produzidas por monócitos/macrófagos são denominadas monocinas e as produzidas por linfócitos chamam-se linfocinas. Essas substancias controlam a proliferação, a diferenciação e ativação dos elementos do sistema imune e hematopoiético de um modo geral, propiciando ainda sua interação com outros componentes do organismo. Moléculas acessórias: Importância na regulação do sistema imune. São elas: Moléculas de membrana, que contribuem pata ativação dos linfócitos B e T específica para o antígeno; Moléculas de adesão e seus receptores, que permitem a ligação de células entre si e com a matriz extracelular e moléculas que realizam a transdução de sinais. Observou-se que transplantes entre gêmeos monozigóticos eram mais facilmente seguidos de sucesso, por possuírem a mesma identidade genética, e conseqüentemente especificidades antigênicas iguais. Diferentes tipos de Transplantes : 1. Autotransplante – Transplante de órgãos ou tecidos procedentes do próprio indivíduo, não havendo uma resposta imune. Ex : Ponte Safena / Mamária; Enxerto de pele; Medula Óssea. 2. Isotransplante – Transplante de órgãos ou tecidos entre indivíduos geneticamente idênticos (gêmeos monozigóticos), não há desenvolvimento de resposta imune. 3. Alotransplante – Um transplante que ocorre entre indivíduos de mesma espécie , porém geneticamente diferentes. Esse tipo é o mais comum e é facilmente rejeitado. 4. Xenotransplante – Realizado entre indivíduos de espécies diferentes. Transplante fortemente rejeitado. Transplante Determinação da compatibilidade Doador – Receptor A compatibilidade entre indivíduos é determinada através do teste Sorologia HLA (Antígeno Leucocitário Humano), que consiste na coleta de cerca de 10 ml de sangue de quem receberá o transplante e dos possíveis doadores. Este método, como os demais, avaliaráas glicoproteínas produzidas a partir de informações genéticas do cromossomo seis e estão presentes na superfície das células que vão determinar uma resposta imunológica do receptor. Doenças por deficiência imune ou imunodeficiências As imunodeficiências primárias são, na maioria, congênitas, hereditárias, raras e seus sintomas surgem geralmente na infância. A classificação das doenças por imunodeficiência primária é a seguinte: 1. Predominantemente humorais: o defeito está nas células B. Ex.: doença de Bruton. 2. Predominantemente celulares: defeito primária está nas células T. Ex.: síndrome de di George. 3. Imunodeficiências combinadas: deficiência tanto de células B quanto de células T. Ex.: imunodeficiência combinada grave. 4. Distúrbios dos fagócitos: são diagnosticados com maior freqüência. Ex.: síndrome de Chediak-Higashi. 5. Distúrbios do complemento: são conhecidas várias deficiências genéticas, algumas causam defeitos imunológicos, outras acarretam doenças auto-imunes. Ex.: edema hereditário angioneurótico. 2. Antígeno seqüestrado: Antígenos que não entram em contato com o sistema imunológico durante o desenvolvimento embrionário, devido a sua localização, que se vierem a ter contato com esse sistema imunológico posteriormente, provocarão a produção de anticorpos. 3. Mimetismo antigênico: É quando os determinantes do antígeno exógeno são muito semelhantes aos do auto-antígenos, fazendo com que os anticorpos produzidos contra os exógenos também reajam com os auto-antígenos, assim desencadeando fenômenos auto- imunes. 4. Alterações do sistema imunitário: Provocam o surgimento de linhagens anormais de linfócitos que reagem com os auto-antígenos, ocasionando o aparecimento de doenças auto- imunes. Elas podem ocorrer sob a ação de agentes infecciosos ou drogas. Doenças auto-imunes: Ocorre uma falha na tolerância imunológica, o que causa uma resposta imune específica contra um antígeno ou uma série de antígenos próprios do organismo. Os fatores que contribuem para a auto-imunidade são: 1. Prolongadas exposições a agentes físicos que alterem a estrutura das suas moléculas. Ex.: drogas, radiação UV e patógenos; Algumas doenças auto-imunes: TIREOIDITE DE HASHIMOTO: Doença organoespecífica, mediada por células T específicas que infiltram a tireóide causando a destruição glandular, resultando no hipotireoidismo (insuficiência de funcionamento da glândula tireóide). DOENÇA DE GRAVE: Doença organoespecífica em que os antígenos tireoidianos encontram-se próximos ao receptor do hormônio estimulante da tireóide. Causa hipertireoidismo (produção excessiva de hormônios pela glândula tireóide), oftalmopatia (protusão dos globos oculares) e dermopatia infiltrativa. DIABETES JUVENIL (TIPO1) Doença intermediária que ocorre mais frequentemente em crianças e envolve uma reação imunitária contra várias proteínas, ao nível das células do pâncreas que produzem insulina. ARTRITE REUMATÓIDE Doença sistêmica que caracteriza-se pela inflamação das articulações causadas pelo excesso de infiltração de leucócitos. LUPUS ERITEMATOSO Doença sistêmica na qual o paciente desenvolve anticorpos que reagem contra as suas células normais, podendo afetar a pele, as articulações, os rins e outros órgãos. A pessoa torna-se ‘alérgica’ a ela própria.
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