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Doenças Ginecológicas-convertido 271021

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Doenças ginecológicas
Professora: Juliane Luz
Ginecologia
Área que estuda e cuida da saúde do
aparelho reprodutor feminino.
O profissional que presta assistência em
ginecologia deve ser atencioso, respeitando os
fatores emocionais e físicos que levaram a
mulher a procurar atendimento.
Exame preventivo de colo de útero
✓Papanicolau - patologista grego Georges 
Papanicolaou, Esfregaço cervicovaginal ou 
Colpocitologia oncótica cervical, “Preventivo”;
✓Detectar alterações celulares no colo do útero 
precocente e ISTs;
✓Papiloma Vírus Humano (HPV). Vacina: meninas 9 
a 14 anos, meninos de 11 a 14 anos - contra os 
subtipos 6, 11, 16 e 18 do HPV. Os dois primeiros 
causam verrugas genitais e os dois últimos câncer 
do colo do útero (+/_ 70%).
Orientações à paciente
✓Abstinência sexual (2 dias) ao exame;
✓Não usar duchas e medicamentos vaginais
nas 48 horas antecedentes ao exame;
✓ Não estar menstruada;
✓Grávidas podem se submeter ao exame,
sem prejuízo para sua saúde ou a do bebê.
Como é realizado o exame
✓Introduzido espéculo (P, M, G);
✓Células colhidas (escova cervical e espátula 
de Ayre) são colocadas em lâmina, fixadas 
(fixador citológico) e enviadas para análise 
(citopatologia)
Quem deve fazer o exame
✓Toda mulher que já iniciou atividade sexual, 
anualmente;
✓Mulheres histerectomizadas;
✓Mulheres sem atividade sexual.
Papanicolau classe I – ausência de células
anormais.
Papanicolau classe II – alterações celulares
benignas - processos inflamatórios.
Papanicolau classe III – Presença de células
anormais (incluindo NIC 1, NIC 2 e NIC 3).
Papanicolau classe IV – Citologia sugestiva de
malignidade.
Papanicolau classe V – Citologia indicativa de
câncer do colo uterino.
Metodologia ultrapassada!
Resultados do exame
Resultados
Papél do Téc. Em Enfermagem
✓Receber, acomodar e orientar a pcte;
✓Identificar lâmina da pcte (Dados 
relevantes à clínica);
✓Auxiliar o Enfermeiro na coleta;
✓Aplicar fixador oncológico e armazenar 
lâmina para encaminhamento ao laboratório 
credenciado;
✓Tirar dúvidas da paciente.
http://www.cofen.gov.br/parecer-no-01-2018-cofen-
ctab_66471.html
http://www.cofen.gov.br/parecer-no-01-2018-cofen-ctab_66471.html
✓Vulvovaginite:
Vaginite ou colpite = inflamação das paredes 
da vagina
Inflamação ou infecção da vulva e/ou 
da vagina. 
Tipos mais comuns: 
Vaginite bacteriana, infecções fúngicas, 
principalmente a candidíase e tricomoníase.
Vaginite bacteriana: 
É a vaginite infecciosa mais comum;
• Crescimento excessivo de patógenos
bacterianos por inúmeros fatores;
• Diminuição na flora vaginal normal;
Vaginite bacteriana
• Os fatores de risco incluem os mesmos
das doenças sexualmente transmissíveis;
• Pode ocorrer em mulheres virgens;
• Tratamento do parceiro não parece interferir na
incidência subsequente;
•Diu - é um fator de risco;
• Risco para outras doenças e agravos.
Vaginite bacteriana
Sinais e sintomas:
Leucorreia com odor fétido, cinza e fino. 
“Cheiro de peixe”;
Diagnóstico: clínico e coleta da secreção para 
análise;
Tratamento UBS: Metronidazol oral, 500 mg duas vezes
por dia, por 7 dias (TT escolha para não gestantes), ou 2
g, 1 vez ao dia.
+
Metronidazol creme vaginal a 0,75%, 5g (um aplicador
cheio), uma vez ao dia, durante 7 dias;
Secnidazol 2g via oral, dose única – Melhor adesão.
Não é necessário tratar os parceiros assintomáticos.
1º trimestre de gestação, deve-se usar metronidazol
vaginal em gel.
Vaginite bacteriana
Candidíase
Vaginite por fungo – comumente causada
por C. albicans.
Fatores de risco: Diabetes, antibioticoterapia,
corticóideterapia, Gestação, roupas apertadas,
Imunossuprimidos, excesso de carboidratos
(açúcares) e sistema emocional.
Sinais e sintomas:
Prurido, Irritação vaginal ou vulvar, Leucorreia
vaginal espessa, esbranquiçada que adere às paredes
vaginais;
Piora do quadro na semana anterior à
menstruação;
Eritema, edema e escoriações são comuns.
Diagnóstico: Clínico + sintomatologia + avaliação 
Ph Vaginal.
Recorrência do quadro é necessária cultura para 
descartar infecção por Candida não albicans.
O valor do pH íntimo varia entre 0 e 14. Sendo de 
0 a 6 ácido, 7 neutro, e acima alcalino. 
pH vaginal: 3,8 a 4,5 normal.
Tratamento:
Antifúngicos orais ou creme vaginal e melhorar
hábitos diários.
Fluconazol (UBS) dose única de 150 mg OU +
creme vaginal por 7 dias.
Recorrências exigem tratamento supressivo a
longo prazo. Contraindicados para pacientes com
hepatopatia, exige controle periódico da função
hepática.
Tricomoníase
✓Causada pelo protozoário Trichomonas
Vaginalis;
✓ Tansmissão sexual – IST;
✓Parasita que só infecta o ser humano (trato
genitourinário);
✓Causa microlesões na mucosa podendo levar a
outras ISTs.
Sintomas da Tricomoníase
✓Leucorreia amarelada ou amarelo-
esverdeado;
✓Prurido;
✓Odor forte e desagradável;
✓Irritação vulvar;
✓Disúria;
✓Dispareunia.
Diagnóstico: Clínico + sintomatologia + coleta secreção
para análise.
Tratamento: Metronidazol ou tinidazol oral.
Metronidazol ou tinidazol, 2 g, via oral dose única, ou
mesmo esquema para o parceiro:
Metronidazol/Tinidazol, 500 mg via oral 2x/dia 5 a 7
dias.
Tratamento dos parceiros sexuais em conjunto.
É uma IST e como tal, a prevenção é o uso de
preservativo nas relações sexuais.
ENDOMETRIOSE
Endometriose
O que é?
Sintomas?
Diagnóstico?
Tratamento?
Miomas Uterinos
O que é?
Sintomas?
Diagnóstico?
Tratamento?
Doença Inflamatória Pélvica - DIP
O que é?
Sintomas?
Diagnóstico?
Tratamento?
Síndrome dos ovários policísticos
O que é?
Sintomas?
Diagnóstico?
Tratamento?
Bartholinite
O que é?
Sintomas?
Diagnóstico?
Tratamento?
Prolapso Uterino
O que é?
Sintomas?
Diagnóstico?
Tratamento?
Cistite
O que é?
Sintomas?
Diagnóstico?
Tratamento?
Gonorreia
O que é?
Sintomas?
Diagnóstico?
Tratamento?
Herpes genital
O que é?
Sintomas?
Diagnóstico?
Tratamento?
Referências:
FERNANDES, Rosa Áurea Quintella; NARCHI, Nádia Zanon. Enfermagem e Saúde da 
Mulher. Barueri, SP: Manole, 2007. (Série Enfermagem).
Dr. Sérgio dos Passos Ramos CRM17.178 – SP
Lima, Geraldo Rodrigues de; Girão, Manoel J.B.C.; Baracat, Edmund Chada. 
Doenças Sexualmente Transmissíveis. In: Ginecologia de Consultório. 2003.1ª 
Edição. P.193-210. Editora de Projetos Médicos. São Paulo-SP.
ZAMITH, Roberto, LIMA, Geraldo Rodrigues de, GIRÃO, Manoel J.B. “Doenças 
sexualmente transmissíveis” in: Ginecologia de Consultório. São Paulo: Editora de 
Projetos Médicos, 2003.
GONZALES, Helcye. Enfermagem em Ginecologia e Obstetrícia. São Paulo, SP: 
Editora Senac, 2010, 15ª edição revista e ampliada.
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional Acesso em: 24 out. 2021.
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional