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0 
 
FACULDADE DE OURO PRETO DO OESTE – UNEOURO 
MÁRCIA CRISTINA F. FERNANDES MORET 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INCLUSÃO ESCOLAR E A LEGISLAÇÃO VIGENTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ouro Preto do Oeste 
2011 
1 
 
MÁRCIA CRISTINA F. FERNANDES MORET 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INCLUSÃO ESCOLAR E A LEGISLAÇÃO VIGENTE 
 
 
 
 
 
 
 
Projeto de pesquisa apresentado a 
Faculdade de Ouro Preto do Oeste - 
UNEOURO, como parte dos requisitos para 
obtenção de nota na disciplina de 
Metodologia da Pesquisa, no curso de 
Pedagogia, sob orientação do professor 
José Carlos da Silva. 
 
 
 
 
 
 
Ouro Preto do Oeste 
2011 
 
2 
 
SUMÁRIO 
 
 
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 3 
2 PROBLEMATIZAÇÃO ............................................................................................... 4 
3 HIPÓTESES .............................................................................................................. 5 
4 OBJETIVOS .............................................................................................................. 6 
 4.1 Geral .................................................................................................................. 6 
 4.2 Específicos ........................................................................................................ 6 
5 JUSTIFICATIVA ........................................................................................................ 7 
6 REFERENCIAL TEÓRICO ........................................................................................ 7 
7 METODOLOGIA ........................................................................................................ 13 
 7.1 Método .............................................................................................................. 13 
 7.2 Procedimentos .................................................................................................. 13 
 7.3 Técnicas ............................................................................................................ 13 
8 RECURSOS .............................................................................................................. 14 
 8.1 Material .............................................................................................................. 14 
 8.2 Financeiro .......................................................................................................... 14 
9 CRONOGRAMA ........................................................................................................ 15 
10 REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 16 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 
 
Esse projeto de pesquisa tem a intenção de levar ao público a real situação 
da inclusão escolar, e o ideal proposto pela legislação vigente. 
Para alcançar o objetivo imaginado e idealizado, se faz necessário 
primeiramente conhecer e reconhecer as dificuldades, frustrações e desilusões 
encontradas no processo de inclusão de crianças com deficiência. 
No momento em que se busca por um ideal, onde todos terão os mesmos 
direitos e deveres, onde a escola buscará pela inclusão de fato, tanto na 
comunicação como no desenvolvimento, haja vista, a necessidade de união para 
enfrentar as dificuldades, dando ênfase ao processo de ensino e aprendizagem e 
levando em consideração o que diz a legislação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
2 PROBLEMATIZAÇÃO 
 
Diante do momento ímpar da educação especial no país e concernente ao 
que diz a legislação se faz necessário uma educação que seja capaz de incluir sem 
que a criança que tenha uma necessidade especial seja tratada de forma 
discriminatória pela comunidade escolar, neste sentido se faz o seguinte 
questionamento: 
Se fosse deficiente como gostaria de ser tratada e vista pela sociedade? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
3 HIPÓTESES 
 
A educação especial precisa estar em consonância com a demanda atual, 
para que possa garantir o direito de acesso e permanência da pessoa com 
deficiência na escola de acordo com a legislação, diante disso, se a educação 
primar pela efetivação do processo de inclusão obedecendo à legislação, 
automaticamente será possível uma educação inclusiva de qualidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
4 OBJETIVOS 
 
 
4.1 Geral 
 
 Mostrar o que a Legislação Vigente idealiza para o sistema educação e a 
realidade que pode ser encontrada no cotidiano escolar. 
 
4.2 Específicos 
 
 Detectar as dificuldades que o sistema educacional encontra para se adequar 
a problemática da Inclusão Escolar; 
 Analisar a real situação da escola com a proposta pela legislação; 
 Salientar a necessidade de identificar as dificuldades dos educandos uma vez 
que os mesmos tenham uma melhora escolar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
5 JUSTIFICATIVA 
 
 
Esse projeto tem como finalidade mostrar a real situação da inclusão escolar, 
e o ideal proposto pela legislação vigente. 
No momento em que se busca por um ideal, onde todos terão os mesmos 
direitos e deveres, onde a escola buscará a melhora escolar, tanto na comunicação 
como no desenvolvimento, é preciso que todos estejam fortalecidos para enfrentar 
muitas dificuldades, junto à criança, pois cada um tem uma forma diferente de 
desenvolvimento. Para se alcançar o objetivo imaginado e idealizado, é necessário 
primeiramente termos as noções de quais são as dificuldades, frustrações e 
desilusões que as crianças passam para ser incluída, e assim sem desviar dos focos 
e objetivos, a inclusão acontecerá de forma normal, onde ninguém será 
descriminado, pela sua cor ou deficiência. 
A proposta deste trabalho se justifica pela própria realidade encontrada no 
cotidiano escolar sobre a falta de inclusão e como melhorar a rotina das crianças 
portadoras de algum tipo de deficiência. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
6 REFERENCIAL TEÓRICO 
 
 
Segundo o Art. 5º da Constituição Federal, todos são iguais perante a lei, sem 
distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros 
residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à 
segurança e à propriedade. 
Precisamos, então, conhecer e reconhecer essas pessoas que vivem a nossa 
volta, excluídas por nossa própria ação. 
Desejam-se realmente uma sociedade democrática, onde todos tenham os 
mesmos direitos e deveres, para isso é preciso saber como vivem, quais as 
expectativas, necessidades e alternativas, para então criar uma nova ordem social, 
pela qual todos sejam incluídos nesse universo. 
Todas as pessoas devem ser respeitadas, não importa o sexo, a idade, as 
origens étnicas, a opção sexual ou as deficiências. 
Quando se referem aos deficientes já se deparam com “algo estranho”, as 
dificuldades são apresentadas em maiores números e os desafios são destacados. 
 “Mais do que criar condições para os deficientes, a Inclusão é um desafio, que 
implica em mudar a escola como um todo, no projeto pedagógico, na postura dos 
alunos, na filosofia”. (GUIMARÃES, 1998, p. 43). 
 O deficiente, no entanto não busca aperfeiçoar-se na escola, mas sim a 
escola adaptar-se ao aluno. Visto pelo lado da sociedade todos estão no princípio da 
igualdade, mas na prática da Inclusão Escolar, as barreiras são em grandes 
números. A escola que se diz inclusiva não é aquela que matricula o aluno com 
deficiência, mas sim aquela que garante as condições de aprendizagem desses 
alunos de forma adequada. 
 A escola pode nãoestar prepara, mas tem que ter perseverança, e não parar 
no tempo, indo atrás das secretarias de educação e saúde para conseguir se 
adaptar o quanto antes para receber esse aluno, pois se não fizerem isso, nunca 
estará pronta para receber e ser uma escola inclusiva. Sabendo-se que tem que 
9 
 
adaptar, essa escolas tem que procurar profissionais que tenha interesse e sobre 
tudo tenha amor, para lhe dar com essas deficiências, pois só com muito amor eles 
conseguiram atingir seus objetivos. 
Nessa perspectiva, os desafios que temos a enfrentar são inúmeros e toda e 
qualquer investida no sentido de se ministrar um ensino especializado no aluno 
depende de se ultrapassar as condições atuais de estruturação do ensino escolar 
para deficientes. Em outras palavras, depende da fusão do ensino regular com o 
especial. 
 A primeira evidência que surge desse modo de ver a escola, e que torna-se 
claro que é necessário uma educação voltada para os valores humanos, uma 
educação que permita a transformação da sociedade, uma escola que acredite nas 
diferentes possibilidades e nos diferentes caminhos que cada um traça para a sua 
aprendizagem, que possibilite a convivência e o reconhecimento do outro em todas 
as suas dimensões. 
 Há no nosso meio social a visão do homem padronizado, os mais inteligentes 
são vistos como os normais atendendo os padrões sociais e os menos inteligentes e 
deficientes são taxados de diferenciados. Elegemos um padrão de normalidade e 
esquecemos que a sociedade se compõe de homens diversos. 
As diferenças representam apenas um dado há mais no universo plural em 
que vivemos, sem que isto signifique a perda do essencial, pois cada um tem suas 
maneiras, defeitos e diferenças, e cabe ao professor reconhecer sua função e brigar 
pelos recursos necessários para trabalhar com esses alunos. 
Percebe-se que as escolas não estão capacitadas suficientemente para 
tamanha receptividade e inclusão dos alunos portadores de deficiência em geral, 
uma vez que a sociedade os distingue dos demais. 
 Com isso aumentam as necessidades de planejamentos de programas 
educacionais no espaço físico, para que possam abranger os mais variados tipos de 
educadores e que possam ao mesmo tempo, oferece o mesmo conteúdo curricular 
sem perda da qualidade do ensino e da aprendizagem. 
10 
 
É o mundo que está exigindo a Inclusão Escolar, e não apenas uma minoria 
pertencente há uma determinada sociedade. 
 Vemos nos dias atuais que muitos querem a inclusão, mas poucos buscam 
se aperfeiçoar para isso. Temos que sempre pensar que nós temos “[...] a chance de 
abrir portas que nunca seriam abertas na escola brasileira e de promover mudanças, 
inclusive no que diz respeito ao que é aprender e ao que é ensinar” (GURGEL, 
2007, p. 41). Devemos estar sempre em busca do aperfeiçoamento e nunca ter 
vergonha de assumir que não somos os donos do saber, pois a cada dia temos que 
aprender á aprender, ou seja, cada dia aprender algo novo, que possa nos ajudar na 
construção uma escola inclusiva e bem preparada para atender a todos de forma 
responsável e eficaz. 
Para sanar essa problemática é necessário buscar através da lei os caminhos 
a serem seguidos para chegar a um ideal e conseguir a inclusão de forma 
agradável, onde será visado o futuro de cada um e a construção de uma pessoa 
crítica que busque pelos seus direitos. 
Nunca o tema de inclusão de crianças deficientes esteve tão presente no 
dia-a-dia da educação [...] cada vez mais professores estão percebendo que 
as diferenças não só devem ser aceitas [...] é oferecer serviços 
complementares, adotar práticas criativas na sala de aula, adaptar o projeto 
pedagógico [...] (GUIMARÃES, 1995, p 43). 
Desde 1988 foi designado para que as escolas atendessem crianças com 
necessidades, e segundo a resolução CNE/CEB nº. 2 de 11 de setembro de 2001 
diz que o atendimento escolar desses alunos terá início na educação infantil, nas 
creches e pré-escolas, assegurando-lhes os serviços de educação especial sempre 
que se evidencie, mediante avaliação e interacção com a família e a comunidade, a 
necessidade de atendimento educacional especializado. 
Não basta acolher e promover a interação social. É preciso ensinar, aliás, 
como a própria legislação prevê desde 1988 [...] no lugar de focar o 
atendimento clínico, segregando os alunos, a orientação correta é dar apoio 
as professores regentes e permitir que eles e seus colegas especialistas 
trabalhem cada vez mais em conjunto. (GURGEL, 2007, p. 39). 
O desenvolvimento da aprendizagem exige um atendimento diretamente 
relacionado a necessidade especial de cada aluno, pois além da interação, ele 
deverá se englobar na diversidade da sala de aula. 
11 
 
Não tem como trabalhar a inclusão sem acreditar em mudanças, e a escola é 
o único caminho. Para isso é preciso que ocorram algumas mudanças conceituais, 
legais e até mesmo na prática de cada um. 
Inclusão esta relacionada diretamente a integração, mas de uma forma mais 
dinâmica, pois a inclusão é quando a criança tem direitos a escola de sua 
comunidade e integração é quando ela esta situada na sala mas não interage com 
os demais, nesse caso ela não esta realmente incluída nessa sala com os demais. 
Os sistemas de ensino devem dar respostas às necessidades educacionais 
de todos os alunos. A inclusão é um grande desafio, mas pode ser conquistado de 
forma harmoniosa, desde que haja a vontade de fazer a diferença. 
A inclusão deve ser uma ajuda mutua entre toda a escola, pois para se obter 
êxito é necessário de muita ajuda e compreensão ao próximo. 
Analisando a LDB 93.94/96, capítulo V onde diz que os sistemas de ensino 
assegurarão aos educandos com necessidades especiais: currículos, métodos, 
técnicas, recursos educativos e organização específica para atender ás suas 
necessidades, mas isso é o idealizado pela legislação, mas a realidade é bem 
diferente, nos deparamos com professores não preparados e escolas não 
atualizadas e reformadas para inclusão, onde nem mesmo a sua política 
educacional esta voltada para essa assunto “ Inclusão” . 
Essas políticas educacionais podem facilitar ou dificultar, pois depende de 
como será trabalhado esse tema na escola ainda não inclusiva. Se for trabalhada de 
forma inteligente poderá facilitar a vida de muitos que precisam e necessitam da 
escola. 
A inclusão pressupõe a diversidade a democracia e a liberdade de todos. 
Pode-se ver que o que se idealiza pela legislação é bem diferente da 
realidade escolar do nosso dia-a-dia, pois a vida das pessoas portadoras de 
necessidades especiais é bem sofrida, por mais que a escola lute para se adaptar, 
faltam recursos, estrutura e pessoas especializadas para atender essa necessidade. 
Segundo a resolução CNE/CEB/nº. 2 de 11 de setembro de 2001 Art. 18, 
12 
 
Cabe aos sistemas de ensino estabelecer normas para o funcionamento de 
suas escolas, a fim de que essas tenham as suficientes condições para 
elaborar seu projeto pedagógico e possam contar com professores 
capacitados e especializados, conforme previsto no Artigo 59 da LDBEN e 
com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de 
Docentes da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, 
em nível médio, na modalidade Normal, e nas Diretrizes Curriculares 
Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível 
superior, curso de licenciatura de graduação plena. 
(http://www.lerparaver.com/educacao_cne.html, acesso: 21jun 2008). 
Sendo assim as escolas podem e devem buscar seus direitos, sendo assim 
se tornará uma escola inclusiva onde sua educação inclusiva formara uma 
sociedade mais inclusiva dando direitos a todos de exercerem sua cidadania. 
Todo educador deve conhecer as leis, para que esteja sempre em busca do 
aperfeiçoamento, pois a resolução de 11 de setembro diz que são considerados 
professores capacitados para atuar em classes, aquelesque conseguem perceber 
as necessidades educacionais especiais dos alunos e valorizar a educação inclusiva 
e flexibilizar a ação pedagógica nas diferentes áreas de conhecimento de modo 
adequado às necessidades especiais de aprendizagem, avaliar continuamente a 
eficácia do processo educativo para o atendimento de necessidades educacionais 
especiais e atuar em equipe, inclusive com professores especializados em educação 
especial. 
Deve ser sempre lembrado o artigo 12 da resolução de 11 de setembro, 
Os sistemas de ensino, nos termos da Lei 10.098/2000 e da Lei 
10.172/2001, devem assegurar a acessibilidade aos alunos que apresentem 
necessidades educacionais especiais, mediante a eliminação de barreiras 
arquitetônicas urbanísticas, na edificação - incluindo instalações, 
equipamentos e mobiliário - e nos transportes escolares, bem como de 
barreiras nas comunicações, provendo as escolas dos recursos humanos e 
materiais necessários. (http://www.lerparaver.com/educacao_cne.html, 
acesso: 21jun 2008) 
Enfim a inclusão deve preparar o aluno para o futuro de uma maneira onde 
ele adquira dignidade humana, atitude para realizar seus projetos e para inserção na 
vida social, a busca da identidade própria, o reconhecimento e a valorização das 
suas diferenças e potencialidades, atitudes, conhecimentos, habilidades e 
competências e o mais importante o desenvolvimento para o exercício da cidadania, 
da capacidade de participação social, política e econômica e sua ampliação, 
mediante o cumprimento de seus deveres e o usufruto de seus direitos. 
13 
 
7 METODOLOGIA 
 
 
7.1 Método 
 O método a ser utilizado será o dedutivo uma vez que tomara como 
referencial a Legislação vigente e a realidade escolar. 
7.2 Procedimento 
Será realizado o estudo e pesquisa dos materiais referente ao assunto do 
projeto com o intuito do real entendimento dentro da legislação. 
7.3 Técnicas 
Leitura e pesquisa de livros, estudos, artigos e outros recursos visando a 
maior compreensão sobre o tema proposto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
8 RECURSOS 
 
 
8.1 Material 
 O material abaixo relacionado é uma previsão do que será necessário para a 
execução do projeto. 
 Discriminação Quantidade 
1. Papel Sufite A4 
2. Tinta para impressora HP 
15 unidades 
1/2 cartucho 
3. 
 
8.2 Financeiro 
 Importância Finalidade 
R$ 50,00 Pagamento de folhas e cartuchos para 
impressão do trabalho. 
 
 
OBS.: Recurso próprio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
9 CRONOGRAMA 
 
 
Atividades 
Período - 2011 
jul ago set out nov 
Escolha do assunto e estudos exploratórios X 
Levantamento bibliográfico e seleção do material X 
Documentação bibliográfica e análise do material X X 
Orientação para realização do projeto X X 
Elaboração do projeto X X 
Correção proposta pelo orientador X 
Entrega/apresentação do projeto para avaliação X 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
10 REFERÊNCIAS 
 
 
BRASIL, Senado da República Federativa do Brasil. Constituição da Republica 
Federativa do Brasil – CF/1988. Brasília: Senado Federal, 2008. 
BRASIL, Senado da República Federativa do Brasil. Estatuto da Criança e do 
Adolescente – ECA – Lei Nº. 8.069/1990. Brasília: Senado Federal, 2008. 
BRASIL, Senado da República Federativa do Brasil. Lei de Diretrizes e Bases da 
educação Nacional – LDB – Lei Nº. 9394/1996. Brasília: Senado Federal, 2008. 
GUIMARÃES, Artur. Revista do Professor Escola. São Paulo: Editora Abril, 2008, 
p. 43-46. 
GURGEL, Thais. Revista Nova Escola. São Paulo: Editora Abril, a. 22, n. 206, out. 
2007, p.39-45. 
<http://www.lerparaver.com/educacao_cne.html>. Acesso em: 17 set. 2008 ás 
08:00h.

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