HIGIENE, SEGURANÇA E QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO

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HIGIENE, SEGURANÇA E QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO
SUPERIOR EM PROCESSOS GERENCIAIS 
PROFESSORA: FLAVIA TARGA MARTINS
ALUNO: MAX EMILIANO C. PEIXOTO
CAMPOS DOS GOYTACAZES / RJ
SETEMBRO 2021 
ESTRESSE OCUPACIONAL
As mudanças atuais na sociedade, vem aumentando cada vez mais, vem se estreitando as relações pessoas, e com isso vem o estresse diário, do pessoal, do trabalho, e com isso se forma o estresse ocupacional, onde muitas vezes o indivíduo leva seus problemas do trabalho para casa e de casa para o trabalho, e isso se torna uma bolha, e algo que parece não ter fim.
Lipp e Tricoli (2014), nos diz que o estresse é resultado da interação entre a pessoa e o mundo que ela vive.
Isso diz muito sobre o conceito que se vem estudando a anos, o conceito da síndrome de BURNOUT, que inicialmente se veio a ser melhor pesquisado, a partir das indústrias, onde se via casos muitos mais concretos com aspectos relevantes ao estudo. Hoje em dia é muito comum vivenciarmos pessoas desanimadas, sem estímulos e sem muitos motivos para sorrir no seu ambiente de trabalho, isso se torna cada vez mais frequente. Geralmente seus líderes de equipes, chefes, gerentes ou qualquer outro tipo de gestor, vivencia isso no seu dia a dia com seus colaboradores, e muitos deles acabam, por não terem muito conhecimento ou estudo sobre o caso, não podendo ou conseguindo talvez amenizar certas situações com os mesmos. 
O estresse organizacional é algo muito complexo, pois com muita frequência se capta certas formas de estresse contínuo, e se ver maiores adeptos aos estresses, pessoas que convivem diretamente com outras pessoas diariamente, com clientes e até chefes diretamente. Precisamos melhor compreender e identificar cada vez mais em nosso dia, sobre o estresse organizacional, por qual caminho ir e tentar sanar esse mau que tanto assola a muitas pessoas.
Rodrigues (1997) define o estresse como: 
Uma relação particular entre uma pessoa, seu ambiente e as circunstâncias às quais está submetida, que é avaliada pela pessoa como uma ameaça ou algo que exige dela mais que suas próprias habilidades ou recursos e que põe em perigo o seu bem-estar (p.24).
As fases do estresse ocupacional são divididas das seguintes formas:
A primeiras seria a faze de alerta, onde nossos sensores são mais produtivos, conseguimos produzir mais no trabalho, e com isso, podendo acarretar a falta de sono, entre outros. Esse já é um sinal que devemos estar a tentos nos primeiros momentos.
Logo em seguida vem a resistência, lutamos para se manter no nível e capacidade para seguir, buscando o equilíbrio físico e mental. O cansaço físico e mental são os principais efeitos nessa parte do processo, seguido de lapso de memória, falta de apetite, entre outros.
A outra fase se dar por meio da quase-exaustão, quando a resistência da segunda fase já é quase ineficaz, mas ainda existe uma resistência quase nula. Nessa mesma fase, se dar o bem humor e também o mau humor, podendo até ser confundida com a famosa bipolaridade, mas não, é apenas seu corpo quase na exaustão. 
Por último, vem a exaustão, onde seu corpo já não responde mais por si só, nos levando a pior parte do processo. O corpo já não responde mais, e se deixa levar pelo completo estresse. Nessa fase se faz a necessidade de procurar uma ajuda, pois sozinho já não consegue mais. Doenças que podem levar a problemas graves de saúde, como úlceras, diabetes, e a famosa SÍNDROME DE BURNOUT.
Como melhorar sua qualidade de vida no trabalho e na vida
Existem diversos tratamentos convencionais, terapias, modos que as pessoas podem no dia a dia buscar para alívios de vários sintomas da exaustão, do desconforto, do desanimo. Sabemos que devido a diversos fatores, sejam eles pessoais ou não, devemos sempre buscar o equilibrou emocional. Existem diversos estudos que podem ajudar a amenizar traumas, ou até sanar obstáculos que as pessoas possam está enfrentando em uma empresa. 
Então, como melhorar a vida emocional, sanar o estresse diário, ou evitar algo mais danoso, nada mais que buscar caminhos alternativos para que se recupere fisicamente e emocionalmente. Estudos são enfáticos, e melhora constantemente a vida das pessoas, como exercícios físicos, as chamadas, acupunturas, que pode ser uma alternativa, como também, tratamentos fitoterápicos sem a necessidade de medicamentos psicotrópicos, entre diversos outros seguimentos mais naturais e prazerosos na vida. Devemos sempre buscar o equilíbrio que existe em nós, e assim vivermos bem e em harmonia conosco. Sabemos que é um grande problema conciliar vida pessoal e vida profissional, mas sem isso hoje não vivemos, então devemos sempre buscar a qualidade de vida e manter sem dúvida nossa saúde física e mental.
BIBLIOGRAFIA 
· Covolan, M. A. (1996). Stress ocupacional do psicólogo clínico: Seus sintomas, suas fontes e as estratégias utilizadas para controlá-lo. Em M. A. Lipp (Org.), Pesquisas sobre stress no Brasil (pp. 225-240). Săo Paulo: Papirus.
https://www.scielo.br/j/pcp/a/nHqtFfWQX4h3yHBdrrmSbBN/?lang=pt
· Revista de Carreiras e Pessoas São Paulo :
file:///C:/Users/Max.Max-PC/Downloads/29361-Texto%20do%20artigo-77870-1-10-20160831.pdf 
Número 02 - Mai/Jun/Jul/Ago 2016
· https://portalmedic.com.br/estresse-trabalho-e-qualidade-de-vida-na-gestao-de-pessoas/
Em 23 dez., 2015 Por : PortalMedic