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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR VII BRIO INCORPORADORA SÃO PAULO 2021 UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR VII– PIM V IIIIIiIIiI BRIO INCORPORADORA DIEGO STEFAN DO AMARAL RA 2081621 Projeto Integrado Multidisciplinar VII - PIM VII apresentado como um dos pré-requisitos para aprovação do bimestre regente no curso Superior de Tecnologia em Negócios Imobiliários SÃO PAULO 2021 RESUMO Meu projeto se desenvolve através do conhecimento obtido nas disciplinas Administração e Contratos nos Negócios Imobiliários, Planejamento Urbano e Ambiental e Desenvolvimento Sustentável, com o intuito de mostrar através de pesquisa todo o processo das políticas de gestão contratuais, os principais impactos do plano diretor nos negócios da empresa, bem como demonstrar a utilização de práticas sustentáveis da empresa Brio Construtora escolhida como obbjeto de estudo. Palavras-chave: imóveis, gestao, brio, pesquisa, desevolvimento, plano diretor, sustentáveis, gerenciamento, empreendimento; SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS DE NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS 3.1 COMO FUNCIONA NA BRIO* 4. PLANEJAMENTO URBANO E AMBIENTAL 4.1 PLANO DIRETOR EM SOROCABA 4.2 COMO FUNCIONA NA BRIO** 5. DESENVOLVIMENTO SEUSTENTÁVEL 5.1 GESTÃO AMBIENTAL 5.2 COMO FUNCIONA NA BRIO*** 6. CONCLUSÃO 7. REFERÊNCIAS 1. INTRODUÇÃO Com 7 anos de atuação, a Brio Construtora criada em Ribeirão Preto e com grande engajamento com sua chegada em Sorocaba há 2 anos, está entre as maiores do estado de São Paulo, sempre antecipando as tendências do setor para cumprir com a missão de viailizar o sonho do imóvel próprio através da concepção de condomínios com alto valor agregado um custo acessível a todos seus clientes. 2. OBJETIVO O objetivo desse trabalho é mostrar através de pesquisas feito com a empresa escolhida, se a mesma tem como verificar as teorias estudadas foram devidademente mencionadas e relacionadas com a empresa pesquisada. Se houve ou não problemas encontrados, mostrando visão crítica e não somente descrever as divergencias encontradas, e também apontar soluções possíveis para o problema. 3. ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS NOS NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS A Lei n° 13.786 de 27/12/2018 regulou o contrato de compra e venda de imóveis novos. Diferente do que tem sido noticiado, não foi regulamentada apenas a multa em caso de distrato. A lei citada alterou a lei de incorporação imobiliária (Lei n° 4.591/64) para incluir um artigo 35-A, determinando que os contratos de compra e venda, promessa de venda, cessão ou promessa de cessão de unidades autônomas integrantes de incorporação imobiliária serão sempre iniciados por quadro-resumo, que deverá conter: I – o preço total a ser pago pelo imóvel; II – o valor da parcela do preço a ser tratada como entrada, a sua forma de pagamento, com destaque para o valor pago à vista, e os seus percentuais sobre o valor total do contrato; III – o valor referente à corretagem, suas condições de pagamento e a identificação precisa de seu beneficiário; IV – a forma de pagamento do preço, com indicação clara dos valores e vencimentos das parcelas; V – os índices de correção monetária aplicáveis ao contrato e, quando houver pluralidade de índices, o período de aplicação de cada um; VI – as consequências do desfazimento do contrato, seja por meio de distrato, seja por meio de resolução contratual motivada por inadimplemento de obrigação do adquirente ou do incorporador, com destaque negritado para as penalidades aplicáveis e para os prazos para devolução de valores ao adquirente; VII – as taxas de juros eventualmente aplicadas, se mensais ou anuais, se nominais ou efetivas, o seu período de incidência e o sistema de amortização; VIII – as informações acerca da possibilidade do exercício, por parte do adquirente do imóvel, do direito de arrependimento previsto no art. 49 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor), em todos os contratos firmados em estandes de vendas e fora da sede do incorporador ou do estabelecimento comercial; IX – o prazo para quitação das obrigações pelo adquirente após a obtenção do auto de conclusão da obra pelo incorporador; X – as informações acerca dos ônus que recaiam sobre o imóvel, em especial quando o vinculem como garantia real do financiamento destinado à construção do investimento; XI – o número do registro do memorial de incorporação, a matrícula do imóvel e a identificação do cartório de registro de imóveis competente; XII – o termo final para obtenção do auto de conclusão da obra (habite-se) e os efeitos contratuais da intempestividade da entrega. Identificada a ausência de quaisquer das informações acima, será concedido prazo de 30 (trinta) dias para aditamento do contrato e saneamento da omissão, findo o qual, essa omissão, se não sanada, caracterizará justa causa para rescisão contratual por parte do adquirente. Foi criado ainda o artigo 43-A que prevê a possibilidade de atraso em até 180 dias para entrega da obra, sem que tal fato dê motivo à rescisão contratual, e desde que tal condição esteja prevista em contrato. Até então, tal cláusula era comum em contratos, contudo a sua discussão no judiciário era frequente. No entanto, havendo atraso além da tolerância acima mencionada, o adquirente poderá rescindir o contrato, devendo o incorporador restituir todas as parcelas quitadas até então, corrigidas, e no prazo de 60 dias. E ainda, não optando o adquirente pela resolução do contrato em caso de atraso, será devido pela incorporadora indenização de 1% do valor efetivamente pago pelo comprador até então, por mês de atraso. Distrato por iniciativa do comprador Por outro lado, o novo Artigo 67-A prevê que, em caso de desistência do comprador, as quantias pagas à incorporadora deverão ser devolvidas corrigidas em até 180 dias, porém deduzidas do seguinte: I – a integralidade da comissão de corretagem; II – a pena convencional, que não poderá exceder a 25% da quantia paga, salvo nos casos em que a incorporação estiver sujeita ao regime de afetação, caso em que a multa será de 50% da quantia paga. Caso a desistência se dê em período posterior à entrega do imóvel, ou seja, tendo o mesmo ficado à disposição do comprador, além dos valores acima, poderá ainda ser retido ou cobrado o seguinte: I – quantias correspondentes aos impostos reais incidentes sobre o imóvel; II – cotas de condomínio e contribuições devidas a associações de moradores; III – valor correspondente à fruição do imóvel, equivalente à 0,5% (cinco décimos por cento) sobre o valor atualizado do contrato, pro rata die; IV – demais encargos incidentes sobre o imóvel e despesas previstas no contrato. No entanto, vale ressaltar que nos contratos firmados em estandes de vendas e fora da sede do incorporador permitem ao adquirente o exercício do direito de arrependimento, durante o prazo improrrogável de 7 (sete) dias, com a devolução de todos os valores eventualmente antecipados, inclusive a comissão de corretagem. Nesse caso, caberá ao adquirente demonstrar o exercício tempestivo do direito de arrependimento por meio de carta registrada, com aviso de recebimento, considerada a data da postagem como data inicial da contagem do prazo de 7 dias. Regras para loteamentos Em caso de loteamentos, as condições são ligeiramente diferentes.Mantém-se a obrigação de quadro resumo com as informações mencionadas. Em caso de distrato, a multa fica reduzida para 10%, e em caso de fruição do imóvel, o valor mensal referente ao uso fica fixado em 0,75%. O pagamento da restituição nesses casos, também muda. Passa a se dar em 12 parcelas, com início após o seguinte prazo de carência: I – em loteamentos com obras em andamento: no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias após o prazo previsto em contrato para conclusão das obras; II – em loteamentos com obras concluídas: no prazo máximo de 12 (doze) meses após a formalização da rescisão contratual. Vigência A lei entra em vigor na data de sua publicação, de modo que aplica-se para os contratos em andamento. Sempre há esse tipo de discussão: sua aplicação se dá aos contratos em andamento, ou aos contratos firmados após a sua publicação? Naturalmente que o contrato em andamento não precisará ser alterado para se inserir, por exemplo, um quadro resumo – caso não o tenha. Contudo, eventual distrato ocorrido após o advento da lei deverá obedecer aos seus trâmites no que for o contrato omisso. Inegavelmente, tanto compradores quanto incorporadores agora possuem uma maior segurança jurídica. E como dito no início desse texto, são diversas normas e alterações, muito mais do que tão somente a multa por desistência. Algumas com clara gravidade, como a possibilidade de rescisão contratual em caso de omissão no quadro resumo, ou atraso na obra. Se o incorporador ganha em segurança com o endurecimento nas regras de distrato, o consumidor ganha, de igual modo, em garantias contratuais, clareza nas informações, e rigor nos prazos de entrega das obras. 3.1 COMO FUNCIONA NA BRIO INCORPORADORA* Na brio Incorporadora, a administração de contratos é revista semestralmente para atualização pelo corpo juridico da empresa, e toda sua regulamentação é feita através da lei n° 13.786 de 27/12/2018 que compreende a parte de distrato, que antes era falha na proteção de ambas as partes. Quando um contrato é efetivado é submetido a uma auditoria interna feito pelo setor comercial, financeiro e juridico para validação do mesmo. A empresa conta com um sistema internos de contrato que integra todas as partes e gera o contrato de forma automática. 4. PLANEJAMENTO URBANO E AMBIENTAL Um plano que, a partir de um diagnóstico científico da realidade física, social, econômica, política e administrativa da cidade, do município e de sua região, apresentaria um conjunto de propostas para o futuro desenvolvimento socioeconômico e futura organização espacial dos usos do solo urbano, das redes de infraestrutura e de elementos fundamentais da estrutura urbana, para a cidade e para o município, propostas estas definidas para curto, médio e longo prazos, e aprovadas por lei municipal. Faz parte dos grandes centros urbanos ter uma organização prévia de como seguirão os rumos das cidades, principalmente das mais populosas. Pensando nisso, já temos uma base de planejamento estabelecido no Brasil pelo Estatuto da Cidade, que nada mais é do que a Lei Federal 10.257 de 2001, que diz no seu primeiro artigo para o que ela serve: "normas de ordem pública e interesse social que regulam o uso da propriedade urbana em prol do bem coletivo, da segurança e do bem-estar dos cidadãos, bem como do equilíbrio ambiental". O estatuto faz parte de um marco legal para o desenvolvimento das cidades que estão em constante evolução e crescimento. Nele se destaca a política urbana, que tem como objetivo planejar e desenvolver funções sociais da cidade e da propriedade urbana. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LEIS_2001/L10257.htm#:~:text=LEI%20No%2010.257%2C%20DE%2010%20DE%20JULHO%20DE%202001.&text=182%20e%20183%20da%20Constitui%C3%A7%C3%A3o,urbana%20e%20d%C3%A1%20outras%20provid%C3%AAncias.&text=Art.,aplicado%20o%20previsto%20nesta%20Lei. Os maiores objetivos de compromissos territoriais são: • Garantir os direitos à infraestrutura urbana, à moradia, à terra, ao transporte, ao saneamento ambiental e ao serviço público. Assim como o lazer, para as gerações presentes e as que virão; • Oferta de equipamentos urbanos e comunitários, transporte e serviços públicos adequados aos interesses e necessidades da população e às características locais de cada cidade; • Evitar e corrigir as distorções do crescimento urbano e seus efeitos negativos sobre o meio ambiente. É exatamente no planejamento urbano que entra o Plano Diretor. Será a partir das suas funções básicas dentro da lei que as cidades terão um respaldo legítimo para o desenvolvimento e expansão de forma efetiva, tanto para a cidade quando para os seus moradores. Além de ser a ponte para promover o diálogo entre os diferentes aspectos de espaço e de objetivos sociais, econômicos e ambientais que temos para cada cidade. Imagem ilustrativa 4.1 PLANO DIRETOR EM SOROCABA Plano Diretor é a legislação que orienta o desenvolvimento de Sorocaba, ao estabelecer as regras para a ocupação do solo, levando em conta fatores como o sistema viário, áreas de preservação ambiental, residenciais, industriais, comerciais, entre outras, acompanhando permanentemente o crescimento da cidade. O atual Plano Diretor de Sorocaba foi regulamentado pela Lei nº 11.022, de 16 de dezembro de 2014, com a participação da Câmara Municipal, associações de classe, universidades, entidades representativas, instituições públicas e privadas e da população em geral. Em Março de 2014, a Câmara Municipal de Sorocaba, optou pela rejeição do Veto Parcial nº53/2014. Fonte: Prefeitura Municipal de Sorocaba 4.2 COMO FUNCIONA NA BRIO INCORPORADORA** O plano diretor na brio Incorporadora é seguido de forma em que a regulamentação do Municipio de Sorocaba pela Lei nº 11.022, de 16 de dezembro de 2014. Como é uma empresa nichada em apartamento populares, além do plano diretor, estão sempre atentos a vibilizar projetos que além de seguir o plano diretor faça parte de uma ótima estratégia comercial para a empresa. A empresa conta com setor de novos negócios, que cuida de toda gestão de projetos e viabilidade do mesmo. 5. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL “Desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades dos presentes sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras satisfazerem suas próprias necessidades” (NOSSO FUTURO COMUM, 1991). Sustentabilidade indica uma busca pelo equilíbrio entre a melhora da qualidade de vida dos homens e o limite ambiental do planeta, buscando alternativas viáveis, ambientalmente corretas e socialmente justas para a sociedade. 5.1 GESTÃO AMBIENTAL A gestão ambiental é o sistema que inclui a estrutura organizacional, atividades de planejamento, responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e recursos para desenvolver, implementar, atingir, analisar criticamente e manter a política ambiental. É o que a empresa faz para minimizar ou eliminar os efeitos negativos provocados no ambiente por suas atividades. 5.2 COMO FUNCIONA NA BRIO INCORPORADORA*** Apesar da brio Incorporadora não ter ainda a ISO 14001, que por fim é vista de forma positiva, pois possui um diferencial competitivo e isso mostra à sociedade que a empresa é comprometida com a preservação ambiental. Por mais que isso não seja a realidade deles, zelam muito pelo desenvolvimento sustentável na empresa, adotando algum sistemas de enconomia de energia e meios de descartes de lixo. Atualmente com grande enjamento no estado de São Paulo, a brio busca sempre manter a qualidade de suas construções , pois possue uma delegação planejada e centralização de suas atividades sustentáveis, contribuindo para o crescimento e continuidade da brio incorporadora. Fonte: Book Brio Incorporadora (Lar Toronto)6. CONCLUSÃO Este Projeto estudou alguns tópicos estudados nas disciplinas Administração e Contratos nos Negócios Imobiliários, Planejamento Urbano e Ambiental e Desenvolvimentos Sustentável. A brio Incorporadora trabalha de forma clara e preza muito pelo valor para qualquer cliente, como um valor obrigatório. E dessa maneira que vive na sociedade em grande harmonia e obtém satisfação de todos seus clientes quando há tratativa em seus contratos. Atualmente seu regulamento é feito através da lei n° 13.786 de 27/12/2018, seguindo mesmo plano no caso de seus possíveis distratos. Também buscam capacitar todos seus empreendimentos que possuem na cidade de Sorocaba, seguindo de forma atenciosa o padrão do plano diretor, que tem grande importância para seu crescimento, suas norma devem sempre estar atualizados com novas tendências, leis, regulamentada pelo munícipio para sempre estar aptos e suas possíveis novas incorporações. O Desenvonvimento Sustentável da empresa brio segue com algumas alterações em suas plantas e construções em seu empreendimentos para ajudar com , onde a economia de energia, área verde e toda sua infra-estrutura para que que todos tenham um Mundo melhor. Atuamente a empresa em grande expansão no estado de São Paulo prevê sua conquista do certificado ISO 14001 para o mais breve possível e sim estar apto de vez com a sustentabilidade do planeta. 7. REFERÊNCIAS https://www.gestaomultipla.com.br/lei-regula-contratos-de-compra-e-venda-de- imoveis-novos/ https://www.colab.re/conteudo/plano-diretor-entenda-o-que-e-e https://obras.sorocaba.sp.gov.br/plano-diretor/ https://www.brioincorporadora.com.br/ribeirao-preto/institucional https://www.gestaomultipla.com.br/lei-regula-contratos-de-compra-e-venda-de-imoveis-novos/ https://www.gestaomultipla.com.br/lei-regula-contratos-de-compra-e-venda-de-imoveis-novos/ https://www.colab.re/conteudo/plano-diretor-entenda-o-que-e-e https://obras.sorocaba.sp.gov.br/plano-diretor/ https://www.brioincorporadora.com.br/ribeirao-preto/institucional