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VIGAS – FLEXÃO SIMPLES UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA PROFESSOR: MSC. ALOÍSIO STHÉFANO ENG118 – CONCRETO ARMADO I SEÇÃO SIMPLESMENTE ARMADA ROTEIRO DE CÁLCULO ARMADURA MÍNIMA A armadura mínima de tração em elementos estruturais armados deve ser determinada pelo dimensionamento da seção a um momento fletor mínimo dado pela expressão a seguir, desde que respeitada uma taxa mínima absoluta de 0,15%. onde: Taxa de armaduras ARMADURA MÍNIMA CONDIÇÕES ESPECIAIS DE DIMENSIONAMENTO Aumentar a zona comprimida! Aumentar a resultante de compressão (Rcd) SEÇÃO DUPLAMENTE ARMADA SEÇÃO DUPLAMENTE ARMADA ROTEIRO DE CÁLCULO EXERCÍCIOS h = 7 0 c m sA d = 64cm d' = 6cm b = 12cmw Obs.: Verifique posteriormente se os valores de d’ e dc’ estimados são coerentes com o arranjo de armaduras escolhido, sabendo que o cobrimento das armaduras é de 3cm e o diâmetro do estribo é de 6,3mm. Obs.: a distância máxima entre armaduras deve atender ao item 18.3.2.2 da NBR6118:2014. Considerar a utilização de brita 1. Dimensionar a seção transversal ao lado para: a) MSk = 100 KN.m b) MSk = 200 KN.m Dados: Aço CA 50 A; fck = 25MPa d’ = dc’ = 6cm; EXERCÍCIOS Dimensionar a seção transversal ao lado para: a) MSk = 150 KN.m b) MSk = 400 KN.m Dados: Aço CA 60 B; fck = 60MPa d’ = dc’ = 6cm; Obs.: Verifique posteriormente se os valores de d’ e dc’ estimados são coerentes com o arranjo de armaduras escolhido, sabendo que o cobrimento das armaduras é de 3cm e o diâmetro do estribo é de 8mm. Obs.: a distância máxima entre armaduras deve atender ao item 18.3.2.2 da NBR6118:2014. Considerar a utilização de brita 1. h = 7 0 c m sA d = 64cm d' = 6cm b = 12cmw SEÇÃO T Viga T real SEÇÃO T Define-se como largura colaborante a faixa da laje adjacente à viga que colabora para resistir às tensões normais de compressão Viga T virtual SEÇÃO T VARIAÇÕES DA ANÁLISE DA SEÇÃO T Seção L Seção U EXEMPLOS LARGURA COLABORANTE “A largura colaborante bf deve ser dada pela largura da viga bw acrescida de no máximo 10 % da distância a entre pontos de momento fletor nulo, para cada lado da viga em que haja laje colaborante”. A largura colaborante é dada pela soma das dimensões b1 , bw e b3 (Figura 50), com b1 e b3 dados por: DISTÂNCIA ENTRE PONTOS DE MOMENTO NULO VALORES DE a EM FUNÇÃO DOS VÍNCULOS DA VIGA NAS EXTREMIDADES DO VÃO DISTÂNCIA ENTRE PONTOS DE MOMENTO NULO PLANTA DE FÔRMAS COM INDICAÇÃO DAS SEÇÕES T (ou L) DE CADA VIGA EXEMPLO INDICAR AS DIMENSÕES DAS SEÇÕES T (ou L) DE CADA VIGA DO PAVIMENTO A SEGUIR. EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO ROTEIRO DE CÁLCULO 1º caso: 2º caso: EXERCÍCIOS Obs.: Verifique posteriormente se os valores de d’ e dc’ estimados são coerentes com o arranjo de armaduras escolhido, sabendo que o cobrimento das armaduras é de 3cm e o diâmetro do estribo é de 6,3mm. Obs.: a distância máxima entre armaduras deve atender ao item 18.3.2.2 da NBR6118:2014. Considerar a utilização de brita 1. Dimensionar a seção T ao lado para os momentos fletores: a) MSk = 100 KN.m b) MSk = 170 KN.m c) MSk = 220 KN.m Dados: Aço CA 50 A; fck = 25MPa d’ = dc’ = 5cm; EXERCÍCIOS Dimensionar a viga V2 do pavimento a seguir sabendo que ela está simplesmente apoiada sobre os pilares, existe parede sobre a viga (Carga da Parede = 5KN/m) e a carga atuante sobre a laje é de: Revestimento = 1,5KN/m² Carga Acidental = 2,0 KN/m² Obs.: Considerar a largura colaborante da laje, ou seja, tratar essa viga como Viga T. Obs.: Considerar combinação normal de carregamento. Dados: Aço CA 50 A; fck = 25MPa d’ = dc’ = 5cm; EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS Para a mesma viga do pavimento anterior, dimensioná-la; a) desprezando a largura colaborante da laje. b) considerando que a seção transversal é de 13/40 e considerando a largura colaborante da laje. c) considerando que a seção transversal é de 13/40 e desprezando a largura colaborante da laje. FIM PROFESSOR: MSC. ALOÍSIO STHÉFANO
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