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Insulinoterapia no Tratamento do Diabetes

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D Em DM1, a insulinoterapia é totalmente necessária. Já em DM2, apenas em casos mais 
graves a aplicação de insulina é indicada. 
D Objetivo da insulinoterapia: diminuir os sintomas da hipoglicemia, prevenir e diminuir as 
descompensações agudas, prevenir e diminuir as compensações de órgãos alvo. O 
tratamento de insulina deve ser iniciado o mais rápido possível após o diagnóstico 
(geralmente dentro das 6h, em caso de cetonuria). 
D Atualmente não se utiliza mais insulinas bovinas ou porcinas, mas sim produzidas por 
bactérias. 
D Vias de administração: SC, intranasal, IM, IV. 
D Formulações: 
m Ação ultra-rápida (PRANDIAL): lispro, asparte e glulisina. 
J Início da ação: 5-15 min após injeção SC. 
J Duração da ação: 3-4h após injeção SC. 
m Ação rápida (PRANDIAL): regular. 
J Início da ação: 30-45 min após injeção subcutânea. 
J Duração de ação: 4-6h 
após a injeção 
subcutânea. 
m Ação intermediária (BASAL): 
NPH. 
J Administrada ao deitar. 
J Duração de ação: de 8-
12h. 
m Ação longa (BASAL): 
glargina, detemir. 
J Duração de ação: de 
18-42h. 
m Ação ultra-longa (BASAL): glargina U300 e degludeca. 
J Duração de ação: de 18-42h. 
D As únicas que podem ser administradas misturadas são a NPH e a regular. 
 
 
D Efeitos adversos: hipoglicemia, leve aumento de peso, reação alérgica rara, 
lipohipertrofia e Lipodistrofia.

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