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Hiperaldosteronismo: Alterações Clínicas e Metabólicas

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Aluna: Izabella Cristina Pereira da Silva
4º período – T6
Hiperaldosteronismo
Quais as alterações clínicas e metabólicas esperadas em um paciente portador de hiperaldosteronismo?
O médico suspeita a presença de hiperaldosteronismo em pessoas com hipertensão arterial que demonstram estar com níveis baixos de potássio. Muitas vezes, níveis baixos de potássio não provocam sintomas, mas podem causar fraqueza, formigamento, espasmos musculares e períodos de paralisia temporária. Algumas pessoas ficam extremamente sedentas e urinam com frequência. No entanto, os médicos estão diagnosticando cada vez mais essa doença em pacientes com hipertensão arterial cujos níveis de potássio no sangue são normais.
O que diferencia o hiperaldosteronismo primário do secundário?
1. Hiperaldosteronismo primário, em que as suprarrenais são originalmente afetadas por um adenoma geralmente não canceroso.
2. Hiperaldosteronismo secundário, em que elas são afetadas secundariamente, em consequência de outras doenças ou condições.
Hiperaldosteronismo primário
O hiperaldosteronismo primário, ou simplesmente aldosteronismo primário, corresponde a um grupo raro de desordens das glândulas suprarrenais caracterizadas pelo excesso de produção de aldosterona que, normalmente, controla os níveis de sal e potássio no sangue e, ademais, leva à hipertensão arterial.
Hiperaldosteronismo secundário
O hiperaldosteronismo secundário, ou simplesmente aldosteronismo secundário, também conhecido como hiperreninismo, é um aumento da produção de aldosterona pelas glândulas suprarrenais em resposta a estímulos não oriundos da hipófise, como hipovolemia renal, aumento da secreção de renina, aumento da reabsorção renal de sódio e aumento do fluido extracelular, por exemplo. Mais que uma nosologia, o hiperaldosteronismo secundário é uma resposta do organismo a uma outra patologia de base. Ele pode ser causado, entre outras condições, por síndrome nefrótica, cirrose hepática ou doença cardíaca crônica.

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