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Curso Online: 
Jardinagem e Paisagismo 
 
 
 
1 
 
 
Plantas para interior e exterior, árvores, arbustos, forrações e gramados..........2 
Harmonia de cores, formas e texturas.................................................................7 
Manutenção do Jardim........................................................................................9 
Elementos Paisagísticos....................................................................................10 
Modelo de Plantio..............................................................................................12 
Distribuição das plantas para sombra, meia sombra e sol e dos elementos 
arquitetônicos no jardim.....................................................................................14 
Evolução dos estilos de jardins..........................................................................17 
Noções básicas de produção de mudas, controle de pragas, podas e fatores 
ambientais..........................................................................................................20 
Referências Bibliográficas.................................................................................26 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
PLANTAS PARA INTERIOR E EXTERIOR, 
ÁRVORES, ARBUSTOS, FORRAÇÕES E GRAMADOS 
 
 
Nos tempo de projetos sustentáveis, o gramado representa uma grande fonte 
de consumo de água. 
Assim sendo, em lugares do jardim onde não há pisoteio, e sob pequenos 
bosques de árvores, a cobertura vegetal ou forração pode cumprir bem o papel 
de cobertura do solo. 
Desta forma estará preservando a umidade da terra, assim como a beleza do 
projeto paisagístico. 
As plantas de cobertura vegetal ajudam na retenção das águas da chuva, 
assim como nas das regas. 
Isto diminui ao que se chama de percolação das águas. 
Que é quando a água lavando a terra carrega consigo partículas da camada 
superficial do solo. 
E, consequentemente, acabam por encher as ruas e transbordar os bueiros. 
Escolhem-se as plantas para as forrações, conforme a insolação e o tipo de 
solo do local. 
Uma vez que as plantas de cobertura vegetal estiverem adaptadas ao local, 
passam a necessitar de muito poucos cuidados, fertilizantes e manutenção. 
Desde que espalhar-se é uma das características das plantas para forrações, a 
seleção cuidadosa é a verdadeira chave do sucesso. 
As heras (Hedera helix), por exemplo, além de estender-se pelo chão são 
capazes de subir muros e árvores, enredando todos com seus ramos e folhas 
triangulares. 
Lugares com certo declive costumam ficar esplêndidos com a hera ou então 
com a vinca-de-flores azuis (Vinca major). 
Além de economizar água, mão-de-obra e ser paisagisticamente corretas no 
que diz respeito à sustentabilidade, a maioria das plantas de cobertura vegetal 
são excelentes controladoras de inços e ervas daninhas. 
https://www.fazfacil.com.br/jardim/trepadeira-hera/
https://www.fazfacil.com.br/jardim/vinca-pendente-vinca-major/
 
 
 
3 
 
As forrações de altura média como a onda-do-mar (Tradescantia zebrina) e 
o singônio (Syngonium), são ótimas para forrações de pequenos bosques e ao 
redor de árvores de muita sombra. 
 
Obs.: Também impedem a germinação de outras sementes. 
 
Para cultivo a pleno sol e solos com boa drenagem e também para jardins de 
cactos e suculentas, recomenda-se também a maringá ou rosinha-de-sol 
(Aptenia) de folhas verdes ou variegadas. 
Grandes canteiros sobre gramados, formando notas coloridas com ou sem a 
adição de arbustos, árvores ou mesmo palmeiras. 
A trapoeraba roxa (Tradescantia pallida) tem sido muito usada para canteiros 
em parques públicos e jardins condominiais pela facilidade de cultivo, não 
exigindo mão-de-obra de poda e resistindo bem a períodos sem regas. 
Outra planta interessante é a ajuga (Ajuga reptans) com folhas cor de vinho ou 
variegadas que pode adicionar maior encanto a acabamento de canteiros ou 
manchas em locais à meia sombra. 
Ao redor de arbustos de cores vivas ou mesmo de folhas diferentes e grandes 
como as da Strelitzias (Strelitzia reginae) pode-se utilizar plantas somente 
verdes. 
Por exemplo, o dinheirinho (Pilea mycrophilla) de crescimento médio e 
formando moitas arredondadas, que combina muito bem seu tom verde-vivo 
com o tom acinzentado da outra planta. 
As plantas rasteiras também podem substituir com sucesso os canteiros de 
anuais, bastando escolher plantas que tenham flores. 
Por exemplo, temos a falsa-érica (Cuphea gracilis) com várias cores de flores 
ou a verbena (Verbena hybrida), de pouca altura e com excelente cobertura do 
solo. 
Plantas ornamentais são todas aquelas que são cultivadas por sua beleza ou 
características visuais mais chamativas como flores, folhas, frutos, formas, 
cores, etc… 
As plantas ornamentais também podem ser obtidas através do cruzamento 
com outras plantas, com o proposito de se obter uma beleza exótica e rara, 
dessa forma surgem híbridos, plantas com flores maiores, com maior 
https://www.fazfacil.com.br/jardim/lambari-tradescantia-zebrina/
https://www.fazfacil.com.br/jardim/singonio-syngonium/
https://www.fazfacil.com.br/jardim/rosinha-sol-aptenia-cordifolia/
https://www.fazfacil.com.br/jardim/rosinha-sol-aptenia-cordifolia/
https://www.fazfacil.com.br/jardim/trapoeraba-roxa/
https://www.fazfacil.com.br/jardim/forracao-ajuga/
https://www.fazfacil.com.br/jardim/planta-semi-sombra-ave-paraiso/
https://www.fazfacil.com.br/jardim/dinheirinho-pilea-microphylla/
https://www.fazfacil.com.br/jardim/falsa-erica-cuphea-gracilis/
https://www.fazfacil.com.br/jardim/verbena-hybrida/
 
 
 
4 
 
durabilidade, que exigem menos manutenção, resistentes ao clima e 
predadores. 
As plantas ornamentais exigem muitos cuidados para manter sua beleza e sua 
saúde, essas são resistentes ao sol, mas mesmo assim precisam de certos 
cuidados. 
As árvores são vegetações de características lenhosas, copas definidas e sua 
forma adulta atingem mais de seis metros. 
Existe uma grande variedade de espécies de árvores que se diferem quanto às 
folhas, flores, frutos, estrutura reprodutiva e copa 
Como ornamento as árvores produzem sombras, diminuem a amplitude 
térmica, amenizam a poluição e do ar, atrai pássaros e os abrigam, formando 
belas paisagens, além disso possuem trocos lindos e frutas comestíveis. 
Os arbustos são vegetações geralmente lenhosas e possuem bifurcação de 
baixa estatura ou perto do solo, e sua forma adulta é inferior a seis metros. 
 
 
O que difere os arbustos de árvores é tamanho inferior. 
 
 
Como ornamentos os arbustos servem para delimitar superfícies, contemplam 
linhas arquitetônicas, esconde ou destaca vistas pouco estéticas, entretanto 
cuidar de arbustos pode ser bem complicado para se manterem em forma. 
Trepadeiras são vegetações lenhosas que necessitam de suportes para se 
desenvolverem. 
Existem basicamente 2 tipos as “Trepadeiras verdadeiras” e “trepadeiras 
falsas”. 
Palmeiras e cicadáceas possui variados portes e aspectos característicos de 
tronco e copa, são plantas de características bastante tropicais 
Suas folhas são pinadas, coriáceas e flabeladas, organizadas em hélice e 
possuem uma silhueta esbelta. 
 
 
 
5 
 
Além disso, são plantas de grande valor econômico, seja pela exploração 
comercial, tal como, a extração de palmito e coco ou pelo próprio valor 
econômico atribuído às mudas em função do seu porte e beleza. 
As herbáceas se caracterizam por possuírem caules lenhosos ou semi-
lenhosos e variados tipos de porte. 
Normalmente se designam por “ervas”, com altura geralmente inferior a 1-2 m. 
O estrato herbáceo é o que apresenta maior diversidade de espécies, 
fornecendo alimento a inúmeros organismos. 
Estas espécies apresentam, na sua maioria, um ciclo de vida anual, crescendo 
e florescendo na Primavera e morrendo no Verão, entretanto deixam sementes 
ou bulbos que germinam durante as primeiras chuvas no Outono. 
Sãocultivadas em locais com ou sem sombra. Como ornamento, plantas deste 
tipo servem para criar paisagens atrativas dependendo de suas cores e 
floração, certamente suas flores são lindas como da amarílis. 
As Plantas de forração se caracterizam por possuírem crescimento horizontal e 
geralmente cobrem superfícies do solo. 
São plantas pequenas, algumas até minúsculas, que servem para deixar 
jardins mais bonitos. 
Podemos dizer que é uma espécie de “técnica” que ajuda a deixar a parte 
externa mais bonita, fazendo uma espécie de acabamento. 
Elas cobrem vasos e canteiros por completo. Mas, não são úteis somente pela 
beleza, também ajudam para criar texturas, tonalidades diferentes e auxiliam 
no controle da umidade. 
Além de ornamentos servem para proteger o solo contra erosões, formam 
desenhos ou emblemas em paisagismos, entre outras. 
As Planta aquáticas vivem em locais aquáticos podendo ser flutuantes, 
emergentes, submersas e palustres. 
Mas todas elas possuem as capacidades de viverem em ambientes aquáticos 
ou com grande quantidade de umidade. 
Grande parte das espécies de plantas aquáticas habita lagos, margens de rios, 
pântanos e manguezais (em água salobra). 
 
 
 
6 
 
Algumas destas espécies são muito utilizadas para decorar ou incrementar o 
ecossistema de aquários de água doce ou até mesmo marinhos. Outras 
espécies são usadas em paisagismo. 
Como ornamentos servem para enfeitarem lagos artificial, diminuem o brilho da 
água parada, entre outros. 
As Plantas suculentas habitam regiões áridas e possuem como características 
tecidos carnosos ricos em água. Todo cacto é uma suculenta, mas nem toda 
suculenta é um cacto. Essas são uma ótima opção de plantas ornamentais 
resistentes ao sol. 
As sulentas são formadas por esses dois grupos de plantas cactos e 
suculentas. 
Amam o sol e terrenos arenosos, e não tem problema com falta de água, são 
ótimas plantas para quem não tem muito tempo para cuidar. 
Como ornamento as plantas suculentas servem para caracterizar regiões. 
 
Plantas ornamentais resistentes ao sol: 
 Chifre de veado 
 Hortência 
 Rosa príncipe negro 
 Fisalis 
 Ravenala 
 Jade vermelha 
 Eucalipto arco-iris 
 Ave do paraíso 
 Helicônia 
 Capim do Texas 
 Jade azul 
 Palmeira imperial 
 Cipreste italiano 
 Cróton 
 Pata de elefante 
 Cacto parafuso 
 
Obs.: Plantas ornamentais resistentes ao sol são todas aqueles que cultivamos 
por fatores visuais, como flores. 
https://guiadejardinagem.com.br/como-cuidar-de-mini-cactos/
 
 
 
7 
 
HARMONIA DE CORES, FORMAS E TEXTURAS 
 
Precisamos entender os elementos de comunicação de um jardim. Dentre os 
mais significativos temos as linhas, formas, texturas e cores, além dos 
invisíveis como sons, cheiros, etc. 
 
As linhas podem ser retas, curvas ou mistas. Elas têm o poder de oferecer 
impressões diversas ao observador e bem exploradas conferem significado ao 
jardim da seguinte maneira: 
 
-linhas horizontais: transmitem calma, paz, descanso 
-linhas verticais: sugerem ascensão, grandiosidade, força, permanência. 
Quem nunca teve esta sensação perante uma imponente palmeira ou um 
grande cipreste italiano? 
-linhas curvas: relacionadas com graça, movimento e dinamismo, caso típico 
de caminhos sinuosos por entre o jardim. 
 
Este planejamento de linhas serve para fazer a divisão dos espaços, de acordo 
com a função de cada ambiente. 
 
Em relação às formas, cada planta possui a sua , como também cada conjunto 
delas, as copas das árvores possuem formas diferentes, os arbustos, as 
palmeiras e as flores, não é difícil imaginar este maravilhoso jogo de formas em 
um jardim. 
A textura está relacionada diretamente com as nossas sensações, com o 
aspecto. Olhar um cacto e uma rosa, cada um passa sensações diferentes e 
deve-se diretamente à textura de cada um. Este conjunto de texturas no jardim, 
bem explorado, cria fantásticos efeitos. 
As cores têm uma importância e um poder de comunicação tão significativos, 
que seu uso deve ser extremamente estudado antes de se compor qualquer 
projeto junto aos seus respectivos usuários. Isto se deve ao poder das cores 
transmitirem sensações. Tomemos duas cores totalmente opostas; azul e 
vermelho. 
O vermelho causa sensação de euforia, excitação, ação, calor, além de dar a 
impressão de recuo, portanto causando a impressão de diminuição do espaço 
 
 
 
8 
 
onde está sendo usado, portanto podemos dizer que se tomarmos grandes 
áreas e quisermos causar o efeito de diminuição, o uso do vermelho é 
extremamente recomendado. O vermelho também causa aumento da pressão 
arterial e tensão muscular, tornando-se extremamente estressante quando mal 
usado. 
O azul por sua vez é o oposto, a sensação de paz, frescor, calma e ao 
contrario do vermelho confere ao jardim o sentimento de amplitude, portanto 
recomendado para pequenos espaços. 
Os princípios da composição paisagística: 
 
-a mensagem: não basta o jardim estar “arrumadinho”, ele tem que dar o 
recado, tem que falar com o usuário, deve ter sentido em cada planta colocada. 
 
-o equilíbrio: como em uma balança de dois pratos, funciona também nosso 
jardim. É como se houvesse um eixo central e de cada lado o peso dos 
componentes deste jardim deve ser igual ao outro. 
 
-a escala: diz sobre o aproveitamento dos espaços, suas distâncias corretas e 
no caso das plantas o fator tempo nunca deve ser esquecido, pois o 
desenvolvimento de algumas espécies pode interferir na escala antes prevista. 
 
-a dominância: algo sempre dominará o espaço, nem sempre em quantidade, 
mas as vezes por expressão conforme cada elemento de comunicação. 
 
-a harmonia: sempre lembrada, a harmonia é a primeira coisa que pensamos 
que um jardim deve ter, e a chave para o sucesso normalmente é a 
simplicidade. Quando olhamos para o jardim e não conseguimos conceber que 
nada pode ser tirado nem colocado, aí sim, ele está harmônico, ou seja, tudo 
vira uma coisa só. 
 
-o climax: em qualquer jardim algo nos chama a atenção em primeiro lugar, 
aquele objeto que prende nosso olhar por alguns segundos, este é o clímax do 
jardim. Podem ser usados um ou mais, cuidado com os exageros que podem 
causar uma poluição visual devido a causar uma confusão para o observador. 
 
 
 
9 
 
MANUTENÇÃO DO JARDIM 
 
A palha é uma excelente aliada da jardinagem, especialmente, se procura uma 
solução rápida e fácil. Vantagens: combate as ervas daninhas, ajuda a 
melhorar a retenção da humidade do solo para que possa regar as plantas 
menos vezes, reduz as doenças e previne a erosão do terreno. 
É preferível podar as plantas regularmente do que deixá-las crescer sem 
controlo e ter depois o triplo do trabalho. O seu jardim também agradece, já 
que as árvores ficam mais bonitas e vistosas. Para fazer a manutenção do 
jardim como deve de ser, é aconselhável cortar na diagonal, de modo a evitar a 
acumulação de água no local e o constante aparecimento de doenças e 
fungos. 
Alimente o solo com bastante matéria orgânica como aparas de relva, folhas e 
pedaços de madeira das árvores. Adicione também terra, quando for 
necessário. Quanto aos fertilizantes tenha cuidado para não exagerar nas 
doses, de forma que possa prejudicar os nutrientes do solo. Controle 
periodicamente o estado do solo com ajuda de um kit de medição do pH. 
Assim, saberá se o solo necessita de fertilizante, ou de uma nova camada de 
terra. 
Só é possível ter uma relva bonita se a cortar com frequência, para tal utilize 
um boa máquina de cortar relva. Quando estiver a fazer a manutenção do 
jardim, não faça um corte muito rente, uma vez que provoca uma enorme 
tensão e stress à relva fazendo-a ficar seca e castanha. No Verão, mantenha 
ainda mais alto o seu relvado, para que as raízes fiquem mais profundas e as 
ervas daninhas não aparecem com tanta frequência. 
Para impedir a passagem de animais e plante hortelã e malmequeres, pois são 
muitoeficazes para afastar roedores dos jardins. Quanto aos insetos plante 
estrategicamente alho. Os pesticidas naturais também são uma excelente 
alternativa para manter os insetos longe, sendo ainda benéficos para muitas 
das plantas. 
Facilite o trabalho de fazer a manutenção do jardim ao escolher plantas com 
necessidades de água semelhantes, para que as possa regar a todas ao 
mesmo tempo, sem se preocupar em danificar algumas delas. Evite molhar o 
solo apenas em algumas partes. Se o fizer as plantas terão dificuldades em 
desenvolver as raízes. 
 
 
 
 
10 
 
ELEMENTOS PAISAGÍSTICOS 
 
Um jardim não é construído apenas com plantas. É imprescindível a junção de 
outros elementos que, harmonizados com os elementos naturais, constituam 
um jardim que atenda às necessidades estéticas e funcionais. Trata-se de 
elementos que irão complementar a composição paisagística de acordo com as 
necessidades e desejos de quem pretenda implementar um. 
A circulação, vias de acesso ou, mais simplesmente, os caminhos do jardim, 
são locais destinados ao trânsito de pedestres ou veículos que permitem ao 
usuário dirigir-se e apreciar um determinado local da paisagem. Além de 
direcionar os frequentadores do jardim, a circulação faz as ligações internas e 
externas do jardim, desempenhando o papel de elemento de integração entre 
os componentes da paisagem. 
Dentre os reservatórios mais simples e fáceis de construir, encontram-se os 
tanques e os laguinhos, que cumprem funções importantes no jardim, além de 
serem esteticamente agradáveis aos olhos do observador. Quando utilizado 
para a formação de espelhos d’água, a forma dos tanques tem apenas o valor 
como moldura, cabendo à água nele contida toda a importância ornamental. 
O paisagismo é a organização dos espaços externos, sejam eles na cidade ou 
no campo, com a finalidade de proporcionar bem-estar aos seres humanos e 
conservar bens naturais. Ele engloba ciências, engenharia e arte visando a um 
resultado único que incorpore bom gosto e funcionalidade, e interagindo com 
as construções e benfeitorias a seu redor. Vários elementos já existem na 
paisagem ou serão incorporados a ela, devendo ser considerados ao se iniciar 
um projeto na área de paisagismo. 
São eles: 
 a vegetação, 
 a terra, 
 a morfologia do terreno, 
 os equipamentos de lazer, 
 a água, a circulação, 
 os passeios, 
 o mobiliário urbano e a iluminação. 
 
No projeto paisagístico, tudo deve ser avaliado, como a necessidade de 
rampas, pérgulas, canaletas, grelhas, escadas hidráulicas, corrimões e outros 
 
 
 
11 
 
elementos, que possam facilitar o acesso ou servir de uso para o escoamento 
de águas pluviais. 
Conhecendo e estudando estes elementos, pode-se planejar o projeto 
paisagístico, levando em consideração todas as etapas que devem ser 
cumpridas na obra, além dos materiais necessários e de um cronograma de 
execução bem definido. O sucesso do projeto, seja em áreas públicas ou em 
áreas privadas, deve sempre respeitar o bem-estar das pessoas que 
frequentarão estes espaços. 
 
Combinação de cores: pinte os espaços do esboço com cores harmonizando 
o conjunto. Depois, procure espécies com as características que você definiu 
no passo anterior e que, além disso, exibam as tonalidades desejadas. 
 
Madeira: este elemento dá plasticidade ao jardim. Você tem várias opções 
para incorporar a madeira: deques, caminhos marcados com toras, cercas, 
troncos ocos usados como jardineiras, etc. 
 
Luz e sombra: identifique os espaços do jardim que recebem luz e cultive 
espécies que devem receber sol direto nestas áreas. Valorize os lugares de 
sombra plantando espécies chamativas combinadas com algum dos elementos 
anteriores do paisagismo. 
 
Pedras: coloque grupos de pedras junto dos maciços, escalinatas ou diferentes 
espaços do jardim, para dar um aspecto desestruturado e natural. Não forme 
figuras com as pedras, distribua-as de maneira aleatória. 
 
Água: destaque algum elemento hídrico, como uma fonte, uma piscina ou um 
curso d’água. Use plantas aquáticas e espécies típicas de várzea e de estuário. 
A água será um elemento acústico muito agradável e relaxante. 
 
 
 
 
 
 
12 
 
MODELO DE PLANTIO 
 
O sistema mulching apresenta diversas vantagens em relação ao sistema 
convencional de plantio. Entre elas estão a redução de mão de obra, maior 
produtividade, redução do uso de herbicidas, maior retenção de umidade, 
controle da temperatura e diminuição de pragas e doenças. 
O processo de aplicação do plástico no solo é todo mecânico. Já os buracos 
onde são plantadas as mudas são feitos manualmente pelo produtor. O plantio 
das mudas também é manual. 
O mulching, também chamado de “alcochoado”, é uma das tecnologias 
utilizadas para aumentar a produtividade de culturas agrícolas. Trata-se de 
uma camada de fina espessura colocada entre o solo e as raízes das plantas, 
estejam elas em linhas de plantio ou canteiros. Ela pode ser feita de materiais 
orgânicos, como folhas ou palha, ou também por filmes especiais, normalmente 
de plástico. No mercado, existem diversos tipos de materiais apropriados, 
como plástico dupla-face, que auxiliam no cuidado térmico das plantas. 
A ideia principal do mulching é impedir a evaporação e reter água no solo, o 
que pode trazer inúmeros benefícios à plantação. É, portanto, uma barreira 
física resistente a intempéries entre o sistema radicular das plantas e a 
superfície do solo, protegendo-a de condições climáticas adversas e 
melhorando a qualidade da colheita. 
Além de melhor aproveito da água, o uso da técnica impede o aparecimento de 
ervas daninhas e a erosão do solo. Há, ainda, vantagens econômicas indiretas, 
como diminuição no uso de herbicidas e fertilizantes e menor contato dos frutos 
com o solo. 
O mulching também diminui a amplitude térmica entre o dia e noite, favorece 
um crescimento uniforme, modifica o microclima e proporciona menor 
compactação, além de reduzir a perda de nutrientes por lixiviação ou 
escorrimento superficial. 
O uso dessa técnica está em expansão no Brasil, principalmente para a 
produção de hortaliças e frutas. O baixo custo de implantação, associado às 
vantagens posteriores, prometem um crescimento econômico desse setor, 
tanto em sentido quantitativo quanto qualitativo. Além de se traduzir em 
benefícios para os proprietários rurais e suas escalas de produção, representa 
também um ganho para toda a população do país. 
https://www.negreira.com.br/blog/category/mulching/
http://www.negreira.com.br/produtos/mulching.php
 
 
 
13 
 
Rosas, margaridas, amarelas ou vermelhas, estas são apenas algumas 
variedades de flores que existem no mundo, que vão desde as simples até as 
mais sofisticadas e exóticas, agradando a todos os gostos. 
Normalmente, estas plantas encantam pela delicadeza que possuem, podendo 
ser usadas para presentear alguém ou para enfeitar ambientes e eventos, pois 
acrescentam charme, elegância e um toque natural aos espaços. 
Para iniciar um plantio de flores é necessário conhecer e dominar as técnicas 
que são necessárias para fazer a manutenção adequada das plantas e obter 
um produto de qualidade, que consiga chegar com a mesma beleza e aroma 
até o consumidor final. 
Para iniciar a sua plantação de flores, a primeira coisa a se fazer é escolher a 
localização adequada para instalar este negócio. Esta escolha envolve 
algumas questões específicas, quando se fala em plantação, logo se pensa em 
uma zona rural e de fato isto está correto. 
Mas, como as flores são muito perecíveis, é importante que o lugar escolhido 
também esteja próximo da cidade para facilitar o transporte e a conservação do 
produto. 
O cultivo de flores deve ser instalado em uma propriedade que tem fácil acesso 
para os fornecedores de insumos, para os consumidores e empregados, 
devendo estar perto de rodovias. 
O terreno selecionado para a plantação deve contarcom um solo de qualidade, 
que seja rico em nutrientes, pois o sucesso da produção depende deste fator. 
As flores, ao contrário dos frutos, são mais “complicadas” para ficarem em bom 
estado, porque é muito da sua questão estética, por isso os mínimos detalhes 
são importantes e precisam ser observados. 
Para trabalhar de forma regular e evitar transtornos com os órgãos 
reguladores, o produtor deve obter as autorizações legais para iniciar a 
plantação de flores. 
O local deve conter espaço para ser expandido, pois o tamanho do negócio 
tende a variar gradativamente. 
Basicamente, para exercer esta atividade é preciso ter um viveiro de 
plantas para cada espécie de flor que será cultivada, uma área para resolver as 
questões administrativas do negócio, um almoxarifado, estoque para o 
armazenamento dos insumos e adubos para a plantação. 
 
https://novonegocio.com.br/ideias-de-negocios/como-abrir-viveiros-de-plantas/
https://novonegocio.com.br/ideias-de-negocios/como-abrir-viveiros-de-plantas/
 
 
 
14 
 
DISTRIBUIÇÃO DAS PLANTAS PARA SOMBRA, MEIA SOMBRA E SOL E 
DOS ELEMENTOS ARQUITETÔNICOS NO JARDIM 
 
 
As plantas que precisam de somente 3h diárias de sol por dia e ficam sob luz 
indireta durante o resto do tempo. 
Elas podem ser cultivadas em vasos em jardins, canteiros e varandas. 
 
Pacová 
Ela não gosta de sol direto e se contenta com boa luminosidade. É ideal para 
áreas internas e varandas que não recebem muito sol. Regue moderadamente, 
deixando o solo levemente seco entre uma rega e outra. 
 
Lírio-da-paz 
Suas folhas não aguentam a incidência direta de sol, por isso, ela é uma boa 
opção para ser decorar ambientes internos ou externos. Cultive-a em vasos ou 
junto a muros. 
 
Clívia 
Originária da África do Sul é cultivada em canteiros ou vasos, à meia-sombra, 
tendo um florescimento abundante em regiões de altitude e de clima ameno. 
 
Pata-de-elefante 
Vale dizer que a pata-de-elefante é uma espécie que não necessita de tantos 
cuidados, uma vez que pode sobreviver em situações extremas. O que pode 
ser prejudicial a ela é a rega em excesso. 
 
Maranta 
Ela gosta de solo com bastante matéria orgânica e bem drenado. Perfeita para 
jardins e ambientes com meia-sombra, ela precisa de irrigações constantes. 
 
 
https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Paisagismo/noticia/2016/05/13-plantas-para-cultivar-dentro-de-casa.html
https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Paisagismo/noticia/2018/12/13-plantas-para-jardins-ou-varandas-com-muito-sol.html
https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Dicas/Novo-uso/noticia/2013/06/tudo-vira-vaso8.html
https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Paisagismo/index.html
https://revistacasaejardim.globo.com/Curiosidades/noticia/2018/06/varanda-sacada-e-terraco-entenda-diferenca-entre-os-termos.html
https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Decoracao/noticia/2017/08/varandas-e-terracos.html
https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Paisagismo/noticia/2017/02/descubra-quantidade-certa-de-rega.html
https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Dicas/Novo-uso/noticia/2013/06/tudo-vira-vaso8.html
https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Paisagismo/Plantas/noticia/2013/05/solucoes-para-muros-no-jardim.html
https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Paisagismo/noticia/2017/02/descubra-quantidade-certa-de-rega.html
 
 
 
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Pleomele 
Apesar de ser uma planta tropical, a pleomele prefere luz indireta ou meia-
sombra. Precisa que o solo seja bem drenado. 
 
Espada-de-são-jorge 
Africana de origem, a espada-de-são-jorge cabe em qualquer estilo e lugar. 
Reza a lenda, ainda traz proteção para a casa. 
 
Lança-de-são-jorge 
É uma espécie que adora ambientes internos e pede pouca água. Suporta até 
ambientes com ar condicionado. 
 
Bambu-mossô 
É uma das espécies mais conhecidas de bambu. Gosta muito de luz solar, mas 
pode se desenvolver bem perto de uma janela ou porta iluminada. Caso não 
haja iluminação suficiente, ela pode morrer. 
 
 
 
Imagem: Marcelo Magnani/Editora Globo-Revista Casa e Jardim 
 
 
https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Arquitetura/noticia/2018/07/iluminacao-natural-abundante-18-ambientes-com-claraboias.html
https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Paisagismo/Plantas/noticia/2013/05/espada-de-sao-jorge-santa-versatilidade.html
https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Dicas/noticia/2017/01/tudo-sobre-ar-condicionado.html
https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Arquitetura/noticia/2017/11/13-janelas-de-diferentes-estilos-e-tamanhos-para-se-inspirar.html
https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Arquitetura/noticia/2018/07/iluminacao-natural-abundante-18-ambientes-com-claraboias.html
 
 
 
16 
 
Peperômia 
Com folhagem pendente e ornamental, é ótima para o plantio em em 
jardineiras, vasos suspensos ou jardins verticais. 
 
Bromélia 
A luminosidade dessa espécie depende da cor das suas folhas. Quanto mais 
escuras, mais necessitam de luz. 
 
Zamioculca 
Sol pleno não é com ela: a herbácea gosta mesmo é de lugares sombreados e 
áreas internas. Quanto às regas, é preferível deixá-la passar sede a regar em 
excesso. 
 
Uma das principais características para a composição de um jardim é a 
insolação. A incidência de raios solares é determinante para a escolha das 
espécies que vão formar o jardim, já que cada planta tem sua necessidade de 
tempo de sol para sobrevivência. 
O sol é a fonte de alimento para as plantas. Elas usam a energia captada, para 
a reação química dos nutrientes que a o caule e as folhas coletam no 
ambiente, a chamada fotossíntese. Cada espécie exige uma quantidade maior 
ou menor de incidência solar para essa reação e será isso que determinará sua 
localização no espaço. 
Quando uma planta de sol pleno recebe pouca luminosidade, ela acaba não 
conseguindo produzir a energia necessária para sua alimentação e, dessa 
forma, acaba não crescendo, nem produzindo flores e frutos, ficando murcha e 
sem vida. No caso contrário, quando uma planta de sombra recebe irradiação 
em excesso, o calor necessário para a composição química se excede e a 
planta acaba “queimando”. 
Dessa forma, é extremamente necessário o estudo do local em que será 
implantado o jardim, analisando o caminho solar durando o dia e as projeções 
de sombra, para então, escolher as espécies ideais para o ambiente. 
 
 
 
https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Paisagismo/noticia/2016/12/pouco-espaco-invista-em-plantas-pendentes.html
https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Paisagismo/noticia/2015/12/jardim-vertical-25-ideias-para-montar-o-seu.html
https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Paisagismo/Selecao-Natural/noticia/2015/07/zamioculca.html
 
 
 
17 
 
EVOLUÇÃO DOS ESTILOS DE JARDINS 
 
Os jardins, desde sempre, têm um lugar privilegiado na casa das pessoas. 
Além dos convencionais, o jardim vertical tem feito a cabeça de quem não tem 
muito espaço em casa. 
Os jardins clássicos são marcados pelas formas geométricas, simetria e 
separação dos espaços. É bastante frequente o uso de coníferas e plantas que 
podem ser podadas, formando figuras de topiaria (esculturas vegetais). 
Também são bastante vistos neste tipo de paisagismo estátuas, escadarias e 
fontes de água. Geralmente tem dimensões monumentais. 
Tal configuração foi uma evolução dos jardins da época do Renascimento 
(século XVI) que atingiu seu auge na França e Itália. O jardim era praticamente 
todo verde, com áreas sombreadas, e podiam conter canteiros com flores para 
um diferencial na época da primavera-verão. 
O jardim inglês tem um traçado mais orgânico, em que os diversos elementos 
se integram visualmente na paisagem. As plantas são mantidas em sua forma 
natural, ou seja, sem fazer o uso da técnica de topiaria. 
Este estilo tem bastante influência dos jardins chineses e japoneses e no jardiminglês do século XVIII, que era caracterizado pelo uso de muitas espécies de 
plantas. Apesar de parecer feito ao acaso, a concepção era formal e muito bem 
pensada, mas sua implantação seguia de forma despretensiosa. Não havia a 
preocupação da simetria como no estilo clássico - muito pelo contrário, a 
assimetria era o que trazia o efeito surpresa! Também eram comuns ruínas e 
elementos arquitetônicos que remetiam à antiguidade, juntamente com 
espelhos d’ água. 
O jardim tropical é quase sempre caracterizado pela forma informal da 
composição e pela presença de vegetação nativa como palmeiras, plantas 
aquáticas, bromélias, ágaves, dracenas, monsteras, samambaias, entre outras. 
Para integrar todos esses elementos visualmente, o gramado ou vegetação 
rasteira é praticamente obrigatório. 
No Jardim rochoso ou árido a vegetação é predominantemente de plantas 
nativas de clima seco e árido, como as suculentas, plantas xerófitas e cactos. 
Também há bastante uso de pedras e areia para complementar o conjunto e 
trazer uma paisagem árida. No jardim árido você nunca verá um gramado 
verde complementando, por exemplo. 
 
https://casavogue.globo.com/Interiores/Ambientes/noticia/2017/06/jardim-vertical-10-inspiracoes-para-montar-o-seu.html
https://casavogue.globo.com/Arquitetura/Paisagismo/noticia/plantao.html
http://casavogue.globo.com/Arquitetura/Paisagismo/noticia/2017/06/jardim-ingles-paisagista-mostra-como-montar-um-em-casa.html
 
 
 
18 
 
No Jardim japonês a estética anda junto com a concepção espiritual. Todos os 
elementos têm de estar de acordo com a filosofia de vida oriental. Pedra, água, 
ponte, lamparina de pedra, bambu, bonsai e carpas, são praticamente 
obrigatórios nos jardins deste estilo. As flores mais comuns são azaleias, 
cerejeira do Japão, grama japonesa, camélia, íris, entre outros. 
O jardim oriental é um dos mais antigos e tradicionais. Estima-se que surgiu 
por volta do ano 2000 a.C, com o objetivo de recriar a natureza e para serem 
locais de meditação e concentrar a atenção no essencial. A utilização de 
vegetação perene proporcionava um visual estável e sem alterações durante o 
passar do ano. 
O jardim sensorial tem ganhado força nos últimos tempos. O público alvo são 
pessoas com necessidades especiais, por exemplo aos portadores de 
deficiência visual ou crianças e idosos. Este é um jardim para ser sentido de 
todas as formas, com o tato, visão, audição, olfato e por que não o paladar. 
Geralmente este jardim é construído como um circuito, em que cada etapa 
proporciona uma sensação diferente. Aqui a ideia é variar texturas, cheiros e 
cores, como um caminho em que a cada passo é possível sentir as pedras, a 
areia, a madeira... 
Pode-se observar que antes mesmo das primeiras civilizações, existiu o 
"Jardim do Paraíso", onde Deus colocou Adão e Eva. Em Gênesis I e II, é 
descrito como um parque "que Deus plantou e onde se cultivavam árvores de 
todas as espécies, agradáveis para se contemplar e alimentar". Assim, as 
árvores foram veneradas pela fertilidade, vitalidade e o alimento que 
representavam. 
Através dos fatos que a história da civilização registra pode-se constatar que o 
oriente próximo foi uma das regiões de grande importância, pois foi o berço das 
civilizações. Estas civilizações antigas contribuíram - e muito - para a evolução 
das ciências e das artes. E não distante disto, o paisagismo evolui como 
expressão artística. 
A mais antiga manifestação do paisagismo no Brasil ocorreu na primeira 
metade do século XVII, em Pernambuco, por obra de Maurício de Nassau, 
durante a invasão holandesa, da qual restou uma grande quantidade de 
laranjeiras, tangerinas e limoeiros plantados e raros desenhos pouco nítidos de 
Frans Post. 
A história documentada do paisagismo iniciou-se com a chegada de Dom João 
VI em 1807, que destinou ao Jardim Botânico a vocação de fomentar espécies 
vegetais para a produção de carvão, matéria-prima para a fabricação de 
pólvora. Foram elas: 
 
 
 
19 
 
 
Albizzi lebeck - Coração de Negro 
Eucalyptus gigantea - Eucalipto 
Melia azedarach - Cinamomo 
Anadenanthera pavonia – Carolina 
 
 
Mais tarde, com a transformação do Jardim Botânico em Horto Real pelo 
próprio Dom João VI, outras espécies foram introduzidas. Abaixo algumas 
delas: 
 
Cinnamomum ceylanicum - Caneleira do Ceilão 
C. canphora - Canfoeira 
Murraya exotica - Falsa murta 
Gardenia jasminoide - Gardênia 
Aglaia odorata - Aglaia 
Michelia champaca - Magnólia 
Osmanthus fragans - Jasmim-do-imperador 
 
Em 1809, Dom João VI invadiu a Guiana Francesa, revidando a ocupação de 
Portugal pelos franceses. Como despojos dessa guerra, chegaram ao Brasil 
espécies frutíferas como: abacateiro, lichieiro, caramboleira, jamboeiro, 
jaqueira, tamarindeiro, noz-moscada, fruta-pão, dilênia e flor-de-abril. 
Contratado por Dom João VI, o agrônomo francês Paul German introduziu 
inúmeras espécies entre elas: Acalifas, Crotons, Datura, Dombeia, Furcraea, 
Ixora, Resedá, Jasmim-manga, Bico-de-papagaio, Flamboyant, Árvore-do-
viajante 
Muitas espécies floríferas foram trazidas pelos cônsules e embaixadores, 
influenciados por suas mulheres. Alguns exemplos: Agapantos, copos-de-leite, 
dálias, dracenas, hibiscos, jasmins, lírios, margaridas, cravos, rosas. 
O efeito urbanístico do Rio de Janeiro espalhou-se por outros estados porém, 
pela falta de técnicos especializados, nem sempre com um estilo coerente e 
bom gosto. Assim, até hoje sobrevivem alguns arbustos tosados de diversas 
formas. Outros erros foram cometidos, como o plantio de jaqueiras, coqueiros e 
figueiras em praças públicas. Sem contar o uso de flamboyants na arborização 
de ruas. 
 
 
 
 
 
20 
 
NOÇÕES BÁSICAS DE PRODUÇÃO DE MUDAS, CONTROLE DE PRAGAS, 
PODAS E FATORES AMBIENTAIS 
 
 
É fundamental estudar a história dos jardins, pois é o reflexo do relacionamento 
humano com a natureza. A própria palavra jardim vem da junção do hebreu 
“gan” (proteger, defender) e “éden” (prazer, delícia) e expressa de certa forma 
a imagem de um pequeno mundo ideal, perfeito e privativo. Portanto, os 
grandes jardins da história são como um vocabulário do desenho idealizado da 
paisagem, como cada civilização desejava que ela fosse. É sobre essa tradição 
que se assentam nossas práticas e posturas em relação à paisagem. 
Jardim é um terreno onde se cultivam plantas ornamentais, úteis ou para o 
estudo, é também uma obra de arte, com elementos vivos e inertes, no qual o 
homem procura, nos momentos de lazer, um contato com a natureza. Estão 
presentes em todo percurso da história da humanidade e, certamente, em suas 
origens se vinculam à da própria agricultura, com a domesticação das primeiras 
plantas úteis, ainda na pré-história. Ao longo de toda história ocorre 
transformações que podem ser caracterizadas pelos estilos próprios de cada 
época e cultura. 
Pérsia, China e Egito foram os locais das mais antigas civilizações conhecidas, 
e são no geral regiões áridas. Água sempre foi um recurso fundamental, e 
irrigação uma palavra mágica. Num clima quente e seco, sombra e água fresca 
são tudo o que se quer, e assim os primeiros jardins incluíam tanques, canais 
de irrigação e árvores para sombra. O desenho e as plantas utilizadas tinham a 
agricultura como referência: árvores frutíferas, condimentos, plantas de uso 
ritual e muita linha reta. No Egito, o religioso era um traço marcante nos jardins 
dos faraós, com plantas sagradas como o lótus, o papiro e a tamareira. 
A partir do renascimento, durante o século XVI, surgiram três estilos de jardins 
europeus que influenciaram toda a jardinagem, o italiano, inglês e francês. 
A produção de mudas pode ser feita em bandejas de isopor e tem a vantagem 
de facilitar a semeadura e o manuseio das mesmas; permitir melhor controle 
sanitário e nutricional; facilitar o transporte para o local definitivo; e reduzir a 
necessidade de replantio. 
Recomenda-se utilizarbandejas com 200 células. Entretanto, alguns viveiristas 
têm utilizado bandejas com 288 células, com tendência para se utilizar 
bandejas com até 400 células. Nesse caso, em função do pequeno volume de 
substrato disponível em cada célula, as mudas se formam com pequeno 
 
 
 
21 
 
volume de raízes, aumentando o risco de ocorrência de deficiência nutricional. 
Recomendam-se, portanto, adubações complementares e regulares com 
macro e micronutrientes. 
As mudas devem ser uniformes, evitando-se o uso daquelas muito pequenas, 
que ficam facilmente enterradas, e de mudas muito estioladas, que são 
facilmente danificadas durante o transplante com máquinas. 
A estrutura de proteção para a produção das mudas deve ser coberta com 
plástico apropriado e fechada lateralmente com tela de malha estreita, para 
impedir a entrada de insetos, principalmente os afídios. Em locais com 
temperatura elevada e baixa umidade relativa é recomendável a colocação de 
tela do tipo sombrite, com 60% de sombra, na parte interna da casa de 
vegetação, a uma altura de 2,5 m, para reduzir a evapotranspiração. 
As bandejas devem ser colocadas sobre suportes para que fiquem a 30 cm do 
solo . O sistema mais comum e barato para construção dos suportes consiste 
em esticar fortemente dois ou três fios paralelos de arame de aço galvanizado, 
distanciados de 45 cm quando utilizar dois fios, ou 15 cm quando utilizar três 
fios, para sustentar cada fileira de bandejas. De dois em dois metros são 
colocados suportes para evitar o arqueamento dos fios. 
Para enchimento das células das bandejas, utiliza-se um substrato composto 
por vermiculita expandida, casca de pinus, casca de arroz carbonizada e 
fertilizantes. Nas bandejas de 200 células, cada célula recebe de 10 a 15 g de 
substrato, o que equivale a cerca de 4,2 litros de substrato por bandeja. Esse 
substrato pode ser adquirido comercialmente ou produzido na propriedade, 
desde que se teste a proporção dos ingredientes, antes de se iniciar a 
produção de mudas em grande escala. 
Após o enchimento das células, faz-se a compactação do substrato e a 
abertura dos furos com 1 cm de profundidade (um furo por célula). Coloca-se 
uma ou duas sementes por furo, recobrindo-as em seguida com substrato 
peneirado ou com vermiculita pura de granulometria média ou fina. Gastam-se 
aproximadamente 90 a 100 g de sementes para produzir mudas para um 
hectare. Para produção de mudas em grande escala, a semeadura nas 
bandejas pode ser feita por máquinas automáticas de precisão que têm 
rendimento de 120 a 300 bandejas por hora . Após a semeadura, as bandejas 
são umedecidas e armazenadas em pilhas, por 72 horas, em um galpão 
coberto. Durante esse período, as sementes iniciam o processo de 
germinação, em seguida as bandejas são transferidas para as casas de 
vegetação ou telados. 
 
 
 
22 
 
Independentemente do número de células na bandeja, é relativamente 
pequeno o volume de substrato contido em cada célula e a quantidade de água 
retida. À medida que as mudas se desenvolvem, a água disponível se esgota 
em períodos cada vez mais curtos, exigindo irrigações cada vez mais 
frequentes. 
Durante o crescimento das mudas, pode haver o esgotamento de nutrientes, 
ocasionando sintomas de deficiência, principalmente de nitrogênio. Para a 
correção da deficiência, faz-se a aplicação de uréia a 0,5% ou fosfato 
monoamônico a 0,5% pela água de irrigação ou por via foliar, juntamente com 
a pulverização de agrotóxicos. Dependendo da composição do substrato pode 
ser necessário aplicar outros nutrientes. Nesse caso, recomenda-se um 
fertilizante foliar formulado com micro e macronutrientes, seguindo a 
recomendação do fabricante. A aplicação de nutrientes e a irrigação na fase de 
produção de mudas deverão ser uniformes evitando-se, desse modo, que as 
mudas fiquem desuniformes, dificultando as operações de transplante e 
colheita. 
Ter um jardim bonito em casa não demanda muito espaço e nem muito 
trabalho, e mesmo morando em apartamento dá para ter um jardinzinho de 
temperos e plantas ornamentais. Além de escolher o tipo de planta mais 
adequada para as condições de luz e sombra da sua casa, é preciso regá-las 
de acordo com sua necessidade, adubá-las e controlar as famigeradas pragas 
de jardim – bichinhos que atacam as plantas e podem até transmitir doenças 
para a sua família. 
Entre as pragas mais comuns estão os ácaros, moscas brancas, pulgões, 
cochonilhas, lagartas e formigas, e é justo na primavera e no verão que eles 
atacam mais, por conta da temperatura alta propiciar sua reprodução, e 
também pelas plantas ficarem mais vulneráveis. Uma boa maneira de combatê-
los é lançando mão de inseticidas e pesticidas naturais, feitos em casa com 
ingredientes simples, como cravo-da-índia, pó de café, pimenta-do-reino e alho, 
facilmente encontrados em qualquer despensa. 
Geralmente os insetos e pragas atacam as plantas quando elas estão 
enfraquecidas, seja pelo excesso de calor ou de umidade, pela falta de 
nutrientes no solo ou pouca ventilação. Assim, para espantar as pragas, o 
primeiro passo é cuidar direitinho das suas plantas, para que elas possam se 
defender naturalmente de ataques externos. 
Com o uso de agrotóxicos e outros venenos, muitos insetos que fazem o 
controle das pragas acabam morrendo também. Um exemplo são as joaninhas, 
que se alimentam dos pulgões. Há também algumas plantas que ajudam a 
espantar as pragas das plantas vizinhas, como hortelã, alecrim, alho, arruda, 
https://www.consul.com.br/Consulevoce/BlogdaConsul/EntryId/410/Tenha-um-jardim-dentro-de-casa
https://www.consul.com.br/Consulevoce/BlogdaConsul/EntryId/410/Tenha-um-jardim-dentro-de-casa
https://www.consul.com.br/Consulevoce/BlogdaConsul/EntryId/473/Que-tipos-de-plantas-ter-em-casa
https://www.consul.com.br/Consulevoce/BlogdaConsul/EntryId/394/Transforme-o-lixo-da-cozinha-em-adubo-para-plantas
 
 
 
23 
 
calêndula, camomila, capuchinha, cravo, confrei, gerânio, girassol, malva, 
menta, sálvia, salsa, trevo e tomilho. Plantar cebolas também ajuda a controlar 
pragas em roseiras. Outra alternativa é deixar comedouros para pássaros no 
jardim. Os passarinhos, além de alegrar o ambiente, também caçam os 
bichinhos indesejados. 
 
Pulgões 
Eles podem ser cinzas, pretos, marrons, verdes – e sua principal tarefa é 
debilitar a planta sugando sua seiva. Eles podem ser retirados manualmente 
com a ajuda de um chumaço de algodão embebido em álcool. Calda de fumo 
também é uma boa opção para combater esta praga. 
 
Moscas brancas 
Apesar do nome, esses insetos não são moscas, e se alimentam da seiva da 
planta. É uma das pragas de jardim mais difíceis de se livrar. Plantas benéficas 
como hortelã e arruda geralmente dão conta de espantar esses insetos. Outra 
alternativa é pulverizar chá de hortelã na planta atacada. 
 
Ácaros 
Não é apenas na poeira dos móveis que vivem os ácaros – eles também 
atacam plantas, deixando-as com um aspecto enferrujado. Como não gostam 
de umidade, procure borrifar água na planta regularmente. Para casos mais 
severos, faça uma calda usando 10 cm de fumo de rolo e 50 g de sabão de 
coco. Deixe de molho em 1 litro de água por 24 horas; depois coe a mistura e 
borrife nas plantas. 
 
Cochonilhas 
Esses bichinhos minúsculos e branquinhos sugam a seiva da planta e também 
acabam atraindo formigas. Para dar um fim nelas você pode borrifar calda de 
fumo na planta, ou então, usar uma emulsão de óleo. Para fazê-lo, junte 2 litros 
de água, 1 quilo de sabão de coco picado e 8 litros de óleo mineral. Leve tudo 
ao fogo até virar uma pasta. Antes de aplicar na planta, dilua 50 g da pasta em 
3 litros de água. 
 
https://admebranding.consul.com.br/Consulevoce/BlogdaConsul/EntryId/451/Faca-sabao-de-coco-com-oleo-de-cozinha
https://admebranding.consul.com.br/Consulevoce/BlogdaConsul/EntryId/451/Faca-sabao-de-coco-com-oleo-de-cozinha
 
 
 
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Lagartas 
Tanto as lagartas quantotaturanas comem folhas e brotos das plantas, 
debilitando-as. O melhor é retirá-las uma a uma, usando uma luva. Se a 
infestação for muito grande, faça uma calda com angico, usando 100 g de 
folhas e vagens da planta, deixando de molho em 1 litro de água por uma 
semana. Depois dilua uma parte da calda para 10 partes de água, coloque em 
um borrifador e pulverize nas plantas que foram atacadas. 
 
Formigas 
As espécies cortadeiras são as que mais prejudicam as plantas, pois cortam 
suas folhas para levar à sua toca, onde alimentam os fungos que lhe servem 
de comida. Para espantá-las, salpique sementes de gergelim na terra. Se 
jogado diretamente no formigueiro, o gergelim também acaba com os fungos. 
 
O objetivo da poda é o controle do porte e da forma das plantas, além de 
incentivar a floração e a frutificação. 
É importante remover galhos quebrados ou doentes porque eles retiram a força 
da planta e ainda atrapalham o acesso de luz e ar no interior da copa. Ao cortá-
los logo acima de uma gema (pequeno nó), um novo ramo irá nascer. Para 
eliminar o galho todo, corte rente ao caule ou ao ramo maior. Folhas secas 
e flores murchas também devem ser retiradas. 
Algumas árvores costumam produzir um ramo que se diferencia dos demais 
por ser grande, vigoroso e com crescimento muito superior aos outros. 
Chamado de galho-ladrão, ele rouba a força dos outros ramos e atrapalha o 
desenvolvimento da planta. Corte-o sem dó até o tronco. Sua simples retirada 
já faz com que a planta floresça e frutifique mais. 
Precisa cortar uma haste ou uma folha machucada? Primeiro, esterilize a 
tesoura de poda com um maçarico ou com a chama do fogão e só faça o corte 
quando o instrumento esfriar. Depois, passe um pouco de canela em pó ou de 
extrato de própolis no local que ficou exposto. Ótimos cicatrizantes naturais, 
eles ajudam a evitar a entrada de pragas e doenças. 
No caso das roseiras, a poda interfere diretamente na quantidade e qualidade 
das flores. O método incentiva o surgimento de novos brotos, dá vigor à planta 
e aumenta a floração. Pode sem pena e sem dó durante o inverno, para que 
ela volte com força total. Embora não haja uma comprovação científica, há 
https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Paisagismo/noticia/2017/02/manual-de-jardinagem-como-podar-cada-especie.html
https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Paisagismo/noticia/2016/05/13-plantas-para-cultivar-dentro-de-casa.html
https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Arquitetura/noticia/2018/07/iluminacao-natural-abundante-18-ambientes-com-claraboias.html
https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Arquitetura/noticia/2018/07/iluminacao-natural-abundante-18-ambientes-com-claraboias.html
https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Paisagismo/noticia/2017/04/10-flores-para-deixar-seu-jardim-mais-perfumado.html
http://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Paisagismo/Arvore/noticia/plantao.html
http://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Paisagismo/Plantas/Flores/noticia/2017/01/o-significado-das-cores-das-rosas.html
 
 
 
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quem acredite que a poda na lua minguante garanta uma inflorescência ainda 
mais especial. 
Em gramados a poda auxilia no aumento de brotos e equilibra o crescimento 
das gramíneas. Podas muito frequentes tendem a esgotar as reservas 
nutritivas da grama. Para garantir a saúde do gramado, mantenha a altura de 5 
a 10 cm. 
Em frutíferas quando bem realizada, a poda faz com que as árvores produzam 
mais. De maneira geral, os cortes são feitos um pouco antes da primavera. 
Mas atenção: não pode arbustos e árvores durante a floração, porque isso 
significa que elas estão em atividade e a poda será prejudicial à planta. Outra 
dica: use sempre ferramentas bem afiadas para evitar “machucados” nos 
galhos. 
Há vários tipos de podas em árvores: a de formação, que elimina os galhos 
mais baixos e deixa o tronco livre até a altura de 2 ou 3 m para a circulação de 
pessoas (quanto mais cedo esse tipo de contenção for realizado, menos a 
árvore sofrerá); a de adequação, que ajusta a espécie ao local onde ela está 
inserida; e o corte de galhos mal posicionados. Em geral, são ramos que 
atrapalham o crescimento e o desenvolvimento de galhos vigorosos e, quando 
eliminados, permitem a ventilação da copa. Ao realizar o corte, em qualquer 
uma das situações descritas, faça-o junto ao tronco e sem deixar fiapos para 
não comprometer a cicatrização. 
A Jardinagem é uma atividade profissional ou recreativa que tem o objetivo de 
embelezar determinados locais, públicos ou privados pelo cultivo e manutenção 
de plantas. 
A jardinagem de interiores ocupa-se, essencialmente da manutenção de 
plantas ornamentais domésticas, usadas por toda a casa, mas podendo ter 
lugar de destaque nos chamados jardins de inverno. 
Em algumas culturas, como a japonesa, a jardinagem é considerada uma arte 
de importância considerável. 
Ela também pode ser considerada um sistema agrícola, e faz parte dos 
mundiais. Pode ser encontrado na Ásia de monções (Vietnã, Camboja, Japão), 
utiliza poucas técnicas de produção (mão de obra abundante e barata), cultivo 
em pequenas e médias propriedades; policultura voltada ao mercado interno. 
Exemplos: arroz (rizicultura) e hortaliças. 
Arquitetura paisagista ou paisagismo é a arte e a técnica de promover 
o projeto, planejamento, gestão e preservação de espaços livres, urbanos ou 
não, de forma a processar micro e macro-paisagens. 
https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Paisagismo/noticia/2015/08/tipos-de-grama-quando-e-como-usar.html
https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Paisagismo/Selecao-Natural/noticia/2015/07/primavera.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Plantae
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cultura_do_Jap%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rizicultura
https://pt.wikipedia.org/wiki/Projeto
https://pt.wikipedia.org/wiki/Planejamento
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gest%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Preserva%C3%A7%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Paisagem
 
 
 
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Referências Bibliográficas 
 
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Disponível em: 
https://www.fazfacil.com.br/jardim/forracoes-e-cobertura-vegetal/2/ 
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Julio Crowford.16 plantas ornamentais resistentes ao sol para causar inveja. 
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https://guiadejardinagem.com.br/plantas-ornamentais-resistentes-ao-sol/ 
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Gilberto MAtter.Paisagismo.Composição paisagística. 
Disponível em: 
http://www.paisagismobrasil.com.br/index.php?system=news&news_id=675&ac
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AzulZaask. O universo dos serviços. 10 DICAS PARA FAZER A 
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Disponível em: 
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Sobre o autor: 
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Disponível em: 
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Sobre o autor: 
Portal Agropecuário. Paisagismo: conheça e identifique os elementos 
paisagísticos. 
Disponível em: 
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conheca-e-identifique-os-elementos-paisagisticos 
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Sobre o autor: 
Juan Lourenço.Via BemSimples.Eco4planet. Os sete elementos do paisagismo. 
Disponível em: 
http://eco4planet.com/blog/os-sete-elementos-do-paisagismo/ 
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Sobre o autor: 
AgroNovas.NOVO MODELO DE PLANTIO.Emater MG 
Disponível em: 
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Negreira. A importância do mulching na agricultura. 
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https://www.negreira.com.br/blog/importancia-mulching-na-agricultura-2/ 
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Vinicius Gonçalves.Passo A Passo Para Começar Uma Plantação De Flores. 
Disponível em: 
https://novonegocio.com.br/rural/plantacao-de-flores/ 
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Sobre o autor: 
BEL ROCHA COM STÉPHANIE DURANTE.Casa e Jardim. Globo.com.G1.12 
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Disponível em: 
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internos-com-meia-sombra.html 
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Sobre o autor: 
Débora Vitti.19 de Ago de 2018.Thaco Arquitetura e Ambientes.DIFERENÇA 
ENTRE SOL PLENO x MEIA SOMBRA x SOMBRA. 
Disponível em: 
https://www.thacoarquitetura.com/post/diferen%C3%A7a-entre-sol-pleno-x-
meia-sombra-x-sombra 
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Sobre o autor: 
GABRIELLE CHIMELLO.Casa Vogue.Jardim: conheça todos os estilos. 
Disponível em: 
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conheca-todos-os-estilos.html 
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Sobre o autor: 
Daniel Camara Barcelos.Engenheiro florestal.Uma viagem pela história dos 
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Disponível em: 
http://www.jardimdeflores.com.br/paisagismo/a05daniel.htm 
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Sobre o autor: 
LUCIA BORGES.Vida no Jardim.Estilos de Jardins. 
Disponível em: 
http://vidanojardim.com.br/2017/12/29/estilos-de-jardins/ 
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Sobre o autor: 
João Bosco Carvalho da Silva Engenheiro Agrônomo, Leonardo de Britto 
Giordano Engenheiro Agrônomo, Ossami Furumoto Engenheiro 
Agrônomo,Leonardo da Silva Boiteux Engenheiro Agrônomo, Félix Humberto 
França 
Engenheiro Agrônomo, Geni Litvin Villas Bôas Engenheira Agrônoma,Marina 
Castelo Branco Engenheira Agrônoma, Maria Alice de Medeiros Bióloga, Waldir 
Marouelli Engenheiro Agrônomo, Washington Luiz Carvalho e Silva 
 
 
 
30 
 
Engenheiro Agrônomo, Carlos Alberto Lopes Engenheiro Agrônomo, Antônio 
Carlos Ávila Engenheiro Agrônomo,Warley Marcos Nascimento Engenheiro 
Agrônomo,Welington Pereira Engenheiro Agrônomo. Embrapa. Cultivo de 
Tomate para Industrialização. 
Disponível em: 
https://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Tomate/TomateInd
ustrial_2ed/mudas.htm 
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Sobre o autor: 
Consul. Pragas de jardim: combata sem agrotóxicos. 
Disponível em: 
https://www.consul.com.br/facilita-consul/geral/blog-cuide-do-jardim-sem-
agrotoxicos/ 
Pesquisa equipe IEstudar em: 10/02/2020 
 
Sobre o autor: 
STÉPHANIE DURANTE.Revista Casa e Jardim.Globo.com.G1.Manual de 
jardinagem: como podar cada espécie. 
Disponível em: 
https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-
Jardim/Paisagismo/noticia/2017/02/manual-de-jardinagem-como-podar-cada-
especie.html 
Pesquisa equipe IEstudar em: 10/02/2020 
 
Sobre o autor: 
Wikipédia, a enciclopédia livre. 
Disponível em: 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jardinagem 
 
 
 
31 
 
Pesquisa equipe IEstudar em: 10/02/2020 
 
Sobre o autor: 
Wikipédia, a enciclopédia livre. 
Disponível em: 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Arquitetura_paisagista 
Pesquisa equipe IEstudar em: 10/02/2020