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MECANISMOS DE AGRESSÃO FATORES DE VIRULÊNCIA: - Estruturas, produtos ou estratégias q contribuem p a bactéria aumentar sua capacidade em causar infecção PATOGENICIDADE: - Capacidade da bactéria em causar infecção – doença 1. CONCEITO ( Fatores q colaboram c o início d processo infeccioso e os mecanismos q levam ao desenvolvimento dos sinais e sintomas de doença 2. TRANSMISÃO ( As portas de entrada p os patógenos são as membranas mucosas, a pele e a deposição direta sob a pele ou as membranas (via parenteral: cortes, injeções, punção) ( Os locais mais frequentes são: trato respiratório (via aérea superior e inferior), trato genital e via urinária, trato gastrointestinal (principalmente a boca) Bactéria (Potencial de agressão) Hospedeiro (Mecanismos de Defesa) Equilíbrio (SAÚDE) Desequilíbrio (DOENÇA) ( Corpo Humano Rico em nutrientes orgânicos e fatores de crescimento pH, pressão osmótica e temperatura constante BACTÉRIA PATOGÊNICA X BACTÉRIA OPORTUNISTA COMUNIDADE E HOSPITAL HOSPITAL/TRAUMAS ( Cepa bacteriana ( Inóculo 2 x 102 Shigella ( Shigellose 108 Vibrio cholerae ( Cólera ( Entrada das Bactérias no Corpo Humano Tabela 1. Porta de Entrada das Bactérias VIA EXEMPLOS Ingestão Espécies de Salmonella, Shigella, Escherichia coli, Vibrio Inalação Espécies de Mycobacterium, Mycoplasma, Bordetella, Streptococcus Traumatismo Clostridium tetani Picada de agulha Staphylococcus aureus, espécies de Pseudomonas Picada de artrópodes Espécies de Rickettsia, Borrelia, Yersinia pestis, etc. Transmissão sexual Neisseria gonorrhoeae, Treponema pallidum, Chlamydia 3. PROCESSO INFECCIOSO ADERÊNCIA DA BACTÉRIA COLONIZAÇÃO - MULTIPLICAÇÃO LOCAL DISSEMINAÇÃO CORRENTE SANGUÍNEA ÓRGÃOS ALVOS 4. FATORES DE VIRULÊNCIA BACTERIANOS 4.1. ADESINA ( estrutura de superfície do patógeno q faz a ligação específica a superfície do hospedeiro ( pili e fímbrias, cápsula, LPS, ácido lipoteicóico ( Colonização ( adesina + receptor A. Tropismo tecidual Streptococcus mutans ( comum placa dental ( incomum na língua Streptococcus salivarius ( comum na língua ( incomum na placa dental B. Especificidade da espécie Neisseria gonorrhoeae ( infecção limitada a humanos 4.2. INVASINA ( ptn de superfície bacteriana que induz a ingestão fagocítica, facilitando o espalhamento do microrganismo Invasão do epitélio do hospedeiro Interior da célula Multiplicação Disseminação 4.3. EVASINAS: evasão do sistema imune (impede – dificulta a ação do SI) Exemplos: Cápsula - mimetismo - inibição fagocitose Proteases: Igs, citocinas e destrói fagócito Adquire comp hosp e insere em sua superf ( Bactérias capturadas em vesículas 1. Evitar a fusão do fagolisossomo 2. Escape fagossomo (ruptura vesícula) ( Ruptura da Membrana Degradação de Lipídeos Formação de poros na membrana ( Vantagem de crescer no citoplasma Abundância de nutrientes Proteção contra Ac e Complemento Proteção parcial contra antibióticos 4.4. AGRESSINAS: causam danos celulares – enzimas e toxinas Citolisina: enzimas q degradam tecidos; hemolisina - necessidade de ferro. Protease - degrada a Ig A (Ac secretor existente nas superfícies das mucosas) Exemplo: N. gonorrhoeae, N. meningitidis, H. influenzae e S. pneumoniae Agressina Bactéria envolvida Atividade Hialuronidase Streptococcus, Staphylococcus Degrada ácido hialurônico Neuraminidase Vibrio cholerae e Shigella Degrada ácido neuramínico da mucosa intestinal Coagulase Staphylococcus aureus Converte fibrinogênio em fibrina Leucocidina Staphylococcus aureus Desfaz a membrana dos neutrófilos Hemolisina Streptococcus, Staphylococcus e Clostridium Fosfolipases ou lecitinases destrõem as hemácias (e outras células) por lise Toxinas Características EXOTOXINAS ENDOTOXINAS Excretadas por células vivas Liberadas durante a lise celular Proteínas ou lipídios LPS: lipídio A é o componente tóxico Produzidas por bactérias Gram-(+) e (-) Produzidas apenas por bactérias Gram- (-) Produzem somente um efeito específico Produzem vários efeitos, através de substâncias mediadoras derivadas d hosped. Difere qto a sua estrut. e reatividade segundo a espécie bacteriana que a produz. Todas parecidas qto à sua estrut. e efeito. São letais em pequenas qtidades Letais em maiores quantidades Termolábeis, sensíveis aos agentes químicos e ao calor (instáveis) São muito estáveis Podem ser convertidas em toxóides Não conversíveis em toxóides EXOTOXINAS Toxina Diftérica: Produzida p Corynebacterium diphtheriae ( morte celular. Toxinas Eritrogênicas: Lesam os capilares sanguíneos sob a pele e produzem um exantema ( Streptococcus pyogenes. Toxina Botulínica: Neurotoxina produzida p Clostridium botulinum ( causa paralisia flácida – relaxamento. Toxina Tetânica: Neurotoxina produzida p Clostridium tetani ( causa paralisia espástica - contração. Enterotoxina Colérica: Produzida p Víbrio cholerae ( ação células epiteliais do intestino delgado causa diarréia intensa. ENDOTOXINAS Lipopolissacarídeos (LPS) de bactérias gram negativas Os efeitos fisiopatológicos: febre, leucopenia, hipotensão, CID e choque. MECANISMOS MICROBIANOS DE PATOGENICIDADE � Olhos - Fluxo lágrimas - Lisozima Aderência Lesão às céls hosp/ - Lesão direta - Toxinas - Hipersensibilidade Pele - Barreira anatômica - Secreções antimicrobianas � � Penetração ou Evasão defesa hosp. - Cápsulas - Enzimas Trato respiratório - Muco - Epitélio ciliado - M(s alveolares Trato digestivo - Acidez gástrica - Microbiota normal - Bile � NÚMERO DE MICRORGANISMOS INVASORES Trato genitourinário - Fluxo de urina - Acidez da urina - Lisozima - Ácido lático vaginal Portas de Entrada - Membranas mucosas - Trato respiratório - Trato gastrointestinal - Trato geniturinário - Conjuntiva - Pele - Via parenteral Dispersos no citoplasma Quiescentes em vacúolos � BACTEREMIA SISTEMA LINFÁTICO Defesas mecânicas e químicas do hospedeiro + agressiva - agressiva � � � Inibe opsonização (ptn A d S. aureus) � � Inibe a quimiotaxia Destrói fagócitos (S. aureus) Inibe a fagocitose (cápsula – Streptococcus pneumoniae) Inibe a fusão lisossomal (M. tuberculosis) Escapa do lisossomo e cresce no citoplasma Resiste à ação lisossomal antibacteriana e se multiplica dentro d célula M. leprae, Salmonella, S. aureus Fagocitose �PAGE � �PAGE �1�
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